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SEBRAESEBRAE MEMORIAL DESCRITIVOMEMORIAL DESCRITIVO ESESPEPECICIFIFICACAÇÕÇÕES TES T CNCNICICASAS LOCAL: FORTALEZA-CELOCAL: FORTALEZA-CE UNIDADE: ED. SEDEUNIDADE: ED. SEDE DATA: JULHO/2012DATA: JULHO/2012 AUTOR: AUTOR: ADERBAL ADERBAL COSTA COSTA ARAUJOARAUJO Engº MecânicoEngº Mecânico –– crea-ce 6051/D crea-ce 6051/D ED. ED. SEDE SEDE SEBRAE-CE SEBRAE-CE 2/362/36 Í N D I C EÍ N D I C E 1.0 1.0 - - OBJETIVO OBJETIVO pg. pg. 0303 2.0 2.0 - - NORMAS NORMAS pg. pg. 0303 3.0 3.0 - - DESENHOS DESENHOS pg. pg. 0404 4.0 4.0 - - CARACTERIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO pg. pg. 0404 5.0 5.0 - - DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO GERAL GERAL DA DA INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO pg. pg. 0404 6.0 6.0 - - SERVIÇOS SERVIÇOS A A CARGO CARGO DO DO CONTRATADO CONTRATADO pg. pg. 0505 7.0 7.0 - - PARÂMETROS PARÂMETROS DE DE PROJETO PROJETO pg. pg. 0606 8.0 8.0 - - EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS pg. pg. 0808 9.0 9.0 - - REDE REDE DE DE DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO DE DE AR AR pg. pg. 1919 10.0 10.0 DIFUSORES DIFUSORES E E GRELHAS GRELHAS pg. pg. 2323 11.0 11.0 TUBULAÇÃO TUBULAÇÃO HIDRÁULICA HIDRÁULICA DE DE ÁGUA ÁGUA GELADA GELADA pg. pg. 2323 12.0 12.0 INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELÉTRICAS pg. pg. 2727 13.0 13.0 SISTEMA SISTEMA DE DE CONTROLE CONTROLE pg. pg. 2828 14.0 14.0 LÓGICA LÓGICA DE DE AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO pg. pg. 3030 15.0 15.0 EXECUÇÃO EXECUÇÃO pg. pg. 3434 ED. ED. SEDE SEDE SEBRAE-CE SEBRAE-CE 2/362/36 Í N D I C EÍ N D I C E 1.0 1.0 - - OBJETIVO OBJETIVO pg. pg. 0303 2.0 2.0 - - NORMAS NORMAS pg. pg. 0303 3.0 3.0 - - DESENHOS DESENHOS pg. pg. 0404 4.0 4.0 - - CARACTERIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO pg. pg. 0404 5.0 5.0 - - DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO GERAL GERAL DA DA INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO pg. pg. 0404 6.0 6.0 - - SERVIÇOS SERVIÇOS A A CARGO CARGO DO DO CONTRATADO CONTRATADO pg. pg. 0505 7.0 7.0 - - PARÂMETROS PARÂMETROS DE DE PROJETO PROJETO pg. pg. 0606 8.0 8.0 - - EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS pg. pg. 0808 9.0 9.0 - - REDE REDE DE DE DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO DE DE AR AR pg. pg. 1919 10.0 10.0 DIFUSORES DIFUSORES E E GRELHAS GRELHAS pg. pg. 2323 11.0 11.0 TUBULAÇÃO TUBULAÇÃO HIDRÁULICA HIDRÁULICA DE DE ÁGUA ÁGUA GELADA GELADA pg. pg. 2323 12.0 12.0 INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELÉTRICAS pg. pg. 2727 13.0 13.0 SISTEMA SISTEMA DE DE CONTROLE CONTROLE pg. pg. 2828 14.0 14.0 LÓGICA LÓGICA DE DE AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO pg. pg. 3030 15.0 15.0 EXECUÇÃO EXECUÇÃO pg. pg. 3434 ED. ED. SEDE SEDE SEBRAE-CE SEBRAE-CE 3/363/36 Instalações de Ar CondicionadoInstalações de Ar Condicionado 1.0 Objetivo1.0 Objetivo O presente memorial tem por objetivo o estabelecimento das condições técnicas queO presente memorial tem por objetivo o estabelecimento das condições técnicas que deverão ser observadas quando da fabricação, fornecimento, montagem e instalaçãodeverão ser observadas quando da fabricação, fornecimento, montagem e instalação do novo sistema de ar condicionado, destinado à climatização do EDIFÍCIO SEDE DOdo novo sistema de ar condicionado, destinado à climatização do EDIFÍCIO SEDE DO SEBRAE-CE, localizado em Fortaleza-Ce.SEBRAE-CE, localizado em Fortaleza-Ce. O CONTRATADO deverá considerar no fornecimento, dentro da filosofia do projetoO CONTRATADO deverá considerar no fornecimento, dentro da filosofia do projeto adotada, todos os componentes e serviços agregados, mesmo que nãadotada, todos os componentes e serviços agregados, mesmo que não especificamenteo especificamente mencionados ou indicados, de maneira que o sistema opere de forma plenamentemencionados ou indicados, de maneira que o sistema opere de forma plenamente satisfatória.satisfatória. Quaisquer sugestões para modificação do projeto fornecido pelo CONTRATANTE deveráQuaisquer sugestões para modificação do projeto fornecido pelo CONTRATANTE deverá ser encaminhado a este último por escrito, e somente poderão ser executados osser encaminhado a este último por escrito, e somente poderão ser executados os serviços após aprovação e autorização por parte do mesmo.serviços após aprovação e autorização por parte do mesmo. 2.0 Normas2.0 Normas Na execução dos serviços deverão ser observados as seguintes instruções e normasNa execução dos serviços deverão ser observados as seguintes instruções e normas complementares:complementares: NBR 16401(ABNT): Instalações de Ar CondicionadoNBR 16401(ABNT): Instalações de Ar Condicionado –– Sistemas Centrais e Unitários Parte 1: Sistemas Centrais e Unitários Parte 1: Projeto das Instalações; Parte 2: Parâmetros de Conforto Térmico; Parte 3: Qualidade do ArProjeto das Instalações; Parte 2: Parâmetros de Conforto Térmico; Parte 3: Qualidade do Ar Interior.Interior. Normas estrangeiras:Normas estrangeiras: ANSI ANSI - - American American National National Standards Standards Institute;Institute; ARI ARI - - Air Air Conditioning Conditioning and and Refrigeration Refrigeration Institute;Institute; ASHRAE ASHRAE - Ame- American Society rican Society of of Heating, Heating, Refrigerating and Refrigerating and Air ConditionAir Conditioning Eing Engineers;ngineers; ASTM ASTM - - American American Society Society for for Testing Testing and and Materials;Materials; DIN DIN - - Deutsch Deutsch Industrie Industrie Normem;Normem; NEMA NEMA - - National National Electrical Electrical Manufacturers Manufacturers Association;Association; NFPA NFPA - - National National Fire Fire Protection Protection Association;Association; SMACNA SMACNA - Shee- Sheet Metal t Metal and and Air Conditioning Air Conditioning Contractors National Contractors National AssociationAssociation ANVISA ANVISA - - Agência Agência Nacional Nacional de de Vigilância Vigilância Sanitária - Sanitária - Ministério Ministério da da SaúdeSaúde Portaria 3523 (28/08/1998)Portaria 3523 (28/08/1998) Resolução 176 (24/10/2000)Resolução 176 (24/10/2000) ED. SEDE SEBRAE-CE 4/36 3.0 Desenhos Os desenhos abaixo listados completam o presente memorial e especificações técnicas e indicam as disposições pretendidas para a instalação do sistema de ar condicionado do EDIFÍCIO SEDE DO SEBRAE-CE, localizado em Fortaleza-Ce. ARC 01/12 – SEBRAE-CE – Planta Baixa / Pavimento Térreo ARC 02/12 – SEBRAE-CE – Planta Baixa / 1º Pavimento ARC 03/12 – SEBRAE-CE – Planta Baixa / 2º Pavimento ARC 04/12 – SEBRAE-CE – Planta Baixa / 3º Pavimento ARC 05/12 – SEBRAE-CE – Planta Baixa / 4º Pavimento ARC 06/12 – SEBRAE-CE – Planta Baixa / 5º Pavimento ARC 01/12 – SEBRAE-CE – Planta Baixa / 6º Pavimento ARC 02/12 – SEBRAE-CE – Planta Baixa / 7º Pavimento ARC 03/12 – SEBRAE-CE – Planta Baixa / 8º Pavimento ARC 04/12 – SEBRAE-CE – Detalhes ARC 05/12 – SEBRAE-CE – Quadros Elétricos / Esquema de Automação ARC 06/12 – SEBRAE-CE – Esquema Hidráulico 4.0 Caracterização Sistema de Expansão Indireta utilizando resfriadores de líquidos de condensação a água, equipados com compressores do tipo parafuso utilizando gás refrigerante ecológico R134A. 5.0 Descrição Geral da Instalação 5.1 Introdução Trata-se de uma instalação de ar condicionado para conforto térmico de verão com controle de temperatura e pureza do ar beneficiando os seguintes Pavimentos: Térreo, 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º Pavimentos. O atual sistema de climatização utiliza sistema de expansão indireta “central de água gelada” com 02 (dois) resfriadores de líquido do tipo Chiller de condensação a ar responsáveis pela geração de frio do EDIFÍCIO SEDE DO SEBRAE-CE. Os resfriadores utilizam compressores semi-herméticos alternativos utilizando gás refrigerante R-22 bastante absoletos e fora de linha de fabricação nacional. Os mesmos estão operando no fim de sua vida útil “por volta de 10 anos” com altos custos de manutenção, alto consumo energético baixo rendimento termodinâmico e no momento apresentando avarias constantes, com risco eminente de colapso do sistema. Para a climatização do sistema de ar condicionado a atual central de água gelada deverá ser substituída por uma nova a qual utilizará um sistema de expansão indireta com 02 (dois) resfriadoresde líquido de condensação a água equipados com compressores parafuso de ultima geração, que utilizou gás refrigerante ecológico do tipo R134A, com alto coeficiente de eficiência energética COP=6,84, 09 (nove) novos ED. SEDE SEBRAE-CE 5/36 conjuntos motor-bombas centrifugas, 02 (duas) torres de resfriamento super silenciosas, 01 (um) novo quadro elétrico de força, comando e proteção da CAG, nova rede hidráulica completa para todo sistema. Deverão ser fornecidos 06 (seis) novos quadros elétricos de força e comando destinados a alimentação da CAG e de 05 (cinco) novos climatizadores de ar Fan Coils destinados à renovação de ar. Deverão ser ainda fornecidos e instalados 08 (oito) novos quadros de força destinados à alimentação dos climatizadores de ar hidrônicos a serem detalhados nos projetos de instalações elétricas. 5.2 – Funcionamento do Sistema O sistema de expansão indireta utilizará uma CAG (central de água gelada) a qual será responsável pela geração do fluido água em baixa temperatura e recirculação deste fluido até os climatizadores de ar Fan-Coils instalados em casas de máquinas e nos de ambiente acima do forno falso. Todos os 02 (dois) resfriadores de líquido funcionarão com eletrobombas dedicadas de vazão constante em um único circuito primário no interior da cental de água gelada (CAG). O circuito secundário se ramificará a partir do anel primário e fará a recirculação de água gelada em todos os Fan-Coils instalados no edifício, a partir de 03 (três) eletrobombas secundárias de vazão variável. Todas as eletrobombas do circuito secundário serão equipadas com variadores de freqüência. 6.0 Serviços a Cargo do Contratado 6.1 – Escopo de Fornecimento Caberá a CONTRATADA executar conforme projeto os seguintes serviços: 6.1.1 – Fornecimento, montagem, instalação, start up e operação da central de água gelada (CAG) composta por: 02 (dois) chillers de condensação à água nova para 80 TR cada; 03 (três) eletrobombas de água gelada novas para o circuito primário (02 operantes e 01 reserva) 03 (três) eletrobombas de água gelada novas para o circuito secundária (02 operantes e 01 reserva) 03 (três) eletrobombas de água de condensação novas (02 operantes e 01 reserva) 02 (duas) torres de resfriamento novas para rejeição de calor com capacidade para 100 TR cada. Fornecimento e montagem de toda rede hidráulica de água gelada no âmbito da CAG (Central de Água Gelada) devidamente ancorada, isolada termicamente e em conformidade com os projetos e especificações técnicas. Fornecimento e montagem de toda rede hidráulica de água de condensação entre a CAG (Central de Água Gelada) e as torres de resfriamento devidamente ancorado, em conformidade com os projetos e especificações técnicas. 01 (um) quadro elétrico QFAC-1 para chillers, bombas e torres. Válvulas de manobra Sensores e periféricos de controle ED. SEDE SEBRAE-CE 6/36 6.1.2 – Será ainda de responsabilidade do contratado o fornecimento, montagem, instalação, start up e operação dos seguintes equipamentos e serviço: 05 (cinco) quadros de força e comando conforme projeto destinados aos Fan Coils de ar exterior; Fornecimento e montagem de toda a rede de distribuição de ar exterior conforme projeto e especificações item 9.0 deste memorial; 05 (cinco) climatizadores de ar Fan Coils novos tipo gabinete destinados ao tratamento e distribuição do ar exterior; 141 (cento e quarenta e um) climatizadores de ar Fan Coils novos tipo hidrônico (CASSETE 4 VIAS) destinados a climatização do ambiente; Fornecimento e montagem de toda rede hidráulica de água gelada, ancorada e isolada termicamente, do circuito secundário distribuída em todo o edifício; Fornecimento e montagem de toda rede hidráulica de água de condensação, ancorada, do circuito de condensação entre a CAG e as torres de resfriamento. Execução da interligação elétrica de força e comando entre os quadros de força, proteção e comando e todos os cliamtizadores Fan Coils instalados. Fornecimento e instalação de amortecedores de vibração do tipo Vibra-Stop instalados nos gabinetes dos FAN-COILS para dutos. 6.1.3 - Todo o sistema de Ar condicionado deverá ser balanceado em presença da fiscalização do CONTRATANTE. 7.0 Parâmetros de projeto 7.1 Condições externas Local Fortaleza-Ce Latitude 03º 47’ graus sul Altitude 25m Horas de cálculo 24 horas Temp. de bulbo seco de ar externo 32ºC Temp. de bulbo úmido de ar externo 26ºC 7.2 Base de cálculo Transmissão solar O projeto considerou o cálculo de carga térmica simultâneo efetuado com o software E-20 – Carrier. Os valores foram considerados com o fator de sombreamento disponibilizado pelos elementos de fachada existentes no edifício. Pessoas/Iluminção/Equipamentos O projeto considerou os seguintes valores de dissipação térmica para pessoas, iluminação e equipamentos. ED. SEDE SEBRAE-CE 7/36 Pessoas Escritórios – 14 pessoas/100m2 Salas de aula – 35 pessoas/100m2 Auditório – 150 pessoas/100m2 Restaurante – 70 pessoas/100m2 Iluminação Conforme projeto luminotécnico Equipamentos Escritórios – 35W/m2 Taxa de ar externo Conforme Tabela 01 – ABNT – NBR 16401-3-2008 e ASHRAE 62.1-2004 7.3 Parâmetros de projeto Todos os sistema e equipamentos de ar condicionado, ventilação e exaustão mecânica deverão ser selecionados conforme as especificações dos projetos e contidas nas normas ASHRAE 90.1-2004 e ASHRAE 62.1-2004. 7.4 Condições gerais Portas e janelas entre ambientes climatizados e não climatizados deverão permanecer fechadas, utilizando-se quando necessário molas de fechamento automático. Janelas de vidro externas protegidas internamente com persianas ou cortinas de cor média. 7.5 Condições internas Temp. de bulbo seco 24ºC Umidade relativa 55% ED. SEDE SEBRAE-CE 8/36 8.0. Equipamentos 8.1. UNIDADE RESFRIADORA DE LÍQUIDO 8.1.1. Características técnicas Capacidade Efetiva dos Equipamentos: 82.40 TR Consumo máximo por equipamento em carga total: 0,683 KW/TR COP: 5,14 Tipo de Compressor: Parafuso Tensão Elétrica Disponível: 380 V Tipo de Partida: Estrela-Triângulo Tipo de Evaporador: Casco e Tubos(deve ser do tipo inundado) Fluido Refrigerante: R 134a Fabricante em Referência: TRANE Modelos em referência: RTWD 080HE 8.1.2. Condições de Selecionamento Temperatura de entrada da água no Evaporador: 12,50 °C Temperatura de saída da água no Evaporador: 7,00 °C Temperatura de entrada da água no Condensador: 29,50 °C Temperatura de saída da água no Condensador: 35,00 °C Fouling Factor evaporador: 0,00010 h ft2 F/BTU Fouling Factor condensador: 0,00025 h ft2 F/BTU Máxima Perda de Carga da água no Evaporador: 6,80 mH2O Máxima Perda de Carga da água no Condensador: 6,20 mH2O Esta especificação cobre os requisitos mínimos de seleção, construção, documentação, inspeção e testes, para o fornecimento das unidades de produção de água gelada completas, com motor elétrico de acionamento e demais complementos. As unidades resfriadoras pretendidas deverão ser do tipo com compressor parafuso, com condensação à água, e que utilizem refrigerante R134a. O equipamento selecionado deverá estar dentro da linha de produção normal do fabricante, sem incluir protótipos e projetos não confirmados pelo uso industrial. As unidades resfriadoras e os seus painéis elétricos de acionamento deverão ser adequados para a instalação em ambiente abrigado, e para partida e operação nas condições ambientais de temperatura de projeto especificadas. As unidades resfriadoras deverão ser fornecidas completas, consistindo basicamente de moto-compressor parafuso, evaporador, condensador, sistema de lubrificação, painel de comando, válvula de expansão eletrônica e painel elétrico de partida. ED. SEDE SEBRAE-CE 9/36 8.1.3. Compressor Parafuso Deverá ser do tipo rotativo parafuso semi-hermético, com 2 circuitos independentes, sendo somente 1 compressor por circuito. Não serão aceitos múltiplos compressores por circuito.Acionamento direto pelo motor elétrico, de forma a permitir baixa velocidade no compressor, menor desgaste e menor número de componentes móveis, aumentando a confiabilidade do sistema e diminuindo tempo de manutenção. Não serão aceitos compressores com acionamento através de engrenagens, não serão aceitos conjunto moto-compressores abertos, não serão aceitos compressor do tipo centrífugo nem compressores com inversores de frequência. A rotação do compressor não poderá ser superior a 3600rpm. O sistema de lubrificação deverá ocorrer por diferencial de pressão entre a entrada e saída do compressor e não será permitido o uso de bomba de óleo. O intervalo de tempo máximo entre partidas deverá ser de 6 minutos, para permitir um ajuste preciso no fornecimento de água gelada. O motor elétrico deverá ser de indução, trifásico 60Hz, fator de potência superior a 0,92, adequado para partida tipo estrela triângulo. O motor deverá operar satisfatoriamente com carga e freqüência nominal e com uma variação de tensão até +/- 10% da tensão nominal. O motor deverá ser refrigerado pelo próprio fluido refrigerante utilizado pelo compressor, na sucção, de forma a prover ao motor uma longa vida útil. O enrolamento do mesmo deverá ser especificamente isolado para permitir seu uso com o refrigerante frigorífico utilizado e desenhado para a operação contínua nas condições nominais especificadas. O mecanismo limitador de carga e os sensores de proteção no enrolamento do motor deverão assegurar a proteção efetiva do motor contra aquecimento excessivo e sobrecargas elétricas. O eixo do motor será executado em aço carbono tratado termicamente. O conjunto do rotor deverá ser montado sobre mancais com rolamentos lubrificados sob pressão. 8.1.4. Evaporador e Condensador Os cascos do evaporador e condensador deverão ser construídos em aço carbono. As tampas deverão ter conexões do tipo Victualic de forma a facilitar a instalação. O evaporador e o condensador deverão ser desenhados, testados e construídos em acordo com a Código ASME projetado para operar a 200psig no lado do refrigerante. Todos os espelhos deverão ser construídos em aço carbono e instalados nos terminais dos trocadores de calor para fixar os tubos na parte interior da carcaça. Os tubos do evaporador deverão ter diâmetro de 0,75pol (9,05mm) para resfriadores de alta eficiência. Os tubos do evaporador e condensador deverão ser individualmente substituíveis. Os tubos deverão ser de cobre sem costura, externamente e internamente ranhurados para permitir maior área de troca de calor. Os tubos deverão ser mecanicamente expandidos nos orifícios dos espelhos e nos suportes intermediários para assegurar que o circuito do refrigerante seja perfeitamente livre de vazamentos e não haja movimentos entre os tubos e os suportes. ED. SEDE SEBRAE-CE 10/36 Para o evaporador as chapas dos tubos e a carcaça deverão ser feitas de aço carbono, projetadas, testadas e estampados de acordo com o código ASME. O evaporador deverá ser projetado para a pressão de trabalho no lado do refrigerante de 200psig [13.8 bar]. Todas as disposições para passes de água deverão está disponíveis com conexões ranhuradas com pressão de trabalho no lado da água de 150psig [10,5 bar]. O lado da água deverá ser testado hidrostaticamente a 225psig [15,5 bar]. Para os condensadores as chapas dos tubos e a carcaça deverão ser feita de aço carbono. Projetados, testados e estampados de acordo com o código ASME. O condensador deverá ser projetado para a pressão de trabalho no lado do refrigerante de 300psig [20.7 bar]. Conectados em séries no lado da água com conexão de entrada e saída. Todas as disposições para passes de água estão disponíveis com conexões ranhuradas com pressão de trabalho no lado da água de 150psig [10,5 bar]. O lado da água deverá ser restado hidrostaticamente a 225psig [15,5 bar]. A vazão no condensador deverá ser regulada por válvula reguladora de vazão comandada pelo próprio painel de controle do chiller by-passando a torre de arrefecimento para partidas onde não haja diferencial de pressão suficiente para garantir após a partida do equipamento o funcionamento deste. 8.1.5. Circuito Refrigerante Válvula do tipo eletrônica deverá ser utilizada para garantir e manter o fluxo apropriado de refrigerante em qualquer condição de operação, como também garantir o superaquecimento adequado para o compressor. O Fluido Refrigerante deverá ser do tipo R-134A, não sendo aceitos misturas ou outros refrigerantes halogenados. 8.1.6. Controle De Capacidade O controle de capacidade deverá ser obtido de forma contínua, através de válvula deslizante, com capacidade de modulação entre 100% e 25% da capacidade total. A válvula deslizante será atuada pelo movimento de um pistão, não sendo aceita a variação de freqüência no compressor. O fluxo de óleo para dentro e para fora do cilindro governará o movimento do pistão. Não sendo aceitos dispositivos com controle complexo como placas de orifício reguláveis. 8.1.7. Sistema De Lubrificação O sistema de lubrificação deverá ser através de fluxo de lubrificante junto ao refrigerante, por diferencial de pressão entre a sucção e a descarga do compressor. O lubrificante deverá ter a capacidade além de lubrificação, de preenchimento da folga entre o rotor e seu alojamento e entre os rotores macho e fêmea, tornando o processo de compressão mais eficiente. Deverá ser provido um aquecedor de óleo em seu alojamento. Deverá possuir filtro de óleo do tipo cartucho de fácil remoção. ED. SEDE SEBRAE-CE 11/36 8.1.8. Isolamento Térmico A unidade deverá ser fornecida de fábrica com o evaporador e a tubulação de sucção isolados termicamente para diminuir a perda de capacidade da unidade. O isolamento deverá ser feito por uma camada de espessura 1 1/2" de Isolante Armaflex II ou equivalente ( K=0.28). 8.1.9. Painel De Controle Deverá ser previsto o fornecimento de um painel eletrônico completo, microprocessado, instalado e testado em fábrica. Deverá atuar automaticamente para prevenir o desligamento da unidade devido a condições anormais de operação associadas a baixa temperatura do refrigerante no evaporador, alta temperatura de condensação, e/ou sobrecarga de corrente no motor. Caso a condição anormal de operação continue e os limites de proteção sejam atingidos, o equipamento deverá ser desligado automaticamente. O sistema de controles deve permitir a partida sem carga da unidade e prevenir a sua partida, entre paradas, não antes de decorrido um tempo mínimo de segurança. Esse tempo mínimo deverá ser da ordem de 5 a 6 minutos para permitir um melhor controle da temperatura de água gelada. O Painel de Controle deverá ser protegido por senha, garantindo ajustes no equipamento somente por pessoal autorizado. O equipamento deverá estar protegido contra: - Baixas Temperatura do refrigerante no evaporador (com reset manual). - Baixas Pressão do refrigerante no evaporador (com reset manual). - Alta pressão de condensação (com reset manual). - Alta temperatura de descarga do compressor (com reset manual). - Baixo fluxo de óleo (com reset manual). - Sobrecarga de corrente no motor (com reset manual). - Perda de comunicação entre módulos (com reset manual). - Perda de fase, desbalanceamento de fases, inversão de fase (com reset manual). - Falha de transição de partida (com reset manual). - Perda de energia momentânea (com reset automático). - Baixa/Alta voltagem (com reset automático). Quando um problema for detectado, o controle deverá checar diagnósticos e informar no seu display os resultados. O display irá identificar o problema, indicar a data e hora, o modo de operação quando da ocorrência, e informar tipo de reset necessário e uma mensagem de ajuda. A interface com o operador deverá ser através de um display LCD sensível ao toque. Esta interface deverá disponibilizar acesso as seguintes informações: - Relatórios do evaporador, condensador e compressor.- Ajustes de operação. - Ajustes de serviço. - Testes de serviço. - Diagnósticos. ED. SEDE SEBRAE-CE 12/36 Todas as mensagens e diagnósticos deverão ser apresentados em linguagem clara. 8.1.10. Características Do Painel Elétrico De Partida Terá o escopo de alimentar, proteger e comandar a unidade resfriadora e seus acessórios. O painel elétrico de partida da unidade resfriadora deverá ser montado sobre a mesma. O painel deverá ser do tipo Estrela-Triângulo, não sendo aceitos painéis de partida com variadores de freqüência, construído de acordo com as normas da ABNT (ou alternativamente NEMA), completo com trincos e fechaduras, com pintura anti- corrosiva e de acabamento. Deverá possuir no seu interior barramentos de cobre eletrolítico, para a distribuição de força para os dispositivos de proteção e partida dos equipamentos, adequados para a tensão de 380V, barra de aterramento e demais dispositivos, resumidos abaixo. Principais dispositivos: - Chaves de Partida Tipo Estrela-Triângulo; - Transformador de corrente para controle do limitador de carga; - Disjuntor para proteção da unidade; - Relês auxiliares; - Relês temporizados; - Controle de Limite de Demanda; - Transformador para alimentação do painel de controle. 8.1.11. Interface Para Supervisão Remota Os resfriadores de líquido deverão fazer interface utilizando protocolo BACNET MS/TP com o sistema de automação da CAG, especificada abaixo. Este sistema de automação deverá ser do mesmo fabricante do resfriadores a serem fornecidos aproveitando todos os pontos de controle do equipamento, pontos não Standard do protocolo BACNET usados para supervisão e assim podendo otimizar o uso da energia. A Interface deverá permitir supervisão remota pelo fabricante, para que possa agir de maneira preditiva no Sistema aumentando a vida útil da Instalação e supervisionando o cumprimento das condições de projeto na operação da Central de Água Gelada e Resfriadores, a ser contratada em outra fase. 8.1.12. Documentação O fabricante do equipamento deverá fornecer os seguintes documentos: - Folha de dados técnicos - Unidade Resfriadora e Painel Elétrico - Print-out de seleção de acordo com a norma ARI - Desenho dimensional do conjunto - Catálogo Técnico do Produto, com informações dimensionais, capacidades, pesos etc. - Esquemas Elétricos - Manual de Instalação, Operação e Manutenção. ED. SEDE SEBRAE-CE 13/36 8.1.13. Preparação Para Embarque A unidade deverá ser enviada em condições que suas partes internas não sofram ação de agentes corrosivos. Os bocais da unidade resfriadora deverão ser fechados por tampas metálicas aparafusadas, sendo que os extremos de pequenas tubulações deverão ser selados com fita adesiva. Os conjuntos unidade resfriadora/painel elétrico deverão ser convenientemente preparados para despacho. Os conjuntos unidade resfriadora/painel elétrico deverão ser convenientemente identificados de acordo com o código de identificação "TAG NUMBER". Todos os materiais cujas dimensões ou características não permitam o embarque montado no equipamento deverão ser embalados separadamente e identificados com o "TAG NUMBER" da unidade resfriadora a que se destinam. 8.1.12.Características Gerais: Equipamento Resfriador de Líquido Condensação a água Capacidade nominal 82,40TR Vazão de água gelada 45,19m3 /h Temperatura de saída de água 7ºC Diferencial de temperatura 5,5ºC Tensão/Freqüência 380V/3F/60Hz Potência nominal a plena carga 56,30Kw Nº de circuitos frigoríficos 02 Compressores Semi-hermeticos parafuso Condensador e Evaporador Tipo Shell and Tube Peso em operação 2605Kg Gás refrigerante 134A Modelo de Referência RTWD80HE Quantidade 02 (dois) 8.1.14. Garantia Deverá ser no mínimo de 01 (um) ano do “star t-up” nos termos do certificado do fabricante. 8.1.15.Fabricantes: TRANE, CARRIER, YORK ou equivalente técnico. NOTA: TBS – Temperatura de Bulbo Seco TBU – Temperatura de Bulbo Úmido ED. SEDE SEBRAE-CE 14/36 8.2. CLIMATIZADORES FAN-COILS TIPO GABINETE 8.2.1. Componentes 8.2.1.1. Gabinete Em perfis extrudados de alumínio de auto encaixe fixados a cantos especiais de material termoplásticos formando um conjunto robusto. Os painéis de alumínio deverão ser revestidos interna e externamente com chapa galvanizada, fosfatizados, revestidos por pintura a pó poliéster. Isolamento interno em poliuretano expandido de 1” de espessura de densidade de 40Kg/m³. 8.2.1.2. Serpentina de Resfriamento Serpentina de água construída em tubos de cobre de ø½” expandidos mecanicamente com 8 a 14 aletas de alumínio por polegada, 6 filas de profundidade e circuitos atendendo as necessidades do projeto. Os coletores deverão ser construídos em tubos de cobre e conexão em latão bem dimensionados para minimizar as perdas de pressão d’água. 8.2.1.3. Motor Elétrico Motor elétrico trifásico em 380V/60Hz com grau de proteção IP55 contra jatos d’água de baixa pressão e proteção contra sobrecarga interna. 8.2.1.4. Ventilador Centrífugo tipo Sirocco de dupla aspiração com pás curvadas para frente, auto- balanceadas e acoplados ao eixo do motor por meio de polias e correias O ventilador deverá ter as seguintes características: 8.2.1.5. Carcaça Fabricada em chapa galvanizada integrado por cinta, laterais, lingueta e suporte dos rolamentos. Os suportes dos rolamentos serão fabricados em alumínio fundido. 8.2.1.6. Rotor Do tipo Sirocco pás curvadas para frente integrado por: pás, discos centrais, cubos de fixação e anéis laterais. O conjunto deverá ser balanceado estática e dinamicamente de fábrica com máquinas eletrônicas de alta sensibilidade. 8.2.1.7. Pás Fabricadas em chapa galvanizada deverão assegurar alto rendimento. 8.2.1.8. Eixo Elaborado a partir de barra de aço retificada com tolerância adequada e fixação de polia mediante chaveta. ED. SEDE SEBRAE-CE 15/36 8.2.1.9. Rolamentos Serão do tipo rígido auto compensador de esferas blindadas com lubrificação permanente. 8.2.1.10. Filtros Fornecido em manta sintética descartável classe G3 ABNT. Os porta filtros deverão ser construídos em perfis de PVC. 8.2.1.11. Bandeja de Condensado Construída em material termoplástico ABS, isolada termicamente com poliuretano expandido possuindo ranhuras para proporcionar uma drenagem 100% positiva. A bandeja deverá ser conectada ao tubo de dreno em PVC através de uma curva flexível de borracha. 8.2.1.12. Transmissão Através de polias e correias alinhadas na própria fábrica 8.2.1.13. Base do Ventilador e Motor A base do ventilador e motor deverão ser apoiadas em amortecedores de borracha assegurando operação livre de vibração e baixo nível de ruído. 8.2.1.14. Controles Controle com fio, botão Liga/Desliga, seleção do modo de operação. 8.2.1.15. Garantia Deverá ser no mínimo de 01 (um) ano do “Start-Up” do climatizador nos termos do certificado do fabricante. 8.2.1.16. Quantidade: 05 (cinco) 8.2.1.17. Características Técnicas: Vide Especificações em Projeto 8.2.1.18. Fabricantes: TRANE, CARRIER, YORK ou equivalente técnico 8.3. CLIMATIZADORES FAN-COILS HIDRÔNICOS DE AMBIENTE 8.3.1 Gabinete Deverão ser do tipo Cassete de ambiente, de construção robusta, em chapas de aço com tratamento anti-corrosivo e pintura de acabamento com esmalte sintético de boa qualidade, ou confeccionados em material plástico de boa qualidade. Os painéis deverão ser isolados termicamente com lã de vidro cobertas por uma camada de resina sintética aglomerante ou borracha esponjosa. A unidade deverá ser provida de conexão para comando de ar exterior regulável. ED. SEDE SEBRAE-CE 16/36 8.3.2 Ventiladores do Evaporador Deverão ser do tipo centrífugo de dupla aspiração, com rotores de pás curvadas para frente, acoplados diretamente ao eixo do motor. 8.3.3 Serpentinas Serão construídas em tubos de cobre sem costura com aletas de alumínio fixadas por meio de expansão mecânica. Deverão ser fornecidas com tubo coletor e distribuidor de refrigerante.Os coletores deverão ser construídos em tubos de cobre e conexões em latão bem dimensionados para minimizar as perdas de pressão d’água. 8.3.4 Motores Elétricos Serão do tipo de indução, assíncronos, blindados e a prova de pingos, monofásicos em 220V/60Hz e grau de proteção IPW55. 8.3.5 Filtros de ar Serão do tipo fibra sintética e deverão atender a eficiência da classe F5 da ABNT. 8.3.6 Painel Frontal Construindo em plástico de boa qualidade, fornecido na cor branca, provido de tela central para retorno do ar, e quatro saídas laterais de ar de insuflamento. 8.3.7 Kit Bomba de Condensado O FAN-COIL do tipo “cassete” deverá ser fornecido de fábrica com os KITS BOMBA DE CONDENSADO incorporados as unidades evaporadoras. 8.3.8 Controle e Automação Do tipo remoto sem fio, com função liga desliga, três velocidades de insuflamento, direcionamento do ar e controle de temperatura. 8.3.9. Garantia Deverá ser no mínimo de 01 (um) ano do “start-up” nos termos do certificado do fabricante. 8.3.10 Fabricantes Carrier, Trane, York ou equivalente técnico. 8.3.11 Quantidade 141 (cento e quarenta e um) ED. SEDE SEBRAE-CE 17/36 8.4. ELETROBOMBAS 8.4.1. Eletrobombas de Água Gelada e Água de Condensação 8.4.1.1. Geral As eletrobombas de água gelada terão a finalidade de promover a recirculação da água entre os resfriadores de líquido e os climatizadores Fan-Coils. As eletrobombas de água de condensação terá ao finalidade de promover a recirculação de água entre os resfriadores de líquidos e as torres de resfriamento. 8.4.1.2. Características da Água Limpa e isenta de elementos corrosivos, com temperatura mínima de 5°C e máxima de 40°C. 8.4.1.3. Construção: Serão do tipo monobloco. 8.4.1.4. Motor de Acionamento Tipo indução IP-55, trifásico, IV pólos, isolação classe B, fator de serviço 1.15, 60 Hz, 220/380 V. 8.4.1.5. Assentamento A base contendo o conjunto motor-bomba deverá ser apoiado sobre molas flutuantes e estão sobre uma placa de concreto armado conforme detalhe em projeto. 8.4.1.7. Quantidades e Características Eletrobombas circuito primário Vazão 45,2m³/h Altura manométrica 21mCA Motor elétrico 7,5CV Tensão 380V/3F/60Hz N° de pólos 04 (quatro) Rotor 229 mm Fabricante de Referência KSB Modelo de Referência MEGANORM BLOCK-50-250 Quantidade 03 (três) Nota 01 (uma) é reserva ED. SEDE SEBRAE-CE 18/36 Eletrobombas circuito secundário Vazão 82,86m³/h Altura manométrica 38mCA Motor elétrico 20CV Tensão 380V/3F/60Hz N° de pólos 04 (quatro) Rotor 297 mm Fabricante de Referência KSB Modelo de Referência MEGANORM BLOCK-65-315 Quantidade 03 (três) Nota 01 (uma) é reserva Eletrobombas circuito condensação Vazão 53,2m³/h Altura manométrica 24mCA Motor elétrico 10CV Tensão 380V/3F/60Hz N° de pólos 04 (quatro) Rotor 249 mm Fabricante de Referência KSB Modelo de Referência MEGANORM BLOCK-50-250 Quantidade 03 (três) Nota 01 (uma) é reserva 8.4.1.8. Fabricantes: KSB, IMBIL, EH ou equivalente técnico 8.5. TORRES DE RESFRIAMENTO Deverão ser do tipo vertical, super silenciosa, com ventilação forçada, com carcaça e tanque coletor de água, autoportantes executadas em PRF (Plástico Reforçado com Fibra de Vidro), completas com todos as conexões hidráulicas necessárias e escada completa com passadiço. Os enchimentos deverão se executados em blocos de filme de PVC com 0,25 mm de espessura auto-extinguivel, soldados para uso com águas límpidas. O ventilador deverá ser de pás múltiplas em plástico, cubo em alumínio acionados por motores elétricos de baixa rotação, do tipo TFVE com proteção IP (W) 55, isolamento classe B, categoria N. O sistema de acionamento deverá ser por meio de polias e correias balanceadas dinamicamente conforme NORMA NBR 10082 e VDI 2056 (classe IV) utilizando fator de serviço a 1.50, garantindo uma perfeita transmissão de potência no acionamento. Os retentores de gotas deverão se executados em painéis de perfis robustos, injetados em PVC e com duplo estágio. As ferragens deverão ser em aço carbono, protegidas contra a corrosão pelo processo ALPICOAT-Ct. Parafuso, porcas e arruelas em aço inox. ED. SEDE SEBRAE-CE 19/36 8.5.1. Características Capacidade 302.500Kcal/h Vazão de água condensação 55m³/h Vazão de água evaporação 0,55m³/h Temperatura de entrada de água 35ºC Temperatura de saída de água 29,5ºC Temperatura de bulbo úmido 26,7ºC Nível de ruído 59±2 dBA Motor 1,5 CV Tensão 380V/3F/60Hz Peso em operação 4850Kg Quantidade 02 (dois) Tipo Super Silenciosa Modelo de referência 72/3-A19-II-E Acessório fornecido de fábrica Escada Metálica Fabricante de referência ALPINA 8.5.1.1. Fabricantes homologados: Alpina e Senco. 8.5.1.2. Garantia Deverá ser no mínimo de 01 (um) ano do “start-up” nos termos do certificado do fabricante. 8.6. REPOSITOR DE ÁGUA Sistema para reposição e controle do volume de água deverá ser do tipo resfriamento, consiste de um controlador microprocessado, com bomba e demais componentes hidráulicos. Totalizando plug-in, para instalação no piso. Deve ser conectado ao sistema no mesmo ponto de conexão do tanque de expansão. O circuito hidráulico consiste de: -2 bombas com válvula antiretorno com potencia de 1,1Kw/1F/220V. -Válvulas de esfera na entrada e na saída para bloqueio; -Transdutores de pressão; -Indicação de fluxo (flow switch). O controlador deverá garantir uma operação do sistema seguro e inteligente, com suas funções auto-otimizadas. O acesso das funções e ajustes deve ser simples, rápida e amigável navegação. Deverá possuir senha para bloqueio de acesso de pessoas não autorizadas. Com algumas informações básicas o controlador deve calcular automáticamente os parâmetros de trabalho, evitando dessa maneira possíveis erros por ajustes indevidos. Deve possuir as seguintes características: -modo de operação “auto”, “stand-by” e “enchimento”; -Display gráfico de pressão; -Mensagens de alerta para situações de desvio dos pontos de ajuste e/ou parâmetros de trabalho; ED. SEDE SEBRAE-CE 20/36 -Mostrar mensagens de descrição-causa-possível solução na tela; -Função de memória onde se pode armazenar e visualizar as últimas 20 mensagens com data e hora da ocorrência; -Dois contatos secos para envio de sinais de alerta para o sistema de gerenciamento predial. 8.6.1. Modelo de Referência: Pleno PI 6.2 (TA HYDRONICS) 8.6.2. Garantia Deverá ser no mínimo de 01 (um) ano do “start-up” nos termos do certificado do fabricante. 8.6.2. Quantidade: 01 (um). 8.7. TANQUES DE EXPANSÃO Tanque de expansão fechado, com carga de gás, para sistemas de água gelada, o Tanque de aço é soldado e pintado externamente. A água de expansão é protegida por uma bolsa fabricada em borracha vulcanizada tipo butil, garantindo ótima capacidade de impermeabilidade, evitando que os gases migrem através da bolsa. Não será aceito tanque que possua diafragma. O tanque deverá ser pressurizado de fábrica, mas a pressão de trabalho deve ser ajustada durante a entrada em operação do tanque, com os valores adequados a cada instalação e definidos na seleção do modelo pelo fabricante. Dados Técnicos Máx. temperatura admissível 120ºC Mín. temperatura admissível -10ºC Máx. temperatura admissível na bolsa 70ºC Mín. temperatura admissível na bolsa 5ºC Mín. pressão admissível 0 bar 8.6.1. Modelo de Referência: STATICO (TA HYDRONICS) 8.6.2. Garantia Deverá ser no mínimo de 01 (um) ano do “start-up” nos termos do certificado do fabricante. 8.6.2. Quantidade: 01 (um). 9.0. Sistema de Distribuição de Ar 9.1. Rede de Dutos Os dutos de insuflamento e retorno de ar condicionado deverão ser confeccionados em chapa galvanizada nas bitolas recomendadas pela ABNT NBR-6401 para sistemas de baixa pressão utilizando sistema de flangeamento tipo POWERMATIC ou TDC. ED. SEDE SEBRAE-CE 21/36 Os dutos de insuflamento de ar tratado deverão ser executados em chapa galvanizada conforme recomendações da ABNT para sistema de baixa pressão, flangeadosatravés de sistema POWERMATIC ou TDC sem isolamento e deverão ser pintados com uma demão de galvoprimer e duas de esmalte sintético branco gelo. Os dutos de insuflamento de ar tratado deverão ser isolados termicamente com manta flexível de espuma elastomérica na cor cinza com estrutura celular fechada, espessura de 20mm, condutividade térmica 0,037W/(w.k) a 10ºC, resistência à difusão de vapor d’água µ ≥ 5.000 referencia ARMADUCT, fabricação ARMACELL colada com adesivo apropriado. 9.1.1. Fabricação de Dutos de Ar Antes da fabricação, todas as chapas serão separadas por bitola, excluindo as que forem danificadas ou apresentarem sinais de corrosão, após seu recebimento inicial. O corte será executado com máquinas e ferramentas adequadas, de modo que as superfícies de corte não apresentem rebarbas. Após o corte, as chapas serão dobradas ou calandradas, com equipamentos adequados, e proceder-se à uma verificação dos eventuais danos causados. As chapas danificadas serão refeitas. No caso de chapa galvanizada, todas as dobras serão lixadas mecanicamente e pintadas com tinta a base de cromato de zinco. Após o dobramento, as peças serão fechadas, formando um segmento de duto, e nova inspeção será efetuada. Os dutos danificados serão refeitos. Os dutos de chapa galvanizada receberão proteção anticorrosiva, com tinta à base de cromato de zinco, em seus trechos de fechamento, após o respectivo lixamento mecânico. 9.1.2. Armazenamento O armazenamento de materiais e equipamentos será feito em local seco e protegido, de modo a evitar-lhes quaisquer danos. 9.1.3. Processo Executivo Antes da montagem, todos os dutos serão inspecionados, verificando as dimensões, esquadro e demais requisitos do projeto. Os dutos serão instalados em perfeito alinhamento e de forma correta sob o ponto de vista mecânico, obedecendo ao traçado indicado no projeto. 9.1.4. Junção dos Dutos A união do dutos será feita com flanges compostos por Perfis, Cantos, Grampo e Parafuso de Fixação. 9.1.4.1. Perfis Deverão ser fabricados em perfiladeira industrial de alto desempenho e excelente acabamento, de forma e não degradar a camada de metal da galvanização, e garantindo a estabilidade na formação extrutural ao longo do perfil, e suas medidas deverão ser contínuas e com baixo desvio padrão. ED. SEDE SEBRAE-CE 22/36 Deverão ser construídas em chapa de aço ABNT 1010/1020 laminada a quente com acabamento superficial galvanizado a quente com revestimento tipo B, escamado em camada mínima de 36 mícrons de zinco nas superfícies internas e externas. Para garantir uma perfeita estanqueidade do ar deverá ser utilizada junta de vedação em poliuretano de baixa densidade. TABELA DE APLICAÇÃO DOS PERFÍS PARA JUNTAS Tipo Espessura em Milímetros Pressão Máxima em mmCA Lado Maior do Duto em Milímetros Aplicação de Grampo a Cada PW II SL 0,65 80 1.400 500mm W II S 0,80 80 2.000 1.000mm PW II 0,95 200 3.000 1.000mm 9.1.4.2. Cantos Os cantos deverão ser empregados na formação dos flanges com os perfis sendo aplicados nos quatro vértices do duto. Os cantos deverão ser executados em chapa de aço ABNT 1010/1020 laminada a quente bitola 2,65mm de espessura, estampado em prensa excêntrica com acabamento superficial bicromatizado eletrolítico com camada mínima de 15 mícrons para os tipos PW II e em chapa de aço de 1,55mm de espessura, galvanizada, com revestimento B, escamado com camada mínima de 36 mícrons de zinco nas superfícies interna e externa sendo estampado em prensa excêntrica para os de tipo PW II Leve. Os cantos além da função de junção dos perfis deverão dispor de furos para a instalação dos dispositivos de sustentação, através dos parafusos de fixação. 9.1.4.3. Grampos Os grampos de união dos flanges deverão ser fabricados e chapa de aço galvanizada revestimento B, escamado com camada mínima de 36 mícrons de zinco nas superfícies interna e externa sendo estampado em prensa excêntrica. A aplicação de grampo deve ser feita em espaçamentos uniforme nos quatro lados do flange. O distanciamento entre os grampos deve ser feito de maneira a proporcionar uma prensagem homogênea da junta de vedação sem que haja acomodação do flange quando ele estiver montado e suspenso. 9.1.4.4. Parafuso de Fixação Deverão ser fabricadas em aço trefilado ABNT 1020 com a cabeça estampada e rosca laminada, acabamento superficial zincado eletrolítico com camada mínima de 15 mícrons. ED. SEDE SEBRAE-CE 23/36 Fabricante: Powermatic ou Equivalente Técnico 9.1.5. Sustentação de Dutos Os dispositivos de fixação e sustentação dos dutos retangulares/quadrados, serão construídos em aço instalados conforme indicações do projeto conforme normas SMACNA, HVAC E ASHRAE. Não são admissíveis suportes com perfis internos aos dutos, ou com quaisquer de suas partes perfurando os mesmos e perturbando as condições de fluxo de ar interno. Para os dutos circulares flexíveis as sustentações serão compostas por uma abraçadeira em chapa galvanizada com espessura mínima de 25mm, conectada a uma fita perfurada de aço galvanizada para sustentação conforme detalhe em projeto. SUPORTAÇÃO CONFORME NORMAS SMACNA, HVAC, ASHRAE Espaçamento entre suportes em milímetros Lado Maior do Duto em milímetros PW II SL PW II S PW II 3.600 400 600 800 2.400 800 1.200 2.000 1.200 1.400 2.000 3.000 9.1.6. Acessórios de Dutos Todas as curvas serão providas de veias defletoras. As mudanças de direção deverão ser feitas com curvas providas de veias devidamente espaçadas. As veias deverão ser feitas em chapa de aço galvanizada bitola nº 22. Nas derivações de ramais deverão ser intalados Dampers de articulação com haste para orientar o fluxo de ar. 9.1.7. Pintura Os serviços de pintura serão executados em dutos aparentes sem isolamento térmico, incluindo seus respectivos suportes, conforme indicado no projeto. Todos os requisitos dos padrões de pintura do CONTRATANTE serão obedecidos juntamente com esta prática. As tintas de acabamento serão compatíveis com as tintas de base. 9.1.8. Isolamento Todos os materiais de isolamento serão aplicados conforme as especificações do projeto e as recomendações dos fabricantes. O isolamento será contínuo, inclusive na passagem dos dutos por paredes, vigas ou lajes. Todas as juntas serão calafetadas com material elástico, tomando o cuidado de refazer a calafetação caso ocorra retração do material aplicado. Os cantos serão isolados de forma que haja recobrime nto de uma placa isolante em relação à adjacente, sendo posteriormente reforçados por cantoneiras ou tiras metálicas. ED. SEDE SEBRAE-CE 24/36 Os trechos dos suportes que estiverem em contato com os dutos serão também recobertos pelo isolamento. 9.1.9. Dutos Flexíveis Serão de alumínio flexível, protegido termicamente por uma camada de lã de vidro 25mm de espessura e revestido externamente por capa de alumínio reforçada com fios de poliéster tipo isolado Ventilwest isolado. Fabricação: Westaflex ou Equivalente Técnico 9.1.10. Acoplamento Flexível Os acoplamentos flexíveis entre equipamentos e redes de dutos deverão ser executados em lona de vinil reforçado tipo Multi Vac. 10.0 Difusores e Grelhas 10.1. Difusores Os difusores de insuflamento deverão ser fornecidos em alumínio anodizado natural providos de registros reguladores de ar e caixa plenum com equalizador. 10.2. Grelhas As grelhas deverão ser providas de registros reguladores de vazão de ar, os quais deverão ser lubrificados com graxa antes da montagem. Fabricantes: TROX ou TROPICAL 11.0 Tubulação Hidráulica de Água Gelada 11.1 - AÇO 11.1.1 - Geral: Compreenderá todo o trecho de tubulações da Central de Água Gelada (CAG), até os climatizadores Fan Coils. 11.1.2 - Tubos: Menores ou iguais a 2” serão em aço carbono galvanizado , ASTM-A-106 grau B ou A- 53 grau B com extremos roscados, sem costura Schedule 40. Iguais ou acima de 2.1/2” serão em aço carbono preto ASTM -A-106 grau B ou A-53grau B com extremos biselados para solda, sem costura Schedule 40. Fabricante: MANNESMANN 11.1.3 - Registro de Bloqueio: ED. SEDE SEBRAE-CE 25/36 Menores ou iguais a 2” serão do tipo gaveta com corpo em bronze ASTM -B-52 ou B- 584, castelo roscado, internos de bronze, haste fixa, rosca BSP classe 125 lbs. Fabricante: Mipel ou similar. 11.1.4 - Válvulas de Regulagem: Menores e iguais a 2” serão do tipo globo com corpo em bronze ASTB -B-52, castelo roscado, internos de bronze, haste fixa, rosca BSP, classe 125 lbs. Fabricante: Mipel ou similar . 11.1.5 - Registro de Bloqueio e Regulagem: Serão do tipo borboleta, a partir de 2.1/2” (inclusive) corpo WAFER em ferro fundido, pescoço longo, disco em aço dúctil com revestimento de níquel, sede em buna N, eixo em aço inox 416, vedação para 175 lbs, classe 125 lbs. As válvulas de regulagem deverão ser providas de trava de fixação em pontos intermediários da abertura, com acionamento manual. Fabricante: Varb ou Niagara 11.1.6 - Válvulas de Retenção: Iguais e acima de 2.1/2” serão do tipo dupla portinhola, corpo de ferro fundido ASTM- A-126, tampa parafusada internos em bronze ANSI-B-16.10, classe 125 lbs, flanges ANSI-B-16.1 de face plana. Fabricante: NIAGARA ou VARB 11.1.7 - Filtro Tipo Y: Iguais e acima de 2 1/2” com corpo em ferro fundido, tela removível de aço inox perfurado de 0,8mm, flange ANSI-B-16.5, face plana, classe 125 lbs com bujão de dreno. Fabricante: NIAGARA ou VARB 11.1.8 – Válvula de Balanceamento Dinâmico: Deverá ser instalado válvulas de regulagem de fluxo (limitadora de vazão) com compensação automática de pressão. Esta deverá ser fornecida ajustada de fábrica para o valor definido e deverá garantir o fluxo em até 10% do valor definido para uma pressão diferencial de 40 para 1 (faixa de operação de 2 a 80 PSID) e a uma temperatura de 0 a 105C. A vazão definida como limite deverá ser garantida por um cartucho ou orificio interno (sem molas metálicas) e sem a possibilidade de ajuste no campo para evitar interferências de pessoas não autorizadas. O orifício de regulagem de fluxo deve ser silencioso e livre de entupimento. ED. SEDE SEBRAE-CE 26/36 Esta válvula não deverá possuir restrições quanto a montagem e deve ser instalada nas unidades terminais. As válvula de compensação de pressão automática, extremidades rosqueadas, devendo ser fornecida com um ou mais orifícios definidos para a vazão máxima de projeto (variação máxima permitida de 10% da taxa de fluxo) Estes orifícios deve garantir o fluxo desejado dentro de uma pressão diferencial de 2-80 psid. Deve possuir pontos de leitura de pressão e temperatura (P/T plugs). Respeitando-se o sentido de fluxo. Classe de pressão 150 lb Deverá ser fornecido junto com a valvula o respectivo termostato eletrônico analógico com sinal 0-10VDC. Indica-se os modelos de referência da Johnson Controls. Fabricantes: JOHNSON CONTROLS ou T&A. 11.1.9 - Flanges: Iguais e acima de 2 1/2” do tipo “slip on”, liso, face plana para solda, classe 150 lbs, furação conforme ANSI-B-16.5. 11.1.10 - Conexões: Curvas, reduções e caps serão em aço carbono sem costura, ASTM-A-234, norma ANSI-B-16.9, biselados para solda, classe STD. Meias-luvas serão em aço carbono preto, SAE 1020, com extremos solda x rosca BSP, classe 3000 lbs. Cotovelos, luvas, luvas de redução, uniões com assento cônico em bronze, etc, serão em ferro maleável galvanizado, rosca BSP, ABNT-PB-110, classe 10. Tês, serão em ferro maleável galvanizado, rosca BSP, ABNT-PB-130, classe 10. 11.1.11 – Juntas de Expansão: As ligações flexíveis entre os equipamentos (Resfriadores e Eletrobombas) com as tubulações de água gelada deverão ser feitas através de juntas de expansão, com fole de borracha, com terminais flangeados, padrão ANSI-B-16, classe 150 lbs ou DIN- ND10. Fabricante: NIAGARA, TROX ou DINATECNICA 11.1.12 – Válvula Borboleta Motorizada: Serão classe 150, tipo wafer, para montagem entre flanges, corpo de ferro fundido, disco em ferro modular, eixo em aço inoxidável, sede de vedação em Buna-N com acionamento motorizado em duas posições, ON OFF ligados no quadro elétrico da CAG. Fabricante: NIAGARA ou VARB ED. SEDE SEBRAE-CE 27/36 11.1.13 - Fixações: Os suportes das tubulações deverão ser de perfis laminados de aço carbono (T, I, H, cantoneiras ou barras),dimensionados de acordo com a carga a suportar. Os suportes deverão ser fixados as estruturas por chumbadores ou pinos e porcas Walsywa. Nos suportes, deverá ser evitado o contato direto entre os tubos e a superfície de apoio, da seguinte maneira: Para as tubulações de água de condensação serão usados calços de neoprene com 25 mm de espessura. Para as tubulações de água gelada serão utilizados suportes do tipo ARMAFIX fabricação Armacell ou K-Flex. 11.1.14 - Pintura: Antes da montagem todos os suportes e tubulações deverão receber 02(duas) demãos de tinta protetora a base de cromato de zinco e após a montagem os suportes deverão ser pintados com 02(duas) demãos de esmalte sintético preto com os seguintes cuidados: Aplicar duas demãos, com tempo mínimo entre elas de 6 (seis) horas. Não pintar quando a umidade relativa do ar exceder 85%. Para as tubulações de condensação a segunda pintura em esmalte sintético será na cor verde bandeira. 11.1.15 Isolamento: As tubulações de água gelada deverão ser isoladas com isolante flexível em espuma elastomérica de cor negra de espessura progressiva de fabricação ARMACELL, com fator de resistência a difusão de vapor d’água ( 7000).e 0,035 W/m³ Kº, nas espessuras indicadas no projeto (vide prancha de Detalhes Hidráulicos). A sustentação da tubulação deverá ser de forma que não amasse o isolamento térmico, para tanto deverão ser utilizados suportes tipo ARMAFIX Fab. Armacell. As tubulações hidráulicas isoladas expostas as intempéries deverão ter uma proteção ante UV utilizando para isso um revestimento do tipo ARMA-CHECK D, fabricação ARMACELL. As tubulações de água de condensação não terão isolamento térmico. 11.1.16 Juntas para Vedação: Deverão ser previstas juntas de amianto grafitado, comprimido com espessura 1/16” e furação conforme ANSI-B-16.5, para utilização entre flanges. 11.1.17 - Purgadores: Os purgadores automáticos de ar deverão ser de ferro fundido, ASTM-A-278, classe 30, bóia e internos de aço inoxidável laminado, ANSI-304, ligação por rosca BSP, classe 150 PSI. Fabricante: SARCO ou TA. ED. SEDE SEBRAE-CE 28/36 11.1.18- Manômetro: Os manômetros para água deverão ser concêntricos, sistema Bourdon, diâmetro de 100mm, rosca BSP e escala de 0 a 10 Kgf/cm². Deverão ter caixa em aço e visor em vidro. Fabricante: NIAGARA ou WILLY 11.1.20 - Testes: As tubulações e conexões deverão ser testadas contra vazamentos, suportando uma vez e meia a soma correspondente as parcelas devidas à pressão de “shut -off” da bomba e da coluna hidrostática. 12.0 - Instalações Elétricas 12.1 - SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS: Caberá ao CONTRATADO a execução de todas as ligações elétricas compreendidas entre o quadro geral de baixa tensão (QGBT), os quadros de força e os resfriadores, climatizadores, eletrobombas, válvulas motorizadas, e toda cabeação de força, comando e lógica destes equipamentos. 12.2 - R ECOMENDAÇÕES GERAIS: Os serviços de instalações elétricas deverão ser executados conforme projeto fornecido e deverão obedecer as prescrições da ABNT, aos regulamentos das empresas concessionárias de fornecimento de energia elétrica e as especificações dos fabricantes. As tubulações serão executadas em eletrodutos metálicos (alumínio ou aço galvanizado), rosqueados e interligados por meio de luvas, de fabricação WETZEL . As ligações dos eletrodutos aos quadros elétricos e às caixas de passagem serão executadas por meio de buchas e arruelas apropriadas. Todas as caixas de passagem existentes em projeto serão do tipo TRÓPICO, nos diâmetros e modelos compatíveis com locais e exigências das tubulações. Todos osfios e cabos não deverão conter emendas entre as chaves dos quadros de força e o ponto de alimentação dos equipamentos, serão de fabricação: PIRELLI S.A - Cia Industrial Brasileira; FICAP - Fios e Cabos Plásticos do Brasil S.A; ou ALCOA Alumínio S.A. Referência/linha: Cabo de cobre com isolamento termoplástico com encordoamento classe 2. Tensão de isolamento (V): 750 Volts. Os condutores de terra deverão ser em cabos de cobre isolado nas bitolas constantes em projeto. Todos os equipamentos deverão ser aterrados. ED. SEDE SEBRAE-CE 29/36 As ligações dos condutores e dos cabos de terra com os equipamentos e os dispositivos de proteção e seccionamento serão executados através de terminais apropriados. As emendas necessárias nas derivações dos cabos de terra deverão ser executadas através de conectores apropriados, não se admitindo que o próprio cabo sirva de emenda. A tensão estabelecida é de 380V/3F e 220V/1F para todos os equipamentos. 12.3 - QUADROS ELÉTRICOS: Os quadros de força deverão ser metálicos, com estrutura em perfilados de ferro e chapas de aço dobrado modulado, com tampas laterais, superiores e inferiores (quando não auto-portantes) removíveis. Deverão ser de fabricação INELSA ou equivalente . Deverão dispor de portas articuladas com dobradiças embutidas e possuir trincos com chaves. As chapas deverão receber decapagem, tratamento anti-oxidante adequado e acabamento final em epóxi nas cores cinza ou bege. Deverão dispor de terminais adequados para ligações dos cabos de terra. Deverão ser fornecidos com todos os equipamentos especificados em projeto. Não será admitido nenhuma mudança sem consulta prévia e o respectivo aprovo, por escrito, da FISCALIZAÇÃO do PROPRIETÁRIO As ligações auxiliares deverão ser realizadas em fios ou cabos de cobre e bornes terminais numerados. As etiquetas identificadoras deverão ser confeccionadas em acrílico preto com letras brancas. 13.0 Sistema de Controle 13.1. - Válvulas de Controle Estas válvulas de duas vias deverão ser do tipo esfera, dotadas de atuadores elétricos TODOS PROPORCIONAIS 0-10Vdc rosqueada, de construção robusta, com corpo em bronze, classificação do corpo (temperatura/pressão) de acordo com a ANSI B.16.15 classe 250 Psig e características de fluxo tipo “igual percentagem”. Diferencial de pressão de operação mínimo igual a 30 Psig ou 1,5 vezes o diferencial de operação previsto para seleção da válvula, devendo ser considerado o maior dos valores.Pressão de shut-off de no mínimo de 200 Psig ou 1,5 vezes o diferencial de operação previsto para o sistema (diferencial entre a alimentação e retorno de água), devendo ser considerado o maior dos valores. As válvulas com ação proporcional, deverão ter seu “CV” selecionado para uma perda de carga máxima de 6 Psig, preferencialmente com autoridade igual ou superior a 50%. ED. SEDE SEBRAE-CE 30/36 Deverá ser fornecido junto com a válvula o respectivo termostato eletrônico analógico com sinal 0-10VDC. Fabricante: JOHNSON e TA 13.2. - Termostatos Termostatos de ambiente do tipo: utilizados para controlar as válvulas de 2 vias, com escala de 13 a 29°C, alimentação em 24VAC, linha TC8901, da Johnson. Fabricante: JOHNSON, HONEYWELL ou SATCHWELL 13.3 - Chave de Fluxo de Ar As chaves de fluxo de água serão instaladas nas entradas do chiller e terão pressão máxima de 150 PSI, modelo FS4-3. Fabricante: JOHNSON, HONEYWELL ou SATCHWELL 13.4 – Sensor Transmissor de Pressão Diferencial Para montagem em tubos, fluído água gelada, para comando dos variadores de freqüência, sinal de saída de 0 a 10 VAC linha P299, da Johnson. Fabricante: JOHNSON, HONEYWELL ou SATCHWELL 13.5 – Inversor de Freqüência Os inversores deverão obedecer as seguintes características: Potência De acordo com o motor Tensão de alimentação 380V Velocidade de trabalho solicitada 3 a 80 Hz Precisão de tensão +/-1% Outro itens inclusos: Sinal Entrada Aceleração e Desaceleração Linear 1-140 Seg. Compensação de Escoramento Compensação de Toque Automático Regulação Automática Fluxo Motor Ajuste Automático Tensão de Saída nas Flutuações Circuito de Economia Marcha/Job Manual/Automático Parada Controlada ou Normal Proteção contra Curto Circuito Proteção contra Transientes até 4 Kv Proteção Eletrônicas (IET) para sobretensão no Barramento C.C, fulha no barramento C.C fuga para a terra, sobrecorrente e curto circuito, Subtensão de linha, Subtensão no Regulador e Sobretemperatura ED. SEDE SEBRAE-CE 31/36 Montagem em Chassis IP-54 c/ contador AC, Reator e linha e LED’s para operação e indicação falha. Montagem em armário IP-54 cor cinza ral 7032, contendo seccionadora de entrada, fusíveis térmicos, circuito de comando com trafo e dispositivos montados na porta, 02 botoeiras liga/desliga, 02 sinalizadores ligado/desligado, 01 comutador frente/reverso, 01 chave manual /autom, 01 potenciômetro, 03 indicadores Analógicos. Fabricante: SIEMENS ou DANFOS 13.6 - Microprocessador Os resfriadores de líquido (chillers) deverão ser requipados com sistema controlador integrado. Fabricantes JOHNSON, HONEYWEIL ou SATCHWELL 14.0 Lógica de Automação Faz parte do escopo do sistema de automação e controle a operação automática de ligar e desligar equipamentos (chillers, torres, bombas, fan-coils) em horários pré- determinados, monitorar seus funcionamentos, identificar e alarmar falhas operacionais, proporcionar o rodízio dos mesmos em tempos programados e manter os parâmetros adequados de temperaturas e pressões do abastecimento de água gelada e temperatura de ar dos fan-coils de modo a se obter uma operação segura e eficiente. Complementa o sistema CAG, o Quadro de Automação e Controle, que abrigará os dispositivos de hardware, ou seja, controladora, módulos de extensão e expansão, gerenciadora de rede, complementados pelos materiais de campo, tais como, sensores e detectores de pressão, temperatura e vazão. Faz parte integrante do sistema o conjunto de projetos executivos, catálogos de todos materiais instalados, bem como, manual de operação detalhado. Funções Básicas do Sistema O sistema deverá oferecer as funções abaixo, consideradas mínimas e essenciais: Operação liga/desliga dos fan-coils; Operação automática dos chillers, bombas torres e fancoils; Operação otimizada economicamente da CAG; Reconhecimento de falha e alarmes; Funções de comando, controle e supervisão integradas; Possuir memória não volátil, em caso de falha de energia, de modo a não perder parâmetros ou lógica de controle, repetindo os procedimentos de re- inicialização de forma escalonada; Possuir algoritmos de controle pré-programados e residentes, tais como, controles on-off, proporcional, proporcional-integral, proporcional-integral- derivativo, temporizações ajustáveis para ligar/desligar equipamentos; Permitir acesso por meio de IHM (interface homem-máquina) e se comunicar à rede do Edifício através de protocolo TCP/IP. ED. SEDE SEBRAE-CE 32/36 14.1- Arquitetura do Sistema O sistema deverá ser preparado para atender às necessidades do projeto, permitindo, no entanto, modificações futuras e será composto de: 14.1.1. Gerenciadora de Rede: Deverá se comunicar, através de protocolo TCP/IP, com a rede Ethernet do SEBRAE (ponto de rede a ser fornecido pelo SEBRAE junto ao quadro de automação da CAG) e permitir a interface homem-máquina através de telas gráficas, a ser desenvolvida pelo CONTRATADO, que permitirão o acesso (através de senhas) ao monitoramento e controle de todo o sistema de automação. Faz parte da Gerenciadora de Campo: 01 (uma) gerenciadora modelo LP-FX2011N-0, da Johnson; 01 (uma) fonte de alimentação modelo LP-FXPM24-0, da Johnson. 14.1.2. Controladoras de Campo: Controladora, módulos de extensão e expansão, relés de interface, transformadores e bornes abrigados em painel metálico de chapa de aço da linha CE da CEMAR dimensionado de forma que possibilite eventuais acréscimos de periféricos e interfacesque venham a melhorar o desempenho do sistema. As controladoras de campo deverão comunicar entre si e com os módulos de extensão, bem como com a gerenciadora de rede, através de protocolo N2. As Controladoras de Campo devem ser da linha Facility Explorer, da Johnson Controls (controladoras modelo LP-FX). 14.1.3. Software de Gerenciamento Deverá ser desenvolvido pelo fornecedor/instalador do sistema o software de supervisão e controle as telas de interface homem-máquina, que deverão atender, mas não limitado a isso, às característica abaixo: possibilitar o trabalho com relógio a tempo real; permitir o acesso em 3 níveis hierárquicos; as variáveis a serem supervisionadas ou controladas, deverão estar disponíveis para leituras e ajustes; armazenar e visualizar os últimos dez alarmes, com datas e horas. 14.1.4. Materiais de Campo: Os materiais de campo são os sensores e atuadores indispensáveis para o controle das funções programadas e devem está ligadas as entradas e saídas das Controladoras de Campo, deverão executar as funções de status, medição e atuação por meio de sinais precisos e confiáveis, tendo suas faixas de leitura compatíveis com os valores de projeto. Fazem parte dos Materiais de Campo os sensores de pressão diferencial de água modelo P499VBS-401C da JCI, sensores de temperatura de imersão modelo TE-631AP- ED. SEDE SEBRAE-CE 33/36 1 da JCI, sensores de temperatura de ambiente modelo TE-6314P-1 da JCI, sensores de corrente tipo split core modelo CSD-SA1E0-1 da Johnson, bóia elétrica modelo CB- 2012, da Margirus, atuadores proporcionais para válvula de 2 vias de controle modelo M9106-GGA-2, da Johnson, conectores de passagem, trilhos de fixação, fiação e terminais necessários às interligações dos equipamentos. 14.1.4.1 – Transdutor de pressão de Água Serão utilizados transdutores de pressão com elemento cerâmico encapsulados em aço inox, conexões roscadas ¼” NPT, faixa de trabalho -1 A 8 BAR,, sinal de saída 0 a 10VDC, modelo P499VBS-401C. Fabricante: JOHNSON CONTROLS 14.1.4.2 – Sensor de Temperatura de Imersão Os sensores de temperatura de água serão do tipo resistência de níquel RTI Ni1K, modelo TE-631AP-1 encapsulados em bulbo de imersão de bronze com rosca ½”NPT, haste imersa de 2 3/8”, modelo WZ-1000-5. Fabricante: JOHNSON CONTROLS 14.1.4.3. Sensores de Temperatura de Ambiente Os sensores de temperatura de ambiente para ar serão do tipo resistência de níquel RTI Ni1K, modelo TE-6314P-1. Fabricante: JOHNSON CONTROLS 14.1.4.4 – Sensor de Corrente Os sensores de corrente serão do tipo split core para informação de status de funcionamento das BAGPs e dos Fancoils, com faixa de ajuste de setpoint de 1,25 a 200A, modelo CSD-SA1E0-1. Fabricante: JOHNSON 14.2. Estratégias de Controles 14.2.1. Controle da CAG Será estabelecida em comum acordo com a Fiscalização da obra a programação horária, que poderá ser facilmente alterada através das telas de operação, obedecendo o nível de senha do operador. A inicialização do sistema deverá prever a verificação de todos equipamentos no tocante a estarem aptos a operar, verificado o calendário de rodízio programado, após o que deverá ser dado início ao processo de partida dos equipamentos. 14.2.3. Bombas de Água de Condensação Será dada a partida á primeira bomba de água de condensação conforme programação. O status de operação normal será dado pelo sensor de corrente da ED. SEDE SEBRAE-CE 34/36 bomba correspondente. A BAC seguinte deverá partir após tempo pré-estabelecido pela fiscalização. Deverá ser gerado um sinal de alarme sempre que ocorrer falha de partida da BAC, ou seja, o sistema de automação envia sinal para operação e a BAC correspondente não sinaliza funcionamento. Com isso, o alarme será mantido até reset manual através das telas de operação, passando a compor o histórico de alarmes, e será dada a partida da bomba reserva. 14.2.4.Torres de Resfriamento Após o funcionamento das bombas de água de condensação será dada a partida à primeira Torre de Resfriameto conforme programação. O status de operação normal será dado pelo sensor de corrente da torre correspondente. A Torre seguinte deverá partir após tempo pré-estabelecido pela fiscalização. 14.2.5. Bombas de Água Gelada Primárias Será dada a partida á primeira bomba de água gelada primária conforme programação. O status de operação normal será dado pelo sensor de corrente da bomba correspondente. A BAGP seguinte deverá partir após tempo pré-estabelecido pela fiscalização. Deverá ser gerado um sinal de alarme sempre que ocorrer falha de partida da BAGP, ou seja, o sistema de automação envia sinal para operação e a BAGP correspondente não sinaliza funcionamento. Com isso, o alarme será mantido até reset manual através das telas de operação, passando a compor o histórico de alarmes, e será dada a partida da bomba reserva. 14.2.6. Unidades Resfriadoras de Água Será dado condição de partida após decorrido tempo para operação das duas bombas de água gelada primária. Os alarmes das unidades resfriadoras de líquido serão gerados pelas mesmas, para isto deverão ser disponibilizados contatos em uma régua de bornes localizada no interior do quadro elétrico dos chillers. 14.2.7. Bombas da Água Gelada Secundária Após atingida a temperatura de alimentação de água gelada projetada será dada a partida da primeira BAGS escolhida dentro do critério de rodízio. O status de operação normal será dado pela sinalização do variador de frequencia da bomba correspondente. Deverá ser gerado um sinal de alarme sempre que ocorrer falha de partida da BAGS, ou seja, o sistema de automação envia sinal para operação e a BAGS correspondente não sinaliza funcionamento. Com isso, o alarme será mantido até reset manual através das telas de operação, passando a compor o histórico de alarmes, e será dada a partida da bomba reserva ou se houver sinalização de alarme do variador de frequencia da respectiva bomba. ED. SEDE SEBRAE-CE 35/36 14.2.8 Fancoils Fan-coils Hidrônicos: O status de operação será dado pelo sensor de corrente do fancoil; o set point será através da válvula motorizada e termostato de cada unidade. Fan-coils de Ar Exterior: será dada a partida no fan-coil conforme programação horária. O status de operação será dado pelo sensor de corrente do fancoil. Deverá ser gerado um sinal de alarme sempre que ocorrer falha de partida do fancoils, ou seja, o sistema de automação envia sinal para operação e o fancoil correspondente não sinaliza funcionamento. Com isso, o alarme será mantido até reset manual através das telas de operação, passando a compor o histórico de alarmes. A temperatura de retorno de ar será controlada através da modulação da abertura da válvula de duas vias do fancoil levando-se em consideração um controle tipo PID com set point ajustável pelo sistema de operação. 14.2.9. Variáveis Controladas Todas as variáveis controladas deverão ser disponibilizadas com fácil acesso através do sistema de operação, para leitura e armazenamento, devendo ser permitida a exportação dos registros históricos, alarmes para outros aplicativos. Temperatura de alimentação de água gelada; Temperatura de retorno de água gelada; Temperatura de ar de retorno de cada fancoil; Percentual de abertura das válvulas de 2 vias dos fancoils.
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