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TRABALHO PERCEPÇÃO

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Percepção
Fábio Pereira de Souza
Paulo Sérgio Zerbinati
Daisy Helena da Silva
Catia Donizete Moreira
São José do Rio Pardo/SP – Setembro 2011
Psicologia- 1° e 2° semestre
Fábio Pereira de Souza RA: B100GB-4 
Paulo Sérgio Zerbinati RA: A7335D-9
Daisy Helena da Silva RA: A982AF-2
Catia Donizete Moreira RA: A8046B-4
 
Atividade Prática de Percepção
 Trabalho apresentado ao Prof. Augusto Amato Neto,
 da Disciplina de Processos Psicológicos Básicos,do1º
 e 2º semestre do curso de Psicologia. 
 
 
UNIP – Campus São José do Rio Pardo/SP
21 de Setembro de 2.011
SUMÁRIO
 Assunto Página
Introdução ............................................................................................................. 04
Percepção ............................................................................................................... 05
Conceitos de Percepção ........................................................................................ 05
Princípios da Percepção ....................................................................................... 06
Percepção e Realidade .......................................................................................... 06
Atividade Pratica de Percepção .......................................................................... 08
Conclusão .............................................................................................................. 08
Bibliografia ............................................................................................................ 09
Anexo ..................................................................................................................... 10
INTRODUÇÃO
Neste trabalho, discutimos o papel da percepção na elaboração de conceitos, evidências de categorizações perceptuais elementares e das elaborações, que se processam a partir delas. Foram construídas com base na transcrição de figura, na qual crianças interpretavam uma figura extraída da internet. O episódio foi destacado de um total de 20 minutos de atividades realizadas por alunos de duas turmas do primeiro ano de Psicologia, primeiro e segundo semestre. Baseados nesse conjunto de evidências, orientados pelos estudos sobre Processos Psicológicos Básicos, argumentamos a favor de uma visão da percepção como ato generativo e de sua centralidade na criação de ambientes que estimulem o diálogo entre alunos e professor e a elaboração coletiva de conceitos.
PERCEPÇÃO
 
 Percepção é a função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais, a partir de histórico de vivências passadas. Através da percepção um indivíduo organiza e interpreta as suas impressões sensoriais para atribuir significado ao seu meio. Consiste na aquisição, interpretação, seleção e organização das informações obtidas pelos sentidos. A percepção pode ser estudada do ponto de vista estritamente biológico ou fisiológico, envolvendo estímulos elétricos evocados pelos estímulos nos órgãos dos sentidos. Do ponto de vista psicológico ou cognitivo, a percepção envolve também os processos mentais, a memória e outros aspectos que podem influenciar na interpretação dos dados percebidos.
CONCEITOS DE PERCEPÇÃO
 A percepção se refere à forma como o indivíduo capta a informação no meio em que vive, podendo ser visual, auditiva, pelo tátil, olfativa e gustativa.
Lúria relatou que para que haja a percepção tem que existir a estimulação sensorial, com sinais físicos, características de situação e posição, e experiências anteriores, assim o cérebro realiza a seleção, interpretação e integração dos mesmos para interprete o sentido, isto é a percepção.
PRINCÍPIOS DA PERCEPÇÃO
Na percepção das formas, as teorias da percepção reconhecem quatro princípios básicos que a influenciam:
A tendência à estruturação ou princípio do fechamento - tendemos a organizar elementos que se encontram próximos uns dos outros ou que sejam semelhantes;
Segregação figura-fundo - explica que percebemos mais facilmente as figuras bem definidas e salientes que se inscrevem em fundos indefinidos e mal contornados;
Pregnância das formas ou boa forma - qualidade que determina a facilidade com que percebemos figuras bem formadas. Percebemos mais facilmente as formas simples, regulares, simétricas e equilibradas;
Constância perceptiva - se traduz na estabilidade da percepção (os seres humanos possuem uma resistência acentuada à mudança).
PERCEPÇÃO E REALIDADE
Na psicologia, o estudo da percepção é de extrema importância porque o comportamento das pessoas é baseado na interpretação que fazem da realidade e não na realidade em si. Por este motivo, a percepção do mundo é diferente para cada um de nós, cada pessoa percebe um objeto ou uma situação de acordo com os aspectos que têm especial importância para si própria
Muitos psicólogos cognitivos e filósofos de diversas escolas sustentam a tese de que, ao transitar pelo mundo, as pessoas criam um modelo mental de como o mundo funciona (paradigma. Ou seja, elas sentem o mundo real, mas o mapa sensorial que isso provoca na mente é provisório, da mesma forma que uma hipótese científica é provisória até ser comprovada ou refutada ou novas informações serem acrescentadas ao modelo ( Método científico).
À medida que adquirimos novas informações, nossa percepção se altera. Diversos experimentos com percepção visual demonstram que é possível notar a mudança na percepção ao adquirir novas informações. As ilusões de óptica e alguns jogos, como o dos sete erros se baseiam nesse fato. Algumas imagens ambíguas são exemplares ao permitir ver objetos diferentes de acordo com a interpretação que se faz. Em uma "imagem mutável", não é o estímulo visual que muda, mas apenas a interpretação que se faz desse estímulo.
Assim como um objeto pode dar margem a múltiplas percepções, também pode ocorrer de um objeto não gerar percepção nenhuma: Se o objeto percebido não tem embasamento na realidade de uma pessoa, ela pode, literalmente, não percebê-lo. Os primeiros relatos dos colonizadores da América relataram que os índios da América Central não viram a frota naval dos colonizadores que se aproximavam em sua primeira chegada. Como os navios não faziam parte da realidade desses povos, eles simplesmente não eram capazes de percebê-los no horizonte e eles se misturavam à paisagem sem que isso fosse interpretado como uma informação a considerar. Somente quando as frotas estavam mais próximas é que passaram a ser visíveis. Qualquer pessoa nos dias atuais, de pé em uma praia espera encontrar barcos no mar. Eles se tornam, portanto, imediatamente visíveis, mesmo que sejam apenas pontos no horizonte.
Passa-se a considerar cada vez mais a importância da pessoa que percebe, durante o ato da percepção. A presença e a condição do observador modificam o fenômeno.
As percepções são normais se realmente correspondem àquilo que o observando vê, ouve e sente. Contudo, podem ser deficientes, se houver ilusões dos sentidos ou mesmo alucinações. Esta ambigüidade da percepção é explorada em tecnologias humanas como a camuflagem, mas também no mimetismo apresentado em diversas espécies animais e vegetais, como algumas borboletas que apresentam desenhos que se assemelham a olhos de pássaros,que assustam os predadores potenciais. Algumas flores também possuem seus órgãos sexuais em formatos atraentes para os insetos polinizadores.
ATIVIDADE PRATICA DE PERCEPÇÃO
 O grupo optou pela seguinte atividade: a figura em anexo foi apresentada a crianças individualmente, na faixa etária de 05 a 10 anos, onde obtivemos os resultados abaixo:
Criança RN (06 anos) feminino: ao apresentar a figura para a criança, a mesma visualizou uma moça com casacos de pelos com um lenço na cabeça, ela viu folhas e uma cachoeira;
Criança GF (07anos) masculino: ao apresentar a figura para a criança, a mesma visualizou uma lua com uma moça de lado com cabelos e com um casaco de pele, visualizou um colar e viu o céu;
Criança GS (05 anos) feminino: ao apresentar a figura para a criança a mesma visualizou uma velha (bruxa) com lenço na cabeça, com uma pena e um casaco chorando;
Criança JT (09anos) masculino: ao apresentar a figura para a criança a mesma visualizou uma mulher virada com um capuz na cabeça e uma blusa, e duas penas caindo. A mulher usava um colar no pescoço. Disse também que via a boca, olhos e queijo da mulher caído, parecia uma ruga no nariz, afirmava que a moça com verruga no nariz dava a impressão de ser velha.
CONCLUSÃO
O grupo chegou a conclusão que todas crianças visualizaram uma pessoa do sexo feminino, velha ou moça, com detalhes individuais, no que se embasa na citação que: “à medida que adquirimos novas informações, nossa percepção se altera. Diversos experimentos com percepção visual demonstram que é possível notar a mudança na percepção ao adquirir novas informações. As ilusões de óptica e alguns jogos, como o dos sete erros se baseiam nesse fato. Algumas imagens ambíguas são exemplares ao permitir ver objetos diferentes de acordo com a interpretação que se faz. Em uma "imagem mutável", não é o estímulo visual que muda, mas apenas a interpretação que se faz desse estímulo.”
BIBLIOGRAFIA
Material encontrado em:
Wikipédia, a enciclopédia livre� pt.wikipedia.org O estudo da percepção - Percepção e realidade
Leis da Percepção - www.notapositiva.com › Textos de Apoio
A Percepção das Cores - Brasil Escola - www.brasilescola.com 
ANEXO
Uma Mulher Velha ou uma Jovem Moça?

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