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Ministério da Educação 
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO 
PARANÁ 
Engenharia Civil – Campus Toledo 
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 
 
 
 
 
 
Professora: Gladis Cristina Furlan 
Colaboração: Ketlin Carolina Milani 
 
 
 
 
TOLEDO – PR 
2015 
1. Introdução 
Geralmente, as instalações elétricas não chegam custar 2% do valor total da 
obra. É comum que essa parte seja, muitas vezes, negligenciada, tornando a 
obra menos segura. Por isso é imprescindível que todos os materiais utilizados 
tenham certificação do Inmetro. 
 
Alguns dados: 
 
 
Fonte: Arquitetura e Construção, março, 2014, p. 104. 
 
 
 
Fonte: Arquitetura e Construção, março, 2014, p. 104. 
 
 
No Brasil, a NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão – rege as 
diretrizes para a instalação de circuitos alimentados sob tensão nominal igual 
ou inferior a 1000 V em corrente alternada, com frequências inferiores a 400 Hz 
ou a 1500 V em corrente contínua. 
 
 
De onde vem e para onde vai 
 
 
Fonte: Arquitetura e Construção, março, 2014, p. 105. 
 
 
2. Componentes 
 
2.1. Condutores: fios e cabos 
Existem dos tipos de condutores mais comuns de energias: os fios e os cabos. 
Os fios condutores são aqueles formados por um só fio, geralmente encontrado 
em bitolas menores. Os cabos condutores são um conjunto de fios condutores 
entrelaçados. 
 
 
Fonte: Digel Elétrica. Disponível em: 
<http://www.digel.com.br/produtos/sil/Fio_cabo_rigido_nu/index.htm> 
 
É comum a utilização de condutores de cobre, revestidos com PVC (ou 
material isolante similar que suporte temperaturas de até 70ºC). 
O dimensionamento da bitola é feito de acordo com os equipamentos 
instalados que consumirão energia e a capacidade de condução de corrente. 
 
 
Fonte: Equipe de Obra, março, 2013, p. 19.

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