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Acessibilade de paraplégicos em academia

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17
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS – FUPAC 
FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS 
DE GOVERNADOR VALADARES 
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ANDRÉ LUÍS ALVES VARGAS
MÁRCIO FERREIRA PIMENTA
YASMIN DE OLIVEIRA PRECE CURY
Á FALTA DE Acessibiliade para deficientes físicos (cadeirantes) naS academiaS de governador VALADARES
GOVERNADOR VALADARES 
2018
ANDRÉ LUÍS ALVES VARGAS
MÁRCIO FERREIRA PIMENTA
YASMIN DE OLIVEIRA PRECE CURY
 
Á FALTA DE Acessibiliade para deficientes físicos (cadeirantes) naS academiaS de governador VALADARES
Relatório apresentado ao curso de Educação Física da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Educação Física.
Orientador: Prof. Welesson Rodrigues
GOVERNADOR VALADARES
2018
SUMÁRIO
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS	5
1 INTRODUÇÃO	7
1.1Problema	7
1.2 Justificativa	8
1.3Objetivo Geral	8
1.4Objetivos específicos	8
2 REFERENCIAL TEÓRICO	9
2.1 A Deficiência Física	9
2.2 Atividade Física com Foco na Musculação	10
2.3 Resultados e Discussão	11
3 METODOLOGIA	12
4 CONCLUSÃO	13
5 CRONOGRAMA	14
REFERÊNCIAS	15
ANEXO	17
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
CAAD - COORDENADORIA DE APOIO E ASSISTÊNCIA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA
CADEF - CENTRO DE APOIO AO DEFICIENTE FÍSICO DR. OCTAVIO SOARES
PNE - PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 
OMS - ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE
1 INTRODUÇÃO
É cada vez mais notório os benefícios da atividade física para o ser humano, e que sempre busca maneiras de melhorar seu bem estar. Na sociedade propaga-se o culto ao corpo, tornando-se o objetivo de muitas pessoas.
Diante deste cenário, cresce o número de academias com diversas modalidades de atividades para proporcionar um corpo escultural, além de exercícios para o bem estar.
No entanto, percebe-se que uma parte da população estão desprovidos do acesso as academias, pelo simples fato de não haver estrutura física adequada dos ambientes e a falta de interesses e qualificação por parte da maioria dos profissionais de educação, dentre elas destaque-se as pessoas com deficiência física, principalmente os cadeirantes. 
SASSAKI (1997) acredita que inserir as pessoas com deficiências na sociedade é dá-las o direito e oportunidades de acessibilidade a todos os lugares, serviços, ambientes naturais iguais aos demais que não tem deficiência, sem haver preconceito. Na maioria das vezes, nota-se a existência de preconceito frente ao pensamento de que as pessoas com deficiência estão impossibilitadas e não são capazes de realizar atividades, como por exemplo, o esporte (SILVA, 2006).  Desta forma a maioria da população com deficiência física inclusive os cadeirantes estão desprovidos do acesso aos espaços esportivos, de educação e lazer, pelo simples fato de não haver estrutura física adequada dos ambientes e a falta de interesses e qualificação por parte da maioria dos profissionais de educação (DUARTE, 2006).
A inserção social conceitua-se como sendo o método pelo qual a sociedade se ajusta para poder abranger, em seus sistemas sociais gerais, indivíduos com deficiência física e, ao mesmo tempo estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade. (SASSAKI 2006).
No entanto, devido a falta de acessibilidade as academias os cadeirantes não tem a mesma oportunidade para praticarem atividade física.
Assim, o presente trabalho visa a compreender a realidade dos cadeirantes nas academias em Governador Valadares e, entender seus anseios e dificuldades do acesso, por meio de entrevista e a partir, deste estudo, inserir as pessoas com deficiência física nas academias.
Problema
Qual a dificuldade encontrada pelos deficientes físicos (cadeirante) ao acesso nas academias de Governador Valadares?
1.2 Justificativa
 O estudo deste tema é relevante, pois é a inclusão de pessoas com deficiência física nas academias, proporcionará aos cadeirantes praticarem atividade física, integração social, melhora da auto-estima e da saúde.
Objetivo Geral 
 Analisar à falta de acessibilidade de pessoas com deficiência física (cadeirantes) nas academias de Governador Valadares.
Objetivos específicos
Identificar e descrever às barreiras arquitetônicas de acesso aos deficientes nas academias de Governador Valadares;
Identificar se existem equipamentos adaptados para a prática da musculação.
Identificar a procura pela modalidade musculação nas academias do município de Governador Valadares/MG.
REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 A Deficiência Física
A legislação brasileira ratificou a Convenção Internacional e o protocolo facultativo promulgou a Lei nº 13.146, de 06 de julho de 2015 que em seu art. 2º: Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
A convenção reconhece que a deficiência é um conceito em evolução e que a deficiência resulta da interação entre pessoas com deficiência e as barreiras devidas às atitudes e ao ambiente que impedem a plena e efetiva participação dessas pessoas na sociedade em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. 
De acordo com a Constituição Federal, no Artigo 5º, é clara ao afirmar que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza [...]” e também que “é competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência” (artigo 23, inciso II).
Na cidade de Governador Valadares, como forma de colaborar para que as garantias fundamentais sejam executas, foi criada, pela Lei Municipal 5.009/02, a Coordenadoria de Apoio e Assistência à Pessoa com Deficiência (CAAD), vinculada à Secretaria Municipal de Assistência Social.
Dentre as várias deficiências, será dada ênfase aos portadores de deficiência por paraplegia (paralisia da cintura para baixo comprometendo as funções das pernas) – cadeirantes.
Para melhor compreendimento é preciso entender o que é paraplegia, e de acordo com dicionário, o termo paraplegia, é resultante de uma lesão medular. Este tipo de lesão classifica-se como completa ou incompleta, dependendo do fato de existir ou não controle e sensibilidade abaixo de onde ocorreu a lesão medular. A paraplegia traduz-se na perda de controle e sensibilidade dos membros inferiores, impossibilitando o andar e dificultando permanecer sentado. 
De acordo com a consulta realizada no site de significados, acessibilidade é a qualidade do que é acessível, ou seja, é aquilo que é atingível, que tem acesso fácil. 
Na sociedade atual a visão assistencialista do deficiente, pode ter contribuído para o preconceito ainda hoje empregado. Durante muito tempo essas pessoas foram discriminadas, menosprezadas e rotuladas como incapazes, sendo assim, nos dias atuais ainda é forte a marca de que essas pessoas são indivíduos que só necessitam de ajuda e, portanto, subestimados quanto aos seus potenciais (CÂNDIDO; SANTOS; MÁRIO, 2007).
Quintão (2005) afirma que certamente tem se conquistado avanços na direção de uma prática inclusiva em relação às pessoas com deficiência. Vêm acontecendo, na medida em que tem sido promovidos espaços para debate e troca de experiências no campo da educação, da saúde, da questão da acessibilidade aos espaços públicos e privados, uma conscientização sobre o assunto. Mas os 18 discursos que circulam tanto no interior das instituições quanto para além de seus portões denunciam as fraturas de seus ideais, cujas boas intenções ainda se fundamentam em muitas situações, na compaixão e na benfeitoria, herdeiras dos ideais filantrópico/iluministas.Quintão (2005, p.78) afirma que “[...] todos possuem suas necessidades específicas, que são dignas de respeito, levando-se em conta nossas diferenças”.
2.2 Atividade Física com Foco na Musculação
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a atividade física é definida como qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos, que requer gasto de energia. A atividade física inclui o exercício, bem como outras atividades que envolvem o movimento corporal e são feitas como parte de jogar, trabalhar, transporte ativo, tarefas domésticas e atividades recreativas.
O mais importante na prática de atividade física é a sua constância para que os benefícios sejam efetivos.
É sabido da necessidade de incentivar e praticar regularmente atividade física por pessoas portadoras de deficiência. A atividade é uma maneira deles redescobrirem a vida de uma forma ampla e global, sentir-se parte da sociedade e abraçar uma atividade física para transformar o dia-a-dia e ainda fazer bem para a saúde do corpo e da mente.
 Movimentar- se é a palavra de ordem, no caso em voga o estudo será direcionada a participação na academia por cadeirantes (deficientes físicos paraplégicos). É imprescindível respeitar as limitações, adequando modalidades e objetivos pessoais.
A praticar atividade física e frequentar o ambiente de academia, o cadeirante tende a adquirir benefícios como: força muscular, coordenação motora, resistência física, melhora das condições organo-funcional, desenvolvimento de habilidades motoras e funcionais para melhor realização das atividades de vida diária, entre outros. Além de melhora da auto-estima, aumenta a integração social, estímulo à independência e autonomia, potencialidades e limitações, vivência de situações de sucesso e de frustração, motivação para atividades futuras, desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas, entre outros.
2.3 Resultados e Discussão
Com a pesquisa de campo foi possível obter dados pertinentes sobre a acessibilidade de pessoas com deficiência (cadeirantes), nas academias da cidade. 
O primeiro contato foi realizado com a Sra.Dirce Pereira Albino, coordenadora do CAAD, através do email, explicando sobre a natureza e o propósito desta pesquisa, a mesma concordou em fornecer às informações, em resposta a solicitação, foi repassado que atualmente o número de cadastrados no órgão são de 4.485 deficientes entre ativos e inativos, sendo 2.641 usuários ativos, existentes 833 usuários intelectuais sendo 118 portadores de paraplegia. O procedimento de coleta dos dados ocorreu durante o horário comercial, no dia XXX de mês de XXXX no Centro de Apoio ao Deficiente Físico Dr. Octavio Soares (CADEF), que tem sua sede na Rua São João, nº340, no centro da cidade. 
Para coleta de dados foi utilizado um questionário, elaborado e aplicado pelos próprios autores com base na pesquisa bibliográfica sobre o tema estudado, para investigar como está acessibilidade nas academias. Foram analisados os fatores como: acessibilidade, adequação da academia, profissional/instrutor, descriminação e satisfação do serviço prestado.
Segundo Acevedo e Nohara (2007), o instrumento de coleta de dados é o formulário no qual constam as perguntas e as escalas que são apresentados aos pesquisados.
As informações obtidas foram compiladas a partir da pesquisa de campo, sendo estas classificadas e analisadas de forma qualitativa, descritiva, cujos resultados serão apresentados a seguir.
A entrevistada afirma ......
Através da analise nota-se que ..... 
3 METODOLOGIA
A metodologia do presente estudo é do tipo exploratório, realizado no mês de novembro de 2018 com entrevista dos pacientes do CADEF da cidade de Governador Valadares/MG.
Desta forma obtivemos uma amostra de xxx respondentes. A coleta de dados foi por meio de entrevista semi estruturada, com questões abertas, aplicada aos portadores de deficiência com paraplegia, versando sobre a frequência deles na academia, as adaptações existentes, a atuação dos profissionais, o que eles (cadeirantes) pensam sobre a inclusão de Plano Nacional de Educação (PNE) nas atividades de academia, e outras situações que se tornaram relevantes ao objetivo proposto do estudo que foi de identificar a participação dos cadeirantes em academias.
Para embasar a pesquisa foi solicitada junto ao CAAD informações sobre quantitativo dos portadores de deficiência cadastrados no Município de Governador Valadares. 
Em seguida, explicitavam-se os procedimentos aos quais o entrevistado seria submetido, assegurando-lhe o caráter confidencial de suas respostas e o seu direito de não identificação. Objetivando uma maior riqueza de informações, procurou-se criar um clima de confiança e reduzida formalidade, encorajando o PNE a expor suas opiniões, sobretudo aquelas que mais se mostravam próximas de sua realidade.
4 CONCLUSÃO
5 CRONOGRAMA
	 Mês
Atividade
	Setembro
	Outubro
	Novembro
	Escolha do Tema
	x
	
	
	Levantamento Bibliográfico
	x
	
	
	Elaboração do Projeto
	x
	
	
	Revisão teórica
	
	x
	
	Preparação para coleta
	
	x
	
	Coleta de Dados
	
	x
	
	Análise dos dados
	
	x
	
	Organização do roteiro/partes
	
	x
	
	Produção final do texto
	
	
	x
	Revisão do Trabalho
	
	
	x
	Entrega Final
	
	
	x
REFERÊNCIAS
ACEVEDO, C; NOHARA, J. J. Monografia no Curso de Administração: guia completo de conteúdo e forma. 3. ed. São Paulo:Atlas, 2007.192 p.
BRASIL. Decreto Legislativo no 186, de 9 de julho de 2008. Regulamenta a lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>Aacesso em: 22 de outubro de 2018.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. 3 anos de Plano Nacional da Educação¸ 2017. Disponível em:.<http://www.observatoriodopne.org.br/uploads/reference/file/673/documentoreferencia.pdf> Acesso em: 17 de novembro de 2017
CÂNDIDO, D. L.; SANTOS, G. B. dos.; MÁRIO, R. C. C.M. Cidadania: inserção dos deficientes físicos no mercado de trabalho. Novos Horizontes: Belo Horizonte, 2007.
 
CARVALHO, Rosita Edler – A Nova LDB e a Educação Especial, Ed. WVA, Rio de Janeiro: 1997.
CASADPATADA: Os benefícios do esporte para deficientes físicos. Disponível em< http://www.casadaptada.com.br/2017/07/os-beneficios-do-esporte-para-deficientes-fisicos/ > Acesso em: 18 de Outubro de 2018. 
DUARTE, C.R. COHEN, R. Proposta de metodologia de avaliação da acessibilidade aos espaços de ensino fundamental. In: Anais NUTAU 2006: Demandas Sociais, Inovações Tecnológicas e a Cidade. São Paulo: USP, 2006.
EDUCALINGO. Disponível em <https://educalingo.com/pt/dic-pt/paraplegico> Acesso em 06 de Novembro de 2018
MAZZOTTA, M. J. S. – Trabalho Docente e a Formação do Professor de educação Especial, Ed. Pedagogia Universitária: São Paulo, 1993.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). O papel da atividade física no Envelhecimento saudável. Florianópolis, 2006. 
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Atividade física e saúde na Europa: Evidências para a acção. Centro de Investigação em Actividade Física, Saúde e Lazer. Porto, 2006. 
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde. 2005.
PREFEITURA MUNICPAL DE GOVERNADOR VALADARES. Disponível em <http://www.valadares.mg.gov.br/> Acesso em 07 de Novembro de 2018.
QUINTÃO, D. T. R.. Algumas reflexões sobre a pessoa portadora de deficiência e sua relação com o social. Psicologia e Sociedade, vol.17, n.1, p.75-80, abr. 2005. RODRIGUES, B. et al. Nível de acessibilidade a cadeirantes em empresas fitness no RJ em relação a escala de Vidor. Rio de Janeiro, 2006.
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. (SILVA, 2006)
SIGINIFICADOS. Disponível em https://www.significados.com.br/acessibilidade/Acesso em 06 de Novembro de 2018.
SILVA, Luzia Guacira dos Santos. Valorizando a Diferença: a educação inclusiva na rede municipal de ensino de Natal/ RN. Ind: ROTH, Berenice W. (org.). Experiências Educacionais Inclusivas: Programa Educação Especial, 2006. 
A inclusão de pessoas com deficiência física nas academias, proporcionará aos cadeirantes paraplégicos praticarem atividade física, integração social, melhora da autoestima e da saúde. Para(ADAMS et al., 1985) Os exercícios resistidos e de musculação são um exemplo de uma atividade que pode ser adaptada ao praticante.
Devido ao conhecimento dos Deficientes sobre os benefícios dos exercícios resistidos e a sua vontade em praticar a musculação.
O objetivo desse estudo foi identificar , a acessibilidade de pessoas com deficiência física nas academias de musculação da área central de Governador Valadares /MG. 
Esta pesquisa caracteriza-se como pesquisa aplicada do tipo quantitativa, descritiva exploratória. 
Fizeram parte do estudo dez Cadeirantes Paraplegicos que estavam no CADEF para a realização da Fisioterapia os mesmo responderam a um questionário com questões fechadas. 
Os dados obtidos com o que foram tabulados no micro
ANEXO
QUESTIONÁRIO
CASO NUNCA TENHA FREQUENTADO ACADEMIA RESPONDER AS QUESTÕES DE 1 À 5.
VOCÊ FAZ OU FEZ ACADEMIA?
 ( ) SIM ( ) NÃO
TEM CONHECIMENTO QUE ATIVIDADE DE MUSCULAÇÃO FAZ BEM PARA OS DEFICIENTES FÍSICOS (CADEIRANTE)?
 ( ) SIM ( ) NÃO
ACREDITA QUE SOFRERÁ OU JÁ SOFREU DESCRIMINAÇÃO NA ACADEMIA POR SER DEFICIENTE FÍSICO (CADEIRANTE)?
 ( ) SIM ( ) NÃO
CONFIA QUE AS ACADEMIAS ESTÃO PREPARADAS PARA RECEBER OS DEFICIENTES FÍSICOS (CADEIRANTES)?
( ) SIM ( ) NÃO
QUANTO AOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ACREDITA QUE ESTÃO PREPARADOS PARA ORIENTAR OS DEFICIENTES FÍSICOS (CADEIRANTES) NAS ACADEMIAS?
( ) SIM ( ) NÃO
SENTIU DIFICULDADE PARA ACESSO A ACADEMIA?
( ) SIM ( ) NÃO
ENCONTRA ALGUMA DIFICULDADE NA EXECUÇÃO DOS EXERCÍCIOS? 
( ) SIM ( ) NÃO
QUANTO A ESTRUTURA PROPORCIONADA PELA ACADEMIA É ADEQUADA?
( ) SIM ( ) NÃO
 OS EQUIPAMENTOS DA ACADEMIA ESTÃO PREPARADOS PARA OS DEFICIENTES? 
( ) SIM ( ) NÃO
10) SENTE-SE PARTE DA ACADEMIA?	
( ) SIM ( ) NÃO
11) ESTÁ SATISFEITO COM O SERVIÇO PRESTADO PELA ACADEMIA?
( ) SIM ( ) NÃO

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