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Apresenta��o ContRural - Cap 01_ P I.pptx De acordo com o CPC 29 Contabilidade RURAL Uma abordagem do agronegócio dentro da porteira Deyvison de Lima Oliveira Gessy Dhein Oliveira PATRIMÔNIO E RESULTADO NA ATIVIDADE RURAL PARTE I Patrimônio na atividade rural: a influência da natureza Capítulo 1 Contabilidade como uma ciência da informação Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Produção rural e a influência da natureza: o processo decisório Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Variáveis da natureza e o negócio: peculiaridades da atividade rural Processo decisório na atividade rural e o papel da informação contábil na gestão Contabilidade de agronegócio: um ramo da contabilidade aplicada Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Campos de aplicação Patrimônio e o negócio na atividade rural Figura 2 – Exemplos de aplicação da contabilidade de agronegócio dentro da porteira. Ciclo operacional no agronegócio Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Conceito de ciclo operacional 2. Diversidade produtiva e ciclo operacional 3. Período de elaboração das demonstrações contábeis AGRO TI LTDA Produto agrícola Aquisição Insumos Recebimento Vendas % Receita Sazonal? Laranja Março Setembro 25% Sim Soja Outubro Março 40% Sim Café Março Outubro 20% Sim Acerola Ano todo 15% Não REFERÊNCIA Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) OLIVEIRA, D. D. L.; OLIVEIRA, G. D. Contabilidade Rural - Uma Abordagem do Agronegócio dentro da Porteira - De acordo com o CPC 29 (IAS 41), com exercícios práticos - com material de apoio ao professor. 3ed. revista e atualizada. Curitiba-PR: Juruá Editora, 2017. Disponível em: < https://www.jurua.com.br. Apresenta��o ContRural - Cap 02_P I.pptx Contabilidade RURAL Uma abordagem do agronegócio dentro da porteira Deyvison de Lima Oliveira Gessy Dhein Oliveira De acordo com o CPC 29 Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) PARTE I PATRIMÔNIO E RESULTADO NA ATIVIDADE RURAL Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Capítulo 2 Resultado na atividade rural: abordagem à mensuração Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Regimes de caixa versus competência na atividade rural Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) A visão da ciência contábil Itens que geram dificuldades de compreensão no regime de competência. Regimes de caixa versus competência na atividade rural Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Itens que geram dificuldades de compreensão no regime de competência: Depreciação/exaustão/amortização de ativos biológicos e não biológicos; Pagamentos de juros de empréstimos (período da despesa); Pagamento de parcelas de empréstimos. Resultado na atividade rural: fatos intervenientes Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Crescimento natural Receita de vendas Despesas do período Despesas do exercício Despesas de manutenção/formação do rebanho ou da cultura Despesa do Produto Vendido Perdas Lucro econômico versus lucros do período versus variação de caixa Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Regra geral de reconhecimento da receita Quando há lucro estritamente econômico? Variação do caixa no período e o “lucro financeiro” Importância da mensuração do resultado no agronegócio: o papel da ciência contábil Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Decisão quanto à continuidade do negócio Decisões de políticas públicas e de financiamentos Decisões relacionadas a planejamento da produção REFERÊNCIA Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) OLIVEIRA, D. D. L.; OLIVEIRA, G. D. Contabilidade Rural - Uma Abordagem do Agronegócio dentro da Porteira - De acordo com o CPC 29 (IAS 41), com exercícios práticos - com material de apoio ao professor. 3ed. revista e atualizada. Curitiba-PR: Juruá Editora, 2017. Disponível em: < https://www.jurua.com.br. Apresenta��o ContRural - Cap 03_P II.pptx Contabilidade RURAL Deyvison de Lima Oliveira Gessy Dhein Oliveira De acordo com o CPC 29 Uma abordagem do agronegócio dentro da porteira PARTE II Classificações contábeis na atividade rural Capítulo 3 Classificações contábeis na atividade agrícola Estoque na atividade agrícola Produtos agrícolas Ativos biológicos consumíveis Ativos biológicos maduros e imaturos Proposta de contas para o grupo “estoques” na agricultura Figura 1 – Contas do grupo “Estoques” na agricultura. ATIVO CIRCULANTE (...) Estoques Estoques prontos para venda – atividade agrícola Produtos agrícolas de ativos biológicos para produção Frutas ( - ) Ajuste por despesa de venda Cana-de-açúcar ( - ) Ajuste por despesa de venda Café ( - ) Ajuste por despesa de venda Produtos agrícolas de ativos biológicos consumíveis Soja ( - ) Ajuste por despesa de venda Trigo ( - ) Ajuste por despesa de venda Madeira (árvore cortada) ( - ) Ajuste por despesa de venda Continua... Figura 1 – Contas do grupo “Estoques” na agricultura. Estoques em formação – atividade agrícola Produtos agrícolas de ativos biológicos para produção Colheita de frutas em andamento Colheita de cana-de-açúcar em andamento Colheita de café em andamento Ativos biológicos consumíveis imaturos Soja em formação Trigo em formação Feijão em formação Madeira/árvore em formação (árvore será cortada) Insumos Insumos da atividade agrícola Sementes Herbicidas Pesticidas (...) Reconhecimento de ativo imobilizado: requisitos Bens corpóreos (Lei 11.638/07); Bens destinados à manutenção das atividades da entidade (Lei 11.638/07); Aqueles que transfiram à entidade os seus benefícios, riscos e controle (Lei 11.638/07); Itens tangíveis utilizáveis por mais de um ano (CPC 27). Reconhecimento de ativo imobilizado: requisitos Condições para reconhecimento (IUDÍCIBUS et al., 2010): Se for provável que futuros benefícios econômicos fluirão para a entidade; Se o custo do item puder ser mensurado confiavelmente. Reconhecimento de ativo imobilizado Ativos biológicos para produção na atividade agrícola Proposta de contas para o grupo “imobilizado” na agricultura Momento da mudança de ativos biológicos para produção “imaturos (em andamento)” para “maduros (em operação)” Figura 2 – Contas do “Ativo Imobilizado” na agricultura. ATIVO (...) NÃO CIRCULANTE Direitos de longo prazo (...) Investimentos (...) Imobilizado Bens em operação Ativos biológicos para produção maduros – atividade agrícola Árvores frutíferas ( - ) Ajuste por despesa de venda Cafezal ( - ) Ajuste por despesa de venda Canavial ( - ) Ajuste por despesa de venda Florestamento ( - ) Ajuste por despesa de venda Animais de trabalho ( - ) Ajuste por despesa de venda Continua... Figura 2 – Contas do “Ativo Imobilizado” na agricultura. Ativos não biológicos em operação (...) Imobilizado em andamento Ativos biológicos para produção imaturos – atividade agrícola Árvores frutíferas em formação Cafezal em formação Canavial em formação Florestamento em formação Ativos não biológicos em andamento (...) Momento da mudança de ativos biológicos para produção “imaturos” para “maduros” Primeira floração; ou Primeira colheita. REFERÊNCIA OLIVEIRA, D. D. L.; OLIVEIRA, G. D. Contabilidade Rural - Uma Abordagem do Agronegócio dentro da Porteira - De acordo com o CPC 29 (IAS 41), com exercícios práticos - com material de apoio ao professor. 3ed. revista e atualizada. Curitiba-PR: Juruá Editora, 2017. Disponível em: < https://www.jurua.com.br. Apresenta��o ContRural - Cap 04_P II.pptx Contabilidade RURAL Deyvison de Lima Oliveira Gessy Dhein Oliveira De acordo com o CPC 29 Uma abordagem do agronegócio dentro da porteira PARTE II Classificações contábeis na atividade rural Capítulo 4 Classificações contábeis na atividade zootécnica Exemplos de estoques na atividade zootécnica Ativos biológicos consumíveis (animais vivos); Produtos agrícolas (carcaças). Atividades na pecuária de corte Cria Recria Engorda Possibilidades de combinação entre atividades produtivas: Cria-recria; Recria-engorda; Cria e engorda; Cria-recria-engorda. Estoques na atividade zootécnica Proposta de contas para o grupo “Estoques” na atividade zootécnica Figura 1 – Contas do grupo “Estoques” na atividade zootécnica. Continua... ATIVO CIRCULANTE (...) Estoques Estoques prontos para venda – atividade zootécnica Ativos biológicos consumíveis maduros Boi/vaca gordo/a ( - ) Ajuste por despesa de venda Novilho/a de 31 a 36 meses ( - ) Ajuste por despesa de venda Novilho/a de 19 a 24 meses ( - ) Ajuste por despesa de venda Novilho/a de 13 a 18 meses ( - ) Ajuste por despesa de venda Bezerro/a de 7 a 12 meses ( - ) Ajuste por despesa de venda Bezerro/a de 0 a 6 meses ( - ) Ajuste por despesa de venda Peixes ( - ) Ajuste por despesa de venda Aves ( - ) Ajuste por despesa de venda Figura 1 – Contas do grupo “Estoques” na atividade zootécnica. Estoques em formação – atividade zootécnica Ativos biológicos consumíveis imaturos Novilhas em experimentação ( - ) Ajuste por despesa de venda Boi/vaca magro/a em engorda ( - ) Ajuste por despesa de venda Novilho/a em crescimento (19 a 24 meses) ( - ) Ajuste por despesa de venda Novilho/a em crescimento (13 a 18 meses) ( - ) Ajuste por despesa de venda Bezerro/a em crescimento (7 a 12 meses) ( - ) Ajuste por despesa de venda Bezerro/a em crescimento (0 a 6 meses) ( - ) Ajuste por despesa de venda Peixes ( - ) Ajuste por despesa de venda Aves em crescimento ( - ) Ajuste por despesa de venda Insumos Insumos da atividade zootécnica Remédios e vacinas Ração Sal (...) Estoque na atividade zootécnica Grupos de contas do Estoque: Ativos biológicos consumíveis imaturos; Ativos biológicos consumíveis maduros; Insumos. 2. Critério de classificação do gado no Balanço: Idade, massa (peso?) etc.; Ordem de evidenciação do gado. 3. Gado em experimentação (futuras matrizes): Certeza de vigor físico? Imobilizado ou estoques? Imobilizado na atividade zootécnica 1. Critérios para classificação como imobilizado: I. Bens corpóreos; II. Bens destinados à manutenção das atividades da entidade; III. Bens que transfiram à entidade os benefícios, riscos e controle desses bens. IV. Itens tangíveis utilizáveis por mais de um ano. - Ativos biológicos para produção: autorrenováveis. Imobilizado na atividade zootécnica Proposta de contas para o grupo “Imobilizado” na atividade zootécnica Figura 2 – Contas do “Imobilizado” na atividade zootécnica. ATIVO (...) NÃO CIRCULANTE Direitos de longo prazo Investimentos Imobilizado Bens em operação Ativos biológicos para produção maduros – atividade zootécnica Matrizes ( - ) Ajuste por despesa de venda Reprodutores ( - ) Ajuste por despesa de venda Animais de trabalho ( - ) Ajuste por despesa de venda Ativos não biológicos em operação Imobilizado em andamento Ativos biológicos para produção imaturos – atividade zootécnica Matrizes em crescimento ( - ) Ajuste por despesa de venda Reprodutores em crescimento ( - ) Ajuste por despesa de venda Animais de trabalho em crescimento ( - ) Ajuste por despesa de venda Ativos não biológicos em andamento (...) De ativos biológicos para produção “imaturos” para “maduros” Figura 3 – Momento da transferência de ativos biológicos “imaturos” para “maduros”. REFERÊNCIA OLIVEIRA, D. D. L.; OLIVEIRA, G. D. Contabilidade Rural - Uma Abordagem do Agronegócio dentro da Porteira - De acordo com o CPC 29 (IAS 41), com exercícios práticos - com material de apoio ao professor. 3ed. revista e atualizada. Curitiba-PR: Juruá Editora, 2017. Disponível em: < https://www.jurua.com.br. Apresenta��o ContRural - Cap 05_P III.pptx Contabilidade RURAL Uma abordagem do agronegócio dentro da porteira Deyvison de Lima Oliveira Gessy Dhein Oliveira De acordo com o CPC 29 PARTE III Mensuração de estoques: abordagem ao produto agrícola e ao ativo biológico consumível Capítulo 5 Estoques na atividade agrícola Reconhecimento de estoques Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) (a) mantidos para venda no curso normal dos negócios; (b) em processo de produção para venda; ou (c) na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos ou transformados no processo de produção ou na prestação de serviços (CPC, 2009). Mensuração na atividade agrícola Conceitos Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Atividade agrícola é o gerenciamento da transformação biológica e da colheita de ativos biológicos para venda ou para conversão em produtos agrícolas ou em ativos biológicos adicionais, pela entidade. Produção agrícola é o produto colhido de ativo biológico da entidade. Mensuração na atividade agrícola Conceitos Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Ativo biológico é um animal e/ou uma planta, vivos. Transformação biológica compreende o processo de crescimento, degeneração, produção e procriação que causam mudanças qualitativa e quantitativa no ativo biológico. Mensuração na atividade agrícola Conceitos Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Despesa de venda são despesas incrementais diretamente atribuíveis à venda de ativo, exceto despesas financeiras e tributos sobre o lucro. Grupo de ativos biológicos é um conjunto de animais ou plantas vivos semelhantes. Colheita é a extração do produto de ativo biológico ou a cessação da vida desse ativo biológico. Mensuração na atividade agrícola Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Exemplos de produtos agrícolas na agricultura Figura 1 – Exemplos de produtos agrícolas na agricultura Origem Produtos agrícolas (colhidos) ATIVOS BIOLÓGICOS PARA PRODUÇÃO Madeira Algodão Cana colhida Café Folhas Frutas ATIVOS BIOLÓGICOS CONSUMÍVEIS Pés de soja Pés de milho Pés de arroz Pés de feijão Soja Milho Arroz Feijão Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Valor justo: para o CPC 29, valor justo “é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data da mensuração”. Mensuração na atividade agrícola Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Reconhecimento do valor justo: O pronunciamento, em seu item 13, menciona que o “[...] produto agrícola colhido de ativo biológico da entidade deve ser mensurado [...] no momento da colheita”. Portanto, o entendimento do CPC é que a mensuração pelo valor justo menos as despesas de vendas (estimadas) deve ocorrer quando os produtos são colhidos. Mensuração na atividade agrícola Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Mensuração na atividade agrícola Proposta para reconhecimento do produto agrícola em formação: Considerando que: a) o produto agrícola é mensurado pelo valor justo somente no momento da colheita (item 13, CPC 29); b) a identificação do valor justo para uma cultura em formação (ativo biológico consumível) é de difícil acesso (devido à inexistência de mercado para esse estoque, na maioria das situações) –, uma alternativa para registro dessas culturas em formação é o seu reconhecimento pelo método de custo durante o processo produtivo. Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) 4.1 Perda estimada para redução ao valor realizável líquido do “produto agrícola em formação”: Uma base para o cálculo do preço de venda do estoque é a estimativa do valor do produto colhido (pronto para venda). Desse valor, reduzem-se os “custos estimados para sua conclusão” e as despesas de venda estimadas. Se o valor resultante for menor que os custos acumulados na conta de produtos agrícolas em formação, a perda é reconhecida. Mensuração na atividade agrícola Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Ganhos e perdas: Do reconhecimento inicial do produto agrícola ao valor justo, menos a despesa de venda (item 28); Do reconhecimento original do produto agrícola como resultado da colheita (item 29); Da diferença de valor justo menos despesa de venda entre o período inicial e o período corrente (item 40). Mensuração na atividade agrícola Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Demonstração do Resultado Econômico e Realizado (DRER) Objetivo da DRER: Classificar o lucro/prejuízo do PL em econômico e realizado, bem como demonstrar a composição do saldo de lucro/prejuízo econômico nos ativos que permanecem no Balanço Patrimonial mensurados pelo valor justo. Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Demonstração do Resultado Econômico e Realizado (DRER) Lucro/prejuízo econômico é o resultado do confronto entre ganhos ou perdas na mensuração a valor justo, despesas de manutenção da cultura ou rebanho, e despesas estimadas de vendas, sendo esse resultado ainda constante nos ativos biológicos e produtos agrícolas (no Balanço); Lucro/prejuízo realizado é o resultante da venda dos ativos biológicos e produtos agrícolas, especificamente, o resultado do confronto entre receita de vendas, despesa do produto vendido, despesas estimadas de vendas e do exercício. Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Estrutura da DRER Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) DRER de 01/01/X0 a 31/12/X0 Total Saldo anterior de lucro/prejuízo econômico - ( + ) Resultado líquido do período - ( - ) Resultado realizado - Receita de venda - ( – ) Despesa do Produto/Ativo Vendido (valor de custo) - ( – ) Despesas estimadas de vendas (realizadas) - ( – ) Despesas do exercício (administrativas, vendas, financeiras) Saldo final de lucro/prejuízo econômico - Demonstração do lucro/prejuízo econômico final - Valor justo dos produtos agrícolas no Balanço - ( – ) Valor contábil dos produtos agrícolas a custo histórico - ( – ) Despesas estimadas de vendas (não realizadas) - Valor justo dos ativos biológicos no Balanço - ( – ) Valor contábil dos ativos biológicos a custo histórico - ( – ) Despesas estimadas de vendas (não realizadas) - Demonstração de lucros/prejuízos acumulados (realizados) - Saldo anterior de lucros/prejuízos acumulados (realizados) - ( + ) Saldo anterior de lucro/prejuízo econômico - ( + ) Resultado líquido do exercício - ( – ) Saldo final de lucro/prejuízo econômico - ( – ) Constituição de reservas de lucros - ( – ) Dividendos propostos - ( – ) Aumento de capital com lucros acumulados - Exemplo simplificado de mensuração a valor justo Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Produto oriundo de ativo biológico consumível – (soja) DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INICIAIS... Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) BALANÇO ENCERRADO EM 31-03-X4 – Empresa MNM Ativo Em ($) Passivo e PL Em ($) CIRCULANTE 42.800 CIRCULANTE 110.000 Disponível 30.800 Fornecedores 25.000 Estoques 12.000 Impostos a pagar - Insumos 12.000 Contas a pagar 35.000 Insumos da atividade agrícola 12.000 Empréstimos a pagar 50.000 Sementes (soja) 12.000 NÃO CIRCULANTE 241.500 NÃO CIRCULANTE - Direitos de longo prazo - PATRIMÔNIO LÍQUIDO 174.300 Investimentos - Capital 125.000 Imobilizado 241.500 Lucros/prejuízos acum. 49.300 Bens em operação 241.500 Ativos não biológicos 241.500 Terras 100.000 Instalações 40.000 ( – ) Dep. Acum. Instalações (2.000) Tratores 90.000 ( – ) Dep. Acum. Tratores (18.000) Implementos agrícolas 25.000 ( – ) Dep. Acum. Impl. Agrícolas (2.500) Móveis e Utensílios 10.000 ( – ) Dep. Acum. Móveis e Utensílios (1.000) Intangível - Total Ativo 284.300 Total Passivo e PL 284.300 Exemplo simplificado de mensuração a valor justo Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) RESPOSTAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS... Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) DRE EM 31-03-X5 – Empresa MNM Ganhos/Perdas – valor justo 65.000 Ganhos 65.000 Produto agrícola soja 65.000 ( – ) Despesas na mensuração a valor justo (45.250) Despesas com a cultura – soja (43.050) Despesa estimada de venda – soja (2.200) ( = ) Resultado Econômico Antes das Vendas 19.750 Receita de vendas 34.000 Produto agrícola – soja 34.000 ( – ) Estoque Vendido (32.500) Produto agrícola – soja (32.500) ( = ) Resultado Bruto das Vendas 1.500 ( = ) Resultado Antes das Despesas do Exercício 21.250 ( – ) Despesas do Exercício (3.300) Despesas de Vendas (500) Despesas Administrativas* (2.800) ( = ) Resultado do Exercício 17.950 RESULTADO LÍQUIDO 17.950 * Incluso depreciação de móveis. Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) DRER de 01/04/X4 a 31/03/X5 – Empresa MNM Total Saldo anterior de lucro/prejuízo econômico - ( + ) Resultado líquido do período 17.950 ( - ) Resultado realizado 8.075 Receita de venda 34.000 ( – ) Despesa do Produto Vendido (valor de custo) (21.525) ( – ) Despesas estimadas de vendas (realizadas) (1.100) ( – ) Despesas do exercício (adm, vendas, financeiras...) (3.300) Saldo final de lucro/prejuízo econômico 9.875 Demonstração do lucro/prejuízo econômico final 9.875 Valor justo dos produtos agrícolas no Balanço 32.500 ( - ) Valor contábil dos produtos agrícolas a custo histórico (21.525) ( - ) Despesas estimadas de vendas (não realizadas) (1.100) Demonstração de lucros/prejuízos acumulados (realizados) 57.375 Saldo anterior de lucros/prejuízos acumulados (realizados) 49.300 ( + ) Saldo anterior de lucro/prejuízo econômico - ( + ) Resultado líquido do exercício 17.950 ( - ) Saldo final de lucro/prejuízo econômico 9.875 BALANÇO ENCERRADO EM 31-03-X5 – Empresa MNM Ativo Em ($) Passivo e PL Em ($) CIRCULANTE 84.250 CIRCULANTE 110.000 Disponível 34.400 Fornecedores 25.000 Estoques 49.850 Impostos a pagar - Estoques prontos para venda – ativ. agríc. 31.400 Contas a pagar 35.000 Produtos de ativos biológicos consumíveis 31.400 Empréstimos a pagar 50.000 Soja 32.500 ( - ) Ajuste por despesa de venda (1.100) Estoques em formação – ativ. agríc. 18.450 Ativos biológicos consumíveis imaturos 18.450 Soja em formação 18.450 NÃO CIRCULANTE 218.000 NÃO CIRCULANTE - Direitos de longo prazo - PATRIMÔNIO LÍQUIDO 192.250 Investimentos - Capital 125.000 Imobilizado 218.000 Lucros/prejuízos acum. 57.375 Bens em operação 218.000 Lucro/prejuízo econômico 9.875 Ativos não biológicos 218.000 Terras 100.000 Instalações 40.000 ( – ) Dep. Acum. Instalações (4.000) Tratores 90.000 ( – ) Dep. Acum. Tratores (36.000) Implementos agrícolas 25.000 ( – ) Dep. Acum. Impl. Agrícolas (5.000) Móveis e Utensílios 10.000 ( – ) Dep. Acum. Móveis e Utensílios (2.000) Intangível - Total Ativo 302.250 Total Passivo e PL 302.250 Exemplo completo de mensuração a valor justo Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Produtos oriundos de ativo biológico consumível – (milho) Produtos oriundos de ativo biológico para produção – (laranja) BALANÇO INICIAL... Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) BALANÇO ENCERRADO EM 30-09-X2 – Empresa BBB Ativo Em ($) Passivo e PL Em ($) CIRCULANTE 90.600 CIRCULANTE 140.000 Disponível 75.600 Fornecedores 15.000 Estoques 15.000 Impostos a pagar - Insumos 15.000 Contas a pagar 85.000 Insumos da atividade agrícola 15.000 Empréstimos a pagar 40.000 Sementes (milho) 15.000 NÃO CIRCULANTE 307.400 NÃO CIRCULANTE - Direitos de longo prazo - PATRIMÔNIO LÍQUIDO 258.000 Investimentos - Capital 140.000 Imobilizado 307.400 Res. Capital 50.000 Bens em operação 307.400 Lucros/prejuízos acum. 38.000 Ativos biológicos p/ produção maduros – agric. 120.000 Lucro/prejuízo econôm. 30.000 Laranjal 120.000 Ativos não biológicos 187.400 Terras 80.000 Instalações 50.000 ( – ) Dep. Acum. Instalações (5.000) Tratores 55.000 ( – ) Dep. Acum. Tratores (11.000) Máquinas e equipamentos 15.000 ( – ) Dep. Acum. Máq. Equip. (3.000) Móveis e Utensílios 8.000 ( – ) Dep. Acum. Móveis e Utensílios (1.600) Intangível - Total Ativo 398.000 Total Passivo e PL 398.000 Exemplo completo de mensuração a valor justo Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) RESPOSTAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS... Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) DRE EM 30-09-X3 – Empresa BBB Ganhos/Perdas – valor justo 67.000 Ganhos 70.000 Produto agrícola milho 40.000 Produto agrícola laranja 30.000 Perdas (3.000) Ativo biológico para produção – laranjal (3.000) ( – ) Despesas na mensuração a valor justo (52.650) Despesas produção de milho do período (30.750) Despesas produção laranja do período (18.900) Despesa estimada de venda – milho (2.000) Despesa estimada de venda – laranja (1.000) ( = ) Resultado Econômico Antes das Vendas 14.350 Receita de vendas 36.000 Produto agrícola milho 14.000 Produto agrícola laranja 22.000 ( – ) Estoque Vendido (27.000) Produto agrícola milho (12.000) Produto agrícola laranja (15.000) ( = ) Resultado Bruto das Vendas 9.000 ( = ) Resultado Antes das Despesas do Exercício 23.350 ( – ) Despesas do Exercício (6.200) Despesas de Vendas (900) Despesas Administrativas* (2.300) Despesas Financeiras (3.000) ( = ) Resultado do Exercício 17.150 RESULTADO LÍQUIDO 17.150 * Incluso depreciação de móveis. Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) DRER de 01/10/X2 a 30/09/X3 Milho Laranja Total Saldo anterior de lucro/prejuízo econômico - 30.000 30.000 ( + ) Resultado líquido do período 17.150 17.150 ( - ) Resultado realizado 10.025 10.025 Receita de venda 14.000 22.000 36.000 ( – ) Despesa do Produto Vendido (valor de custo) (9.225) (9.450) (18.675) ( – ) Despesas estimadas de vendas (realizadas) (600) (500) (1.100) ( – ) Despesas do exercício (adm, vendas, financeiras...) (6.200) (6.200) Saldo final de lucro/prejuízo econômico 37.125 37.125 Demonstração do lucro/prejuízo econômico final 37.125 37.125 Valor justo dos produtos agrícolas no Balanço 28.000 15.000 43.000 ( - ) Valor contábil do produto agrícola a custo histórico (21.525) (9.450) (30.975) ( - ) Despesas estimadas de vendas (não realizadas) (1.400) (500) (1.900) Valor justo dos ativos biológicos no Balanço - 111.000 111.000 ( - ) Valor contábil do ativo biológico para produção a custo histórico - (84.000) (84.000) Demonstração de lucros/prejuízos acumulados (realizados) 48.025 Saldo anterior de lucros/prejuízos acumulados (realizados) 38.000 ( + ) Saldo anterior de lucro/prejuízo econômico 30.000 ( + ) Resultado líquido do exercício 17.150 ( - ) Saldo final de lucro/prejuízo econômico 37.125 Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) BALANÇO ENCERRADO EM 30-09-X3 – Empresa BBB Ativo Em ($) Passivo e PL Em ($) CIRCULANTE 99.050 CIRCULANTE 106.500 Disponível 14.600 Fornecedores - Estoques 84.450 Impostos a pagar - Estoques prontos para venda – ativ. agrícola 14.500 Contas a pagar 76.500 Produtos agrícolas de ativos biológ. p/ produção 14.500 Empréstimos a pagar 30.000 Laranja 15.000 ( – ) Ajuste por despesa de venda (500) NÃO CIRCULANTE - Produtos agrícolas de ativos biológ. consumíveis 26.600 Milho 28.000 PL 275.150 ( – ) Ajuste por despesa de venda (1.400) Capital 140.000 Estoques em formação – ativ. agrícola 43.350 Res. capital 50.000 Produtos agrícolas de ativos biológ. p/ produção 12.600 Lucros/prej. acumul. 48.025 Colheita da laranja em andamento 12.600 Lucro/prej. econômico 37.125 Ativos biológicos consumíveis imaturos 30.750 Milho em formação 30.750 NÃO CIRCULANTE 282.600 Imobilizado 282.600 Bens em operação 111.000 Ativos biológicos p/ produção maduros – ativ. agric. 111.000 Laranjal 111.000 Ativos não biológicos 171.600 Terras 80.000 Instalações 50.000 ( – ) Dep. acum. instalações (7.500) Tratores 55.000 ( – ) Dep. acum. tratores (22.000) Máquinas e equipamentos 15.000 ( – ) Dep. acum. máq. equip. (4.500) Móveis e utensílios 8.000 ( – ) Dep. acum. móveis e utensílios (2.400) Total Ativo 381.650 Total Passivo e PL 381.650 Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) OLIVEIRA, D. D. L.; OLIVEIRA, G. D. Contabilidade Rural - Uma Abordagem do Agronegócio dentro da Porteira - De acordo com o CPC 29 (IAS 41), com exercícios práticos - com material de apoio ao professor. 3ed. revista e atualizada. Curitiba-PR: Juruá Editora, 2017. Disponível em: < https://www.jurua.com.br. REFERÊNCIA Apresenta��o ContRural - Cap 06_P III.pptx Contabilidade RURAL Deyvison de Lima Oliveira Gessy Dhein Oliveira De acordo com o CPC 29 Uma abordagem do agronegócio dentro da porteira PARTE III Mensuração de estoques: abordagem ao produto agrícola e ao ativo biológico consumível Capítulo 6 Estoques na atividade zootécnica – Aspectos introdutórios Mensuração do ativo biológico consumível e produto agrícola pelo valor justo Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) B) Conceito de ativos biológicos consumíveis “Ativos biológicos consumíveis são aqueles passíveis de serem colhidos como produto agrícola ou vendidos como ativos biológicos” (CPC, 2009b, p. 585). A) O que compõe os estoques na atividade zootécnica? Ativos biológicos consumíveis (animais vivos); e Produtos agrícolas (carcaças). Mensuração do ativo biológico consumível e produto agrícola pelo valor justo Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Exemplos de ativos biológicos consumíveis e produtos agrícolas Figura 1 – Exemplos de produtos agrícolas na atividade zootécnica Origem Produtos agrícolas ATIVOS BIOLÓGICOS PARA PRODUÇÃO Carcaças: Bovinos Suínos Peixes Aves Rãs Ativos biológicos consumíveis Animais vivos: Gado bovino Suínos Peixes Aves Rãs Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Valor justo na atividade zootécnica: alternativas para mensuração Mensuração do ativo biológico consumível e produto agrícola pelo valor justo Mercado ativo; Preço de mercado da transação mais recente; Preço de mercado de ativos similares; Padrões do setor (valor do gado expresso por Kg ou arroba); Valor presente do fluxo de caixa líquido esperado. Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) 3. Reconhecimento do valor justo inicial e corrente Mensuração do ativo biológico consumível e produto agrícola pelo valor justo Por ocasião do nascimento (inicial); Por ocasião do abate (carcaça); No final do período de competência. Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) 4. Ganhos e perdas: ativos biológicos consumíveis Mensuração do ativo biológico consumível e produto agrícola pelo valor justo a) Mudança no valor justo menos despesa de venda de ativo biológico reconhecido no momento inicial até o final de cada período (item 26); b) Reconhecimento inicial do ativo biológico, como ocorre no nascimento de bezerro (ganho – Item 27); c) Diferença de valor justo menos despesa de venda entre o período inicial e o período corrente (item 40). Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) 4. Ganhos e perdas: produtos agrícolas Mensuração do ativo biológico consumível e produto agrícola pelo valor justo a) Do reconhecimento inicial do produto agrícola ao valor justo, menos a despesa de venda (item 28); b) Do reconhecimento original do produto agrícola como resultado da colheita (item 29); c) Da diferença de valor justo menos despesa de venda entre o período inicial e o período corrente (item 40). Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) 5. Critérios para classificação dos ativos biológicos consumíveis no Balanço Mensuração do ativo biológico consumível e produto agrícola pelo valor justo - Bezerros/as de 0 a 6 meses; - Bezerros/as de 7 a 12 meses; Novilhos/as de 13 a 18 meses; Novilhos/as de 19 a 24 meses; Novilhos/as de 25 a 30 meses; Novilhos/as de 31 a 36 meses. Por idade, massa, tamanho, características...: Exemplo: Pecuária de corte Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) MENSURAÇÃO DE ESTOQUES – PECUÁRIA DE CORTE Exemplo simplificado Balanço Patrimonial de X0 (Em $) – Empresa AHA ATIVO 74.200 PASSIVO E PL 74.200 CIRCULANTE 16.000 Disponível 16.000 CIRCULANTE - NÃO CIRCULANTE 58.200 NÃO CIRCULANTE - Imobilizado 58.200 Bens em operação 58.200 PL 74.200 Ativos biológicos p/ produção maduros – ativ. zoot. 58.200 Capital 74.200 Matrizes* 50.000 ( – ) Ajuste por despesa de venda (1.500) Reprodutores* 10.000 ( – ) Ajuste por despesa de venda (300) * Considerar que os valores justos das matrizes e reprodutores permanecem os mesmos nos três anos (X1 a X3). Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) EXEMPLO DE MENSURAÇÃO DE ESTOQUES – PECUÁRIA DE CORTE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS... Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Descrição X1 X2 X3 ATIVO 78.612,5 74.962,5 81.025 CIRCULANTE 20.412,5 16.762,5 22.825 Disponível 9.500 1.000 22.825 Estoques 10.912,5 15.762,5 - Estoques prontos para venda – ativ. zootécnica 15.762,5 - Ativos biológicos consumíveis maduros - 15.762,5 - Novilhos 19 a 24 meses - 16.250 - ( – ) Ajuste Desp. Venda - (487,5) - Estoques em formação – ativ. zootécnica 10.912,5 - - Ativos biológicos consumíveis imaturos 10.912,5 - - Bezerros de 7 a 12 meses 11.250 - - ( – ) Ajuste Desp. Venda (337,5) - - NÃO CIRCULANTE 58.200 58.200 58.200 Imobilizado 58.200 58.200 58.200 Bens em operação 58.200 58.200 58.200 Ativos biológicos p/ produção maduros – ativ. zoot. 58.200 58.200 58.200 Matrizes 50.000 50.000 50.000 ( – ) Ajuste despesa de venda (1.500) (1.500) (1.500) Reprodutores 10.000 10.000 10.000 ( – ) Ajuste despesa de venda (300) (300) (300) PASSIVO E PL 78.612,5 74.962,5 81.025 PL 78.612,5 74.962,5 81.025 Capital 74.200 74.200 74.200 Lucros/prejuízos acumulados - - 6.825 Lucro/prejuízo econômico 4.412,5 762,5 - Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) OLIVEIRA, D. D. L.; OLIVEIRA, G. D. Contabilidade Rural - Uma Abordagem do Agronegócio dentro da Porteira - De acordo com o CPC 29 (IAS 41), com exercícios práticos - com material de apoio ao professor. 3ed. revista e atualizada. Curitiba-PR: Juruá Editora, 2017. Disponível em: < https://www.jurua.com.br. REFERÊNCIA Apresenta��o ContRural - Cap 07_P III.pptx Contabilidade RURAL Deyvison de Lima Oliveira Gessy Dhein Oliveira De acordo com o CPC 29 Uma abordagem do agronegócio dentro da porteira PARTE III Mensuração de estoques: abordagem ao produto agrícola e ao ativo biológico consumível Capítulo 7 Estoques na atividade zootécnica – Aspectos intermediários Mensuração a valor justo no ciclo completo Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) A) Mensuração a valor justo em ciclo produtivo contínuo Cria-recria-engorda; Nascimentos e crescimento natural simultâneos; Controles contábeis por lotes de nascimento; Receitas de vendas regulares, a partir de certo momento; DRER Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) B) Demonstração do Resultado Econômico e Realizado na atividade zootécnica Resultado econômico decorrente de nascimentos; Resultado econômico enquanto o rebanho está em crescimento; Realização do resultado pela venda de rebanhos; Venda parcial de rebanho: resultado econômico versus realizado no Balanço; Composição/explicação do lucro/prejuízo econômico. DRER Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Estrutura da Demonstração do Resultado Econômico e Realizado na atividade zootécnica DRER Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) DRER de 01/01/X0 a 31/12/X0 Total Saldo anterior de lucro/prejuízo econômico - ( + ) Resultado líquido do período - ( - ) Resultado realizado - Receita de venda - ( – ) Despesa do Produto/Ativo Vendido (valor de custo) - ( – ) Despesas estimadas de vendas (realizadas) - ( - ) Despesas do exercício (administrativas, vendas, financeiras) Saldo final de lucro/prejuízo econômico - Demonstração do lucro/prejuízo econômico final - Valor justo dos ativos biológicos no Balanço - ( – ) Valor contábil dos ativos biológicos a custo histórico - ( – ) Despesas estimadas de vendas (não realizadas) - Demonstração de lucros/prejuízos acumulados (realizados) - Saldo anterior de lucros/prejuízos acumulados (realizados) - ( + ) Saldo anterior de lucro/prejuízo econômico - ( + ) Resultado líquido do exercício - ( - ) Saldo final de lucro/prejuízo econômico - ( - ) Constituição de reservas de lucros - ( - ) Dividendos propostos - ( - ) Aumento de capital com lucros acumulados - Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) EXEMPLO COMPLETO DE MENSURAÇÃO DE ESTOQUES – PECUÁRIA DE CORTE BALANÇO INICIAL... Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) EXEMPLO DE MENSURAÇÃO DE ESTOQUES – PECUÁRIA DE CORTE BALANÇO ENCERRADO EM 31-12-X0 – Empresa TIL ATIVO 823.000 PASSIVO E PL 823.000 CIRCULANTE 216.000 CIRCULANTE 155.000 Disponível 210.000 Fornecedores 10.000 Estoques 6.000 Contas a pagar 145.000 Insumos 6.000 Insumos da atividade zootécnica 6.000 NÃO CIRCULANTE 220.000 Remédios e vacinas 6.000 Empréstimos a pagar 220.000 NÃO CIRCULANTE 607.000 Imobilizado 607.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 448.000 Bens em operação 607.000 Capital 448.000 Ativos biológicos p/ produção maduros – ativ. zoot. 327.000 Matrizes* 288.000 ( – ) Ajuste por despesa de venda (8.000) Reprodutores* 43.300 ( – ) Ajuste por despesa de venda (1.300) Animais de trabalho* 5.200 ( – ) Ajuste por despesa de venda (200) Ativos não biológicos 280.000 Terras 280.000 Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) EXEMPLO DE MENSURAÇÃO DE ESTOQUES – PECUÁRIA DE CORTE RESPOSTAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS... Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) DRE de 01-01 a 31-12 (EM $) – Empresa TIL DESCRIÇÃO X1 X2 X3 X4 Ganhos/Perdas – valor justo 88.020 147.920 239.610 270.600 Ganhos 89.100 149.780 242.610 275.220 Nascimentos 53.100 56.400 60.050 86.600 Crescimento natural 36.000 93.380 182.560 188.620 Perdas (1.080) (1.860) (3.000) (4.620) Mortes (1.080) (1.860) (3.000) (4.620) ( – ) Despesas na mensuração a valor justo (55.340) (136.360) (205.025) (280.960) Despesas com rebanho no período (50.000) (120.000) (180.000) (250.000) Despesas estimadas de venda (5.340) (16.630) (25.200) (31.240) ( + ) Receita de redução despesa venda – 270 175 280 ( = ) Resultado Econômico Antes das Vendas 32.680 11.560 34.585 (10.360) Receita de venda – – 194.000 217.000 Novilhos 31 a 36 meses – – 149.600 204.000 Novilhas de 31 a 36 meses (descartadas) – – 44.400 13.000 ( – ) Estoque Vendido – – (177.100) (147.000) Novilhos 31 a 36 meses – – (136.400) (136.000) Novilhas em Experimentação (descartadas) – – (40.700) (11.000) ( = ) Resultado Bruto das Vendas 32.680 11.560 16.900 70.000 ( = ) Resultado Antes das Despesas do Exercício 32.680 11.560 51.485 59.640 ( – ) Despesas do Exercício (15.000) (14.000) (26.200) (17.900) Desp. Vendas – – (6.000) (4.000) Desp. Administrativas (8.000) (6.500) (12.000) (5.000) Desp. Financeiras (7.000) (7.500) (8.200) (8.900) ( = ) Resultado do Exercício 17.680 (2.440) 25.285 41.740 RESULTADO LÍQUIDO 17.680 (2.440) 25.285 41.740 Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) BALANÇO PATRIMONIAL (EM $) – Empresa TIL Descrição 31-12-X1 31-12-X2 31-12-X3 31-12-X4 ATIVO 840.680 860.240 950.525 1.007.265 CIRCULANTE 233.680 253.240 343.525 361.665 Disponível 151.000 39.000 74.925 24.925 Estoques 82.680 214.240 268.600 336.740 Estoques prontos para venda – ativ. zootécnica – – 48.250 80.000 Ativos biológicos consumíveis maduros 48.250 80.000 Novilhas em experimentação – – 55.000 92.000 ( – ) Ajuste por despesa venda – – (6.750) (12.000) Estoques em formação – ativ. zootécnica 82.680 214.240 220.350 256.740 Ativos biológicos consumíveis imaturos 82.680 214.240 220.350 256.740 Novilhos de 19 a 24 meses – 88.000 93.500 87.600 ( – ) Ajuste por despesa venda – (7.920) (8.500) (8.760) Novilhas de 19 a 24 meses – 53.940 50.400 55.250 ( – ) Ajuste por despesa venda – (7.830) (8.000) (10.200) Bezerros de 7 a 12 meses 47.520 54.000 52.800 81.600 ( – ) Ajuste por despesa venda (2.640) (3.150) (3.200) (5.400) Bezerras de 7 a 12 meses 40.500 40.000 46.750 61.600 ( – ) Ajuste por despesa venda (2.700) (2.800) (3.400) (4.950) NÃO CIRCULANTE 607.000 607.000 607.000 645.600 Imobilizado 607.000 607.000 607.000 645.600 Bens em operação 607.000 607.000 607.000 645.600 Ativos biológicos p/ produção maduros – ativ. zoot. 327.000 327.000 327.000 365.600 Matrizes adquiridas de terceiros 288.000 288.000 288.000 288.000 ( – ) Ajuste por despesa de venda (8.000) (8.000) (8.000) (8.000) Matrizes incorporadas – – – 44.000 ( – ) Ajuste por despesa venda – – – (5.400) Reprodutores 43.300 43.300 43.300 43.300 ( – ) Ajuste por despesa venda (1.300) (1.300) (1.300) (1.300) Animais de trabalho 5.200 5.200 5.200 5.200 ( – ) Ajuste por despesa de venda (200) (200) (200) (200) Ativos não biológicos 280.000 280.000 280.000 280.000 Terras 280.000 280.000 280.000 280.000 Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) BALANÇO PATRIMONIAL (EM $) – Empresa TIL Descrição 31-12-X1 31-12-X2 31-12-X3 31-12-X4 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 840.680 860.240 950.525 1.007.265 CIRCULANTE 215.000 237.000 302.000 317.000 Fornecedores 8.000 - - - Contas a pagar 147.000 177.000 242.000 317.000 Empréstimos a pagar 60.000 60.000 60.000 - NÃO CIRCULANTE 220.000 160.000 160.000 160.000 Empréstimos a pagar 220.000 160.000 160.000 160.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 465.680 463.240 488.525 530.265 Capital 448.000 448.000 448.000 448.000 Lucros/prejuízos acumulados (15.000) (29.000) (1.823) 74.987 Lucro/prejuízo econômico 32.680 44.240 42.348 7.278 Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) OLIVEIRA, D. D. L.; OLIVEIRA, G. D. Contabilidade Rural - Uma Abordagem do Agronegócio dentro da Porteira - De acordo com o CPC 29 (IAS 41), com exercícios práticos - com material de apoio ao professor. 3ed. revista e atualizada. Curitiba-PR: Juruá Editora, 2017. Disponível em: < https://www.jurua.com.br. REFERÊNCIA Apresenta��o ContRural - Cap 08_P IV.pptx Contabilidade RURAL Uma abordagem do agronegócio dentro da porteira Deyvison de Lima Oliveira Gessy Dhein Oliveira De acordo com o CPC 29 PARTE IV Imobilizado: abordagem ao ativo biológico para produção Capítulo 8 Ativo biológico para produção na atividade agrícola Ativos biológicos para o CPC 29 Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Tipos de ativos biológicos na atividade agrícola: Para produção; Consumíveis. Fases do ativo biológico para produção Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Ativos biológicos para produção maduros São autorrenováveis; Prontos para produção de frutos (início da floração); Vida útil limitada; Imobilizado em operação. 2. Ativos biológicos para produção imaturos Ativos em crescimento ou formação; Ainda não produzem benefícios (frutos); Imobilizado em andamento. Mensuração do ativo biológico para produção pelo valor justo Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Valor de mercado Valor presente dos fluxos de caixa esperado Reconhecimento inicial do ativo biológico Ganhos e perdas do ativo biológico Mensuração do ativo biológico para produção pelo valor justo Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Informações alternativas para o valor justo: Valor cotado no mercado ativo; Preço de mercado de ativos similares; Informações corroboradas; Dados não observáveis (internos da entidade). Mensuração do ativo biológico para produção pelo valor justo Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 2. Valor presente dos fluxos de caixa futuros Valor do dinheiro no tempo; Benefícios futuros trazidos a valor presente; Valor decrescente do ativo no tempo. Mensuração do ativo biológico para produção pelo valor justo Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 2. Valor presente dos fluxos de caixa futuros Exemplo de cálculo do valor presente na atividade agrícola: Considere um ativo biológico para produção (uma árvore frutífera) no momento da primeira floração. Estima-se que a árvore produza por 6 anos. A taxa de desconto adotada pela entidade é de 9% a.a. Custo do pomar maduro: $ 120.000. Mensuração do ativo biológico para produção pelo valor justo Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Descrição (fluxo de caixa) Valores ($) no ano: 1 2 3 4 5 6 Entradas 190.000 240.000 277.000 240.000 172.000 90.000 Receita de venda 170.000 215.000 245.000 210.000 160.000 85.000 Outras receitas do ativo 20.000 25.000 32.000 30.000 12.000 5.000 Saídas (176.500) (198.600) (204.200) (192.000) (116.800) (66.500) Despesa dos produtos vendidos (90.000) (125.000) (130.000) (122.000) (70.000) (45.000) Despesas de vendas (50.000) (40.000) (45.000) (38.000) (26.000) (13.000) Despesas administrativas (35.000) (32.000) (28.000) (31.000) (20.000) (8.000) Outras despesas (1.500) (1.600) (1.200) (1.000) (800) (500) Valor residual do ativo - - - - - 8.000 Mensuração do ativo biológico para produção pelo valor justo Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Descrição (fluxo de caixa) VP ($) dos fluxos de caixa futuros no início do ano 1 1 2 3 4 5 6 Entradas 174.312 202.003 213.895 170.022 111.788 53.664 Receita de venda 155.963 180.961 189.185 148.769 103.989 50.683 Outras receitas do ativo 18.349 21.042 24.710 21.253 7.799 2.981 Saídas (161.927) (167.158) (157.680) (136.018) (75.912) (39.652) Despesa dos produtos vendidos (82.569) (105.210) (100.384) (86.428) (45.495) (26.832) Despesas de vendas (45.872) (33.667) (34.748) (26.920) (16.898) (7.751) Despesas administrativas (32.110) (26.934) (21.621) (21.961) (12.999) (4.770) Outras despesas (1.376) (1.347) (927) (708) (520) (298) Valor residual do ativo - - - - - 4.770 Fluxo descontado por ano 12.385 34.846 56.215 34.004 35.876 18.782 Valor presente total do ativo 192.109 - Mensuração do ativo biológico para produção pelo valor justo Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Mensuração do ativo biológico para produção pelo valor justo Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 3. Registro do valor presente dos fluxos de caixa futuros Mensuração do ativo biológico para produção pelo valor justo Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 4. Reconhecimento inicial do ativo biológico A partir da fixação na terra (semente ou muda plantada); Valor justo ou custo histórico? Mensuração do ativo biológico para produção pelo valor justo Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 4. Ganhos e perdas do ativo biológico Mudança no valor justo menos despesa de venda de ativo biológico reconhecido no momento inicial até o final de cada período (item 26); Reconhecimento inicial do ativo biológico (ganho – Item 27); Diferença/mudança de valor justo menos despesa de venda entre o período inicial e o período corrente (item 40). Mensuração do ativo biológico para produção pelo custo histórico Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Ativos biológicos para produção imaturos Ativos biológicos para produção maduros Amortização dos ativos biológicos para produção maduros mensurado pelo custo histórico Mensuração do ativo biológico para produção pelo custo histórico Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Ativos biológicos para produção imaturos Ativo em crescimento/formação; Inexistência de mercado para o ativo; Dificuldade de mensurar os benefícios futuros do ativo; Exemplos: cafezal em formação; laranjal em crescimento... Mensuração do ativo biológico para produção pelo custo histórico Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 800 (2) Custos com mão de obra 800 (Si) 600 (1) Custos com insumos 600 (Si) 1.200 (3) Custos com depreciação (máq., tratores, instalações) 1.200 (Si) Ativo biológico p/ produção imaturo (árvores frutíferas, cafezal...) 600 (1) 800 (2) 1.200 (3) 2.600 Custos de formação dos Ativos Biológicos para Produção Imaturos Mensuração do ativo biológico para produção pelo custo histórico Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 2. Ativos biológicos para produção maduros Avaliação pelo custo se valor justo não estiver disponível (item 30, CPC 29); - Valor do ativo: custos de formação desde preparação do solo até a primeira floração. Exemplos de ativos maduros: cafezal; laranjal; goiabeiras... Mensuração do ativo biológico para produção pelo custo histórico Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 3. Amortização dos ativos biológicos para produção maduros Amortização (degeneração) em cada período conforme vida útil estimada; Vida útil depende da realidade do negócio; A parcela de degeneração será “Despesa do período”, pois produto agrícola é mensurado pelo valor justo; Nomenclatura da degeneração: depreciação, exaustão ou amortização? Contabilidade de Agronegócios Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Mensuração do ativo biológico para produção pelo custo histórico Nomenclatura Ativos biológicos para produção maduros DEPRECIAÇÃO Videira, laranjeira, bananeira, chás, cafezal, pés de acerola e de cupuaçu, macieira, mangueira, goiabeira etc. EXAUSTÃO Cana-de-açúcar, palmito (quando mais de uma colheita), eucalipto, florestamento em geral (se a árvore se renova). AMORTIZAÇÃO Direitos de exploração de recursos de terceiros com preços e prazos certos: florestas, árvores frutíferas, cafezal etc. Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Resumo dos critérios de mensuração dos ativos biológicos para produção Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Métodos, hierarquia de valor e técnicas de mensuração do ativo biológico Métodos, hierarquia de valor e técnicas de mensuração do ativo biológico para produção Resumo dos critérios de mensuração dos ativos biológicos para produção Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 2. Mensuração do ativos biológicos imaturos e maduros: uma proposta Adoção do método de custo para ativos biológicos para produção imaturos; Adoção do valor justo a partir do ponto de maturação; Valor justo é regra! Custo histórico, exceção! Exemplos de mensuração de ativo biológico para produção Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Mensuração pelo custo histórico Mensuração a valor justo BALANÇO INICIAL... Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. BALANÇO ENCERRADO EM 31-12-X2 (EM $) –Empresa MMM ativo 429.800 passivo e pl 429.800 Circulante 121.000 Circulante 28.000 Disponível 116.000 Fornecedores 3.000 Estoques 5.000 Contas a pagar 25.000 Insumos 5.000 Empréstimos a pagar – Insumos da atividade agrícola 5.000 Mudas 5.000 Não Circulante 100.000 Não Circulante 308.800 Empréstimos a pagar 100.000 Imobilizado 308.800 Bens em operação 308.800 PL 301.800 Ativos biológicos p/ produção maduros – ativ. agríc. – Capital 289.000 Laranjal – Lucros/prej. acumul. 12.800 Ativos não biológicos 308.800 Terras 101.000 Instalações 60.000 ( – ) Dep. Acumulada – Instalações (3.000) Tratores 130.000 ( – ) Dep. Acumulada – Tratores (26.000) Máquinas e equipamentos 40.000 ( – ) Dep. Acumulada – Máquinas Equipamentos (4.000) Móveis e Utensílios 12.000 ( – ) Dep. Acumulada – Móveis e Utensílios (1.200) Imobilizado em andamento – Ativos biológicos p/ produção imaturos – ativ. agríc. – Laranjal em formação – Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) OLIVEIRA, D. D. L.; OLIVEIRA, G. D. Contabilidade Rural - Uma Abordagem do Agronegócio dentro da Porteira - De acordo com o CPC 29 (IAS 41), com exercícios práticos - com material de apoio ao professor. 3ed. revista e atualizada. Curitiba-PR: Juruá Editora, 2017. Disponível em: < https://www.jurua.com.br. REFERÊNCIA Apresenta��o ContRural - Cap 09_P IV.pptx Contabilidade RURAL Uma abordagem do agronegócio dentro da porteira Deyvison de Lima Oliveira Gessy Dhein Oliveira De acordo com o CPC 29 PARTE IV Imobilizado: abordagem ao ativo biológico para produção Capítulo 9 Ativo biológico para produção na atividade zootécnica Mensuração do ativo biológico na pecuária pelo valor justo Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Classificação e categorização do gado Matrizes em crescimento (imobilizado ou estoques?); Idade, massa (peso?) etc.; Ordem de evidenciação do gado. Mensuração do ativo biológico na pecuária pelo valor justo Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) 2. Valor de mercado e valor de uso Mesmas regras do CPC 29 aplicáveis à atividade agrícola; Valor de mercado geralmente disponível na atividade zootécnica (pecuária, por exemplo); Árvore de decisão para definir método de mensuração... Métodos, hierarquia de valor e técnicas de mensuração do ativo biológico para produção Mensuração do ativo biológico na pecuária pelo valor justo Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) 3. Reconhecimento inicial e corrente do ativo biológico Registro no nascimento; Ganhos pelo nascimento; Período de reconhecimento dos ganhos depende da realidade do negócio (criação intensiva, extensiva etc.); Revisão do valor justo a cada final de período de competência. Mensuração do ativo biológico na pecuária pelo valor justo Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) 4. Ganhos e perdas do ativo biológico Mudança no valor justo menos despesa de venda de ativo biológico reconhecido no momento inicial até o final de cada período (item 26); Reconhecimento inicial do ativo biológico (ganho – Item 27); Diferença/mudança de valor justo menos despesa de venda entre o período inicial e o período corrente (item 40). Mensuração do ativo biológico na pecuária pelo valor justo Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) 5.Receita versus despesas na mensuração a valor justo Ganhos pelo nascimento e pelo crescimento natural são receitas do exercício; Custos de manutenção do rebanho lançados como despesas do exercício; Observância ao regime de competência; Resultado econômico do período indica a (in) viabilidade de manutenção do rebanho no período, mesmo sem a transferência a terceiros (venda); Resultado em períodos mais curtos, dado o longo ciclo operacional. Mensuração do ativo biológico na pecuária pelo custo histórico Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Ativos biológicos para produção imaturos Imaturos: do nascimento até primeira prenhez ou cria; Quando valor justo não puder ser definido de forma confiável: mensuração pelo custo; Todos os custos de formação do rebanho determinarão o valor do ativo biológico para produção; Mensuração do ativo biológico na pecuária pelo custo histórico Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Custos dos ativos biológicos para produção imaturos Mensuração do ativo biológico na pecuária pelo custo histórico Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) 2.Ativos biológicos para produção maduros Custos acumulados na fase de crescimento do ativo imaturo (do nascimento até a primeira prenhez ou cria); Contas redutoras do ativo: depreciação acumulada de matrizes e reprodutores etc., perdas por irrecuperabilidade; Mensuração do ativo biológico na pecuária pelo custo histórico Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) 3. Degeneração do ativo biológico para produção na pecuária: uma proposta Depreciação do ativo: registrada como custo dos rebanhos nascido e em crescimento, se estes forem mensurados pelo custo; ou Depreciação do ativo: reconhecida como despesa, se for estoque avaliado pelo valor justo menos despesa de venda; Mensuração do ativo biológico na pecuária pelo custo histórico Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) 4. Perdas por redução ao valor recuperável do ativo: uma proposta Valor recuperável: o maior entre o a) valor líquido de venda; e o b) valor em uso do ativo (exemplo: fluxos de caixa futuros a VP); Ativos maduros: valor recuperável não conhecido; Ativos imaturos: valor realizável líquido (preço de venda menos custos estimados para maturação do ativo e gastos com a venda; Se valor realizável líquido menor que custo acumulado, então, registro das perdas por irrecuperabilidade. Mensuração do ativo biológico na pecuária pelo custo histórico Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Método de custo: gado reprodutor no imobilizado Exemplos de mensuração de ativo biológico na pecuária Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Mensuração a valor justo Mensuração pelo custo histórico Exemplos: mensuração de ativo biológico na pecuária Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) BALANÇO PATRIMONIAL EM 31-12-X1 (EM $) – Empresa JOTA ativo 269.900 passivo e pl 269.900 Circulante 45.000 Circulante 43.000 Disponível 45.000 Fornecedores 8.000 Contas a pagar 35.000 Não Circulante 224.900 Imobilizado 224.900 Não Circulante - Bens em operação 59.000 Financiamento a pagar – Ativos biológicos p/ produção maduros – ativ. zoot. 59.000 Matrizes – PL 226.900 ( – ) Depreciação acumulada – Matrizes – Capital 226.900 Reprodutores – ( – ) Depreciação acumulada – Reprodutores – Animais de trabalho 12.000 ( – ) Depreciação acumulada – Animais trabalho (500) Pastagens* 50.000 ( – ) Exaustão Acumulada – Pastagens (2.500) Ativos não biológicos 165.900 Terras 39.000 Tratores 90.000 ( – ) Dep. Acumulada – Tratores (9.000) Implementos agrícolas 45.000 ( – ) Dep. Acumulada – Implementos Agrícolas (4.500) Móveis e Utensílios 6.000 ( – ) Depreciação acumulada – Móveis e utensílios (600) Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) OLIVEIRA, D. D. L.; OLIVEIRA, G. D. Contabilidade Rural - Uma Abordagem do Agronegócio dentro da Porteira - De acordo com o CPC 29 (IAS 41), com exercícios práticos - com material de apoio ao professor. 3ed. revista e atualizada. Curitiba-PR: Juruá Editora, 2017. Disponível em: < https://www.jurua.com.br. REFERÊNCIA Apresenta��o ContRural - Cap 10_P V.pptx Contabilidade RURAL Uma abordagem do agronegócio dentro da porteira Deyvison de Lima Oliveira Gessy Dhein Oliveira De acordo com o CPC 29 PARTE V Tributação e Demonstração dos fluxos de caixa (DFC) na atividade rural Capítulo 10 Tributação na Atividade Rural Atividade Rural: Caracterização Legal e Formas de Exploração Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Caracterização da atividade rural; Formas de exploração: empresário individual, produtor rural, sociedade empresária... 4 Regimes de Tributação (pessoa jurídica) Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. SIMPLES Nacional; 2. Lucro Presumido; 3. Lucro Real. SIMPLES NACIONAL Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Microempresa e empresa de pequeno porte: tratamento diferenciado; Tributos abrangidos pelo Simples e vedações ao regime; Cálculo do simples nacional: alíquotas e base de cálculo (receita do mês: $ 301.000): Lucro Presumido: Base de Cálculo Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. BC do IR (8%...); 2. BC da CSL (12%...); 3. Exclusões da BC: vendas canceladas, descontos incondicionais concedidos... Lucro Presumido: Cálculo e Contabilização (IR) Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Lucro Presumido: Cálculo e Contabilização (CSL) Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. LUCRO REAL Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Opção e obrigatoriedade do lucro real; Sistema de apuração e recolhimento: base de cálculo e Alíquotas; Adições, exclusões e compensações. LUCRO REAL: Apuração Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. LUCRO REAL: Contabilização Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Diferimento do IR e CSL na mensuração a valor justo Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 1. Fundamentos do diferimento do recolhimento e da despesa de IR/CSL... Diferimento do IR e CSL na mensuração a valor justo Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 2. Diferimento da despesa com IR/CSL Diferimento do IR e CSL na mensuração a valor justo Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 3. Diferimento do IR e CSL na atividade agrícola Diferimento do IR e CSL na mensuração a valor justo Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 3. Diferimento do IR e CSL na atividade agrícola Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 4. Diferimento do IR e CSL na atividade zootécnica: Cálculo e Contabilização Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 4. Contabilização X1 e X2: Contabilidade Rural Oliveira, D. L. & Oliveira, G. D. 4. Contabilização: compensação X2 e tributo de X3: Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) OLIVEIRA, D. D. L.; OLIVEIRA, G. D. Contabilidade Rural - Uma Abordagem do Agronegócio dentro da Porteira - De acordo com o CPC 29 (IAS 41), com exercícios práticos - com material de apoio ao professor. 3ed. revista e atualizada. Curitiba-PR: Juruá Editora, 2017. Disponível em: < https://www.jurua.com.br. REFERÊNCIA Apresenta��o ContRural - Cap 11_P V.pptx Contabilidade RURAL Uma abordagem do agronegócio dentro da porteira Deyvison de Lima Oliveira Gessy Dhein Oliveira De acordo com o CPC 29 PARTE V Tributação e Demonstração dos fluxos de caixa (DFC) na atividade rural Capítulo 11 Demonstração dos Fluxos de Caixa na Atividade Rural Demonstração dos fluxos de caixa: regulamentação Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Informações da DFC Capacidade de pagamentos da entidade; Informações para projeção de caixa em períodos futuros; Atividades que consomem maior quantidade de caixa; Atividades que geram maior quantidade de caixa; Remuneração de capital próprio (juros e dividendos); Remuneração de capital de terceiros (juros); Dentre outros. Conceito de “caixa” para a DFC Classificação das atividades da DFC e o agronegócio Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Atividades operacionais Atividades de investimento Atividades de financiamento Atividades Operacionais Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) I. Entradas: Pela venda de produtos agrícolas; Pela venda de ativos biológicos consumíveis... II. Saídas: Aos fornecedores de insumos agrícolas; Aos fornecedores de insumos para pecuária; Pela compra de produtos agrícolas; Pela compra de ativos biológicos consumíveis... Atividades de Investimento Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Entradas: Pela venda de maquinários e implementos agropecuários; Pela venda de terras; Pela venda de ativos biológicos para produção (pomares, cafezal, florestamentos, matrizes e reprodutores etc.); II. Saídas: Por aquisição de maquinários e implementos agropecuários; Pela aquisição de ativos biológicos para produção (pomares, cafezal, florestamentos, matrizes e reprodutores etc.). Atividades de Financiamento Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Entradas: Empréstimos obtidos junto às instituições financeiras; Financiamentos obtidos... II. Saídas: Pagamento do principal de financiamentos rurais obtidos; Pagamento de ativos imobilizados (maquinários e implementos agropecuários) adquiridos a longo prazo; Pagamento de ativos biológicos para produção (pomares, cafezal, florestamentos, matrizes e reprodutores etc.) adquiridos a longo prazo. Transações que não afetam caixa Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Transformação de dívida de longo prazo em capital social Aquisição de imobilizado por assunção de dívida de longo prazo Dívidas pagas com entrega de ativos não-caixa Depreciação/exaustão/amortização de ativos biológicos para produção mensurados pelo custo Permuta de ativos biológicos e produtos agrícolas por outros similares. Métodos de elaboração: importância das informações para atividade rural Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Método direto Método indireto MÉTODO DIRETO Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) “Desconsidera” o resultado líquido do período; As atividades operacionais são registradas por entradas e saídas efetivas; Facilidade de interpretação pelos leitores das demonstrações; Demanda mais informações para elaboração; Utiliza todas as demais demonstrações. Passos para elaboração da DFC pelo método direto Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Passo 1: identificar variações em contas operacionais a partir da primeira conta “não caixa” do Balanço, em conjunto com outras demonstrações; Passo 2: identificar entradas e saídas em contas de investimentos; Passo 3: identificar saídas e entradas a partir de contas de financiamento; Passo 4: analisar DRE para identificar saídas ou entradas de caixa não mencionadas no Balanço. MÉTODO INDIRETO Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Parte do resultado líquido do período; Ajusta o resultado com contas sem efeito no caixa e contas de outras atividades (investimento e financiamento) com efeito no resultado; As atividades operacionais são registradas por variações nas contas “não caixa”; Maior dificuldade de interpretação pelos leitores das demonstrações; Demanda menos informações para elaboração; Utiliza todas as demais demonstrações. Passos para elaboração da DFC pelo método indireto Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Passo 1: inserir o resultado líquido do período; Passo 2: ajustar resultado da DRE com valores que: a) não alteram caixa (depreciação, ganhos e perdas de ativos biológicos); b) atividades de investimentos e financiamentos; Passo 3: identificar variações a partir da primeira conta “não caixa”; Passo 4: identificar entradas e saídas em contas de investimentos; Passo 5: identificar saídas e entradas a partir de contas de financiamento. Exemplos de DFC na atividade rural Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) Resolução pelo método direto Resolução pelo método indireto 15 Resolução pelo método direto Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – Empresa TXV ATIVIDADES Valores ($) ATIVIDADES OPERACIONAIS I. Recebimentos 114.500 · Venda de produtos agrícolas 50.000 · Venda de ativos biológicos consumíveis 63.000 · Juros (capital de terceiros) 1.500 II. Pagamentos (88.050) · Compra de ativos biológicos consumíveis (2.000) · Despesas do período com cultura e com o rebanho (65.000) · Salários (13.700) · Despesas de vendas (3.000) · Realização despesas de venda estimadas (1.350) · Juros sobre capital de terceiros (3.000) (=) Caixa líquido gerado nas atividades operacionais 26.450 16 Resolução pelo método indireto Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – Empresa TXV ATIVIDADES Valores ($) ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício 42.495 ( - )Reduções ao lucro: (82.500) Ganhos (75.000) Ajuste por despesas de venda realizado financeiramente no período (45.000 x 3%) (1.350) Resultado da venda de imobilizado (7.500) ( + ) Adições ao lucro: 59.015 Perdas 10.000 Despesas estimadas de venda constituídas no período 2.805 Estoque vendido 45.000 Despesa de depreciação 12.500 Lucro ajustado 30.950 ( + ) Variações positivas 2.500 Fornecedores 2.500 ( – ) Variações negativas (7.000) Clientes (2.000) Estoques – Bezerros de 7 a 12 meses (4.500) Obrigações trabalhistas (500) (=) Caixa líquido gerado nas atividades operacionais 26.450 17 Atividades de Investimento e Financiamento: métodos direto e indireto DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – Empresa TXV ATIVIDADES Valores ($) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO I. Entradas 48.000 · Venda de veículos, maquinários e implementos agropecuários 48.000 II. Saídas (98.240) · Aquisição de maquinários e implementos agropecuários (55.000) · Compra de terras (25.240) · Aquisição de ativos biológicos para produção (matrizes e reprodutores) (16.000) · Gastos com formação de pomares (método do custo) (2.000) (=) Caixa líquido consumido nas atividades de investimento (50.240) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO I. Entradas 68.325 · Investimentos recebidos de empreendedor, sócios ou acionistas (aumento de capital) 68.325 II. Saídas (26.035) · Pagamento do principal de financiamentos rurais obtidos (5.500) · Pagamento de dividendos (20.535) (=) Caixa líquido gerado nas atividades de financiamento 42.290 AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES-CAIXA 18.500 Saldo inicial de caixa e equivalentes-caixa 26.500 Saldo final de caixa e equivalentes-caixa 45.000 18 Contabilidade Rural (OLIVEIRA e OLIVEIRA) OLIVEIRA, D. D. L.; OLIVEIRA, G. D. Contabilidade Rural - Uma Abordagem do Agronegócio dentro da Porteira - De acordo com o CPC 29 (IAS 41), com exercícios práticos - com material de apoio ao professor. 3ed. revista e atualizada. Curitiba-PR: Juruá Editora, 2017. Disponível em: < https://www.jurua.com.br. REFERÊNCIA Manual do professor - 2� parte.pdf 2ª Parte MANUAL DO PROFESSOR 2 Deyvison de Lima Oliveira e Gessy Dhein Oliveira Contabilidade Rural 3 APRESENTAÇÃO Neste manual constam as respostas dos exercícios práticos da obra, o que inclui a resolução dos: i. Exercícios do final de capítulo; ii. Exercícios das partes (seções) da obra; Representam exercícios práticos aqueles que exigem respostas fe- chadas, a exemplo de questões de múltipla escolha, e os exercícios
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