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Vacinas bacterianas e toxoides

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Vacinas bacterianas e toxoides
Vacinas
Início em 1780 com Edward Jenner e a “vaccínia”
https://www.sciencemag.org/sites/default/files/styles/inline__450w__no_aspect/public/ca_0126NID_Horsepox_online.jpg?itok=x5o5Bq8R
http://3.bp.blogspot.com/-l4tuevm2oSs/T5U2tr2UreI/AAAAAAAAEvI/dpkdJpxm-DY/s1600/mao+de+sasa.jpg
Vacinação
Consiste em manipular o sistema imune com um antígeno específico, estimulando resposta imune ao patógeno, sem causar agravamentos à saúde em resposta à vacina.
Mecanismo de Imunidade Ativa Artificial.
Deve-se conhecer o ciclo de vida do patógeno e o mecanismo de resposta imune induzido por ele (humoral, celular)
Dose
A resposta imune secundária é maior e mais eficaz que a primária;
Com o passar dos anos diminui-se a memória imunológica induzida pela vacina (DTaP).
http://boiapasto.com.br/wp-content/uploads/2011/09/sistema-imune-3.jpg
Programa Nacional de Imunizações
300 milhões de doses por ano;
42 imunobiológicos e 25 vacinas;
96% produzidas pelo Brasil 
Programa Nacional de Imunizações
http://www.brasil.gov.br/noticias/saude/2014/05/conheca-as-vacinas-oferecidas-pelo-sus
Paraná
SBIm
Cobertura vacinal
Vacinas Bacterianas
Vacinas de bactérias inativadas: são tratadas química ou fisicamente de modo que as bactérias perdem sua capacidade de se replicar, mas mantém suas características para que possam ser reconhecidas pelo Sistema Imune. Exemplo: Coqueluche, Febre Tifoide e Cólera. 
Vacinas de bactérias atenuadas: são bactérias vivas que sofreram mutação, sendo menos patogênicas e crescem menos no organismo infectado. São mais efetivas, pois como o patógeno encontra-se vivo e se replica, gera uma resposta imune maior. Exemplo: BCG.
Vacinas Bacterianas
Vacinas conjugadas: utilizam-se de polissacarídeos presentes nas cápsulas de bactérias. Induzem uma resposta imune T-independente e, por isso, acopla-se uma proteína carreadora que forneça peptídeos antigênicos e garanta uma resposta imune T-dependente (mais eficaz, memória imunológica). Exemplos: Vacinas contra HiB e Streptococcus pneumoniae.
Vacinas para toxinas 
São vacinas feitas para doenças causadas pelas toxinas secretadas pelas bactérias, como tétano e difteria. 
Precisam estimular a produção de anticorpos neutralizantes específicos, de forma que a toxina seja removida antes que gere um efeito no organismo. 
As vacinas são produzidas purificando-se a toxina e tratando-a com formalina para destruir sua atividade tóxica. 
As proteínas inativadas, denominadas toxoides, retém atividade antigênica suficiente para fornecer proteção contra a doença. São comparáveis às vacinas de subunidade viral.
 Exemplo: Vacina combinada DTP (difteria, tétano, pertussis). 
Vacinas
http://3.bp.blogspot.com/-iYM-oyTXcE0/VQYv8J8VeXI/AAAAAAAAALc/dEcb5HmNEsA/s1600/2.jpg
Adjuvantes
Adjuvantes reforçam a resposta imune de modo inespecífico, estimulando uma reação inflamatória no local onde os antígenos foram injetados;
Somente a imunização com as proteínas purificadas leva a uma resposta imune fraca; por mais que funcionem como antígenos reais, não são imunogênicas, ou seja, não estimulam sozinhas uma resposta imune efetiva. 
Os adjuvantes são reconhecidos pelos receptores dos macrófagos como partes do patógeno, induzindo um estado de inflamação nos macrófagos e a migração celular. 
Adjuvantes
Bibliografia
PARHAM, P. O Sistema Imune. Porto Alegre: Artmed, 2011.
BRASIL. Manual de Normas de Vacinação. 3.ed. Brasília: Ministério da
Saúde: Fundação Nacional de Saúde; 2001.
http://lineu.icb.usp.br/~farmacia/ppt/vacinas_2013.pdf

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