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Desigualdade Social e suas Origens

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Sumário
1	INTRODUÇÃO	3
2	A CONTRADIÇÂO EM PROCESSO	4
3	A ORIGEM DA DESIGUALDADE	5
4	PSICOLOGIA SOCIAL: A DIMENSÃO SUBJETIVA DA DESIGUALDADE SOCIAL	7
5	ALTERNATIVAS SOCIAS PARA A PROMOÇÃO DA CIDADANIA	9
5.1	O ESTADO TEM RESPONSABILIDADE QUANDO SE PENSA NO AUMENO DOS INDICES DE DESEMPREGO E POBREZA?	9
5.1.1	DE QUE FORMA ESSE QUADRO PODE SER ALTERADO?	10
6	CONCLUSÃO	11
7	Bibliografia	12
INTRODUÇÃO
A desigualdade social no Brasil e um fato, que originou se desde a existência coletiva sendo decorrente de má distribuição de renda e falta de investimento sócias.
As causas mais comuns das desigualdades sociais são; as áreas da saúde, educação, falta de oportunidade ocupacional, corrupção, falta de investimentos sócias, a discriminação racial entre outros.
Esses problemas sociais e econômicos sempre serão um desafio, pois existe uma longitude entre as rendas dando origem a essas discrepâncias, pois é impossível acabar com a desigualdade no mundo em que vivemos, pois nem todos tem as mesmas oportunidades que os outros, sendo assim ninguém tema a mesma qualidade de vida que o seu próximo.
A desigualdade e motivo para analise dando origem a psicologia social, ela estuda o seu pensamento pelo fato de influenciar como as pessoas se relacionam uma com as outras.
No trabalho a seguir que iremos apresentar, vamos refletir, opinar e sobrepor algumas ideias sobre tudo que nos foi repassado. 
a contradiçâo em processo
A revolução Burguesa, segundo Marx foi o processo pelo qual o capitalismo tornou uma nova forma de relação social entre os homens, onde o individualismo burguês gera a exploração entre o capital e o proletariado, ou seja, a acumulação de valores e a conversão de homens em mercadorias.
Na ânsia de aumentar a produtividade, o capital logo tem uma ampla visão na mais-valia, ou seja, na sua alta lucratividade, o que Marx chama de exploração do homem pelo homem.
Para Marx, o conceito da mais-valia numa visão geral, quer dizer que todo aquele que e proletário e que vende sua força de trabalho em troca do salário para a sua subsistência se encaixa no termo acima citado a mais-valia, pois na sua visão o proletário não recebe o valor que e o justo, pois existe uma grande diferença entre o que ele produz, e o que de maneira ele recebe, e justamente nesta diferença e que esta, o que chamamos de mais-valia. Esta mais-valia vai obviamente para o burguês, o dono dos meios de produção ,consequentemente ao longo do tempo o burguês que já está rico, fica cada vez mais rico, e o proletariado acaba ficando mais pobre, por estar alienado e dominado pelo empregador ( burguês),esse proletariado só consegue trabalhar para seu sustento, mesmo assim ainda com bastante dificuldades e com uma carga horaria puxada .Dito isso pode se afirmar de acordo com a visão Marxista que a mais- valia favorece apenas o capitalista, de modo que o trabalhador são apenas mercadorias, pois o objetivo está no lucro.
Em certo momento nesse sistema o trabalho se transforma muito mais em um fardo, numa opressão, do que propriamente em algo libertador, que possa levar o trabalhador a um desenvolvimento mais elevado, para Marx e no processo do trabalho que o homem se constitui homem, Marx entende o trabalho como um processo de humanização.
O que para o capitalista e lucro, para o trabalhador e necessidade, pois e somente do dinheiro que se pode sobreviver, para Marx era um estado de escravidão, trabalhar para garantir a existência, pois somente o dinheiro e o trabalho dão a garantia de suprir as necessidades para que se tenha a possibilidade de existir.
 A ORIGEM DA DESIGUALDADE 
 Jean Jacques Rousseau foi importante filosofo suíço que viveu entre 1712 a 1778, ele criou três grandes obras no qual escreveu um livro político chamado contrato social, neste livro ele fala sobre a origem e os fundamentos da desigualdade social entre os homens.
 Os discursos sobre a origem do fundamento da desigualdade social entre os homens, trata se da maneira como estabeleceram as condições da natureza, no qual o homem vivia de maneira primitiva naquela época sem uma sociedade civil, utilizando apenas da natureza e do seu instinto de sobrevivência, vivendo em harmonia com o meio e com o próximo, sem depender de ninguém, Rousseau chamava este homem de o” bom selvagem”. 
 Segundo Rousseau esse homem primitivo, em um determinado momento, começou a estabelecer relação com os outros primitivos, que se ajudavam as vezes, em caso esporádicos, se ajudavam em casos de necessidade para fins de proteção, procriação, e alimentação, mais vivendo ainda de maneiras isoladas, até que a necessita –se de novo.
Por meio desse desenvolvimento, dessas trocas, e do começo das formações destes grupos sociais, Rousseau começa a dizer que com a primeira formação destes grupos sociais os homens começaram a reparar, que existe diferença entre eles, e esta diferença ele chamou de desigualdade.
Pra Rousseau por tanto, existe dois tipos de diferenças, a desigualdade natural ou física, que está em nós, que seria um ser e alto o outro e baixo, um ser e mais forte o outro e fraco, seria a idade, sexo etc... Mas esse não era o objetivo de Rousseau, pois como próprio nome afirma ela tem uma origem natural, e não foi ela que submeteu um homem ao outro.
 A origem da desigualdade moral e política e que interessa pra Rousseau, que seria a diferença que não é natural, seriam as seleções das diferenças que seria relevante para a sociedade. Quando colocamos um ser humano sendo mais importante que outros por causa das suas condições financeiras ou por um dom, etc... ou seja, quando elevamos os status daquela pessoa perante a sociedade, estamos criando seletivamente a desigualdade, ou seja a diferença relevante para a escolha da organização social nesses primeiros grupos 
 Por causa das novas exigências, além da necessidade que eles não estavam acostumados, eles começam a perceber que poderiam ter mais que o necessário, fazendo assim melhor que muitos outros homens. O homem primitivo por sua vez foi se aperfeiçoando de forma a alcançar um nível de razão, que fizesse surgir a ideia de propriedade, fosse ela de terra, animais, armas, ou até mesmo de pessoas, tomando só para si. Assim ele inventou a propriedade privada, colocando uma cerca, e tomando para si aquele terreno.
Pra Jacques Rousseau, esse foi o começo do problema da humanidade. Com a criação da propriedade privada criou se também ideias de acumulação a bens, onde se originou por conta disso o início de vários conflitos entre os homens de uma mesma tribo, e também conflitos entre cidades e nações.
Rousseau dizia que as coisas não precisavam ser assim, este e um sistema social, que não é natural, ou seja, e contingente, que se funda na ilegitimidade entre diferenças escolhidas, ou seja nas desigualdades.
 Com essa nova formação moral, na criação desse processo mental, foi instituído a noção de família, que com o tempo levou a homens e mulheres largarem seu comportamento selvagem, percebendo assim que a vida em grupo traria vantagens, apesar das fragilidades perante a natureza, e os animais.
 Segundo o Jacques Rousseau o amor conjugal e o fraternal surgem desses momentos. Com a melhoria de vida, graças aos grupos, vieram outros problemas, a ociosidade e a busca de algo que desse sentido à vida, que não seja o trabalho, algo que o fizesse bem, assim se constitui o lazer, porem o que era comodidade passar a ser visto como necessidade, os homens começam a buscar outras razoes para lhes dar sentido, o que faz com que gere mais conflitos na sociedade, fazendo o homem infeliz na privação das comodidades, do que feliz em possui-las.
 Para Rousseau por tanto a desigualdade teve origem na noção da propriedade privada, na qual o homem na sua busca de ser superior ao outro, na busca do poder, na busca da acumulação de riquezas, para subjugar o outro, ou seja, para dominar as outras pessoas.
PSICOLOGIA SOCIAL: A DIMENSÃO SUBJETIVA DA DESIGUALDADE SOCIAL
É de conhecimento geral que a desigualdade social vemoportunizando situações crítica de vida para grande parte da sociedade. Pode ser entendida como o grande problema presente no brasil. Capaz de atravessar relações sociais, instituições em sua organização e funcionamento, manifestações e expressões da cultura, é impossível encontrar algum espaço que não seja marcado pela desigualdade a sociedade hodierna. A Psicologia tem desvalorizado ou ignorado a desigualdade social como um aspecto determinante da constituição das subjetividades Bock (2016).​ 
Bock, ainda contribuindo sobre a questão da Psicologia Social, 
diz que: 
A Psicologia com suas perspectivas naturalizantes, esteve de costas para a realidade social e por muitos anos produziu um saber e um fazer que desconsideraram questões importantes e aspectos fundamentais de nossa realidade latino-americana. É preciso injetar realidade social na Psicologia, a desigualdade é um destes aspectos que precisam estar presentes na Psicologia. A desigualdade social se apresenta como uma condição social onde as relações sociais estão caracterizadas pelo acesso diferenciado aos bens culturais produzidos pela coletividade, nas relações uns são possuidores e os outros carentes, uns são doadores e os outros receptores, uns valem mais que outros; uns são hierarquicamente superiores a outros na escala social. 
 
Com base no texto supracitado é de conhecimento geral, que os direitos se encontram inadequados e distribuídos de maneira desigual. Os espaços estão divididos de maneira desigual, o poder político está concentrado na mão de poucos, lamentavelmente esta é a realidade social que dá base para a produção das subjetividades em nossa realidade brasileira onde a Psicologia tem ignorado, no que tange a subjetividade na questão desigualdade social, Santos (2013) enfatiza: 
A partir da perspectiva histórico-cultural, a subjetividade é concebida como um sistema fundado em bases diferentes das invariantes universais, cuja unidade central são as configurações de sentido, que integram o presente e o passado em cada momento de ação do sujeito, nas distintas áreas de sua vida. Assim, o conceito de subjetividade refere-se a um sistema complexo, o qual se desdobra e se desenvolve no interior da gama de realidades e processos objetivos caracterizadores da organização social. Nesse contexto, a subjetividade integra uma disposição típica da psicologia atual de produzir representações macro, capazes de superar as dicotomias atomizadas que tem marcado a relação indivíduo-sociedade. 
Ainda falando sobre dimensão subjetiva, tratada anteriormente por Santos (2013) como sistema complexo, Bock e Gonçalves (2016), concluem que: 
Dimensão subjetiva é uma das categorias teóricas da psicologia sócio histórica e, como tal, permite dar visibilidade àquilo que se observa quando se trabalha a relação indivíduo-sociedade a partir da leitura dialética. Ou seja, as categorias metodológicas oriundas do método materialista histórico e dialético permitem uma abordagem dessa relação na direção de superar dicotomias e compreender a constituição mútua, contraditória e em movimento constante de indivíduo e sociedade. 
Diante do contexto abordado pelos autores supracitados, podemos dizer que a dimensão subjetiva se relaciona às edificações dos sujeitos que resultam em determinados produtos tidos como de natureza subjetiva, sem abrir mão da natureza social que qualifica os processos em que são desenvolvidos. Refere-se assim, a aspectos dos fenômenos sociais que extrapolam vivências individuais e passam a compor a realidade social. Sendo que os fenômenos sociais são designados pelos sujeitos onde há neles uma dimensão subjetiva. 
ALTERNATIVAS SOCIAS PARA A PROMOÇÃO DA CIDADANIA 
O ESTADO TEM RESPONSABILIDADE QUANDO SE PENSA NO AUMENO DOS INDICES DE DESEMPREGO E POBREZA?
É responsabilidade do estado o aumento do desemprego e da pobreza , assim também como as péssimas condições da saúde e da educação brasileira, sem falar na crise que nosso pais vive nos dias de hoje, uma vez que o artigo 3° da constituição federal tem, como fundamento 1°, construir uma sociedade livre e justa, 2° garantir o desenvolvimento nacional, 3°irradica a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sócias e religiosas , a 4°promover o bem de todos sem preconceitos de raças, sexo, cor e idade.
Apesar de tantos atributos, ainda e possível ver um descaso com a população brasileira. De acordo com o IBGE, (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o desemprego fica em 13,1% e atinge 13,7 milhões de pessoas concomitantemente, 52 milhões de brasileiros estão abaixo da linha da pobreza, dados da instituição mostra que cerca de ¼ da população no pais vive com menos de R$18,24 reais por dia (critério usado pelo banco mundial).
Em consequência dos fatos o Brasil tem a 3°maior taxa de roubos da América Latina de acordo com o site G1.
É responsabilidade do Estado que nos brasileiros, tenhamos acesso à educação, saúde, bem-estar assim como a moradia alimentação e segurança. Para que a população tenha mais dignidade e melhores oportunidades, cabe a ele também instituir programas sócias afim de garantir a segurança as necessidades comuns a toda população.
Na esfera extracontratual, a responsabilidade das pessoas jurídicas de direito privado decorre do art. 927 do Código Civil que diz: “Aquele que, por ato ilícito (art. 186 e 187 CC), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo, este conceito de responsabilidade civil visa a ideia de não prejudicar o próximo, obrigando o próximo a reparar o dano causado ao outro, essas garantias eram pra dar uma maior segurança aos desenvolvimentos econômicos e sociais no nosso pais, mais isso não acontece, pois vivemos em constante insegurança nos dias de hoje.
Somos cidadãos de uma república federativa e nos identificamos culturalmente como parte de um estado. Desfrutamos de direitos e deveres estabelecidos em lei. Exercer a cidadania e ter consciência das nossas obrigações é lutar para que a justiça se estabeleça em nossa sociedade. A constituição concede direitos iguais a todos, entretanto a teoria não condiz com as práticas e sendo assim vivemos uma constante luta para que seja colocado em exercício aquilo que já está posto em teorias. Saúde, Educação, Segurança entre outros, são direitos inquestionáveis e precisam de concretizações
DE QUE FORMA ESSE QUADRO PODE SER ALTERADO?
Precisamos ter um controle mais rígido nos gastos públicos para que nossos esforços como cidadãos sejam valorizados e direcionados ao nosso favor. Com estabelecimentos educacionais de qualidade, com Hospitais que realmente funcionem em todos os sentidos, com o direito de ir e vir preservado através de uma segurança pública íntegra e sem corrupções. O nosso país ainda caminha a passos lentos rumo ao progresso desejado, mas está dentro de nós o poder de decisão para conseguir enfim alcançar um lugar que faça valer os nossos direitos.
A política econômica precisa buscar um meio de gerar empregos, investir mais na nossa educação. Os nossos governantes precisam parar de pensar só em si e pensar na população, no povo brasileiro que tanto sofre com milhões roubados, um dinheiro que seria para a educação a saúde a melhoria das cidades e consequentemente a melhoria do bem-estar do povo brasileiro.
CONCLUSÃO
A partir dos estudos e discursões feito em grupo, podemos concluir então a desigualdade social existe desde que começou a propriedade privada, desde os homens primitivos, e daquele tempo, para hoje as desigualdades tem crescido bastante, cremos que nos dias atuais seria impossível erradicar a desigualdade, frisando que o capitalismo ajuda e muito para o aumento desta desigualdade
Não se pode erradica lá, mas creio que com bons governantes, com a busca de programas sócias que visam o bem-estar e com investimentos podemos diminuir consideravelmente este índice, investindo principalmente na saúde e na educação, a educação e a base de tudo, é o nosso futuro, e temos que ter a esperança, a vontade e o desejo de que as coisas mudem.
Devemos sempreagir coletivamente, sempre tomando o cuidado de não prejudicar o próximo de forma alguma, procurando o bem-estar coletivo, visando também que somos todos seres humanos, por tanto somos todos iguais, sem distinção de classe cor ou raça.
 
Bibliografia
(s.d.). Fonte: http://www.ts.ucr.ac.cr/binarios/congresos/reg/slets/slets-019-224.pdf.
(1989). Fonte: https://www.unicamp.br/~jmarques/cursos/2001rousseau/aso.htm.
(12 de 2006). Fonte: Https://www.researchgate.net/publication/312483262_PSICOLOGIA_E_DESIGUALD ADE_SOCIAL>. Acesso em: 17 out. 2018. .
(23 de 06 de 2012). Fonte: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,responsabilidade-civil,37676.h.
(2013). Fonte: SANTOS, Luane Neves. O ENCONTRO DAS PSICÓLOGAS COM O "SOCIAL" NO.
(2013). Fonte: CRAS / SUAS: ENTRE O SUPOSTO DA IGUALDADE E A CONCRETUDE DA .
(2013). Fonte: http://nep.ufsc.br/files/2013/08/Dissert_psis_cras_salvador_luana.pdf#page=34&zoo m=100,0,306>. Acesso em: 17 out. 2018.
(27 de 04 de 2018). Fonte: https://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://g1.globo.com/google/amp/economia/concursos-e-emprego/noticia/desemprego-fica-em-131-em-marco-e-atinge-137-milhoes-de-pessoas.ghtml&ved=2ahUKEwi02_uNzZjeAhWCtlkKHepPAXYQFjAAegQIAhAB&usg=AOvVaw.
PSICOLOGIA E DESIGUALDADE SOCIAL. . (2016. ). BOCK, Ana Mercês Bahia. .

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