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Farmacovigilância: Segurança em Medicamentos

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Centro Universitário Ritter do Reis - UNIRITTER
Práticas Farmacêuticas em Saúde Pública
Farmacovigilância
www.anvisa.gov.br
Fonte: The IMPORTANCE of PHARMACOVIGILANCE - Safety Monitoring of medicinal products, WHO 
2002
“Ciência e atividades relativas à detecção, avaliação, 
compreensão e prevenção de efeitos adversos ou 
quaisquer outros possíveis problemas relacionados a 
medicamentos.” 
 (OMS, 2002) 
Farmacovigilância
FV: objetivos 

• Melhorar o cuidado com o paciente e a segurança em relação ao uso de 
medicamentos /vacinas e todas as intervenções médicas e paramédicas; 
• Melhorar a saúde pública e a segurança em relação ao uso de 
medicamentos/vacinas; 
• Contribuir para a avaliação dos benefícios, danos, efetividade e riscos 
dos medicamentos/vacinas, incentivando sua utilização de forma 
segura, racional e mais efetiva (inclui-se o uso custo-efetivo); 
• Promover a compreensão, educação e capacitação clínica em 
farmacovigilância e sua comunicação efetiva ao público; 
• Incorporar a vigilância pós-comercialização para detectar, notificar, 
investigar a magnitude e frequência de EA, monitorar seus benefícios-
riscos a fim de educar, comunicar e eliminar possíveis riscos à saúde; 
• Assegurar a evidência de que os benefícios da utilização de 
medicamentos/vacinas são maiores que potenciais riscos à saúde de 
uma determinada população.
As pesquisas e o desenvolvimento de 
medicamentos
−processo que se inicia com a 
pesquisa básica de um novo 
composto, 
−passando em seguida: 
● para os ensaios pré-clínicos, 
● ensaios clínicos finalizado com o registro 
do medicamento.



Pesquisa Básica
● Também denominada fase de descoberta, 
● Pesquisa básica: 
− consiste na análise ou na síntese de novos 
compostos que se mostrem promissores no 
combate a alguma patologia. 

Pesquisa Pré-Clínica
● Os compostos que se mostram promissores durante a 
Fase de Pesquisa Básica devem continuar sendo 
investigados, 
− Ensa ios Pré -C l ín i cos , ou Fase de Pré -
Desenvolvimento. 
● Nesta fase são checados os parâmetros de 
segurança e de eficácia através de estudos de 
toxicidade e de atividade in vitro e in vivo. 
● Também são avaliadas a dose e a apresentação 
farmacêutica durante a Fase Pré-Clínica 
− por poderem produzir variações importantes de 
toxicidade e de atividade. 
● Se o composto for aprovado pelos resultados obtidos: 
− testes em animais, comprovadas a sua segurança 
e a sua eficácia, 
− passa-se então para os testes em seres humanos, 
os Ensaios Clínicos.

Pesquisa Clínica
● A Pesquisa Clínica, 
− fase de desenvolvimento de medicamentos, 
consiste em: 
● submeter os novos compostos a 
− Ensaios Clínicos para avaliar a segurança e a 
eficácia do produto em seres humanos. 
Os Ensaios Clínicos são divididos em três etapas 
consecutivas que representam o estágio de 
desenvolvimento propriamente dito.

Fase I
● FASE I

Na primeira fase do Ensaio Clínico busca-se conhecer 
a tolerância e o metabolismo do medicamento. 
● Parâmetros farmacológicos, 
− biodisponibilidade, dose e posologia são analisados 
nessa fase. 
− Para isso, um pequeno número de voluntários 
sadios (20 a 100 indivíduos) recebe doses 
crescentes da nova substância. 
Fase II
● FASE II

Nesta etapa, chamada de Pesquisa Terapêutica 
Piloto, 
− realizada para determinar a segurança e a eficácia 
do princípio ativo. 
● em curto prazo, um grupo ainda pequeno de 
voluntários doentes (entre 100 a 300) recebe 
uma dose determinada da substância. 
● Essa fase é importante: 
− Estabelecer o intervalo adequado entre as doses e 
os regimes de administração do novo fármaco 
(regime posológico). 
● Objetivo :Alcançar a dose ótima, ou seja, aquela em 
que se consegue o melhor efeito terapêutico 
combinado ao menor conjunto de reações adversas.
Fase III
● Esta é a fase do Estudo Terapêutico Ampliado: 
− Medicamento é administrado em um número 
grande de pacientes, (dezenas a milhares), 
dependendo do tipo de patologia, para se avaliar 
novamente a eficácia e a segurança do produto. 
● A avaliação é sempre feita de maneira comparativa, 
− utilizando-se placebo ou um outro tratamento de 
referência, e realizada em condições praticamente 
normais às de emprego. 
● Análise de risco/benefício do princípio ativo também 
em curto prazo, 
− Cuidados na utilização, estudo dos eventos 
adversos, interações medicamentosas, fatores 
modificadores do efeito tais como )(sexo, idade e 
populações) são analisados nessa fase. 
Fase IV – Farmacovigilância
● Também denominada Farmacovigilância ou 
Pesquisa Pós-Comercialização, essa fase é posterior 
ao registro e ao lançamento do novo medicamento. 

 
− Os Ensaios Clínicos apresentam, quanto à 
segurança, determinadas limitações inerentes ao seu 
desenho experimental: 
● Assim é que, devido ao número de indivíduos estudados, 
novas indicações e efeitos raros podem não ser 
detectados, e, em função do tempo de duração do ensaio, 
efeitos decorrentes do uso prolongado do medicamento 
podem não ser revelados.
● Além do que, por força do próprio controle 
experimental a que são submetidas as populações 
participantes da investigação, não devem acontecer 
impropriedades nem por parte dos prescritores ao 
receitarem o medicamento, nem por parte dos 
usuários no cumprimento das prescrições. 
● Como também, ainda em razão do controle 
experimental, não deverão estar entre os pacientes 
participantes aqueles que possam representar riscos 
para o estudo por apresentarem problemas clínicos ou 
situações outras que venham a comprometer o 
pretendido tratamento, pelo organismo humano, do 
medicamento testado. 
● Entre estes riscos estão, por exemplo, 
− patologias que não sejam alvo direto dos testes, 
uso concomi tante de out ras drogas, ou 
pertencimento a grupos populacionais específicos 
como grávidas, crianças e idosos. 
www.anvisa.gov.br
Aumento probabilístico de detecção reações adversas
 Avaliação 
 pós-comercialização 
Fase IV-A Fase IV-B Fase IV-C
Câncer
Efeitos idiossincráticos
Registro
Efeitos farmacológicos inesperados 
em alguns pacientes
Estudos limitados de 
toxicidade
 Avaliação 
 pré-comercialização 
 Fase I Fase II Fase III
Ensaio clínico Farmacovigilância
Tempo provável para detecção de RAM
RAM 
(Reação adversa ao Medicamento)
● Qualquer efeito nocivo, não intencional e 
indesejado de uma droga observado com 
doses terapêuticas habituais em seres 
humanos para fins de tratamento, profilaxia ou 
diagnósticos. 
19
Prevalência de RAM
➢10 a 20% de todos os pacientes hospitalizados 
 (Pearson, 1994)
➢Já considerada a quinta causa de óbito nos EUA 
 (Lazarou, 1998)
➢Como causa de internação hospitalar: 
3 a 6% considerando pacientes de todas as idades e 
3 a 24% considerando apenas a população idosa 
 (Onder, 2002)
www.anvisa.gov.br
Critérios para notificação de RAM
1) Suspeita de ser o medicamento como a causa da reação 
(Relação temporal plausível, mecanismo conhecido, 
ausência de outra explicação etc) 
 para as seguintes RAMs preferenciais:
Primeiro Critério 
 - RAM grave (morte, ameaçou a vida, hospitalizou etc) 
- RAM inesperada (não descrita na bula) 
 
 - RAM de medicamento novo (< 5 anos no mercado)
Na dúvida..... Notifique !!!
www.anvisa.gov.br
2) Possuir dados mínimos sobre o caso 
-Iniciais do paciente 
-Sexo 
-Idade (mesmo que aproximada) 
-Pelo menos um medicamento suspeito 
-Pelo menos uma reação suspeita 
-Identificação do notificador 
Segundo Critério 
Critérios paranotificação de RAM
22
Quanto ao Mecanismo
Quanto a Gravidade 
Quanto a Expectativa 
Classificação da RAM 
23
Classificação da RAM quanto ao Mecanismo
+–Intensidade da reação
– +Reprodução experimental (animal)
BaixaAltaFreqüência de reação
– +Mecanismo de reação
+– / +Fatores predisponentes
– +Relação dose-dependência
– +Seqüência temporal
Tipo BTipo A
(Meyboom RHB et al. Drug Safety 2000; 22(6):415-23)
24
 Não Grave
 Grave
 Hospitalização (ou prolongamento da mesma) 
 Incapacidade funcional significativa ou persistente 
 Anomalia congênita 
 Evento clínico significativo 
 Ameaça à vida (ou risco de morte) 
 Fatal ou Letal
(Edwards IR et al. Lancet 2000; 356(9237):1255-9)
Classificação da RAM quanto a Gravidade
25
Esperado (ou descrito ou conhecido)
 É aquela cuja descrição consta na bula do 
medicamento
 
Inesperado (ou não descrito ou 
desconhecido)
 É aquela cuja descrição NÃO consta na bula do 
medicamento. 
Pode ser raro ou desconhecido 
Classificação da RAM quanto a Expectativa
www.anvisa.gov.br
Diagnóstico da RAM
Similar a um fármaco ou classe 
semelhante 
Conhecimento previamente 
descrito do efeito
Outras explicações etiológicasCausas alternativas
Reaparecimento do efeito nocivoEfeito de re-exposição do medicamento suspeito
Melhora do efeito nocivoEfeito da retirada do medicamento suspeito
PlausibilidadeSeqüência temporal
Notificação Voluntária
● A t o u n i v e r s a l m e n t e a d o t a d o n a 
Farmacovigilância que consiste: 
− coleta e comunicação de reações indesejadas 
manifestadas após o uso dos medicamentos. 
− O notificador deverá não só comunicar as suspeitas 
de reações adversas como também as queixas 
técnicas relativas ao medicamento.
www.cvs.saude.sp.gov.br
CNMM 
 GFARM / NUVIG / Anvisa
OMS 
 UMC/WHO - Uppsala, Suécia
Sistema Brasileiro de Monitoração de Medicamentos
Internacional
Nacional
Municipal
Centros 
Colaboradores
Profissionais 
de Saúde
Centros 
Notificadores
Indústrias 
Farmacêuticas
Programas 
Federais 
Saúde Pública
Centros Municipais de 
Farmacovigilância
Estadual
Instituições 
Colaboradoras
Instituições 
Notificadoras
Consumidores
29
FV: aspectos históricos
▪ 1775 a 1778 – William Withering descreve os eventos 
adversos dos digitais 
▪ 1884 – Intoxicação por mercúrio usado na febre amarela
▪ 1937 – Dietilenoglicol, como veículo da sulfanilamida, 
causa 107 mortes em crianças
▪ 1950 – Os EUA ainda não haviam dado nenhuma atenção 
especial às RAM até que foi observado casos de anemia 
aplástica causada pelo cloranfenicol
▪ 1959 / 61– Epidemia de focomelia por Talidomida (4.000 – 10.000 
casos no mundo, com 15% de mortos) 
Marco Histórico da Farmacovigilância
A décima-sexta Assembleia Mundial da Saúde (1963) adotou uma resolução (WHA 16.36) que 
reafirma a necessidade de ações imediatas em relação à disseminação rápida de informações 
sobre reações adversas a medicamentos e que conduziu, posteriormente, à criação do Projeto 
de Pesquisa Piloto para a Monitorização Internacional de Medicamentos da OMS em 1968.
31
FV: aspectos históricos
▪ 1970 – Projeto de Monitoração Internacional de Medicamentos 
(OMS) – Clioquinol - neuropatia mielóptica subaguda 
 (comercializado desde 1930 nos EUA) 
▪ 1971 – Dietilestilbestrol - adenocarcinoma de vagina nas mulheres 
de 2ª geração e outras má-formações genitais
▪ 1975 – Practolol - Síndrome óculo-mucocutâneo 
 (5 anos após início da comercialização nos EUA) 
▪ 1978 – OMS: transferência p/ Uppsala na Suécia 
FV: no mundo
● Vigilância farmacológica nos EUA desde a 
década de 40
− Talidomida, medicamento de origem alemã, não 
conseguiu ser registrada nos EUA.
● Tragédia da talidomida mostrou às autoridades 
sanitárias de todo o mundo a necessidade de 
monitorar os efeitos dos medicamentos 
comercializados.
FV: no Brasil
● A criação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária-1999)!inserção da farmacovigilância no 
modelo de Vigilância Sanitária. 
● Maior desafio ! sensibilizar profissionais de saúde, 
n o s e n t i d o d e p a r t i c i p a r a t i v a m e n t e d a 
farmacovigilância, através de notificações voluntárias. 
● Maio 2001!Criação do Centro Nacional de 
Monitorização de Medicamentos -Portaria MS 696 
● Brasil integra-se ao Programa Internacional de 
Monitorização de Medicamentos da OMS.
Necessidade de um modelo de 
Farmacovigilância no Brasil.
● Medicamentos utilizados em doenças 
tropicais.
● Problemas de qualidade de medicamentos 
produzidos no país
● Práticas da automedicação
● Uso de plantas medicinais, de forma 
popular, sem indicação e controle.
● A Genética está criando um novo tempo na 
h i s t ó r i a d o s m e d i c a m e n t o s . C o m o 
conseqüências: Necessidade de preparo para 
dispensação de novos fármacos
− Maior estudo da Biologia Humana
− N e c e s s i d a d e d e a c o m p a n h a m e n t o 
farmacoterapêutico: 
ATENÇÃO FARMACÊUTICA
Estratégia do programa Brasileiro de 
Farmacovigilância:
● Estratégicas do Programa Brasileiro de 
Farmacovigilância
● Notificação voluntária de RAM (Reação Adversa 
do Medicamento)
● Manutenção da Rede de Hospitais Sentinela
● Criação de Rede de Médicos Sentinela
● Descentralização das ações de farmacovigilância
● Validação das bulas dos medicamento
Estratégia do programa Brasileiro de 
Farmacovigilância:
● Criação de Rede de Farmácias Sentinela 
(notificadoras)
● Manutenção do Brasil na Rede Internacional de 
Vigilância-OMS( Organização Mundial da Saúde)
● Promoção do uso racional de medicamentos
● Investigação de sinais 
● Monitoramento de recolhimento (Internacional)
● Revisão da legislação (região)
Projeto Farmácias Sentinelas 
(farmácias notificadoras)
● Constituído por farmácias que possuam 
farmacêuticos trabalhando com a atenção 
farmacêutica
● Identificação precoce de problemas com 
medicamentos.
www.anvisa.gov.br
• situação regular perante as Autoridades Sanitárias; 
• situação regular perante o CRF; 
• assistência farmacêutica durante todo o horário de 
funcionamento do estabelecimento; 
• interesse voluntário em atuar no Programa FN; 
• participar do curso de capacitação e oficinas oferecidas; 
• firmar termo de cooperação (VISA; CRF; ANVISA).
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO 
PROGRAMA FARMÁCIAS NOTIFICADORAS
www.anvisa.gov.br
Fluxo de Informações – A: Reação Adversa como queixa do paciente
Atendimento médico
Prescrição médica
Visita à Farmácia Aquisição do 
medicamento
Suspeita de RAM pelo 
paciente
Atendimento 
farmacêutico – 
Triagem
Recebimento, processamento e transmissão da 
notificação da RAM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
VISA
Projeto Bulas
● Contrato com os Centros de informação 
de medicamentos para dar suporte na 
validação do conteúdo técnico das bulas 
brasileiras.
Projeto Hospitais Sentinelas
● Hospitais de alta complexidade
● Notificação precoce de eventos 
adversos à saúde.
www.anvisa.gov.br
Proposta de Integração entre os Programas 
Hospitais Sentinelas e Farmácias Noticadoras
Visita à Farmácia 
Para reclamação ou 
solicitação de 
orientação
1
Atendimento 
farmacêutico – 
Triagem por 
suspeita de RAM
2
6
VISA
45
Hospital Sentinela
3
Notificação 
Complementar
Indicação
Notificação 
Inicial
A
L BA
G
O
M
G
M
S
P
A PI
P
R
S
C
S
E
S
P
Retomando
● Farmacovigilância!conceitoampliado!inclui 
questões ligadas: 
− Ao desvio de qualidade
− Ao uso indevido
− Interações medicamentosas
− Interações Alimentares
− Não adesão ao tratamento.
− Notificação precoce de eventos adversos à saúde
− Vigilância do sangue e seus componentes
− Vigilância no processo de diluição e uso de 
saneantes.
− Vigilância de produtos
− Vigilância nos processos
● Tecnovigilância (materiais médico-hospitalares, 
equipamentos e kits diagnóstico)
47
Tricomegalia por interferon alfa-2b
Fonte: Almudena Hernández-Núñez, Jesús Fernández-Herrera,

Luis Ríos Buceta, Amaro García-Díez. Department of Dermatology, Hospital Universitario de la Princesa, 28006 Madrid, Spain
48
Reação liquenóide
49
Síndrome de Stevens-Johnson
www.anvisa.gov.br
Síndrome de Stevens-Johnson 
por uso de Antibiótico 
www.anvisa.gov.br
Sangramento Gástrico 
www.anvisa.gov.br
Produto A Produto B
Qual dos dois Produtos abaixo é o Cialis original?
www.anvisa.gov.br
Produto A Produto B

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