APS1 TOPOGRAFIA

Prévia do material em texto

SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR
FACULDADE REDENTOR
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
APS 1 - TOPOGRAFIA II
JOHNATA FRANÇA FANNI FREITAS
CAMPOS DOS GOYTACAZES-RJ
SETEMBRO DE 2018
SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR
FACULDADE REDENTOR
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
APS 1 - TOPOGRAFIA II
JOHNATA FRANÇA FANNI FREITAS
Projeto de graduação apresentado ao Curso de Engenharia Civil da Faculdade Redentor, como parte dos requisitos para aprovação na matéria de Topografia II.
M.E EUZÉBIO BERNABÉ ZANELATO
CAMPOS DOS GOYTACAZES-RJ
SETEMBRO DE 2018
Relatório da aula prática I
	O objetivo dessa aula prática foi aprender a montar e utilizar o instrumento de precisão óptico chamado teodolito, que é utilizado para mensura ângulos verticais e horizontais, aplicado em diversos setores como na navegação, na construção civil, na agricultura e na meteorologia.
	Primeiramente foi dividido a turma em grupos de 3 pessoas para melhor aproveitamento da aula e do tempo que tivemos. Em sequencia colocou-se uma estaca para ter um ponto fixo e começar a nivelar o teodolito. Inicialmente o tripé foi aberto e posicionado sobre a estaca. Deve-se procurar deixar a base do tripé numa altura que posteriormente, com a instalação do instrumento de medida, o observador fique em uma posição confortável para manuseio e leitura do equipamento.
	Para o nivelamento do teodolito procuramos colocar o tripé mais centralizado o possível com a estaca para que ao nivelar não o teodolito não descentralize muito da estaca. Após posicionado do teodolito sobre a base do tripé, o equipamento foi fixado à base com o auxílio do parafuso de fixação.
	Para realizar a centragem do eixo vertical utilizamos um prumo e arrumamos o tripé para centralizar com a estaca. Após o tripé ficar centralizado folgamos o parafuso de fixação do equipamento ao tripé e, deslocamos suavemente o equipamento sobre a base do tripé, para fazer um ajuste mais fino do prumo sobre a estaca.
	Para realizar a centragem do eixo horizontal fizemos o nivelamento grosseiro utilizando o movimento de extensão das pernas do tripé. Este nivelamento foi realizado utilizando o nível esférico, observando o deslocamento da bolha no nível esférico para que fique centralizado.
	O nivelamento "fino" ou de precisão foi realizado com auxílio dos parafusos calantes e níveis tubulares. Inicialmente alinhamos o nível tubular a dois dos parafusos calantes,mexendo os parafusos juntos para dentro ou para fora, até que a bolha esteja centralizada no nível. Após isso giramos o teodolito 90° e nivelamos novamente só que utilizando apenas o parafuso que havia sobrado.
	Depois de nivelar o teodolito regulamos a luneta a 90° e conseguimos observa a mira posicionada a uma certa distância do equipamento.