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UFF CONTROLE DE QUALIDADE 2017 Aula#13 CEP

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1 
Controle de Qualidade 
Controle de Qualidade 
QUEM
< DEFINIÇÃO DE FUNÇÕES
GERENTE < FICHAS DESCRITIVAS
< MATRIZ DE CAPACITAÇÃO
 E TREINAMENTO
GERENTE < PLANO DE IMPLANTAÇÃO 
EQUIPE . DOS 5 S's
GERENTE < MSP (7 FERRAMENTAS DO CQ)
ENGENHEIROS < ANÁLISE DE PARETO
TÉCNICOS < SEIS SIGMA
< KEPNER TREGOE
EQUIPE < MAPEAMENTO DE PROCESSOS
ENGENHEIROS < FLUXOGRAMAS
TÉCNICOS < CEP
GERENTE < ANÁLISE DE PROCESSOS
EQUIPE < PLANO DE METAS
< PDCA
GERENTE < PLANO DE PADRONIZAÇÃO
ENGENHEIROS < ANÁLISE DE PROCESSOS
TÉCNICOS < FLUXOGRAMAS
EQUIPE < NORMAS TÉCNICAS
FERRAMENTAS
GESTÃO DA
ROTINA
EDUCAÇÃO
&
TREINAMENTO
IMPLANTAR OS
5 S's
IDENTIFICAR E 
SOLUCIONAR 
PROBLEMAS
PRATICAR A 
ANÁLISE DE 
PROCESSOS
ESTABELECER OS 
ITENS DE 
CONTROLE
IMPLANTAR A 
PADRONIZAÇÃO DE 
ATIVIDADES
GESTÃO DA
ROTINA
EDUCAÇÃO
&
TREINAMENTO
IDENTIFICAR E 
SOLUCIONAR 
PROBLEMAS
PRATICAR A 
ANÁLISE DE 
PROCESSOS
ESTABELECER OS 
ITENS DE 
CONTROLE
IMPLANTAR A 
PADRONIZAÇÃO DE 
ATIVIDADES
2 
Controle de Qualidade 
Processo 
Entradas e saídas 
x1 x2 x3
 . . . 
(Entrada) (Saída)
Mat. Primas
Peças
Insumos y = Característica 
da Qualidade
 . . . 
z1 z2 z3
Produto
Variáveis
incontroláveis
Variáveis 
controláveis Medição
Avaliação
Monitoramento e 
Controle
Controle de Qualidade 
 
 
O que é?: 
Uma coletânea de técnicas para uso 
na MELHORIA DA QUALIDADE DO 
PROCESSO. 
CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO 
3 
Controle de Qualidade 
 
 
Envolve a coleta sistemática de 
dados relacionados a um processo 
e sumariza-os graficamente de 
modo a dar visibilidade. 
CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO 
Controle de Qualidade 
 
 
Essas técnicas incluem: 
1. Folha de verificação; 8. Amostragem; 
2. Estratificação; 9. Análise de processo; 
3. Gráfico de Pareto; 10. Árvore de decisão; 
4. Diagrama de causa e efeito; 11. Capacidade do processo; 
5. Histograma; 12. Fluxograma; 
6. Diagrama de dispersão; 13. Mapa de defeitos; 
7. Gráfico de controle; 14. Tempestade cerebral. 
 
 
 
CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO 
4 
Controle de Qualidade 
 
 
CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO 
BENEFÍCIOS DO CEP 
• Manutenção da qualidade; 
• Melhoria contínua da qualidade; 
• Aumento da produtividade; 
• Redução da complexidade do processo 
 (redução do número de erros/falhas). 
 
Controle de Qualidade 
 
 
CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO 
CEP pode ser aplicado tanto na área de 
PRODUÇÃO quanto em: 
• Engenharia, 
• Vendas e Marketing, 
• Finanças, 
• Suprimentos, 
• Recursos humanos; 
• Áreas administrativas. 
5 
Controle de Qualidade 
 
 
Roteiro para implementação do CEP 
 Etapa Ferramenta do CQ 
 1. Formação de uma EQUIPE 
 de trabalho 
 2.Trocar idéias sobre o(s) Tempestade cerebral 
 problema(s) ("Brainstorming") 
 3.Selecionar os principais Gráfico de Pareto 
 problemas 
 4. Determinar a CAPACIDADE Histograma, Gráfico de 
 do processo e instalar Controle, Cp 
 5. Interpretação dos Gráficos Gráfico de Controle 
 de Controle 
 
 
Controle de Qualidade 
 
 
Etapa Ferramenta do CQ 
6. Levantamento das 
 possíveis causas do 
 problema (causas influentes) 
Diagrama de causa e 
efeito 
7. Verificação das verdadeiras 
 causas (fundamentais) 
Folha de verificação, 
Diagramas de Dispersão e 
Causa e Efeito 
8. Implementação das soluções 
 ( AÇÃO ) 
5W2H, Gráfico de Pareto 
9. Instalação de controles Gráfico de Controle . 
Roteiro para implementação do CEP 
6 
Controle de Qualidade 
VARIAÇÃO: CAUSAS 
COMUNS E ESPECIAIS 
• Causas especiais 
– Prejudiciais 
• Identificadas 
• Removidas 
– Favoráveis 
• Identificadas 
• Tornadas permanentes 
Controle de Qualidade 
AÇÕES LOCAIS E AÇÕES 
SISTÊMICAS 
• Causas especiais 
– Detecção por técnicas estatísticas simples 
– Responsabilidade da operação 
– Ação local 
• Causas comuns 
– Detecção por técnicas estatísticas simples 
– Requer análise mais detalhada 
– Responsabilidade gerencial 
– Ação sistêmica 
7 
Controle de Qualidade 
AÇÕES LOCAIS E AÇÕES 
SISTÊMICAS 
• Ações locais corrigem tipicamente 15% dos 
problemas do processo 
• Ações sistêmicas corrigem tipicamente 85% 
dos problemas do processo 
• Consequências de se tomar a ação errada 
– Desperdício de esforço; 
– Atraso na resolução do problema; 
– Agravamento do problema. 
Controle de Qualidade 
CONTROLE E CAPACIDADE 
DE PROCESSO 
• Objetivo 
“Tomar decisões economicamente 
consistentes sobre as ações que afetam o 
processo.” 
• Tomar ações quando elas não são necessárias 
(super controle - “overcontrol”, erro do tipo 1) 
• Não tomar ações quando elas são necessárias 
(sub controle - “undercontrol”, erro do tipo 2). 
8 
Controle de Qualidade 
CONTROLE E CAPACIDADE 
DE PROCESSO 
“Um processo está sob controle estatístico quando 
somente causas comuns estão presentes.” 
Controle de Qualidade 
CICLO DE MELHORIA DO 
PROCESSO 
• Analisar o processo 
– O que pode variar neste processo? 
– Quais são os parâmetros mais sensíveis? 
– O processo está gerando sucata ou re-trabalho? 
• Manter o controle do processo 
– Processos são dinâmicos 
– Monitorar a performance 
– Detectar causas especiais 
9 
Controle de Qualidade 
Controle de Qualidade
 
 
GRÁFICO DE CONTROLE 
Ferramenta para o monitoramento 
 da variabilidade e para avaliação da 
 estabilidade de um processo. 
Controle de Qualidade 
Controle de Qualidade
 
 
GRÁFICOS DE CONTROLE 
X – Valor observado do característico 
A – Nº de ordem cronológica da amostra ou seqüência de extrações 
LSC – Limite Superior de Controle 
LIC – Limite Inferior de Controle LM – Linha Média 
LSC 
A 
ZONA I NORMALIDADE 
LM 
LIC 
Falta de controle ZONA II 
Falta de controle ZONA II 
 ZONA I NORMALIDADE 
X 
10 
Controle de Qualidade 
 
 
GRÁFICOS DE CONTROLE 
A – CONTROLE POR VARIÁVEIS 
1. GRÁFICO DA MÉDIA: X 
 Médias X de amostras com tamanho n. 
2. GRÁFICO DO DESVIO-PADRÃO: s 
 Desvio-padrão s das amostras com tamanho n ( gráfico de 
controle da dispersão). 
3. GRÁFICO DA AMPLITUDE: R 
 Gráfico de controle da dispersão, mais usado que o do 
desvio-padrão para amostras pequenas de até 10 itens. 
Controle de Qualidade 
 
 
GRÁFICOS DE CONTROLE 
B – CONTROLE POR ATRIBUTOS 
1. GRÁFICO DA FRAÇÃO DEFEITUOSA: p 
 Percentuais de peças defeituosas detectadas em amostras de 
 tamanho n. 
2. GRÁFICO DO NÚMERO DE PEÇAS DEFEITUOSAS: np 
 Número de peças defeituosas encontradas em uma amostra 
 de tamanho n. 
3. GRÁFICO DO NÚMERO DE DEFEITOS POR UNIDADE: u 
 Número de defeito que determinada peça exibe. 
4. GRÁFICO DO NÚMERO DE DEFEITOS POR AMOSTRA: c 
 Número de defeitos observados numa amostra do produto 
11 
Controle de Qualidade 
GRÁFICOS DE CONTROLE 
Limite superior de 
controle 
Limite inferior de 
controle 
Linha média 
Controle de Qualidade 
GRÁFICOS DE CONTROLE 
PARA VARIÁVEIS• Muitos processos possuem saídas que são 
mensuráveis; 
• Um valor numérico transmite mais informação 
do que um atributo; 
• Custo da medição geralmente mais alto; 
• Tempo para tomada de decisão menor; 
• Melhoria mesmo dentro da especificação; 
• Usadas em pares (média e dispersão). 
12 
Controle de Qualidade 
• Tipos 
– X – R (Gráfico de média e amplitude) 
– X – s (Gráfico de média e desvio padrão) 
– - R (Gráfico de mediana e amplitude) 
– X – MR (Gráfico para valores individuais e média móvel) 
GRÁFICOS DE CONTROLE 
PARA VARIÁVEIS 
X
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E 
AMPLITUDE 
• Coleta de dados 
– Tamanho do sub-grupo 
• Oportunidade para variação pequena 
• Tipicamente 4 a 5 amostras 
• Mesma fonte 
• Incapacidade de detectar causas especiais 
• Manter tamanho da amostragem constante 
13 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
• Coleta de dados (cont.) 
– Frequência 
• Intervalos apropriados 
– Uma ou duas vezes por turno 
– Uma vez por hora 
– Uma vez por dia 
• Estudos iniciais 
– Número de subgrupos 
• Oportunidade de aparecer a variação 
• Geralmente 25 ou mais 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
• Coleta de dados 
– Criar gráficos de controle e registrar os dados 
• Alinhamento vertical da média e da amplitude 
• Espaço adequado para registro 
– Calcular a média e a amplitude 
• Estimativas 
14 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
15 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
• Calcular os limites de controle 
– Calcular as médias 
• Amplitude 
• Processo 
– Calcular os limites de controle 
LSCR = D4R 
LICR = D3R 
LSCX = X + A2R 
LICX = X – A2R 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
16 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
• Interpretação 
– Pontos além dos limites de controle 
– Padrões óbvios 
– Analisar os gráficos separadamente 
– Comparar os gráficos (causas especiais) 
Controle de Qualidade 
 GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
• Interpretação – gráfico das amplitudes 
– Pontos além dos limites de controle 
 
“Pontos além dos limites de controle são 
raros e consequentemente indicam a 
presença de uma causa especial.” 
– Requerem análise imediata 
17 
Controle de Qualidade 
 GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
Sob controle para as 
amplitudes 
Fora de controle para as 
amplitudes 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
18 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
• Interpretação – gráfico das amplitudes 
– Padrões ou tendências dentro dos limites de 
controle 
• Evidência de: 
– Falta de controle 
– Mudança na dispersão 
• Primeiro aviso de alteração nas condições 
• Pode ser favorável 
• Comparar com o gráfico das médias 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
• Interpretação – gráfico das amplitudes 
– Sequências 
• Sete pontos em sequência em um dos lados da 
média 
• Sete pontos em seqüência que estão subindo ou 
descendo (tendência). 
19 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
Pontos acima e 
abaixo da média 
Pontos em seqüência 
ascendente 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
• Interpretação – gráfico das amplitudes 
– Pontos acima da média ou sequências 
ascendentes 
• Maior dispersão 
– Causa irregular 
» Mal funcionamento do equipamento 
» Folgas 
– Mudança em um elemento do processo 
» Matéria prima menos homogênea 
» Operador diferente 
• Mudança no sistema de medição 
20 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
• Interpretação – gráfico das amplitudes 
– Pontos abaixo ou sequências descendentes 
• Menor dispersão 
– Normalmente, positivo 
• Alteração do sistema de medição 
– Mascaramento de mudança na performance 
 
“Para subgrupos pequenos a probabilidade de 
pontos abaixo da média aumenta” 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
• Interpretação – gráfico das amplitudes 
– Padrões não aleatórios óbvios 
• Exemplos: 
– Tendências óbvias 
– Ciclos 
– Espalhamento dos dados 
– Relacionamento dos dados dentro dos subgrupos 
21 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
• Interpretação – gráfico das amplitudes 
– Padrões não aleatórios óbvios 
• Teste para espalhamento 
 
“Dois terços dos pontos devem estar no 
terço médio da região entre os limites de 
controle” 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
Pontos muito próximos 
da média 
Pontos muito próximos 
dos limites de controle 
22 
Controle de Qualidade 
GRÁFICO DE MÉDIA E AMPLITUDE 
Controle de Qualidade 
a) Comportamento estacionário 
- Dados não correlacionados 
 (variam em torno de uma 
 média fixa de forma estável 
 e previsível). 
 
 PROCESSO SOB CONTROLE 
c) Comportamento não 
estacionário - Processo muito 
instável 
 
 
PROCESSO FORA DE CONTROLE 
a) Comportamento estacionário 
- Dados auto correlacionados 
 (observações sucessivas 
 são dependentes, longas 
 sequencias). 
 
 PROCESSO SOB CONTROLE 
Dados oriundos de três diferentes processos 
(Montgomery, D. , 2005) 
23 
Controle de Qualidade 
 
 
APLICAÇÃO DO C.E.P. 
Em uma Fábrica de Circuitos impressos 
(Melhoria da Qualidade & Produtividade) 
 
Processo: Operação de recobrimento do circuito 
impresso com cobre. 
Problemas: 
• elevado índice de defeitos na camada de cobre 
(depósito quebradiço e com porosidades); 
• elevado tempo de processamento (cycle time). 
Fonte: MONTGOMERY, D. Introduction to Statistical Quality Control.John Wiley, 2005. 
Controle de Qualidade 
Diagrama de Causa e Efeito para paradas no Controlador de concentração de Reagente. 
Fonte: MONTGOMERY, D. Introduction to Statistical Quality Control. John Wiley, 2005. 
24 
Controle de Qualidade 
Folha de Verificação para paradas no Controlador de Reagente. 
Controle de Qualidade 
Gráfico de Pareto para Falhas no Controlador de concentração do Reagente. 
25 
Controle de Qualidade 
Gráfico de Pareto da variação da concentração de Reagente (cobre). 
Controle de Qualidade 
Gráfico de Controle para os valores das médias da concentração de cobre. 
26 
Controle de Qualidade 
Gráfico de Controle para as amplitudes da concentração de cobre. 
Controle de Qualidade 
Gráfico da tolerância diária da concentração de cobre. 
27 
Controle de Qualidade 
 
 
APLICAÇÃO DO C.E.P. 
Em uma Fábrica de Circuitos impressos 
Conclusão: 
• A equipe decidiu reformar e calibrar o colorímetro, o que 
permitiu ajustar a concentração da solução de cobre ao 
valor meta (visado); 
• Após essa medida as paradas do controlador caíram de 
cerca de 60% para menos de 20%; 
• A equipe então redirecionou o foco para a redução no 
número de circuitos defeituosos; 
• Para isso foi utilizada a técnica de Planejamento de 
Experimentos (D.O.E.). 
Fonte: MONTGOMERY, D. Introduction to Statistical Quality Control.John Wiley, 2005. 
Controle de Qualidade 
Bibliografia 
• Antonio Fernando Branco e outros – Controle 
Estatístico de Qualidade – Editora Atlas, 2012; 
• Douglas C. Montgomery – Introduction to Statistical 
Quality Control, John Wiley&Sons, 2005. 
• José Henrique Leocádio – CEP, Suporte Assessoria 
Empresarial, 2002; 
• Instituto de Qualidade Automotiva – Fundamentos de 
Controle Estatístico do Processo, CEP, 1997; 
• IMAM – Controle Estatístico do Processo,1989.

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