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SOLUCOES EFEITO 
ESTUFA
http://revistaplaneta.terra.com.br/secao/meio-
ambiente/geoengearia-ciencia-quer-vencer-o-
aquecimento-global
http://veja.abril.com.br/301206/pop_aquecimento.html
• Ideias tem em comum minimizar os efeito 
estufa ou potencializar a absorçao de CO2
• Quais os processos de absorçao de CO2?
• Fotossintese
A fotossíntese é responsável por cerca de 
metade do carbono extraído da atmosfera. 
As plantas terrestres obtêm a maior parte 
de seu dióxido de carbono do ar ao seu 
redor. A fotossíntese de plantas aquáticas 
em lagos, mares e oceanos utiliza dióxido 
de carbono dissolvido em água. 
• Trocas atmosfericas com os oceanos
• O CO2 é mais solúvel em pressões altas e 
temperaturas baixas, e por isso também que 
oceanos mais frios absorvem mais CO2 que 
oceanos mais quentes.
• Moléculas de dióxido de carbono são 
continuamente trocadas entre a atmosfera e a 
água através de um processo chamado difusão. 
• Precipitação de Carbonato
• Várias formas de vida marinha extraem carbono 
e oxigênio da água do mar e os combinam com 
cálcio para produzir carbonato de cálcio 
(CaCO3). Esse composto é usado para produzir 
conchas e outras partes rígidas do corpo de 
uma variedade de organismos, como corais, 
mariscos, ostras e algumas plantas e animais 
microscópicos. Quando esses organismos 
morrem, suas conchas e partes corporais 
afundam para o leito oceânico.
• Enxurradas
• Parte do carbono é transportada da terra aos oceanos pela 
água. As gotas de chuva absorvem parte do CO2 da 
atmosfera, criando um ácido carbônico bastante diluído. 
Quando essa chuva ligeiramente ácida se depara com 
rochas de carbonato, como calcário ou giz, ela dissolve 
parte da rocha, que é então carregada pelos córregos e rios 
de volta ao oceano. Córregos e rios também carregam 
partículas de carbono orgânico de plantas e animais 
terrestres mortos para os oceanos.
• Processo físico
• Está ligado a circulação termoalina (formações de água 
profunda no oceano). O CO2 da atmosfera dissolve-se mais 
facilmente em água fria do que em água quente. As águas 
superficiais transportadas dos trópicos para as altas latitudes 
(regiões polares), ao perderem calor aumentam sua densidade 
e iniciam um movimento descendente. Essas águas são ricas 
em CO2, este foi armazenado no oceano profundo por cerca 
de 1.000 anos e só retornando para a atmosfera quando a 
circulação oceânica provoca o afloramento de águas profundas 
à superfície do oceano.
• O aquecimento global pode provocar o derretimento do gelo 
nas regiões polares, o que levaria a redução da salinidade, 
desta forma, aumentando a estratificação entre as águas 
superficiais e profundas, consequentemente reduzindo o 
movimento descendente de CO2 para o oceano profundo.
Icebergs artificiais
• 1. Plataforma de bombeamento (movida a energia eólica): 
aspira a água do mar em profundidade, nebulizando-a.
• 2. A água nebulizada (salgada) se 
congela ao redor da plataforma.
• 3. A operação prossegue até que o 
iceberg em formação atinja a espessura
de 7,5 metros.
• 4. Na primavera, as ilhotas se dissolvem, pondo água fria e 
salgada em circulação.
• 5. Jatos de água salgada são esguichados para facilitar o 
derretimento do gelo.
ILHAS ARTIFICIAIS DE GELO
• Graças à Corrente do Golfo, o norte da Europa tem um 
clima muito mais ameno do que faria supor a sua 
latitude. Verdadeiro rio de águas quentes dentro do mar, 
ele atravessa todo o Atlântico e, ao se aproximar do 
Círculo Polar Ártico, suas águas esfriam e se dirigem 
para as profundezas. 
• A descida em profundidade das águas esfriadas é
provocada em grande parte pela sua maior densidade, 
devida também ao sal dissolvido que a torna mais 
“pesada”. Esse mecanismo, vital para o clima e para a 
ecologia ambiental da região, poderia emperrar caso o 
derretimento das geleiras da Groenlândia fizesse entrar 
muita água doce no sistema. As conseqüências seriam 
catastróficas para o clima da Europa, que esfriaria de 
modo significativo, podendo entrar num novo ciclo 
glacial.
• Peter Flynn e Songlian Zhou, pesquisadores da 
Universidade de Alberta, no Canadá, estudaram um 
sistema para dar maior vigor a essa “bomba de calor”
oceânica. Entre a Groenlândia e a Islândia seriam 
instaladas 8.100 ilhotas flutuantes, dotadas de bombas 
para vaporizar a água do mar: durante o inverno, 
quando a temperatura média é de -10o centígrados, a 
água nebulizada congelaria, formando pequenos 
icebergs artificiais.
• Na primavera, esses icebergs derreteriam 
gradualmente, jogando no mar água fria e salgada que 
empurraria para as profundezas as águas da corrente 
norte-atlântica. O custo da operação é estimado em US$ 
50 bilhões. 
Plâncton marinho –
FERTILIZACAO DO OCEANO
• Composto de microanimais e vegetais, o plâncton marinho é
um dos maiores seqüestradores de gases que produzem o 
efeito estufa. O homem produz 6,1 milhões de toneladas de 
CO2 ao ano, 1/3 do qual se dissolve nas águas dos oceanos.
• 1. Fertilizantes à base de sulfato de ferro são jogados dos 
navios ao mar. ( Já se sabe que a presença de minúsculas 
quantidades de ferro representa um enorme impulso para o 
crescimento da população de fitoplâncton. Em diversas regiões 
marinhas, porém, a quantidade de ferro na água está próxima 
de zero, e os níveis de plâncton acompanham essa escassez. )
• 2. Graças ao ferro, o fitoplâncton cresce rapidamente, 
absorvendo mais gás carbônico dissolvido na água.
• 3. O zooplâncton devora as algas microscópicas: o CO2 entra 
no ciclo alimentar.
• 4. Toda essa atividade biológica gera uma enorme massa de 
excrementos e de organismos mortos que desce para o fundo 
do mar.
• 5. Nas profundezas, sobre o solo marinho, se consolida um 
estrato de sedimentos que é, na realidade, um depósito natural 
de carbono.
• O fitoplâncton retira CO2 da água do oceano para realizar o 
processo da fotossíntese.
• O plâncton e outros organismos marinhos extraem o CO2 da 
água do oceano e convertem-no ao carbonato de cálcio 
(CaCO3), para construir seus esqueletos e escudos.
• Quando o fitoplâncton é consumido por bactérias ou pelo 
zooplâncton, nutrientes e CO2 são liberados para a água, 
podendo ser outra vez absorvido pelo fitoplâncton ou ser 
liberado para a atmosfera. Porém, quando o fitoplâncton morre, 
parte do carbono orgânico e, principalmente, o carbono 
inorgânico, são depositados no fundo do oceano, formando 
depósitos sedimentares, e posteriormente petróleo e carvão.
• Em condições naturais, o carbono aprisionado nesse 
reservatório sedimentar gasta pelo menos 400 milhões de anos 
para voltar à atmosfera, por emissões vulcânicas e 
hidrotérmicas1 .
A salpa comedora de carbono
• Como seqüestrar quatro mil toneladas de gás carbônico 
ao dia? Basta deixar que um animalzinho marinho, a 
Salpaaspera, faça o seu trabalho. A salpa é um 
invertebrado longo de três centímetros, superguloso de 
fitoplâncton e que possui duas características muito 
interessantes: primeiro, não entra na cadeia alimentar 
de predadores (nenhum outro animal o come). 
• Segundo, seus dejetos, carregados de gás carbônico 
afundam a uma velocidade de um quilômetro por dia. 
Perfeitos, portanto, para estocar grandes quantidades de 
CO2 nas profundezas do mar. 
• Isso é o que afirmam Laurence Madin, do Instituto 
Oceanográfico de Wood Hole, e Patrícia Kremer, da 
Universidade de Connecticut (EUA). Ambos dizem ser 
possível modificar geneticamente a salpa para torná-la 
ainda mais eficiente na tarefa de seqüestrar carbono do 
mar.
Escudo espacial de enxofre
• Grandes erupções vulcânicas despejam tantas partículas na 
atmosfera que as nuvens resultantes provocam um significativo 
resfriamento da temperatura. Durante a erupção do vulcão 
Pinatubo, nas Filipinas, em 1991, dez milhõesde toneladas de 
enxofre foram lançadas na estratosfera, causando uma queda 
média de 0,6º centígrados da temperatura no planeta. 
• A idéia do professor Paul Crutzen, vencedor do Prêmio Nobel 
de 1995 por seu trabalho sobre a formação e a deterioração da 
camada de ozônio na atmosfera, é imitar o Pinatubo, criando 
uma “manta” de enxofre que barraria a passagem dos raios 
solares. Esse efeito seria obtido graças ao envio para a 
estratosfera de foguetes carregados com enxofre: eles 
explodiriam ali, liberando cerca de um milhão de toneladas do 
gás para o surgimento dessa nuvem sulfúrica.
COLOCAR AGUA NAS NUVENS
Obs - As nuvens na baixa atmosfera [cuja 
base está a até 2 quilômetros de altura do 
solo] têm efeito de refletir os raios solares 
de volta para o espaco, mas nuvens na 
alta atmosfera [a mais de 6 quilômetros do 
solo] acirram o efeito estufa, rebatendo 
calor de volta para a Terra 
Bombas de sucção
• Patrocinada por James Lovelock e Chris Rapley, diretor 
do Museu de Ciência em Londres (Inglaterra), essa 
proposta envolve a implantação de longuíssimos tubos 
verticais flutuantes que bombeariam a água fria das 
profundezas para a superfície oceânica. Rapley explicou 
na revista cientifica Nature que, como a água do fundo 
do mar é considerada mais “produtiva” do que a água 
mais quente, por conter mais formas de vida, a 
empreitada serviria para fertilizar as algas que absorvem 
CO2 e, depois de morrer, vão para o fundo do mar.
• A sugestão está sendo testada pela empresa Atmocean, 
cujo diretor, Phil Kithil, calcula que em torno de 134 
milhões de tubos como esses poderiam seqüestrar mais 
de 30% do CO2 produzido anualmente pelos humanos.

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