Avaliação Estudos Disciplinares II Questionário I

\uf0b7 Pergun t a 1 0,5 em 0,5 pont os É sabi do qu e a Re v ol u ção Indu s tr i al r eprese n ta u m marco impor ta n t e n a t raj e t ória do q u e co nh e cem os h o j e como desenv o l v i m ento s u s t entá v el . Q u ai s são os f a tor es i mpor t a n tes desse per í odo q u e co l aborar am para a t ra n sf or mação do m u n do? Re s posta S eleci ona da : b. C r esci men t o pop u lacio n al , e x t ração em e x cesso de r ecu r sos n at u rais e pol u ição dos r i os. Re s posta s : a. Au m e n to do nú m ero de m áq u in as , a u sê n ci a de pl an e j am e n t o ambi ent al. b. C r esci men t o pop u lacio n al , e x t ração em e x cesso de r ecu r sos n at u rais e pol u ição dos r i os. c. C api t al i smo mais pr esen t e, l e i de pro t eção à e xt ração da n a tur e z a. d. Po l u i ção dos r i os, m ai or co n ce n t r ação pop ul aci on a l em m atas e beiras de r io s. e. Preocu pação am bi en t al em p er íodo de capi t a l i sm o n asce n t e. Fee d ba c k da r espos t a: Alt er n ati v a: B C omen t ário: a R ev o l u çã o I n d u s tr i al co l aboro u com o ex cesso de e x p lor ação da n a t u r e z a , v i st o q u e a n ece ssid ade do m ome n to er a e x p l or ar cada v e z m ai s os r ecu r sos n a t u rais para s u prir a n ecessi da de d a pop u l ação, qu e m i gra v a em nú m e ro cada v e z mai or do campo para as áreas urban as . \uf0b7 Pergun t a 2 0,5 em 0,5 pont os A Lei da Pol í tica Nacio n al do M ei o A m bi e n t e, em se u art igo 3 o , i n ci so I, di z : \u201c I \u2013 M ei o am bi ente, o co n j un t o de co n di ções, l ei s, i nf l u ê n cias e i n ter ações de ordem f í si ca, quí m i ca e bi ol ógi ca, qu e perm i t e , abr i ga e r eg e a v i da de t oda s as s u as for mas. \u201d Ex iste u ma f a l h a n e ssa l ei ? Qu al é? Re s posta S eleci ona da : d. Ex iste. V ar i á v ei s econ ô mi cas e soci ai s n ã o estão con tem p l adas n e st a l ei . Re s posta s : a. N ão e x iste. A l ei est á cor re ta. b. Ex iste. E la n ão ci t a sobre a p r eser v a ção par a ge rações f ut u r as. c. Ex iste. Q u e st ões sob r e o dese nv olv ime nt o da econ om i a n ão estão contem p l adas. d. Ex iste. V ar i á v ei s econ ô mi cas e soci ai s n ã o estão con tem p l adas n e st a l ei . e. N ão e x iste. A l ei pre v ê t odo s os ambi ent es r e f ere n t es ao ecossi stem a. Fee d ba c k da r espos t a: Alt er n ati v a: D C omen t ário: a l ei brasileira dá m a r gem à preser v a ção da lei, m as n ão co n tem p l a a n ecessi da de de i n cl u i r as q u est ões da econ om i a e, pr i n ci pal ment e, as q u estões de com bate à pobrez a, q u e est á i nt i m ament e l i gada à preser v a ção da n at u r e z a . Por t ant o, n ão i n c l u i qu es tões soci ai s. \uf0b7 Pergun t a 3 0,5 em 0,5 pont os A em i ssão in di scr i m i n ad a de s u bst â n ci as po l u e ntes e co nt amin a nt es n o m ei o n at ural é u m dos cr imes mais com un s n o m un do. E x e m p l os: pol u i ção do a r e das águ as , co n t a min ação radi oativ a, ent re o ut ras. Q u a l l ei j u l ga cr imes a mbi en tais? Re s posta S eleci ona da : a. Lei 9.605/ 98 \u2013 Lei de cr i m es am bi entai s. Re s posta s : a. Lei 9.605/ 98 \u2013 Lei de cr i m es am bi entai s. b. Lei 2001, el abor ada na co n fe r ê n ci a no R i o de Jan e iro. c. Lei 6.938/ 81 \u2013 Lei da Pol ít ica N aci o n al do M ei o Ambi en te. d. Lei 1968, f ei ta em R o m a. e. N enhuma das a n te r i or es. Fee d ba c k da r espos t a: Alt er n ati v a: A C omen t ário: a Lei 9.605/ 98 julga si t u açõ es de cr imes con t ra o mei o ambi en te . \uf0b7 Pergun t a 4 0,5 em 0,5 pont os As pr i meiras confer ê n ci as m un d i ai s sobre desenv o lv i ment o s u s t ent á v el acon t ecer a m n a décad a de 1960 . Qu a l foi o pa í s sede e o q u e pr op u n h a essa pr i m ei ra conf erê n ci a? Re s posta S eleci ona da : c. Foi r eal i z ada em R o ma e p rev i a um a cat ás t r ofe ambie n t al n os pr ó x i m os 100 an o s . Re s posta s : a. Foi r eal i z ada no R i o de Ja n ei ro e p ropun h a m el h ores con d içõ es par a a Ama z ô n i a. b. Foi r eal i z ada em B erl i m e e x p u n h a a n ecessi dade de m el h or es p r ocessos prod u t i v os. c. Foi r eal i z ada em R o ma e p rev i a um a cat ás t r ofe ambie n t al n os pr ó x i m os 100 an o s . d. Foi r eal i z ada em Jo h an esb u r go e pre v i a prob l em as cl i m át i cos n os pr ó x i mos 50 an o s . e. A pr i meira conf erê n ci a foi em 1978, n ão na década de 1960. Fee d ba c k da r espos t a: Alt er n ati v a: C C omen t ário: a primei r a co nfer ê n ci a m un dia l f oi e m R oma, n a It á l ia . A pr eoc u pação m un di a l est a v a i n sta l ada em r elação à e xtr ação sem escr ú p u l os da n at u re z a e pr e v i a q u e pode r í a mos t e r u m a cat ást rof e a mbi en ta l n os pró x i mos 100 an o s. \uf0b7 Pergun t a 5 0,5 em 0,5 pont os D i r ei t o Ambie n t al é a ciê n ci a q u e es t u da os p robl em as am bi en tais e su as i n t er l i gações com o h om em, v i san do à pr ot eção do meio ambie n t e para a me lh or i a das co n di çõe s de v i da de modo gera l . N o D i r ei t o Ambi en tal , q u ai s são os fat or es q u e est ão in t e r l ig ados? Re s posta S eleci ona da : d. Si stem a qu e i n t e r age f a t ores de o rdem f í si ca, b io l ógi ca e soci oe con ômi ca. Re s posta s : a. Fator es am bi entai s some n te. b. Fator es de ordem polít i ca de pr o t eção ao meio ambie n t e. c. Si stem a de in t e r ação e n t r e empr esas e pop ul ação. d. Si stem a qu e i n t e r age f a t ores de o rdem f í si ca, b io l ógi ca e soci oe con ômi ca. e. Legi sl açã o am bi en tal some n t e . Fee d ba c k da r espos t a: Alt er n ati v a: D C omen t ário: n o Di reito Ambi en ta l , os f a t ores de or dem f í si ca, biológi ca e soci oe con ô mica est ão i n t er l i gados, con si de r an do o h o m em e s u a i n ter ação n o am bi ente como f ator es p rimor di ai s de desenv olv ime nt o eco n ômico e preser v açã o . \uf0b7 Pergun t a 6 0,5 em 0,5 pont os Este prin c ípi o deter m i n a q u e a n t es de t er cer t e z a de q u e deter m i n ada i n ter v e n ção n ão se r á ad v e r sa ao m ei o am bi ente, es t a n ã o de v e r á acon t ecer , sob a pe n a de ocor r erem dan os i r repar á v ei s. De q u al prin c í p io est a mos t r ata n do? Re s posta Se l e c iona da : b. Pri n c í pi o da preca u ção. Re s posta s : a. Pri n c í pi o da pre v e n ção. b. Pri n c í pi o da preca u ção. c. Pri n c í pi o da i nf orm ação . d. Pri n c í pi o da par tici pa ção. e. Pri n c í pi o da cooper ação. Fee d ba c k da r espos t a: Alt er n ati v a: B C omen t ário: o pri n c í p io da pr eca u çã o v i sa à dur abi l i dad e da sadia qu al i dade de v i da das ger ações human as e a con ti nu id ade da n a t u r e z a e x i ste n t e n o pl a n e ta. \uf0b7 Pergun t a 7 0,5 em 0,5 pont os I mpact o a mbie n t a l é qu a l q u er a l t eração das pr oprie dades f í si cas, quím ica s e bi ol ógi ca s do meio ambien t e, cau sada por q u alq u er f o r ma de m at éria o u e n er gi a do h o mem q u e a f eta a seg u ra n ça e a sa ú de da popu l ação. O impact o am bi e n ta l pode com por : Re s posta S eleci ona da : d. u ma et apa do l i cen ci ame n to ambie nt al . Re s posta s : a. áreas de preser v a ção a m bi en t a l . b. pol í ticas de p r eser v ação de rios e f l orest as . c. est r u t u ras de dese nv o l v i m e n t o a m bi en ta l e soci al . d. u ma et apa do l i cen ci ame n to ambie nt al . e. preocu paçã o com o co n s u mo p resent e em co n di çõe s de ex a u st ão de r ec u rsos n a t u rais. Fee d ba c k da r espos t a: Alt er n ati v a: D C omen t ário: o est u d o do impact o am bi e n ta l em q u al q u er ci r cun st â n ci a pod e deter min a r u ma e tapa do l i cen ci ame n t o ambie n t al co n cedi do par a obr as real i z ada s qu e possam i m pactar n a degradação do meio ambie n t e . \uf0b7 Pergun t a 8 0,5 em 0,5 pont os O t rabal h o é al go i n e r e n te ao ser human o . Desde q u e o h o mem a t u a em socie dade, su a fun ção es tá in t er l i gada a al g u ma at i v i dade . É essen cial par a a f o r mação da pe r son a l ida de human a a q u estão do t rabal h o. Al ém das carac t er í s ticas descrit as, qu a l o obj et i v o do t r aba l h o para o h o m em? Re s posta S eleci ona da : a. M el h or ar s u a q u al i dade de v i da, a l ém de prom o v er a su a m anute n ção como espéci e no a mbien t e n a t u ra l. Re s posta s : a. M el h or ar s u a q u al i dade de v i da, a l ém de prom o v er a su a m anute n ção como espéci e no a mbien t e n a t u ra l. b. Po der v e n de r seu s prod u tos , i n ce ntiv a n do o capi t al i sm o. c. Ace l er ar a eco n omia mun di al , a l go n a t u ra l n os dia s at u a i s. d. Pa r a sat i sf ação de s u a espéci e, o h omem de v al or é o qu e t rabal h a. e. Si mpl esment e por ga n â n cia . Fee d ba c k da r espos t a: Alt er n ati v a: A C omen t ário: o h omem t er a n ecessi dade de t rabal h ar f a z part e de s u a n a t u re z a. D esde os pr i mór di os, e l e tent a con t rol ar a n at u r ez a par a fa z e r s u a m a nu te n ção com o espéci e n o m un do , b u scan do , al é m di sso, a ument ar su a qu al idade de v i da. \uf0b7 Pergun t a 9 0,5 em 0,5 pont os Pri n c í pi o do di reito à sadi a q u al i dade de v i da: es tá n a Co n st it u i ção brasileira de 1988 e di z respei t o a t er u ma co n d içã o de v ida sadi a, v i v er com dig n i dade . Essa q u alida de está l iga da à pr ese r v ação do m ei o ambie n t e. O qu e é pr i mo rdi al para q u e i sso acon t eça? Re s posta S eleci ona da : e. O eq u il í bri o e n t r e dese nv ol v i me n to eco n ôm i co e preser v açã o da n at u re z a . Re s posta s : a. Q u e a pop u l ação m un di al sej a co n tr o l ada, assi m com o o dese nv ol v i me nt o eco n ô m i co. b. Q u e a pol u i çã o m un di al ocor ra em fat or es m ai s bra n dos e em ár eas iso l adas. c. Q u e o capi tal i smo possa ser co nt i do e q u e as pessoa s con s u m am m e n o s. d. C on tr o l e do lix o am bi ental é al go qu e i m pede o desen v ol v i m e n t o su s te n t á v e l . e. O eq u il í bri o e n t r e dese nv ol v i me n to eco n ôm i co e preser v açã o da n at u re z a . Fee d ba c k da r espos t a: Alt er n ati v a: E C omen t ário: o eq u i l í bri o e ntr e o dese nv o l v i ment o da econ om i a m u n di al e a pr eser v ação da n at u r e z a é f un d ame n t al para q u e aco n teça o pri n c í p io do direi t o à sadia qu al idade de v i da. \uf0b7 Pergun t a 10 0,5 em 0,5 pont os Sã o n ece ssários, a t u a l m e nte, dese nv olv ime nt os de m ai s tec n ol ogi as l i m pas, com me n os co n s u m o de m a t éria e e n e r gi a, me n or q u a n t id ade de r es í d u os e possi bi l i dade s de re u t i l i z ação de m at eria is. I n di q u e q u al ou t ro fa tor é pr epo n der a n te para a q u e st ão de desenv o l v i m e n t o su ste n t á v el: Re s posta S eleci ona da : c. A popu l a ção re v ej a seu s h ábi t os e as em presas r ep en sem seu s m é t odo s prod u ti v os. Re s posta s : a. A cr i ação de pol í ticas de desenv o lv ime n t o mais r i gorosas. b. A econ o m i a m un di a l se j a f reada em se u desen v ol v i m e n t o . c. A popu l a ção re v ej a seu s h ábi t os e as em presas r ep en sem seu s m é t odo s prod u ti v os. d. C on tr o l e de n at a l i dade m un di al . e. C on tr o l e do q u e é per mitido de co n s u m o por age n te econ ôm i co. Fee d ba c k da r espos t a: Alt er n ati v a: C C omen t ário: para q u e o d esenv o l v i ment o s u s tent á v el sej a posto em p rát i ca, f a z - se n ecessária a co n sci e n t i z a ção das pessoa s de qu e se u s h ábi t os pod em ser r e v i sado s e, por su a v e z, as e mpr esas r epe n se m mét odos de prod u ção q u e pol u a m cada v e z me n os r i os e f l orest as.

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