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HISTÓRIA DA ARQUITETURA 2 
PROTO MODERNOS E PIONEIROS 
Art Deco, Escola de Chicago, Frank Lloyd Wright, Adolf Loos, August Perret, Tony Garnier 
 
 
4 
1. ART DECO 
ART DÉCO 
Arquitetura representativa dos governos totalitários 
 
Composição de fácil apreensão 
Linguagem tende ao abstrato 
Simetria axial 
Predominância de cheios sobre vazios 
simplificação e geometrização da linguagem formal 
do art nouveau facilita a produção em série e 
barateia o custo da execução 
Ideia de direção, velocidade 
marcação de eixos verticais 
Tem como referência o gótico e suas torres, ideia de 
hierarquia da base para torre, mas é geometrizado 
Se aplica na arquitetura e em todos os seus 
elementos de composição 
ART DÉCO 
Teatro Carlos Gomes, 1931 
CINEMA E TEATRO 
CINEMA 
Teatro Carlos Gomes, 1931 
2. ESCOLA DE CHICAGO 
Adler e Sulivan 
“Poderia dizer que seria ótimo para o nosso 
bem estético se pudéssemos evitar 
completamente o uso do ornamento por 
alguns anos de modo que o nosso 
pensamento pudesse se concentrar 
intensamente na produção de edifícios bem 
formados e agradáveis na sua nudez. (...) 
Aprenderíamos, porém, que o ornamento é 
um luxo, não uma necessidade, pois 
discerniríamos tanto as limitações como o 
grande valor das massas não-adornadas” 
Louis Sullivan 
ESCOLA DE CHICAGO 
Abordagem particular, do final do século 
XIX, especialmente pela produção de Louis 
Sullivan e Dankmar Adler. 
 
Sullivan teve importante papel da difusão 
da estética de uma arquitetura não 
ornamentada através da publicação de 
distintos textos-manifesto. 
 
Estudou no MIT e na Escola de Belas Artes 
de Paris, trabalhou com Frank Firness 
(linguagem neogótica “orientalizado”) 
 
Tem como meio de formação o 
establishment arquitetônico de Chicago, 
especialmente William Le Baron Jenney 
(pioneiro na construção de estruturas de 
aço) e Dankmar Adler, posteriormente 
sócio. 
Adler e Sulivan tiveram um papel significativo na 
reconstrução da cidade e sua imagem associada aos 
grandes edifícios de escritórios 
 
Sulivan publica “A Autobiografia de uma ideia” (1926) 
onde relata os fatores que impulsionaram as mudanças em 
Chicago: 
Verticalização dos edifícios devido ao alto valor dos 
terrenos 
Invenção do transporte vertical 
Uso do aço que evitava o uso de grossas paredes de 
alvenaria portante que reduziam o espaço interno dos 
ambientes e era a prova de fogo 
 
“o elevador dobrou a altura do edifício de escritórios e o 
aço dobrou mais uma vez” 
Montgomery Schuyler, 1899 
 
influencia de Richardson e do estilo americano clássico, 
Shingle: estrutura, cobertura e paredes de madeira, 
grandes beirais e varandas, uso de pedras rústicas, tijolos 
maciços e formas geométricas articuladas pelo centro 
Richardson, Trinity Church, 1872 
Richardson, Casa Stoughton, 1882 
A interpretação do estilo romântico de 
Richardson resulta em sua simplificação, um 
estilo quase neoclássico. 
 
Delimitação da massa por meio de molduras 
lineares e cornijas salientes, janelas 
agrupadas em arcadas alongadas, fachadas 
lisas articuladas pela ornamentação 
(geométrica) ordenada Auditorium Building, Chicago, 1887-89 
Wainwright Building, 1891 
Fachada sem 
arcada, articulada 
por pilares 
 
Base de pedra 
Cornijas como 
delimitadores 
 
Ornamentos 
cerâmicos 
 
“a forma segue a função“ 
“o ornamento é aplicado como inclusão ou interrupção... Embora, 
quando completado, possa aparecer como tendo surgido da própria 
substância do material pela ação exterior de alguma força benéfica”. 
Guarante Building, 1895, Adler e Sullivan 
“o germe é a coisa 
verdadeira, a sede da 
identidade. Em seu 
delicado mecanismo 
está a vontade de 
poder, cuja função é 
procurar e, por fim, 
encontrar sua plena 
expressão na forma” 
 
Lois Sullivan 
FUNCIONALIDADE: 
 
justifica a ausência de 
ornamentos, o tamanho de 
um edifício, o volume, a 
distribuição do espaço e 
outras características devem 
ser norteadas somente pela 
FUNÇÃO do edifício. 
 
Satisfeitos os aspectos 
funcionais, a beleza 
arquitetônica surgirá de 
forma natural 
Loja Carson Pirie Scott, 1899, Sullivan 
3. FRANK LLOYD WRIGHT 
Mito da pradaria 
Casas usonianas 
Visão organicista 
Abordagem urbana 
FRANK LLOYD WRIGHT 
1867 – 1959 
Trabalhou com Louis Sullivan e Dankmar Adler 
 
Ideias sociais norte-americanas 
 
Sensibilidade regional 
 
Tradições ocidentais e orientais 
 
Relação com a natureza e o espaço aberto (arquitetura 
orgânica) 
 
Uso de uma geometria simbólica 
 
Composição de planos combinados com volumes abstratos 
 
plantas são compostas por unidades agrupadas de uma 
maneira simétrica ou sistemática, modulada e setorizada 
 
Uso de eixos ordenadores (próximo do radial) 
Um pequeno mundo interior de cor e forma 
veio apoderar-se dos pequenos dedos. Cor e 
padrões, no plano e no contorno. Formas 
escondidas atrás da aparência de todas elas. 
(Frank Lloyd Wright, 1998) 
BLOCOS FROEBEL 
visualização espacial, relação entre o 
todo e as partes, modulação, 
estrutura, expressão tridimensional 
CASA WISLOW 
1893 
A casa Winslow havia interrompido a cena daquele subúrbio provincial como uma flor de 
primavera em plena floração. Era um novo mundo para Oak Park y River Forest. Aquela casa se 
converteu em uma atração, para todos. Era festejada e admirada incessantemente. Ridicularizada 
também, naturalmente. O ridículo está sempre situado do lado oposto da moeda. 
 
(Frank Lloyd Wright, 1998) 
CASA WISLOW 
1893 
O MITO DA PRADARIA 
Lar: quase uma instituição quase 
sagrada, influencia da moral 
 
Tratamento nobre e formal 
 
Clientes de instintos intocados e 
ideais puros, faziam parte de uma 
classe média nova que queria se 
tornar “elegante”, culta 
 
Adaptação do modelo antigo às 
novas necessidades 
“A pradaria tinha uma beleza própria, e deveríamos reconhecer e 
acentuar essa beleza natural, sua tranquilidade. Portanto... 
Coberturas salientes, terraços baixos e, fora, paredes contíguas, 
isolando jardins privados” 
 
(Frank Lloyd Wright) 
REFERÊNCIAS JAPONESAS 
Reconstrução do Templo Ho-o-oden 
Exposição Colombiana, 1893 
espaço central de reunião da família marcado 
pelo posicionamento da lareira 
 
grandes beirais 
 
telhados pouco inclinados nas bordas 
 
tramas de madeira para estrutura e 
fechamento 
espaço fluido, flexível e contínuo 
 
exterior refletia o interior, mesmo tratamento 
 
Grandes aberturas que integram espaço 
interno e externo 
CASA GEORGE BLOSSOM 
1882 
CASA WARD WILLITS, 1902 
ESTUDO PARA UMA CASA EM UMA CIDADE DE PRADO 
1901 
CASA DARWIN MARTIN 
1904 
CASA ROBIE 
1908 
EDIFÍCIO LARKIN 
1902 
PENSAMENTO ORGÂNICISTA 
Grande Depressão Americana de 1929 (até 
o fim da 2ª Guerra) 
 
Unisonia: cultura igualitária que surgiria 
espontaneamente nos EUA 
 
A máquina deveria construir o edifício, mas 
não seria preciso construí-lo como se este 
também fosse uma máquina 
 
Uso da morfologia orgânica (biologia) 
“A cidade é uma forma persistente de doença, que 
resulta no destino de todas as cidades?” 
 
(Louis Kahn) 
 
“abolição gradual da distinção entre cidade e campo 
através de uma distribuição mais equânime da 
população na terra” 
 
(manifesto comunista) 
Publicação do livro 
The Disappearing City 
em 1932 
fundamentado na 
cidade modelo 
Broadacre City 
CIDADE EVANESCENTE 
1932 corrente teórica “anti-urbana”, busca a integração da cidade com o 
meio natural tem influência na constituição da paisagem norte-
americana, em especial a formação dos SUBÚRBIOS 
Desenho orgânico 
 
sistema de acres dispersosBaixa densidade 
 
subsistência 
 
Indústria para habitação e a 
agricultura = descentralização 
Broadacre City, 1934 
CASAS USONIANAS 
princípios de desenho para um tipo de casa 
que fosse acessível a toda sociedade americana 
 
economia e racionalidade da construção 
 
Planta: formato em em “L” 
 
programa de necessidades: organizado em um 
arranjo espacial dividido em três zonas: social, 
serviço e íntimo 
 
ordem: uso de malha quadriculada 
 
galeria: circulação íntima com armários 
embutidos 
 
Flexibilidade: paredes internas com divisórias 
em madeira 
paredes em alvenaria: uso estratégico de 
modo a permitir o uso de grandes vigas em 
balanço para sustentação da coberta 
 
1. Painéis de vidro: abertura para o entorno, 
aproveitamento da luz natural, proporção 
entre cheios e vazios. Protegidos por 
grandes beirais 
 
2. Clerestories: janelas dispostas na 
circulação dos quartos acima dos armários 
embutidos, luz difusa; 
 
3. janelas altas: dispostas na fachada 
posterior das construções, iluminação dos 
ambientes mais afastados da fachada 
principal. 
CASA DA CASCATA 
1935 
CASA ROSENBAUN 
1939 
CASA GOETSCH-WINCKLE 
1941 
CASA STURGES 
1943 
LINGUAGEM AERODINÂMICA 
Gosto pelo fantástico 
 
Linguagem kitsch 
 
Cantos curvos 
 
Vocabulário circular 
 
Blocos sólidos 
 
Iluminação zenital 
 
Movimento helicoide 
 
Ideia de uma “onda contínua” 
Gordon Strong Planetarium 
MUSEU GUGGENHEIM, NY 
1943 
“a figura simbólica é a vagem seminal ovalada que contém 
unidades globulares” 
 
(Frank Lloyd Wrignt) 
EDIFÍCIO JOHNSON WAX 
1936 
LIVING CITY 
1958 Novas forças de transformação da civilização ocidental: 
 
1. eletrificação: eliminação das distâncias através da comunicação e iluminação 
 
2. mobilização mecânica: ampliação do contato humano pela invenção do 
aeroplano e automóvel 
 
3. arquitetura orgânica: criação econômica da forma construída e do espaço com 
o uso de princípios latentes da natureza revelados pelo concreto armado 
4. PIONEIROS MODERNOS 
Adolf Loos 
August Perret 
Tony Garnier 
“ornamento é crime“ 
 
“Como quase todos os moradores da cidade, o arquiteto não tem cultura. Ele não tem a segurança do 
camponês, a quem essa cultura é inata. O morador da cidade é um arrivista. Chamo cultura a esse 
equilíbrio interior e exterior, o único capaz de assegurar o pensamento e a ação racionais”. (Adolf Loos) 
 
Critica a preocupação dos profissionais da arquitetura com o supérfluo e o superficial. Precursor da 
nova objetividade, procurou sempre a solução mais simples para seus projetos e métodos de 
construção, empregando apenas ocasionalmente motivos ornamentais como elementos articuladores. 
 
Ornamento: forma punitiva de escravidão artesanal 
 
Raunplan, plano de volumes, um sistema de organização interna 
 
“só uma parte pequena da arquitetura pertence a arte: o túmulo e o monumento. 
Tudo mais deve ser excluído dos domínios da arte”. (Adolf Loos) 
ADOLF LOOS 
Casa Steiner, 1910, Loos Casa Moller, 1927, Loos Casa Müler, 1930, Loos 
AUGUSTE PERRET 
 
“domesticação” do concreto armado, 
valorização da autenticidade da arquitetura 
Separação entre estrutura e vedação 
edifício na Rua Franklin, 1904 Notre Dame du Rancy, 1922, Torre Maison, 1922 
Oficina Esder, 1919 
Gótico (aspecto construtivo) 
x 
clássico (aspecto compositivo) 
TONY GARNIER 
 
cidade industrial : visão socialista, separação 
de funções, áreas verdes. 
 
“Esse homem sabia que o nascimento 
eminente de uma nova arquitetura dependia 
de fenômenos sociais”. Le Corbusier 
Cidade industrial, 1901 
“A arquitetura antiga é um erro. Só a verdade pode ser 
bela. Em arquitetura, a verdade é o resultado de 
cálculos feitos para satisfazer necessidades de 
materiais conhecidos”. Tony Garnier 
Matadouro de La Mouche 
Referências bibliográficas 
 
CURTIS, Willian J. R. Arquitetura Moderna desde 1900. Porto 
Alegre: Bookman, 2008. 
Arts and crafts: capítulo 5 
Mito da pradaria: capítulo 7 
Natureza e a máquina: capítulo 18 
 
FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitetura Moderna. São 
Paulo: Martins Fontes, 2003. 
 
Escola de Chicago: capítulo 2 
Frank Lloyd - Mito da pradaria: capítulo 3 
Adolf Loos: capítulo 8 
Tony Garnier: capítulo 10 
August Perret: capítulo 11 
Frank Lloyd - Cidade evanescente: capítulo 21 
 
TAGLIARI, Ana. Frank Lloyd Wright – Princípio, espaço e forma na 
arquitetura residencial. São Paulo: AnnaBlume, 2011. 
 
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