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SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	.....................................................................................................3
2	DESENVOLVIMENTO .........................................................................................4
2.1 Como o professor pode integrar a literatura nas práticas de leitura e escrita em sala de aula, especificamente, de fábulas? ......................................................................................4 
 2.2 A leitura de fábulas colabora para o entendimento dos elementos da narrativa (personagens, espaço, tempo...)?................................................................................5
 2.3 Como a leitura de fábulas em atividades pedagógicas colabora para o desenvolvimento da escrita? Qual a relação da oralidade com as fábulas?...................................................................................................................................5
 2.4 Como a leitura e o trabalho com fábulas pode ajudar o aluno dos anos finais do ensino fundamental a melhorar a competência escrita? .................................................6
2.5 Como a transposição da oralidade para escrita pode ser revisitada no trabalho com o gênero elencado? .....................................................................................................6
3	PROPOSTA DE TRABALHO DOCENTE ............................................................8
4	CONSIDERAÇÕES FINAIS ...............................................................................15 
5 REFERÊNCIAS ......................................................................................................16
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1 INTRODUÇÃO
Fábula é um dos diversos gêneros literários existentes, sua principal característica é a narração fantasiosa, sem comprometer-se com a realidade, mas recheada de recursos lúdicos e pedagógicos.
Geralmente tem uma narrativa breve que sempre leva a um ensinamento, focada na a moralidade, essa é a principal característica que a distingue dos demais gêneros literários.
Muito usada como suporte para a transmissão de conhecimento, de moral, da cultura e dos costumes, as Fábulas auxiliaram pais e professores a educar e preparar as crianças para a vida adulta, mostrando o que é certo ou errado e que todos os nossos atos geram consequências.
A narrativa utiliza com frequência, embora não seja uma regra, animais como personagens principais. Os animais falam, erram, são sábios ou tolos, bons ou ruins adotando características humanas.
O gênero literário é comumente utilizado nos anos iniciais e na educação infantil, porém as experiências descritas nas Fábulas podem levar os alunos a momentos reflexivos de debate em qualquer momento da vida educacional.
Nos anos finais do Ensino Fundamental é o momento de consolidar o aprendizado oral e fortalecer o escrito, a Fábula pode ser utilizada para despertar o interesse do aluno pela leitura.
Com textos, geralmente, curtos, recheados de gravuras, o gênero literário retrata a moralidade, com a moral da história ficando subtendida ou descrita no final do livro, o gênero fabula desperta a curiosidade do aluno em entender o objetivo e a moral da história.
PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA EM SALA DE AULA
As comunicações sofreram grandes mudanças nas últimas décadas, o simples ato de ler e escrever, agora transcende a tecnologia, não basta conhecer a letra “A”, tem que saber onde ela está disposta no teclado Qwerty.
Em sala de aula o professor muitas vezes não dispõe da tecnologia para atender os anseios dos alunos, o que causa um retardo no aprendizado e um sentimento de frustação no professor.
Dentro das escolas públicas os problemas com a falta de suporte pedagógico se agravam. Então enquanto educadores temos que nos questionar frequentemente e descobrir maneiras de atender as necessidades de aprendizagem dos alunos.
Com uso frequente de tecnologias para comunicação, tais como chats e redes sociais, cada vez mais a escrita e a oralidade se mesclam. É possível se comunicar com mundo usando pequenas mensagens de voz ou através de um único emoticons. 
- COMO O PROFESSOR PODE INTEGRAR A LITERATURA NAS PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA EM SALA DE AULA, ESPECIFICAMENTE, DE FÁBULAS?
Quando uma criança entra na escola o principal objetivo do educador é contribuir para formar um ser pensante, o professor empenha-se no cultivo de ferramentas pedagógicas para atingir seus objetivos de todas as formas que lhe são possíveis.
Entre as diversas características que compõem a fábula podemos destacar: a sua capacidade de transmissão de ensinamento trazendo quase sempre no final da história uma moral e a narrativa que se apresenta em forma de diálogo com textos curtos possibilitando aos outros leitores uma fácil assimilação de conhecimento.
Atividades que despertem a criatividade e a vontade do aluno em ler e escrever podem ser desenvolvidas com o uso de fábulas. O professor pode pedir que criem uma fábula própria com moral da história, que desenhem uma fábula ou que apenas conte, em uma roda de conversa com todos os alunos, uma fábula favorita ou inventada por si mesmo.
- A LEITURA DE FÁBULAS COLABORA PARA O ENTENDIMENTO DOS ELEMENTOS DA NARRATIVA (PERSONAGENS, ESPAÇO, TEMPO...)?
Com o desenvolvimento de atividades voltadas para o contexto de elementos da narrativa, é possível utilizar-se de fábulas para assegurar o entendimento do conteúdo proposto.
Com textos curtos, geralmente com emprego de palavras simples e de fácil entendimento, as fábulas tendem a facilitar a compreensão por parte do discente. Gerar perguntas de interpretação de textos para identificar os elementos da narrativa é uma proposta interessante para praticar a leitura, escrita e oralidade.
- COMO A LEITURA DE FÁBULAS EM ATIVIDADES PEDAGÓGICAS COLABORA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA? QUAL A RELAÇÃO DA ORALIDADE COM AS FÁBULAS?
Um momento de leitura com os alunos, pode ser uma atividade de grande poder educacional, rodas de conversas são amplamente utilizadas em serviços sociais e pouco exploradas no sistema de ensino.
A leitura de fábulas, com ênfase na pronúncia correta das palavras por parte do professor, pode colaborar para o melhoramento da escrita do aluno, que muitas vezes escreve errado o que ouve e fala errado.
A origem do gênero fábula deu-se através da oralidade, historias contadas publicamente, que sempre tinham uma moral ética, com gracejos da fala, imitações de animais, uma fábula bem narrada oralmente pode prender a atenção dos mais diversos públicos e faixas etárias.
COMO A LEITURA E O TRABALHO COM FÁBULAS PODE AJUDAR O ALUNO DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A MELHORAR A COMPETÊNCIA ESCRITA?
Segundo Paulo Freire, aprender a ler e escrever é, antes de tudo, aprender a ler o mundo, compreendendo suas diversas nuances. Logo, o indivíduo alfabetizado tem seu universo ampliado e pode exercer de forma digna a cidadania, em sua teoria só se aprende a ler, lendo, e só se aprende a escrever, escrevendo. 
Hoje o pensamento de Paulo Freire é constantemente questionado e, vários educadores e estudiosos o desacreditam. Alguns afirmam que a leitura e a escrita são processos distintos e que um não influencia no desenvolvimento do outro.
No entanto para segundo o Professor Rafael Cunha “A escrita depende do conhecimento linguístico. Se a pessoa lê mais, tem mais conhecimento do mundo, e isso se reflete na escrita. Ao mesmo tempo, ela assimila a forma como os escritores e jornalistas escrevem. Não é copiar o que lê, mas aplicar para construir um estilo próprio.” – Rafael Cunha, professor de Língua Portuguesa do Colégio e Curso Pensi.
COMO A TRANSPOSIÇÃO DA ORALIDADE PARA ESCRITA PODE SER REVISITADA NO TRABALHO COM O GÊNERO ELENCADO?
Trabalhar a oralidade em sala de aula não precisar acontecer somente nos anos iniciais e na educação infantil,o professor enquanto formador de seres pensantes pode, e deve, usar técnicas de oralidade em qualquer momento da vida escolar do aluno.
A pratica de leitura e o ato de ler uma fábula para os colegas da turma, pode ser uma experiência surpreendente para o aluno e para o professor. O aluno se descobre capaz, supera a timidez, erra, acerta, lê bem ou lê mal. O professor percebe as dificuldades dos seus alunos e onde pode aprimorar sua metodologia.
A temática carece de muitos debates, e muitas opiniões de estudiosos, porém é fácil encontrar referências que afirmem que quem lê muito, escreve e fala melhor do que quem lê pouco.
Nesse sentido o uso da fábula pode ser uma ferramenta poderosa para despertar o interesse dos alunos na leitura, buscando sempre aprimorar a escrita e a oralidade dos mesmos.
PROPOSTA DE ATIVIDADE DE LEITURA
Local: Escola Pública de Minas Gerais - MG
Disciplinas: Língua Portuguesa
Período de realização: novembro e dezembro de 2018.
Professores: Renato e Gardenya 
OBJETIVO GERAL:
Incentivar a leitura.
Aprimorar a transposição da oralidade para o processo de escrita.
Proporcionar, através de diálogos e dinâmicas, o fortalecimento da relação do aluno com o ambiente escolar e de aprendizagem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Desenvolver o habito da leitura.
Praticar a oralidade.
Dissipar a influência da fala no processo da escrita.
Desenvolver a interpretação de textos.
Desenvolver a criatividade.
Desenvolver e aguçar o senso político e social.
CONTEÚDOS:
Leitura das fábulas mais famosas e mais antigas da humanidade. 
Jogo roda roleta com perguntas e respostas referentes as fábulas lidas anteriormente.
Leitura da fábula “A Raposa e as Uvas” de Esopo, interpretação de texto, leitura, escrita e oratória.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES:
Serão desenvolvidas duas atividades centrais, com início no mês de novembro de 2018, as aulas terão como principal objetivo, estudar a relação da transposição da oralidade para o processo de escrita. 
 Tabela 1 – Cronograma de atividades
	Atividade 
	Período de realização
	Duração da atividade
	Atividade 1 - Apresentação e leitura de fábulas.
	 14/11 de 2018
	2 horas semanais 
	Atividade 2 – Jogo da roleta
	14/11 a 01/12 de 2018
	2 horas semanais
PERCURSO METODOLÓGICO:
Atividade 1 – Aula inicial, com foco na apresentação da turma, buscando identificar os níveis de leitura, escrita e oralidade de cada um. 
O professor irá propor uma atividade onde em círculo cada aluno diga em voz alta, seu nome e o mais gosta de fazer e o que mais o deixa irritado. Desta forma, enquanto cada aluno se apresenta o professor toma nota e classifica de 1 a 5 a desenvoltura do aluno em suas anotações pessoais, onde 1 é muito bom e 5 é muito ruim.
Essa classificação servirá para o professor conhecer quais alunos mais necessitam de ajuda com questões de oralidade e discurso em público, pois como não estarão lendo, e sim falando, as possíveis dificuldades na leitura não terão influência sobre o processo.
Em seguida o professor fará um breve relato sobre o gênero literário Fábula, suas origens e importância para a sociedade. E realizará a leitura de algumas fabulas.
– A cigarra e a formiga.
“Tendo a cigarra em cantigas
Folgado todo o Verão
Achou-se em penúria extrema
Na tormentosa estação.
Não lhe restando migalha
Que trincasse, a tagarela
Foi valer-se da formiga,
Que morava perto dela.
Rogou-lhe que lhe emprestasse,
Pois tinha riqueza e brilho,
Algum grão com que manter-se
Té voltar o aceso Estio.
«Amiga, diz a cigarra,
Prometo, à fé d’animal,
Pagar-vos antes d’Agosto
Os juros e o principal.»
A formiga nunca empresta,
Nunca dá, por isso junta.
«No Verão em que lidavas?»
À pedinte ela pergunta.
Responde a outra: «Eu cantava
Noite e dia, a toda a hora.»
«Oh! bravo!», torna a formiga.
– Cantavas? Pois dança agora!»
Moral: Os que não pensam no dia de amanhã, pagam sempre um alto preço por sua imprevidência.
– O vestido azul.
“Num bairro pobre de uma cidade distante morava uma garotinha muito bonita. Acontece que essa menina frequentava as aulas da escolinha local no mais lamentável estado: suas roupas eram tão velhas que seu professor resolveu dar-lhe um vestido novo.
Assim raciocinou o mestre: 
- "É uma pena que uma aluna tão encantadora venha às aulas desarrumada desse jeito. Talvez, com algum sacrifício, eu pudesse comprar para ela um vestido azul".
Quando a garota ganhou a roupa nova, sua mãe não achou razoável que, com aquele traje tão bonito, a filha continuasse a ir ao colégio suja como sempre, e começou a dar-lhe banho todos os dias antes das aulas.
Ao fim de uma semana, disse o pai: 
- "Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more num lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal você ajeitar um pouco a casa, enquanto eu, nas horas vagas, vou dando uma pintura nas paredes, consertando a cerca, plantando um jardim?" E assim fez o humilde casal. Até que sua casa ficou muito mais bonita que todas as casas da rua, e os vizinhos se envergonharam e se puseram também a reformar suas residências.
Desse modo, todo o bairro melhorava a olhos vistos, até que passou um político que, bem impressionado, disse:
- "É lamentável que gente tão esforçada não receba nenhuma ajuda do governo". 
E dali saiu para ir falar com o prefeito, que o autorizou a organizar uma comissão para estudar que melhoramentos eram necessários ao bairro. Dessa primeira comissão surgiram muitas outras e hoje, por todo o país, elas ajudaram os bairros pobres a se reconstruírem.
E pensar que tudo começou com um vestido azul... Não era intenção daquele simples professor consertar toda a rua, nem criar um organismo que socorresse aos bairros abandonados de todo o país. 
Mas ele fez o que podia, fez a sua  parte,  fez o primeiro movimento, do qual se desencadeou toda aquela transformação.
Moral: É difícil reconstruir um bairro, mas é possível dar um vestido azul.
– A raposa e a cegonha.
“Uma raposa que vinha pela estrada encontrou uma parreira com uvas madurinhas. Passou horas pulando tentando pegá-las, mas sem sucesso algum... Saiu murmurando, dizendo que não as queria mesmo, porque estavam verdes. Quando já estava indo, um pouco mais à frente, escutou um barulho como se alguma coisa tivesse caído no chão... voltou correndo pensando ser as uvas, mas quando chegou lá, para sua decepção, era apenas uma folha que havia caído da parreira. A raposa decepcionada virou as costas e foi-se embora de novo.” (Esopo)
Moral: Quem não alcança diz que não quer
Em seguida passará uma folha contendo as demais fábulas (descritas acima), separadas por parágrafos, para que cada aluno leia um parágrafo de cada fábula. Dando ênfase as histórias e ao moral da história descrita nas mesmas.
Atividade 2 – Jogo da roleta.
Cada aluno irá ganhar uma fábula impressa num papel, após uma leitura silenciosa o Jogo da roleta começará. Utilizando-se de uma roleta pedagógica e com perguntas e respostas sobre cada fábula entregue aos alunos o professor os chamará para girar a roleta e responder as perguntas.
A brincadeira demanda sorte para tirar mais pontos da roleta e astucia para acertar as perguntas e respostas referentes a fábula que leu. O aluno que obter mais pontos ganha. 
O professor, se preferir pode incentivar o aluno na competição, dando uma premiação simbólica. Como por exemplo uma caixa de bombons.
Ao girar a roleta, a seta para em uma das pontuações descritas nela, mas o aluno só pontua se acertar a pergunta referente a fábula que leu. A resposta da pergunta pode ser oral ou escrita, com perguntas de preenchimento de lacunas.
Figura 1 – Roleta Colorida Pedagógica.
 Fonte: imagem própria.
Abaixo segue exemplos de perguntas sobre as fábulas que serão apresentadas, as perguntas orais ficarão com o professor e as perguntas escritasde preenchimento de lacunas serão entregues ao aluno que preencherá a lacuna e devolverá ao professor.
A menina de vestido azul:
Perguntas de resposta oral:
Qual o título da fábula que você leu?
Onde a menina morava? 
Como ela costumava ir para a escola? 
Quem comprou roupa nova para a menina? 
Depois que a garota ganhou roupa nova, o que fez sua mãe? 
Qual foi a atitude do pai? Como ficou a casa do casal?
O que fizeram os vizinhos?
Perguntas de resposta escrita:
Complete a frase do professor: - "É uma pena que uma aluna tão ______________ venha às aulas desarrumada desse jeito. Talvez, com algum _______________, eu pudesse comprar para ela um vestido azul".
RECURSOS:
Sala de aula, Quadro branco, pincel para quadro branco, material impresso, lápis, borracha, apontador, caneta, caderno, papel A4, computador e impressora, roleta pedagógica.
AVALIAÇÃO:
Processual e contínua, observando o desempenho de cada aluno individualmente, seu interesse em aprender, a participação nas atividades propostas, presenças e faltas.
BIBLIOGRAFIA:
MENINA DO VESTIDO AZUL, Fábula. Disponível em:< https://loucosportecnologias.blogspot.com/2014/08/educacao-infantil-menina-do-vestido.html> . Acesso em: 3 de outubro de 2018.
MENINA DO VESTIDO AZUL, Fábula. Disponível em:< http://www.vidanet.org.br/mensagens/a-menina-do-vestido-azul> . Acesso em: 3 de outubro de 2018.
FABULAS, Fábulas. Disponível em:<https://www.mensagenscomamor.com/fabulas
> . Acesso em: 3 de outubro de 2018.
ESOPO. Bibliografia de Esopo. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Esopo>. Acesso em: 13 de outubro 2018.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Muito se discute sobre a influência da leitura na escrita, alguns afirmam que são dois processos distintos e outros afirmam que um colabora para a efetivação do outro.
Indiscutivelmente, leitura e escrita são habilidades distintas, o que torna possível um aluno ler muito bem e escrever muito mal, mas o processo de aprendizagem deve explorar ações mediadoras que possibilitem que as duas habilidades caminhem lado a lado, uma dando suporte para a outra. 
Uma vez que a criança lê uma fábula ela ingressa em um universo novo e único, através da leitura ela pode conhecer novas palavras ou pode perceber visualmente como as palavras são escritas.
Os anos finais do ensino fundamental contemplam momentos de transição para o aluno, onde ele sai de uma etapa importante da alfabetização e passa para a consolidação do saber, aprofundando as temáticas a cada aula.
O professor tem um grande desafio nessa etapa, pois quando o aluno não foi bem alfabetizado ele tem grandes dificuldades nessa transição.
O uso de fábulas além de auxiliar no despertar do interesse por leitura, pode gerar uma consciência de senso moral no aluno, onde cada fábula usada pode ter uma moral da história que se encaixa em situações vivenciadas pelos alunos. 
Por ter uma escrita leve e de fácil entendimento, com uma história que chama e prende a atenção do aluno, as fábulas podem desempenhar um importante papel no desenvolvimento da competência escrita dos alunos. Através de leitura, escrita, jogos e criação no fábulas inventadas pelos próprios alunos.
 
 REFERÊNCIAS
BARROS, Genaldir Rocha de Oliveira. O uso do gênero fábula nos anos iniciais do ensino fundamental: relato de uma sequência didática. Disponível em: <http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2013/8342_5778.pdf> Acessado em: 30 outubro de 2018.
FÁBULA, Toda Matéria. Fábula. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/fabula/u> Acessado em: 05 outubro de 2018.
FRANCA, Simone da Silva. Leitura e oralidade por meio das fábulas africanas. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_unespar-paranavai_port_artigo_simone_da_silva_franca.pdf> Acessado em: 30 outubro de 2018.
FRANTZ, Maria Helena Zancan. A literatura nas séries inicias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
GLOBO, Rede. Quem lê mais escreve melhor?. Disponível em: <http://redeglobo.globo.com/globoeducacao/noticia/2012/05/quem-le-mais-escreve-melhor.html> Acessado em: 30 outubro de 2018.
LEAL, T. F.; GOIS, S. (Org.). A oralidade na escola: a investigação do trabalho docente como foco de reflexão. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
LUME, Ufrj. Leitura e escrita. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/60697/000862156.pdf?sequence=1> Acessado em: 13 outubro de 2018.
SILVA, Rita de Cássia da. Produção didático-pedagógica. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_unioeste_port_pdp_rita_de_cassia_da_silva.pdf> Acessado em: 30 outubro de 2018.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
LICENCIATURA EM LETRAS E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
GARDENYA APARECIDA RIBEIRO BARBOSA
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
BARRA DO GARÇAS - MT
2018
GARDENYA APARECIDA RIBEIRO BARBOSA
A TRANSPOSIÇÃO DA ORALIDADE PARA O PROCESSO DE ESCRITA
Trabalho Interdisciplinar sobre A transposição da oralidade para o processo de escrita, apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Teoria da Literatura, Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa, Introdução aos Estudos Linguísticos, Literatura Infantojuvenil, Práticas Pedagógicas e Língua Portuguesa: Ler, Escrever e Falar em situações comunicativas. 
Orientador/Professores: Amanda Cispim F. Valério, Andreson T. Rolim, Andressa A. Lopes, Juliana Fogaça Sanches Simm, Wéllem A. de Freitas Semczuk.
Trabalho Interdisciplinar sobre Educação de Jovens e Adultos, apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Metodologia Científica, Educação de Jovens e Adultos, Educação Formal e não Formal, Didática: Planejamento e avaliação, Práticas Pedagógicas: Gestão de Sala de Aula. 
Orientador/Professores: Okçana Batini, Vilze Vidotte Costa, Stefany Ferreira Fenimam, Juliana Bicalho de Carvalho Barros, Mari Clair Moro Nascimento, Renata S. F. Bastos de Almeida, Antonio Lemes Guerra Junior. 
BARRA DO GARÇAS - MT
2018
BARRA DO GARÇAS - MT
2018

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