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Aula 2 Introdução à radiologia e diagnóstico por imagem

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AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
ESTUDOS DE EXAMES POR IMAGEM 
Aula 2: Introdução à radiologia e diagnóstico 
por imagem 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL RESOLUÇÃO nº 80, DE 09 DE 
MAIO DE 1987 
(D.O.U n.º. 093 - de 21/05/87, Seção I, Págs. 7609) 
 
Baixa Atos Complementares à Resolução COFFITO-8, relativa ao exercício profissional do 
FISIOTERAPEUTA, e à Resolução COFFITO-37, relativa ao registro de empresas nos Conselhos 
Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, e dá outras providências. 
RESPALDO LEGAL AO FISIOTERAPEUTA 
Objetivos desta Aula: 
 
• Explicar os principais métodos de exames por imagem, distingui-los e saber que há sempre 
um melhor método para cada situação clínica; 
• Reconhecer porque a clínica do paciente é soberana. 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
RESOLUÇÃO nº 80, DE 09 DE MAIO DE 1987 
 
Artigo 3º. - O FISIOTERAPEUTA é profissional competente para buscar todas as informações que julgar 
necessárias no acompanhamento evolutivo do tratamento do paciente sob sua responsabilidade, 
recorrendo a outros profissionais da Equipe de Saúde, através de solicitação de laudos técnicos 
especializados; Bem como, os resultados dos exames complementares, a eles inerentes. 
 
RESPALDO LEGAL AO FISIOTERAPEUTA 
Objetivos desta Aula: 
 
• Explicar os principais métodos de exames por imagem, distingui-los e saber que há sempre 
um melhor método para cada situação clínica; 
• Reconhecer porque a clínica do paciente é soberana. 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Título do conteúdo 
RADIOGRAFIA; 
1 
TOMOGRAFIA 
COMPUTADORIZADA; 
2 
PRÓXIMOS 
PASSOS 
ULTRASSONOGRAFIA; 
3 
RESSONÂNCIA NUCLEAR 
MAGNÉTICA. 
4 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Radiografia 
Propriedades da Radiação X e formação da imagem: 
 
• A RADIOGRAFIA é realizada através de Radiação 
ionizante, produzida por ondas eletromagnéticas de alta 
frequência capazes de atravessar a matéria orgânica ou 
de serem absorvidas por ela e ionizá-las. 
• Diferentes tonalidades entre o branco e o negro variam 
na revelação do exame de acordo com a densidade do 
tecido. 
• São 5 densidades radiológicas: 1. Branco brilhante ou 
intenso; 2. Branco; 3. Cinza claro; 4. Cinza escuro ou 
quase negro; 5. Negro. 
Fonte: http://www.everystockphoto.com/ 
(MARCHIORI; SANTOS, 2009) 
 
1 
2 
3 
4 5 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Relação entre a densidade radiológica, a absorção no corpo, a imagem no filme e a 
estrutura anatômica 
 
(MARCHIORI; SANTOS, 2009. Conteúdo adaptado) 
DENSIDADE 
RADIOLÓGICA 
ABSORÇÃO NO 
CORPO 
IMAGEM NO FILME ESTRUTURA 
ANATÔMICA 
METAL TOTAL BRANCO INTENSO IDENTIFICAÇÃO NO 
EXAME, 
OSTEOSSÍNTESES 
CÁLCIO GRANDE BRANCO OSSOS 
ÁGUA MÉDIA CINZA CLARO PARTES MOLES, 
GRANDES VASOS, 
ÁREA CARDÍACA 
GORDURA POUCA CINZA ESCURO TECIDO ADIPOSO 
AR NENHUMA NEGRA PULMÃO, TRAQUEIA, 
BOLHA GÁSTRICA 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Radiografia com contraste 
• Na tentativa de melhorar a diferenciação entre 
estruturas de densidade semelhante, como as que se 
encontram no abdome, são utilizados meios de 
contraste que podem ser naturais (ar) ou artificiais (à 
base de bário e iodo). 
• Exemplo de exame contrastado: Radiografia seriada 
esôfago-duodenal, ou Seriografia do esôfago-estômago 
e duodeno (SEED). 
 
Nota-se que o contraste à base de bário ingerido destaca a 
estrutura do esôfago e do estômago facilitando o estudo 
do exame. 
Fonte: http://gsdl.bvs.sld.cu/ 
(MARCHIORI; SANTOS, 2009. Conteúdo adaptado) 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Relação entre a densidade radiológica, tonalidade e terminologia 
Para a interpretação da imagem quanto a sua tonalidade, utiliza-se os termos: 
 
• Hipotransparência, opacidade ou imagem radiopaca para as imagens BRANCAS; 
• Hipertransparência, Transparência, radiotransparência, ou imagem lucentes para as imagens NEGRAS 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Tomografia computadorizada 
TOMOGRAFIA: 
 
Entende-se como tomografia um exame radiológico efetuado com técnica especial. A radiografia é realizada em um 
plano ou corte (TOMO) da região radiografada a ser evidenciada. Usa-se quando é necessário estudo 
particularizado de uma região, evitando superposição de imagens nos diversos planos. 
 
Denomina-se Tomografia linear cuja ampola de raios-X emite radiação, movendo-se simultaneamente e em 
direção oposta ao filme, sendo a ele conectado por uma haste. Esta vem sendo substituída pela Tomografia 
Computadorizada (TC). 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Tomografia computadorizada 
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) 
 
A TC, como o próprio nome diz, é uma tomografia realizada com o auxílio de um computador. O método utiliza um 
tudo de raios-X, que emite radiações movendo-se em semicírculo, em torno do paciente. 
 
Ao invés do filme convencional, a radiação é captada por sensores conectados ao computador, que decodificam a 
intensidade da radiação em valores numéricos e os transformam em uma escala de tons, que varia do branco ao 
preto, passando por várias tonalidades de cinza. 
 
Na TC estudamos as estruturas em cortes axiais e, em alguns casos, coronais. A documentação do estudo é feita 
usualmente em filmes especiais, mais sensíveis do que os utilizados na radiologia convencional. 
 
As imagens mais importantes podem ser arquivadas em disco magnético para reestudo, ou comparação futura. 
 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Tomografia computadorizada 
Exemplo de imagem de tomografia linear e tomografia 
computadorizada (tc) 
 
Imagem 1: 
 
Tomografia linear das lojas renais radiografadas em filme. 
 
Imagem 2: 
 
Tomografia computadorizada do abdome. Cortes axiais 
evidenciando as lojas renais. 
(MARCHIORI; SANTOS, 2009.) 
1 
2 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Tomografia computadorizada 
 
Imagem 1: 
 
Sala de comando de tc. 
 
Imagem 2: 
 
Sala do aparelho de tc. 
(MARCHIORI; SANTOS, 2009.) 
1 
2 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Tomografia computadorizada 
Coeficiente de Hounsfield (Número de TC) 
 
Medidas de valores de absorção do RX, ou 
seja, de densidade tissular, podem ser feitas 
por meio da denominação de coeficiente de 
atenuação onde, considera-se: 
 
- 1.000 para o ar e 0 para a água. 
 
TECIDO TC (Coeficiente 
de Hounsfield) 
Ar - 1000 
Pulmão -900 a -400 
Gordura 110 a -65 
Água 0 
Liquor 0 a 10 
Sangue normal 35 a 55 
Sangue coagulado 80 
Músculo 40 a 60 
Fígado 50 a 85 
Ossos 130 a 2000 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Tomografia computadorizada 
Formação da imagem da TC 
 
Os aparelhos de TC permitem sistema de hélice para a varredura e obtenção da imagem. Canais detectores, 
MULTISLICES, são empregadas quando da necessidade de maior rapidez, ou de não poder mobilizar o paciente, 
sendo também outras vantagens da TC: 
 
1. Obtenção de imagem sem superposição; 
2. Capacidade de capturardiferenças mínimas de densidade tissular; 
3. Capacidade de detectar diferenças densidades entre tecidos, por meio do coeficiente de atenuação; 
4. Possibilidade de processar imagens em diversos tempos mediante o armazenamento de dados; 
5. Ser método não invasivo e permitir que métodos invasivos com biópsias e punções sejam realizadas 
durante a sua execução. 
 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Tomografia computadorizada 
Formação da imagem da TC 
 
Desvantagens da TC: 
 
1. Emprego de maior quantidade de radiação ionizante; 
2. Ainda precisa do contraste iodado para diferenciar vasos e alças intestinais; 
3. Artefatos do aparelho ou da técnica (placas, parafusos de metal prejudicam a formação da imagem); 
4. Método mais oneroso. 
 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Ultrassonografia 
Princípios da Ultrassonografia 
 
Surgiu a prática médica em 1960, revolucionando os métodos de imagem convencionais como a radiologia 
convencional e contrastada. 
 
Sua aplicação nos tecidos orgânicos é realizada através de um transdutor constituído por um cristal piezoelétrico 
que vibra e produz onda sonora emitida ao tecido. 
 
Quando submetido à corrente elétrica alternada, sua vibração será refletida, como um eco, que será processado 
através de sistema computadorizado projetando para este fim, formando a imagem. 
 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Ultrassonografia 
Aparelho de US 
(MARCHIORI; SANTOS, 2009.) 
Transdutores de US: 
(MARCHIORI; SANTOS, 2009.) 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Ultrassonografia 
Imagens ANECOICAS, HIPOECOICAS e HIPERECOICAS e de US: 
 
A qualidade da imagem na US dependerá do ECO recebido pelo 
transdutor. Se traduz em branco e preto como na radiografia. 
 
• 3.4.1. IMAGEM ANECOICA: Sem ECO no seu interior, 
conteúdo líquido, sua cor será PRETA. (BILE, LÍQUOR, 
URINA). 
 
• A emissão do som será livre e se propagará bem, não 
gerará ECO. 
 
Haverá uma imagem branca posterior discretamente, 
(REFORÇO ACÚSTICO POSTERIOR). 
 
 
(MARCHIORI; SANTOS, 2009.) 
 IMAGEM 
ANECOICA DA 
BEXIGA 
(preta) 
REFORÇO ACÚSTICO POSTERIOR 
(Imagem branca discreta na parede) 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Ultrassonografia 
Imagens ANECOICAS, HIPOECOICAS e HIPERECOICAS e de US: 
 
A qualidade da imagem na US dependerá do ECO recebido pelo 
transdutor. Se traduz em branco e preto como na radiografia. 
 
• 3.4.2. IMAGEM HIPOECOICA: Ocorre quando o feixe sonoro 
atravessa tecidos com densidades de partes moles. A 
densidade varia entre o cinza escuro e o claro. Ecos de 
moderada e baixa intensidade. Não há REFORÇO ACÚSTICO 
POSTERIOR (PÂNCREAS, TIREOIDE, CORAÇÃO). 
 
Para estudar o coração e os vasos da base, denomina-se: 
ECOCARDIOGRAFIA. 
 (MARCHIORI; SANTOS, 2009.) 
Imagem HIPOECOICA do Pâncreas 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Ultrassonografia 
Imagens ANECOICAS, HIPOECOICAS e HIPERECOICAS e de US: 
 
• 3.4.3 IMAGEM HIPERECOICA: Ocorre quando o feixe sonoro 
não ultrapassa a estrutura (ESTRUTURAS SÓLIDAS, 
PROVOCAM ECO, COMO CÁLCIO, OSSOS, CÁLCULOS) ou 
quando por ela interage e se dispersa (GASES). 
 
Em ambas situações ocorre a formação de sombra acústica 
posterior que será limpa no caso de interagir com o osso, ou 
borrada, quando o faz com o gás/ar. 
 
Lembre-se! O som se propaga bem no meio líquido. 
 
(MARCHIORI; SANTOS, 2009.) 
Imagem HIPERECOICA DE 
cálculo na vesícula biliar 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Ressonância Magnética – RM 
Princípios da Ressonância Magnética 
 
A RM é um método de imagem que se baseia no comportamento dos prótons de hidrogênio (H+), o átomo mais 
abundante no corpo humano, visto este ser composto por cerca de 70% de água (H2O). 
 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Ressonância Magnética – RM 
Os átomos de H+ estão desalinhados no corpo humano. Quando colocados dentro de um campo magnético 
intenso, os prótons se alinham ao longo do eixo destes campos sob a força de uma radiofrequência – RF. 
 
Quando esta força cessa, os prótons retornam à posição de equilíbrio. Cessada a excitação, a energia liberada é 
captada e emite sinal ao equipamento de RM, que, por sua vez, forma a imagem. 
 
Funciona como um grande campo magnético, um imã, que alinha os prótons. 
 
NÃO EMITE RADIAÇÃO IONIZANTE! 
 
 
Curiosidade! 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Ressonância Magnética – RM 
Sala de Comando e o aparelho de RM 
 
Imagem 1: Sala de comando. 
 
Imagem 2: Aparelho de RM. 
 
O equipamento de RM é constituído por: 
 
• Sistema de campo magnético principal; 
• Sistema de estimulação-recepção; 
• Sistema gradiente do campo magnético; 
• Sistema de tratamento de imagem; 
• Sistema de informatização. 
 (MARCHIORI; SANTOS, 2009.) 
1 2 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Ressonância Magnética – RM 
Gradientes são imãs capazes de criar pequenos campos magnéticos variáveis, para que se possa obter a 
reconstrução tridimensional da imagem. São 3 gradientes lineares a saber: 
 
• OZ: plano de corte transversal ou axial; 
• OX: plano de corte coronal ou frontal; 
• OU: plano de corte sagital. 
 
Com a computação das imagens são possíveis reconstruções das mesmas. 
 
A RM ESTÁ CONTRAINDICADA NA PRESENÇA DE ELEMENTOS FERROMAGNÉTICOS E FRAGMENTOS METÁLICOS 
(OSTEOSSÍNTESES, PRÓTESES, PACIENTES EM RESPIRADORES, MARCA-PASSO). 
ESTÁ INDICADA AO ESTUDO DAS DOENÇAS DO NEUROEIXO, ARTICULARES, VASCULARES, CARDÍACAS, PELVE , 
MAMA E RECIDIVA TUMORAIS. 
 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Ressonância Magnética – RM 
Cortes esquemáticos do crânio na RM 
 
Imagem A: Corte transversal ou axial do crânio. 
 
(MARCHIORI; SANTOS, 2009.) 
A 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Ressonância Magnética – RM 
Cortes esquemáticos do crânio na RM 
 
Imagem B: Corte coronal ou frontal do crânio. 
 
(MARCHIORI; SANTOS, 2009.) 
B 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
Ressonância Magnética – RM 
Cortes esquemáticos do crânio na RM 
 
Imagem C: Corte sagital do crânio. 
 
(MARCHIORI; SANTOS, 2009.) 
C 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
REFORCE SEU APRENDIZADO! 
1. Identifique os exames que usam radiação ionizante e os que não a utilizam; 
 
2. Releia os princípios da formação da imagem de cada exame; 
 
3. Identifique as cinco densidades observadas na radiologia convencional e as relacione com estruturas anatômicas. 
AULA 02: INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 
Estudo de exames por imagem 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Anatomofisiologia radiológica – 
RX simples; 
 
Incidências radiológicas; 
 
Indicações; 
 
Custos; 
 
Cuidados; 
 
Contraindicações. 
 
 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.