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ED02_ARQUIT_ INTE_ MII

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AN02FREV001/REV 4.0 
 44 
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA 
Portal Educação 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE 
ARQUITETURA DE INTERIORES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno: 
EaD - Educação a Distância Portal Educação 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 45 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE 
ARQUITETURA DE INTERIORES 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este 
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição 
do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido 
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas. 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 46 
 
 
MÓDULO II 
 
 
 
5 FUNDAMENTOS DE DESENHO TÉCNICO 
 
 
O desenho arquitetônico é um dos tipos de desenho técnico utilizado para 
representar projetos de arquitetura. Dessa forma, o desenho arquitetônico é a forma 
de comunicação entre o criador (projetista, desenhista, arquiteto) e o receptor (quem 
vai usar o desenho: cliente, construtor, etc.). Devemos ter presente, desde já, que ao 
projetar algo e representar graficamente por meio de conceitos específicos, 
estaremos elaborando uma espécie de documento. Mesmo regrado por normas e 
procedimentos, um desenho arquitetônico necessita da criatividade e habilidade do 
projetista na hora da criação do produto, para que todos os aspectos da sua ideia 
sejam compreendidos. 
Uma vez que o desenho arquitetônico é a forma de comunicação que o 
projetista dispõe para transmitir as suas concepções e diretrizes, é vital que os 
outros envolvidos no processo possam entender e realizar o que o projeto 
apresenta. Só se consegue isso se todos os envolvidos seguirem uma normatização 
comum. Dentre as principais normas existentes para a confecção dos desenhos 
técnicos podemos citar: 
 NBR 6492 – REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA 
 NBR 10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO DE 
DESENHO TÉCNICO 
 NBR 10068 – FOLHAS DE DESENHO-LEIAUTE E DIMENSÕES 
 NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO-EMPREGO DE ESCALAS 
 NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARÁTER PARA ESCRITA EM 
DESENHO TÉCNICO 
 NBR 8403 – TIPOS DE LINHA 
 NBR 10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 47 
 NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO-DOBRAGEM DE CÓPIA 
 NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO 
TÉCNICO 
Todas as normas brasileiras são editadas pela ABNT. (Associação Brasileira 
de Normas Técnicas) 
 
 
6 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE ARQUITETURA 
 
 
Um bom desenho é apresentado com pranchas padronizadas segundo as 
normas com todas as informações necessárias. Atente-se à limpeza e estado das 
pranchas. Os traços devem ser concisos e claros, assim como as informações 
textuais pertinentes e esclarecedoras. Lembre-se que as informações contidas na 
prancha devem ser passíveis de entendimento por outra pessoa que dela fizer uso. 
Sempre que necessário consulte as normas de desenho e dê uma atenção especial 
a NBR 6492. 
 
 
6.1 LINHAS 
 
 
O componente primordial do desenho arquitetônico é a linha. As linhas são o 
nosso meio de representar os diversos elementos que constituem o desenho a ser 
apresentado, tais como: paredes, pisos, esquadrias, etc. Sendo assim, a sua 
consistência e homogeneidade facilitam a compreensão e leitura do projeto. 
Dentro do desenho a espessura das linhas determinará a hierarquia dos 
elementos representados. Nas plantas-baixas, cortes e vistas às profundidades são 
definidas justamente por essa diferenciação. As linhas mais próximas do observador 
são mais grossas e escuras. Conforme o afastamento vai acontecendo as 
espessuras vão diminuindo. 
 Linha de contorno – contínua: 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 48 
Seu emprego acontece na representação de plantas-baixas e cortes para 
identificar as paredes e todos os elementos estruturais interceptados pelos planos e 
corte. A espessura a lápis é de 0.9mm, enquanto que com caneta nanquim e 
impressão por computador é de 0.6mm. 
 Linha de contorno – contínua: 
 
 
Para a representação de demais elementos que vem abaixo da linha de 
corte, tais como: soleiras, peitoris, mobiliário, piso, et.; e, elementos em vista. A 
espessura a lápis é de 0.5mm, enquanto que com caneta nanquim e impressão por 
computador é de 0.2mm e 0.3mm. 
 
 
 Linha de contorno – contínua: 
 
Essa linha é utilizada para representar linhas de relacionamento e 
construção de desenho, linhas de indicação e de cota. Usa-se ainda na 
representação de hachuras de pisos e paredes e elementos decorativos. A 
espessura a lápis é de 0.3mm, enquanto que com caneta nanquim e impressão por 
computador é de 0.05mm e 0.1mm. 
 Linha de contorno invisível – tracejada: 
 
São empregadas para representar algum elemento que está além do plano 
do desenho. A espessura a lápis é de 0.5mm, enquanto que com caneta nanquim e 
impressão por computador é de 0.2mm e 0.3mm. 
 Linha de contorno invisível – traço e dois pontos: 
 
Quando se tratar de projeções importantes, devem ter o mesmo valor que as 
linhas de contorno. São indicadas para representar projeções de pavimentos 
superiores, balanços, marquises, etc. A espessura a lápis é de 0.5mm, enquanto 
que com caneta nanquim e impressão por computador é de 0.2mm e 0.3mm. 
 Linha de eixo – traço e ponto: 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 49 
Usada para delimitar o eixo de elementos. A espessura a lápis é de 0.5mm, 
enquanto que com caneta nanquim e impressão por computador é de 0.2mm e 
0.3mm. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.2 ESCALAS 
 
 
Todo o desenho arquitetônico vai passar necessariamente pelo domínio e 
respectivo emprego das escalas. A necessidade do emprego das escalas surgiu em 
virtude da impossibilidade de representação de elementos em verdadeira grandeza 
em uma prancha de desenho. Nesse caso usamos escalas de redução. Temos na 
realidade três formas de representação em escala: 
 Escala de redução – exemplo: 1/5 ou 1:5 (lê-se: escala 1 por 5); 
 Escala real – exemplo: 1/1 ou 1:1 (lê-se: escala 1 por 1); 
 Escala de ampliação – exemplo: 5/1 ou 5:1 (lê-se: escala 5 por 1). 
 
Um fator determinante para a escolha de uma escala e a real necessidade 
de informação que o desenho quer mostrar. Dependendo do nível de detalhamento 
que vamos graficar, a escala fica mais próxima da real. Com o passar do tempo e a 
experiência que o desenhista vai adquirindo, a escolha da escala fica mais fácil, já 
que uma vez decidido o tamanho do papel a ser utilizado, escolhe-se a escala mais 
adequada que caiba na área de desenho da prancha. 
Escalas recomendadas: 
 Escala 1/1 – 1/2 – 1/5 – 1/10: detalhamentos de elementos construtivos 
variados; 
Dicas: 
 A qualidade do traço da linha define a identidade do 
desenhista. 
 Sempre trace linhas se tocando em suas extremidades, ou 
seja, começando e terminando. 
 É sempre preferível traçar uma linha de uma vez só, pois o 
acabamento é melhor. 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 50 
 Escala 1/20 – 1/25: ampliações de ambientes; 
 Escala 1/50: é a escala utilizada para representação do projeto 
arquitetônico, tais como desenhos de plantas-baixas, cortes, fachadas, etc. 
 Escala 1/75: mesma utilização da escala anterior, porém somente em 
nível projetual. 
 Escala 1/100: igualmente utilizada para representação de desenhos 
arquitetônicos quando o nível de detalhamento é menor. Geralmente utilizado para o 
lançamento de uma primeira ideia do projeto. 
 Escala 1/200 – 1/250: usada para setorização de grandes projetos. 
Plantas de situação e localização de terrenos, paisagismo, topografias e em projetos 
urbanísticos. 
 
Escala gráfica: sua representação acontece por um gráfico que é 
proporcional à escala utilizada. Pode ser utilizada nos projetos e também em 
situações em que temos elementos expressos por meio de fotografiasou 
ilustrações. Para obter a dimensão real do desenho, basta copiar a escala gráfica 
em um papel e colocar ela sobre a figura. No exemplo abaixo, a escala utilizada foi a 
1/50 representada em segmentos 2cm, pois 1 metro dividido por 50 é igual a 0,02. 
(dois cm) 
 
 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
7 ANTROPOMETRIA, ERGONOMIA E DIMENSIONAMENTO 
 
 
Os ambientes, móveis e utensílios são criados para serem habitados e 
utilizados por pessoas. Seguindo essa premissa é de suma importância que isso 
possa funcionar e o ser humano consiga usufruir de tais criações. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 51 
O estudo que relaciona as medidas físicas do corpo humano, com a 
viabilidade de utilização adequada dos espaços ou utensílios, é denominado 
antropometria. 
A ergonomia procura analisar a adequação do usuário ao espaço em que se 
encontra, abrangendo questões biológicas, psicológicas, antropométricas e de 
engenharia. Em suma, seria o correto dimensionamento de equipamentos e 
espaços, para o melhor aproveitamento com mínimo impacto sobre o usuário, que 
seria a sua saúde. 
No dimensionamento temos um resumo dos principais objetos e mobiliários 
com suas respectivas medidas de mercado. 
A seguir temos um apanhado geral dos principais ambientes de utilização 
em habitações e afins. 
Veremos ainda as principais medidas e espaços necessários para um 
correto funcionamento e distribuição de ambientes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 52 
 
 
7.1 DIMENSÕES DO CORPO HUMANO 
 
 
 
FIGURA 37 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 53 
 
 
7.2 SALA DE ESTAR 
 
 
 
FIGURA 38 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
FIGURA 39 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 54 
 
 
FIGURA 40 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
FIGURA 41 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
 
 
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 55 
 
FIGURA 42 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
FIGURA 43 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
FIGURA 44 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
 
 
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 56 
 
FIGURA 45 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
FIGURA 46 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 57 
 
 
 
7.3 SALA DE JANTAR 
 
 
 
FIGURA 47 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
FIGURA 48 
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 58 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
FIGURA 49 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
FIGURA 50 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 59 
 
 
7.4 COZINHA 
 
 
 
 
FIGURA 51 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 60 
 
FIGURA 52 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
FIGURA 53 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
FIGURA 54 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 61 
 
 
FIGURA 55 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
FIGURA 56 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 62 
 
FIGURA 57 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
7.5 SERVIÇO 
 
 
 
FIGURA 58 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 63 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 59 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
FIGURA 60 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 64 
 
 
 
7.6 BANHEIRO 
 
 
 
 FIGURA 61 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 65 
 
 
 
 
FIGURA 62 
FONTE: Disponível em: <://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 66 
 
 
 
 
 
FIGURA 63 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>.Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 67 
 
 
 
7.7 DORMITÓRIO 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 68 
 
FIGURA 64 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
FIGURA 65 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 69 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7.8 GARAGEM 
 
 
 
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FIGURA 66 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FIGURA 67 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7.9 ADAPTAÇÃO PARA CADEIRANTES 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 72 
 
 
 
 
 
FIGURA 68 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 73 
 
FIGURA 69 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
FIGURA 70 
FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek-
CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 74 
 
 
 
8 A LINGUAGEM TÉCNICA APLICADA NO DESIGN DE INTERIORES 
 
 
Como em qualquer profissão, existem terminologias próprias para conceituar 
e nomear elementos e técnicas de execução, e na decoração de interiores não seria 
diferente. Listamos a seguir uma série com as principais situações que podem 
aparecer: 
 ALABASTRO: é um mineral branco, usado desde a antiguidade na 
Grécia, esculpido em forma de pequenos vasos sem asas, para queimar perfumes e 
incensos; tem a aparência de mármore, mas é translúcido, com fibras transversais, o 
que dá uma plasticidade excepcional quando refletida uma luz através dele. Ainda 
hoje existem lustres e arandelas feitas em alabastro, considerados artigos finos em 
decoração, e de valor considerável. 
 
 
 
 
FIGURA 71 
FONTE: Disponível em: <http://www.arneli.com.br>. Acesso em: 13 mar. 2013. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 75 
 
FIGURA 72 
FONTE: Disponível em: <http://www.faridaspassions.com/products/Egyptian-Alabaster-Candle-
Holders-4-GLOBE.-D%C3%A9coration-%C3%89gyptienne-pour-la-maison-en-Alb%C3%A2tre.-
Alabastro-Egiziano-per-la-casa-Regalo-da-Matrimonio-o-per-eventi-speciali.-Ideal-Wedding-
Anniversary-Gift-Set-Exotic-Home-or-Garden-Decor.html?setCurrencyId=4>. Acesso em: 13 mar. 
2013. 
 
 
 
 APLIQUE: algum elemento fixado em uma parede ou móvel. 
 
 
 
FIGURA 73 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 ARANDELA: iluminação de parede. 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 76 
 
 
 
FIGURA 74 
FONTE: Disponível em: <http://www.reformafacil.com.br/arandelas-iluminacao-aconhegante-para-
qualquer-ambiente>. Acesso em: 13 mar. 2013. 
 
 
 BANDEIRA: parte fixa superior da porta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 77 
 
 
FIGURA 75 
FONTE: Disponível em: <http://buttenbender.com.br/site/produto.php?id=18>. Acesso em: 13 
mar. 2013. 
 
 
 
 BAY WINDOW: tipo de janela que se projeta para fora da edificação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 78 
 
 
FIGURA 76 
FONTE: Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Bay_window>. Acesso em: 16 fev. 2013. 
 
 
 BIOMBO: parede de resguardo composto por peças articuladas. 
 
 
 
FIGURA 77 
FONTE: Disponível em: <http://www.cantodofengshui.com/2011/08/biombos-e-feng-shui.html>. 
Acesso em: 16 mar. 2013. 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 79 
 BISOTÊ: acabamento em ângulo nas bordas de espelhos, vidros, pedras e 
móveis. 
 
 
 
 
FIGURA 78 
FONTE: Disponível em: <http://imoveis.culturamix.com/decoracao/espelho-com-bisote>. Acesso em: 
16 fev. 2013. 
 
 
 BOTONÊ: botões colocados na superfície de um móvel. 
 
 
FIGURA 79 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 80 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 BRISE-BRISE: composição de cortinas. 
 
 
 
FIGURA 80 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 CANTARIA: trabalho em pedra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 81 
 
 
 
FIGURA 81 
FONTE: Disponível em: <http://www.casosdecasa.com.br/index.php/decoracao-e-bem-
estar/paredes-de-pedra-valem-o-investimeto/>. Acesso em: 16 mar. 2013. 
 
 
 CAPITONNÉ: móvel estofado, em que a parte acolchoada é dividida em 
quadrados ou losangos marcados com pespontos ou botões. 
 
 
 
FIGURA 82 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 CHAISE LONGUE: cadeira longa, também conhecida como divã. 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 82 
 
 
. 
FIGURA 83 
FONTE: Disponível em: <http://entreesbocosdesign.blogspot.com.br/2010/10/curta-chaise-lounge-
espreguice-e-namore.html>. Acesso em: 16 fev. 2013. 
 
 
 COLUNA: elemento vertical que serve de adorno ou também como estrutura 
de apoio. 
 
 
 
FIGURA 84 
FONTE: Disponível em: <http://www.dryresingesso.com.br>. Acesso em: 16 mar. 2013. 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 83 
 
 COMPOSÉ: composição de elementos, temas e cores. 
 
 
 
 
FIGURA 85 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 
 CORTINEIRO: espaço reservado, no teto ou parede, para embutir cortinas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 84 
 
 
 
FIGURA 86 
FONTE: Disponível em: 
<http://parisdecoracaodeinteriores.blogspot.com.br/2012/08/cortineiro-de-gesso.html>. 
Acesso em: 16 mar. 2013. 
 
 
 DEBRUM: acabamento de borda feito com fita. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 85 
 
 
 
FIGURA 87 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 DRAPERIE: tecido preso à parede que dá acabamento a uma cortina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 86 
 
 
 
FIGURA 88 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 ESPALETA: pequena parede de acabamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 87 
 
 
 
FIGURA 89 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 
 ESTÊNCIL: técnica para aplicar ilustrações com tinta, por meio de corte ou 
perfuração de papel. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 88 
 
 
 
FIGURA 90 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 GREGAS: detalhes geométricos de desenhos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 89 
 
 
 
FIGURA 91 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 
 LACA: acabamento de pintura feito em móveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 90 
 
 
 
 
 
FIGURA 92 
FONTE: Disponível em: <http://www.patriciamartino.com/tag/laca/>. Acesso em: 16 fev. 2013. 
 
 
 LADRILHO HIDRÁULICO: revestimentos de pisos das áreas molhadas com 
desenhos e gravuras muito utilizados no século passado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 91 
 
 
 
 
 
FIGURA 93 
FONTE: Disponível em: <http://ladrilhoshidraulicos.blogspot.com.br/>. Acesso em 16 mar. 2013. 
 
 
 
 LAMBRI: revestimento de guias de madeira. 
 
 
 
FIGURA 94 
FONTE: Disponível em: <http://revistacasaeconstrucao.uol.com.br/escc/edicoes/56/artigo168019-
3.asp>. Acesso em: 16 fev. 2013. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 92 
 
 MADREPÉROLA:de origem calcária é confeccionada para ornar elementos. 
 
 
 
 
FIGURA 95 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 
 MARCHETARIA: técnica para ornar móveis com aplicação de pedras, 
madeira, madrepérolas, plástico ou pedaços de ossos, sobre a superfície. 
 
 
 
FIGURA 96 
FONTE: Disponível em: <http://www.marchetam.com.br/chamando.php?t=oquee>. Acesso em: 16 
fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 93 
 MATELASSÊ: tratamento dado ao tecido com costuras. 
 
 
 
 
 
FIGURA 97 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 MURANO: vidro de sílica italiano. 
 
 
 
FIGURA 98 
FONTE: Disponível em: <http://moemarodriguez.blogspot.com.br/2010/03/gentee.html>. Acesso em: 
16 fev. 2013. 
 
 
 
 NICHO: espaço embutido de móveis para colocação de adornos. 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 94 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 99 
FONTE: Disponível em: <http://www.papodedesign.com/2011/08/nichos.html#axzz2NXsnwHIb>. 
Acesso em: 16 mar. 2013. 
 
 
 PARQUET: tipo de revestimento de piso em tacos de madeira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 95 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 100 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 PATCHWORK: trabalhos com retalhos de tecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 96 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 101 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 PÉRGOLA: cobertura com elementos que pode ser vazada ou com telhado 
translúcido. Geralmente de madeira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 97 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 102 
FONTE: Disponível em: <http://www.assimsefaz.com.br/sabercomo/pergolados-de-madeira-conheca-
modelos> Acesso em: 16 mar. 2013. 
 
 
 PLAFON: luminária de teto. 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 98 
FIGURA 103 
FONTE: Disponível em: 
<http://www.lustresmattucci.com.br/modules/xcgal/thumbnails.php?album=6>. Acesso em: 16 mar. 
2013. 
 
 
 
 RÁDICA: lâmina de madeira para aplicação em móveis. 
 
 
 
 
FIGURA 104 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 RÉCAMIER: divã com dois encostos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 99 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 105 
FONTE: Disponível em: <http://canaltdz.wordpress.com/2012/07/10/voce-sabe-diferenciar-chaise-
longue-diva-e-recamier/>. Acesso em: 16 fev. 2013. 
 
 
 RODAPÉ: acabamento do piso junto à parede. 
 
 
 
FIGURA 106 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 100 
FONTE: Disponível em: <http://www.arquiteturainteriores.com/2011/07/27/corte-de-rodape-do-proprio-
porcelanato/>. Acesso em: 16 fev. 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 RODA-TETO: acabamento no teto junto à parede. 
 
 
 
 
FIGURA 107 
FONTE: Disponível em: <http://arquitetandonanet.blogspot.com.br/2009/08/arquitetando-com-thelma-
perguntas-e_15.html>. Acesso em: 16 fev. 2013. 
 
 
 SANCA: moldura de gesso. 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 101 
FIGURA 108 
FONTE: Disponível em: <http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/15/02/2009/o-que-e-
sanca/>. Acesso em: 16 fev. 2013. 
 
 
 
 
 TABEIRA: acabamento de piso no perímetro dos ambientes. 
 
 
 
 
FIGURA 109 
FONTE: Disponível em: <http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/15/02/2009/o-que-e-tabeira/>. Acesso em: 16 
fev. 2013. 
 
 
 XALE: detalhe em tecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 102 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIGURA 110 
FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 103 
FIM DO MÓDULO II

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