Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
AN02FREV001/REV 4.0 44 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA Portal Educação CURSO DE ARQUITETURA DE INTERIORES Aluno: EaD - Educação a Distância Portal Educação AN02FREV001/REV 4.0 45 CURSO DE ARQUITETURA DE INTERIORES MÓDULO II Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas. AN02FREV001/REV 4.0 46 MÓDULO II 5 FUNDAMENTOS DE DESENHO TÉCNICO O desenho arquitetônico é um dos tipos de desenho técnico utilizado para representar projetos de arquitetura. Dessa forma, o desenho arquitetônico é a forma de comunicação entre o criador (projetista, desenhista, arquiteto) e o receptor (quem vai usar o desenho: cliente, construtor, etc.). Devemos ter presente, desde já, que ao projetar algo e representar graficamente por meio de conceitos específicos, estaremos elaborando uma espécie de documento. Mesmo regrado por normas e procedimentos, um desenho arquitetônico necessita da criatividade e habilidade do projetista na hora da criação do produto, para que todos os aspectos da sua ideia sejam compreendidos. Uma vez que o desenho arquitetônico é a forma de comunicação que o projetista dispõe para transmitir as suas concepções e diretrizes, é vital que os outros envolvidos no processo possam entender e realizar o que o projeto apresenta. Só se consegue isso se todos os envolvidos seguirem uma normatização comum. Dentre as principais normas existentes para a confecção dos desenhos técnicos podemos citar: NBR 6492 – REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA NBR 10067 – PRINCÍPIOS GERAIS DE REPRESENTAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO NBR 10068 – FOLHAS DE DESENHO-LEIAUTE E DIMENSÕES NBR 8196 – DESENHO TÉCNICO-EMPREGO DE ESCALAS NBR 8402 – EXECUÇÃO DE CARÁTER PARA ESCRITA EM DESENHO TÉCNICO NBR 8403 – TIPOS DE LINHA NBR 10126 – COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO AN02FREV001/REV 4.0 47 NBR 13142 – DESENHO TÉCNICO-DOBRAGEM DE CÓPIA NBR 10582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO Todas as normas brasileiras são editadas pela ABNT. (Associação Brasileira de Normas Técnicas) 6 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE ARQUITETURA Um bom desenho é apresentado com pranchas padronizadas segundo as normas com todas as informações necessárias. Atente-se à limpeza e estado das pranchas. Os traços devem ser concisos e claros, assim como as informações textuais pertinentes e esclarecedoras. Lembre-se que as informações contidas na prancha devem ser passíveis de entendimento por outra pessoa que dela fizer uso. Sempre que necessário consulte as normas de desenho e dê uma atenção especial a NBR 6492. 6.1 LINHAS O componente primordial do desenho arquitetônico é a linha. As linhas são o nosso meio de representar os diversos elementos que constituem o desenho a ser apresentado, tais como: paredes, pisos, esquadrias, etc. Sendo assim, a sua consistência e homogeneidade facilitam a compreensão e leitura do projeto. Dentro do desenho a espessura das linhas determinará a hierarquia dos elementos representados. Nas plantas-baixas, cortes e vistas às profundidades são definidas justamente por essa diferenciação. As linhas mais próximas do observador são mais grossas e escuras. Conforme o afastamento vai acontecendo as espessuras vão diminuindo. Linha de contorno – contínua: AN02FREV001/REV 4.0 48 Seu emprego acontece na representação de plantas-baixas e cortes para identificar as paredes e todos os elementos estruturais interceptados pelos planos e corte. A espessura a lápis é de 0.9mm, enquanto que com caneta nanquim e impressão por computador é de 0.6mm. Linha de contorno – contínua: Para a representação de demais elementos que vem abaixo da linha de corte, tais como: soleiras, peitoris, mobiliário, piso, et.; e, elementos em vista. A espessura a lápis é de 0.5mm, enquanto que com caneta nanquim e impressão por computador é de 0.2mm e 0.3mm. Linha de contorno – contínua: Essa linha é utilizada para representar linhas de relacionamento e construção de desenho, linhas de indicação e de cota. Usa-se ainda na representação de hachuras de pisos e paredes e elementos decorativos. A espessura a lápis é de 0.3mm, enquanto que com caneta nanquim e impressão por computador é de 0.05mm e 0.1mm. Linha de contorno invisível – tracejada: São empregadas para representar algum elemento que está além do plano do desenho. A espessura a lápis é de 0.5mm, enquanto que com caneta nanquim e impressão por computador é de 0.2mm e 0.3mm. Linha de contorno invisível – traço e dois pontos: Quando se tratar de projeções importantes, devem ter o mesmo valor que as linhas de contorno. São indicadas para representar projeções de pavimentos superiores, balanços, marquises, etc. A espessura a lápis é de 0.5mm, enquanto que com caneta nanquim e impressão por computador é de 0.2mm e 0.3mm. Linha de eixo – traço e ponto: AN02FREV001/REV 4.0 49 Usada para delimitar o eixo de elementos. A espessura a lápis é de 0.5mm, enquanto que com caneta nanquim e impressão por computador é de 0.2mm e 0.3mm. 6.2 ESCALAS Todo o desenho arquitetônico vai passar necessariamente pelo domínio e respectivo emprego das escalas. A necessidade do emprego das escalas surgiu em virtude da impossibilidade de representação de elementos em verdadeira grandeza em uma prancha de desenho. Nesse caso usamos escalas de redução. Temos na realidade três formas de representação em escala: Escala de redução – exemplo: 1/5 ou 1:5 (lê-se: escala 1 por 5); Escala real – exemplo: 1/1 ou 1:1 (lê-se: escala 1 por 1); Escala de ampliação – exemplo: 5/1 ou 5:1 (lê-se: escala 5 por 1). Um fator determinante para a escolha de uma escala e a real necessidade de informação que o desenho quer mostrar. Dependendo do nível de detalhamento que vamos graficar, a escala fica mais próxima da real. Com o passar do tempo e a experiência que o desenhista vai adquirindo, a escolha da escala fica mais fácil, já que uma vez decidido o tamanho do papel a ser utilizado, escolhe-se a escala mais adequada que caiba na área de desenho da prancha. Escalas recomendadas: Escala 1/1 – 1/2 – 1/5 – 1/10: detalhamentos de elementos construtivos variados; Dicas: A qualidade do traço da linha define a identidade do desenhista. Sempre trace linhas se tocando em suas extremidades, ou seja, começando e terminando. É sempre preferível traçar uma linha de uma vez só, pois o acabamento é melhor. AN02FREV001/REV 4.0 50 Escala 1/20 – 1/25: ampliações de ambientes; Escala 1/50: é a escala utilizada para representação do projeto arquitetônico, tais como desenhos de plantas-baixas, cortes, fachadas, etc. Escala 1/75: mesma utilização da escala anterior, porém somente em nível projetual. Escala 1/100: igualmente utilizada para representação de desenhos arquitetônicos quando o nível de detalhamento é menor. Geralmente utilizado para o lançamento de uma primeira ideia do projeto. Escala 1/200 – 1/250: usada para setorização de grandes projetos. Plantas de situação e localização de terrenos, paisagismo, topografias e em projetos urbanísticos. Escala gráfica: sua representação acontece por um gráfico que é proporcional à escala utilizada. Pode ser utilizada nos projetos e também em situações em que temos elementos expressos por meio de fotografiasou ilustrações. Para obter a dimensão real do desenho, basta copiar a escala gráfica em um papel e colocar ela sobre a figura. No exemplo abaixo, a escala utilizada foi a 1/50 representada em segmentos 2cm, pois 1 metro dividido por 50 é igual a 0,02. (dois cm) FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). 7 ANTROPOMETRIA, ERGONOMIA E DIMENSIONAMENTO Os ambientes, móveis e utensílios são criados para serem habitados e utilizados por pessoas. Seguindo essa premissa é de suma importância que isso possa funcionar e o ser humano consiga usufruir de tais criações. AN02FREV001/REV 4.0 51 O estudo que relaciona as medidas físicas do corpo humano, com a viabilidade de utilização adequada dos espaços ou utensílios, é denominado antropometria. A ergonomia procura analisar a adequação do usuário ao espaço em que se encontra, abrangendo questões biológicas, psicológicas, antropométricas e de engenharia. Em suma, seria o correto dimensionamento de equipamentos e espaços, para o melhor aproveitamento com mínimo impacto sobre o usuário, que seria a sua saúde. No dimensionamento temos um resumo dos principais objetos e mobiliários com suas respectivas medidas de mercado. A seguir temos um apanhado geral dos principais ambientes de utilização em habitações e afins. Veremos ainda as principais medidas e espaços necessários para um correto funcionamento e distribuição de ambientes. AN02FREV001/REV 4.0 52 7.1 DIMENSÕES DO CORPO HUMANO FIGURA 37 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm AN02FREV001/REV 4.0 53 7.2 SALA DE ESTAR FIGURA 38 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. FIGURA 39 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm AN02FREV001/REV 4.0 54 FIGURA 40 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. FIGURA 41 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm AN02FREV001/REV 4.0 55 FIGURA 42 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. FIGURA 43 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. FIGURA 44 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm AN02FREV001/REV 4.0 56 FIGURA 45 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. FIGURA 46 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm AN02FREV001/REV 4.0 57 7.3 SALA DE JANTAR FIGURA 47 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. FIGURA 48 http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm http://www.4shared.com/office/uek-CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm AN02FREV001/REV 4.0 58 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. FIGURA 49 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. FIGURA 50 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 59 7.4 COZINHA FIGURA 51 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 60 FIGURA 52 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. FIGURA 53 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. FIGURA 54 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 61 FIGURA 55 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. FIGURA 56 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 62 FIGURA 57 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 7.5 SERVIÇO FIGURA 58 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 63 FIGURA 59 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. FIGURA 60 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 64 7.6 BANHEIRO FIGURA 61 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 65 FIGURA 62 FONTE: Disponível em: <://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 66 FIGURA 63 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>.Acesso em: 13 fev. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 67 7.7 DORMITÓRIO AN02FREV001/REV 4.0 68 FIGURA 64 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. FIGURA 65 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 69 7.8 GARAGEM AN02FREV001/REV 4.0 70 FIGURA 66 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 71 FIGURA 67 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. 7.9 ADAPTAÇÃO PARA CADEIRANTES AN02FREV001/REV 4.0 72 FIGURA 68 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 73 FIGURA 69 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. FIGURA 70 FONTE: Disponível em: <http://www.4shared.com/office/uek- CsJM/Dimensionamento_em_arquitetura.htm>. Acesso em: 13 fev. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 74 8 A LINGUAGEM TÉCNICA APLICADA NO DESIGN DE INTERIORES Como em qualquer profissão, existem terminologias próprias para conceituar e nomear elementos e técnicas de execução, e na decoração de interiores não seria diferente. Listamos a seguir uma série com as principais situações que podem aparecer: ALABASTRO: é um mineral branco, usado desde a antiguidade na Grécia, esculpido em forma de pequenos vasos sem asas, para queimar perfumes e incensos; tem a aparência de mármore, mas é translúcido, com fibras transversais, o que dá uma plasticidade excepcional quando refletida uma luz através dele. Ainda hoje existem lustres e arandelas feitas em alabastro, considerados artigos finos em decoração, e de valor considerável. FIGURA 71 FONTE: Disponível em: <http://www.arneli.com.br>. Acesso em: 13 mar. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 75 FIGURA 72 FONTE: Disponível em: <http://www.faridaspassions.com/products/Egyptian-Alabaster-Candle- Holders-4-GLOBE.-D%C3%A9coration-%C3%89gyptienne-pour-la-maison-en-Alb%C3%A2tre.- Alabastro-Egiziano-per-la-casa-Regalo-da-Matrimonio-o-per-eventi-speciali.-Ideal-Wedding- Anniversary-Gift-Set-Exotic-Home-or-Garden-Decor.html?setCurrencyId=4>. Acesso em: 13 mar. 2013. APLIQUE: algum elemento fixado em uma parede ou móvel. FIGURA 73 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). ARANDELA: iluminação de parede. AN02FREV001/REV 4.0 76 FIGURA 74 FONTE: Disponível em: <http://www.reformafacil.com.br/arandelas-iluminacao-aconhegante-para- qualquer-ambiente>. Acesso em: 13 mar. 2013. BANDEIRA: parte fixa superior da porta. AN02FREV001/REV 4.0 77 FIGURA 75 FONTE: Disponível em: <http://buttenbender.com.br/site/produto.php?id=18>. Acesso em: 13 mar. 2013. BAY WINDOW: tipo de janela que se projeta para fora da edificação. AN02FREV001/REV 4.0 78 FIGURA 76 FONTE: Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Bay_window>. Acesso em: 16 fev. 2013. BIOMBO: parede de resguardo composto por peças articuladas. FIGURA 77 FONTE: Disponível em: <http://www.cantodofengshui.com/2011/08/biombos-e-feng-shui.html>. Acesso em: 16 mar. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 79 BISOTÊ: acabamento em ângulo nas bordas de espelhos, vidros, pedras e móveis. FIGURA 78 FONTE: Disponível em: <http://imoveis.culturamix.com/decoracao/espelho-com-bisote>. Acesso em: 16 fev. 2013. BOTONÊ: botões colocados na superfície de um móvel. FIGURA 79 AN02FREV001/REV 4.0 80 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). BRISE-BRISE: composição de cortinas. FIGURA 80 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). CANTARIA: trabalho em pedra. AN02FREV001/REV 4.0 81 FIGURA 81 FONTE: Disponível em: <http://www.casosdecasa.com.br/index.php/decoracao-e-bem- estar/paredes-de-pedra-valem-o-investimeto/>. Acesso em: 16 mar. 2013. CAPITONNÉ: móvel estofado, em que a parte acolchoada é dividida em quadrados ou losangos marcados com pespontos ou botões. FIGURA 82 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). CHAISE LONGUE: cadeira longa, também conhecida como divã. AN02FREV001/REV 4.0 82 . FIGURA 83 FONTE: Disponível em: <http://entreesbocosdesign.blogspot.com.br/2010/10/curta-chaise-lounge- espreguice-e-namore.html>. Acesso em: 16 fev. 2013. COLUNA: elemento vertical que serve de adorno ou também como estrutura de apoio. FIGURA 84 FONTE: Disponível em: <http://www.dryresingesso.com.br>. Acesso em: 16 mar. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 83 COMPOSÉ: composição de elementos, temas e cores. FIGURA 85 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). CORTINEIRO: espaço reservado, no teto ou parede, para embutir cortinas. AN02FREV001/REV 4.0 84 FIGURA 86 FONTE: Disponível em: <http://parisdecoracaodeinteriores.blogspot.com.br/2012/08/cortineiro-de-gesso.html>. Acesso em: 16 mar. 2013. DEBRUM: acabamento de borda feito com fita. AN02FREV001/REV 4.0 85 FIGURA 87 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). DRAPERIE: tecido preso à parede que dá acabamento a uma cortina. AN02FREV001/REV 4.0 86 FIGURA 88 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). ESPALETA: pequena parede de acabamento. AN02FREV001/REV 4.0 87 FIGURA 89 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). ESTÊNCIL: técnica para aplicar ilustrações com tinta, por meio de corte ou perfuração de papel. AN02FREV001/REV 4.0 88 FIGURA 90 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). GREGAS: detalhes geométricos de desenhos. AN02FREV001/REV 4.0 89 FIGURA 91 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). LACA: acabamento de pintura feito em móveis. AN02FREV001/REV 4.0 90 FIGURA 92 FONTE: Disponível em: <http://www.patriciamartino.com/tag/laca/>. Acesso em: 16 fev. 2013. LADRILHO HIDRÁULICO: revestimentos de pisos das áreas molhadas com desenhos e gravuras muito utilizados no século passado. AN02FREV001/REV 4.0 91 FIGURA 93 FONTE: Disponível em: <http://ladrilhoshidraulicos.blogspot.com.br/>. Acesso em 16 mar. 2013. LAMBRI: revestimento de guias de madeira. FIGURA 94 FONTE: Disponível em: <http://revistacasaeconstrucao.uol.com.br/escc/edicoes/56/artigo168019- 3.asp>. Acesso em: 16 fev. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 92 MADREPÉROLA:de origem calcária é confeccionada para ornar elementos. FIGURA 95 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). MARCHETARIA: técnica para ornar móveis com aplicação de pedras, madeira, madrepérolas, plástico ou pedaços de ossos, sobre a superfície. FIGURA 96 FONTE: Disponível em: <http://www.marchetam.com.br/chamando.php?t=oquee>. Acesso em: 16 fev. 2013. AN02FREV001/REV 4.0 93 MATELASSÊ: tratamento dado ao tecido com costuras. FIGURA 97 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). MURANO: vidro de sílica italiano. FIGURA 98 FONTE: Disponível em: <http://moemarodriguez.blogspot.com.br/2010/03/gentee.html>. Acesso em: 16 fev. 2013. NICHO: espaço embutido de móveis para colocação de adornos. AN02FREV001/REV 4.0 94 FIGURA 99 FONTE: Disponível em: <http://www.papodedesign.com/2011/08/nichos.html#axzz2NXsnwHIb>. Acesso em: 16 mar. 2013. PARQUET: tipo de revestimento de piso em tacos de madeira. AN02FREV001/REV 4.0 95 FIGURA 100 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). PATCHWORK: trabalhos com retalhos de tecido. AN02FREV001/REV 4.0 96 FIGURA 101 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). PÉRGOLA: cobertura com elementos que pode ser vazada ou com telhado translúcido. Geralmente de madeira. AN02FREV001/REV 4.0 97 FIGURA 102 FONTE: Disponível em: <http://www.assimsefaz.com.br/sabercomo/pergolados-de-madeira-conheca- modelos> Acesso em: 16 mar. 2013. PLAFON: luminária de teto. AN02FREV001/REV 4.0 98 FIGURA 103 FONTE: Disponível em: <http://www.lustresmattucci.com.br/modules/xcgal/thumbnails.php?album=6>. Acesso em: 16 mar. 2013. RÁDICA: lâmina de madeira para aplicação em móveis. FIGURA 104 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). RÉCAMIER: divã com dois encostos. AN02FREV001/REV 4.0 99 FIGURA 105 FONTE: Disponível em: <http://canaltdz.wordpress.com/2012/07/10/voce-sabe-diferenciar-chaise- longue-diva-e-recamier/>. Acesso em: 16 fev. 2013. RODAPÉ: acabamento do piso junto à parede. FIGURA 106 AN02FREV001/REV 4.0 100 FONTE: Disponível em: <http://www.arquiteturainteriores.com/2011/07/27/corte-de-rodape-do-proprio- porcelanato/>. Acesso em: 16 fev. 2013. RODA-TETO: acabamento no teto junto à parede. FIGURA 107 FONTE: Disponível em: <http://arquitetandonanet.blogspot.com.br/2009/08/arquitetando-com-thelma- perguntas-e_15.html>. Acesso em: 16 fev. 2013. SANCA: moldura de gesso. AN02FREV001/REV 4.0 101 FIGURA 108 FONTE: Disponível em: <http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/15/02/2009/o-que-e- sanca/>. Acesso em: 16 fev. 2013. TABEIRA: acabamento de piso no perímetro dos ambientes. FIGURA 109 FONTE: Disponível em: <http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/15/02/2009/o-que-e-tabeira/>. Acesso em: 16 fev. 2013. XALE: detalhe em tecido. AN02FREV001/REV 4.0 102 FIGURA 110 FONTE: Imagem própria do autor (Arq. Fabiano Volpatto). AN02FREV001/REV 4.0 103 FIM DO MÓDULO II
Compartilhar