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Ondas Curtas
1
Rodrigo Re Poppi, Prof. 
Produção de Calor nos Tecidos
2
3
DEFINIÇÃO
4
 Aplicação de energia elétrica de alta frequência para produzir
calor nos tecidos corporais profundos (40 a 45º).
 FREQ – 27,12 MHz e comprimento de onda – 11 mts
 Correntes de alta frequência possuem a característica de não
despolarizar as fibras nervosas. Ou seja, não há sensação de
corrente.
Tipos 
5
 EMISSÃO CONTÍNUA: geração de correntes de alta 
frequência com amplitude constante. O efeito principal é a 
geração de calor.
 EMISSÃO PULSADA: modulação em baixa frequência da 
emissão contínua, gerando uma série de trens de pulso de 
curta duração e grande intensidade.
 PODE SER TÉRMICO OU ATÉRMICO
Produção de Calor dos Tecidos
6
 MOLÉCULAS COM CARGA: “Se um campo elétrico for
aplicado, primeiro em um sentido e em seguida no sentido
oposto, os íons serão acelerados de acordo com o campo,
produzindo colisões com as moléculas adjacentes,
transferindo a estas alguma energia e aumentando o
movimento oscilatório aleatório, produzindo portanto calor.”
Produção de Calor nos Tecidos
7
 Movimento iônico: Os íons positivos e negativos movem-se
na direção dos pólos de sinal oposto, seguindo a oscilação do
campo elétrico.
Produção de Calor nos Tecidos
8
Produção de Calor nos Tecidos
9
 Moléculas não polares: As células adiposas são um bom
exemplo. Apesar de não terem íons livres, elas respondem à
influência do campo elétrico de OC. O problema do tecido
adiposo é falta de vascularização, podendo haver somação
rápida de calor pois não há dissipação do mesmo.
Produção de Calor nos Tecidos
10
Efeitos Fisiológicos do Calor
11
 AUMENTO DO FLUXO SANGUINEO,
 AÇÃO NA RESOLUÇÃO DA INFLAMAÇÃO,
 AUMENTO DA EXTENSIBILIDADE DO TECIDO
COLÁGENO PROFUNDO,
 DIMINUIÇÃO DA RIGIDEZ ARTICULAR,
 ALÍVIO DE DOR E ESPASMO NOS MÚSCULOS
PROFUNDOS,
 AUMENTO DA VELOCIDADE DE CONDUÇÃO DAS
FIBRAS NERVOSAS.
Efeitos Fisiológicos do Atérmicos
12
 AUMENTO DO NÚMERO E DA ATIVIDADE CELULAR
NA REGIÃO AFETADA,
 REABSORÇÃO DE HEMATOMAS,
 REDUÇÃO DA INFLAMAÇÃO,
 REDUÇÃO DE EDEMAS,
 AUMENTO NA TAXA DE DEPOSIÇÃO DE FIBRINA,
BEM COMO, NA SUA ORIENTAÇÃO,
 AUMENTO NA PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE
COLÁGENO,
 AUMENTO DO CRESCIMENTO E REPARAÇÃO DOS
TECIDOS NERVOSOS.
OCP – Térmico e Atérmico
13
 Na aplicação de OCP atérmica, não há somação dos efeitos
térmicos de cada pulso.
OCP – Térmico e Atérmico
14
 Na aplicação térmica há somação dos efeitos térmicos e aos 
poucos o paciente pode referir aumento de temperatura no 
local da aplicação.
Técnica com Placa Metálica
15
Técnicas de Aplicação
16
 TÉCNICA CAPACITIVA:
 PLACAS METÁLICAS FLEXÍVEIS (ELETRODOS
MALEÁVEIS): Folhas metálicas chatas envoltas por camada
de borracha ou feltro. São colocados embaixo em torno da
parte a ser tratada. Devemos manter uma distância de 2 a 5
cm entre a placa e a pele do paciente (toalha ou feltro).
 DISCOS METÁLICOS RÍGIDOS (Schliephake): São
eletrodos metálicos redondos, chatos e envolvidos por
cobertura plástica. Apresentam braços ajustáveis para
posicionamento dos eletrodos. Entre a placa metálica e a pele
também deve haver uma distância de 2 a 5 cm.
Técnica com Schliephake
17
Disposição dos Eletrodos
18
 COPLANAR: Os dois eletrodos são colocados do mesmo 
lado do membro. Campo segue a rota de menor resistência.
Disposição dos Eletrodos
19
 CONTRAPLANAR (TRANSVERSA): Um eletrodo de cada 
lado do membro.
Disposição dos Eletrodos
20
 LONGITUDINAL: Um eletrodo é colocado de cada lado do
membro, um mais proximal e outro distal em relação a lesão.
Essa aplicação permite que o campo elétrico seja orientado
na mesma direção dos tecidos (em paralelo).
Disposição dos Eletrodos
21
Disposição dos Eletrodos
22
Técnicas de Aplicação
23
 TÉCNICA INDUTIVA:
 Pode ser utilizando 2 aplicadores diferentes:
 Usando bobina, onde o cabo de OC é pré torcido em forma 
de espiral e envolvido por um tambor isolante. Deve ser 
aplicado num ângulo de 90 graus em relação a pele.
 O segundo método, bem raro, consiste em envolver a região 
a ser tratada enrolando um cabo isolado. Devemos cobrir a 
região com toalha para respeitar a distância entre a pele e o 
cabo.
Técnica com Bobina
24
Dosimetria
25
 NÍVEL I: Calor muito leve - Abaixo do limiar de 
sensibilidade perceptível (para casos agudos);
 NÍVEL II: Calor leve - Perceptível (para casos sub-agudos);
 NÍVEL III: Calor médio - Sensação clara e agradável de calor 
(para casos crônicos);
 NÍVEL IV: Calor forte - No limite de tolerância (sem 
finalidade terapêutica).
Dosimetria
26
 OCC: Não tem frequência. Apenas Intensidade, sintonia
máxima(tunning) e tempo.
 OCP: Devemos programar a frequência (de acordo com
nosso objetivo) e o tempo. A intensidade em OCP será
sempre a máxima, assim como a sintonia. Cada aparelho tem
uma potência média e uma potência de pico diferente, por
isso devemos utilizar a dose de acordo com a fase da lesão e a
sensibilidade do paciente. E para isso mudamos a frequência.
Tempo de Aplicação
27
 OCC: De 10 a 20 minutos.
 OCP: De 20 a 30 minutos.
 PRECAUÇÕES
 Jamais cruze os cabos, mantê-los afastados – risco de curto
circuito;
 Nunca encoste os cabos em metais;
 Permanecer pelo menos 1m dos eletrodos e 0,5 m dos cabos;
 Não permitir que o paciente toque no aparelho
 O suporte do paciente não deve ser metálico: cadeira, maca e
que os objetos metálicos permaneçam a 3m dos cabos e do
aplicador;
Precauções
28
 Os cabos devem ter mesmo comprimento e estar bem conectados;
 Eletrodos devem estar alinhados mantendo a mesma distância da
pele;
 Evitar radiação nas gônadas e proeminências ósseas;
 Evitar deixar paciente sozinho no aparelho, a menos que haja um
interruptor de mão confiável;
Precauções
29
 Evitar deixar pessoas sem necessidade próximas ao
aparelho;
 Secar as gotas de suor;
 Não usar aparelhos de baixa e média frequência nas
proximidades.
Contra-Indicações
30
 Áreas isquêmicas;
 Doença vascular periférica;
 Implantes de metal ou metais (jóias, relógios, etc.);
 Roupas úmidas;
 Tendência à hemorragia, menstruação;
 Tumores;
Contra - Indicações
31
 Febre;
 Alterações de sensibilidade;
 Pacientes psiquiátricos e não cooperativos;
 Pele afetada por sessões de Raio X ou radioterapia;
Contra -Indicações
32
 Cardiopatas descompensados;
 Marcapassos;
 Gravidez
 Placas epifisárias em crianças;
 Genitália;
 Infecção local;
 Olhos e rosto;
Gaiola de faraday
33
 Terra, bloqueio da passagem do campo eletromagnético.
 Sem a gaiola, o campo atinge um raio de 9 metros.
34
Obrigado!
Microondas
35
Definição
36
 Emissão de radiação eletromagnética de alta frequência.
Atinge menor profundidade em comparação com Ondas
Curtas (em média 3 cm) .
 Os aparelhos terapêuticos de Microondas usados no Brasil
possuem frequência de 2450 MHz e comprimento de onda
de 12 cm.
Componentes do Aparelho
37
Válvula Magnetron
38
 Dispositivo que gera correntes oscilantes devido aos
movimentos de alta velocidade dos elétrons.
Válvula Magnetron
39
Tipos de Aplicação
40
 EMISSÃO CONTÍNUA: geração de onda eletromagnética de
alta frequência com amplitude constante. O efeito principal é
a geração de calor.
 EMISSÃO PULSADA: Modulação em baixa frequência da
emissão contínua, gerando uma série de trens de pulso de
curtaduração e grande intensidade.
PODE SERTÉRMICO OU ATÉRMICO
41
Produção de Calor
42
 Quando a energia eletromagnética da radiação por
microondas é absorvida nos tecidos ela provoca movimento
iônico, rotação dos dipolos e distorção dos elétrons, que
levam ao aquecimento profundo dos tecidos.
Comportamento Físico
43
 A profundidade de penetração aproximada de meio valor é de 3
cm (absorção).
 Boa parte da radiação é refletida (reflexão) pela pele.
 As Interfaces de maior reflexão são:
- Pele-ar,
- Músculo - tecido adiposo suprajacente,
- Osso - tecido mole adjacente.
 A refração nos tecidos pode influenciar a profundidade da
absorção.
 O aquecimento ocorre nos primeiros centímetros do tecido que
foi atravessado, sobretudo no músculo.
Efeitos Fisiológicos do Calor
44
 AUMENTO DO FLUXO SANGUINEO,
 AÇÃO NA RESOLUÇÃO DA INFLAMAÇÃO,
 AUMENTO DA EXTENSIBILIDADE DO TECIDO
COLÁGENO PROFUNDO,
 DIMINUIÇÃO DA RIGIDEZ ARTICULAR,
 ALÍVIO DE DOR E ESPASMO NOS MÚSCULOS
PROFUNDOS,
 AUMENTO DA VELOCIDADE DE CONDUÇÃO DAS
FIBRAS NERVOSAS.
Efeitos Fisiológicos Atérmicos
45
 AUMENTO DO NÚMERO E DA ATIVIDADE CELULAR
NA REGIÃO AFETADA,
 REABSORÇÃO DE HEMATOMAS,
 REDUÇÃO DA INFLAMAÇÃO,
 REDUÇÃO DE EDEMAS,
 AUMENTO NA TAXA DE DEPOSIÇÃO DE FIBRINA,
BEM COMO, NA SUA ORIENTAÇÃO,
 AUMENTO NA PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE
COLÁGENO,
 AUMENTO DO CRESCIMENTO E REPARAÇÃO DOS
TECIDOS NERVOSOS.
Dosimetria
46
 NÍVEL I: Calor muito leve - Abaixo do limiar de
sensibilidade perceptível (para casos agudos);
 NÍVEL II: Calor leve - Perceptível (para casos sub-agudos);
 NÍVEL III: Calor médio - Sensação clara e agradável de calor
(para casos crônicos);
 NÍVEL IV: Calor forte - No limite de tolerância (sem
finalidade terapêutica).
Dosimetria
47
 Lei do quadrado inverso:
 Quanto mais distante a fonte de irradiação, a intensidade diminui
ao quadrado da distância.
 Devemos manter o emissor a 5 cm em tratamentos de áreas
pequenas.
 Devemos manter o emissor entre 10 e 15 cm da pele para
tratamento de áreas maiores.
 Lei do Coseno
 A absorção será total se a fonte emissora incidir na região em um
ângulo reto.
 Devemos manter o emissor sempre a 90º da pele para evitar a
reflexão.
48
 Vantagens
 As aplicações são simples.
 É possível localizar bem o calor.
 O aquecimento indesejável da pele é evitado se todas as precauções 
forem tomadas.
 A manipulação do aparelho é fácil.
 As aplicações são agradáveis para o paciente.
 Desvantagens
 É impossível atingir as estruturas profundas.
 Não se pode tratar duas articulações ao mesmo tempo.
 É impossível uma medida precisa de quantidade de calor produzida.
 Queimaduras cutâneas podem ser produzidas rapidamente.
Tempo de Aplicação
49
 MO Contínuo: De 10 a 15 minutos.
 MO Pulsado: De 15 a 20 minutos.
 Cuidados e precauções:
 Não tocar no aplicador,
 Não tocar no cabo,
 Não acoplar próximo a aparelhos de baixa e média 
freqüência,
 Não acoplar próximo a relógios digitais, calculadoras, som 
estéril, televisão.
50
Contra-Indicações
51
 Áreas isquêmicas;
 Doença vascular periférica;
 Implantes de metal ou metais (jóias, relógios, etc.);
 Roupas úmidas;
 Tendência à hemorragia, menstruação;
 Tumores;
 Febre;
 Alterações de sensibilidade;
 Pacientes psiquiátricos e não cooperativos;
 Pele afetada por sessões de Raio X ou radioterapia;
Contra-Indicações
52
 Cardiopatas descompensados;
 Marcapassos;
 Gravidez
 Placas epifisárias em crianças;
 Genitália;
 Infecção local;
 Olhos e rosto;
53
fim

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