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UCEFF - UNIDADE CENTRAL DE ENSINO FAI FACULDADES Curso de Engenharia Civil LUCAS ROBERTO FELIN DE AGUIAR GUSTAVO TROMBETA RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA VISITA TÉCNICA (HIDROLOGIA) Itapiranga – SC (2018) LUCAS ROBERTO FELIN DE AGUIAR GUSTAVO TROMBETA RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA VISITA TÉCNICA (HIDROLOGIA) Relatório técnico expositivo da matéria de Hidrologia, do Curso de Engenharia Civil da UCEFF – Unidade Central de Ensino FAI Faculdade. Professor (a): Prof. (a) Maciel Welter Itapiranga – SC (2018) LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Foto do divisor topográfico observado na visita......................................................6 Figura 2 – Visualização da ocupação da encosta........................................................................7 Figura 3 – Boca de lobo parcialmente entupida..........................................................................8 Figura 4 – Empresa de lavanderia...............................................................................................8 Figura 5 – Falta de sarjetas......................................................................................................... 9 Figura 6 – Grandes áreas arborizadas.........................................................................................10 Figura 7 – Cobertura vegetal.................................................................................................... 11 Figura 8 – Mata ciliar do Lajeado Itapiranga........................................................................... 12 Figura 9 – Mata ciliar do Lajeado Itapiranga 2.........................................................................13 Figura 10 – Reflorestamento.................................................................................................... 13 Figura 11 – Declive acentuado................................................................................................. 14 Figura 12 – Ponto alto da bacia.................................................................................................15 Figura 13 – Contornos bem definidos...................................................................................... 15 Figura 14 – Construções em encostas...................................................................................... 16 Figura 15 – Área de infiltração................................................................................................ 19 Figura 16 – Área de infiltração 2............................................................................................. 19 Figura 17 – Erosão causada pelo escoamento sem sarjeta....................................................... 20 Figura 18 – Área de pouca vegetação e suscetível a grande escoamento superficial.............. 20 Figura 19– Boca de lobo parcialmente entupida...................................................................... 21 Figura 20 – Ocupação agrícola................................................................................................ 22 Figura 21 – Grande cobertura vegetal..................................................................................... 22 SUMÁRIO INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 5 1 APRESENTE FOTOGRAFIAS E DESCREVA: A OCUPAÇÃO DAS ENCOSTAS (DIVISOR DE ÁGUAS) DA MICRO BACIA. ......................................................................... 6 2 Apresente fotografias e descreva: quais atividades podem interferir na qualidade dos recursos hidrícos subterrâneos e superficiais.............................................................................. 7 3 APRESENTE FOTOGRAFIAS E CONCEITUE: AS ÁREAS DE INTERCEPTAÇÃO VEGETAL DA MICRO BACIA. .............................................................................................. 9 4 APRESENTE FOTOGRAFIAS E CONCEITUE: A EXISTÊNCIA E CARACTERÍSTICAS DA MATA CILIAR DO RIO PRINCIPAL DA MICRO BACIA. .... 11 5 APRESENTE FOTOGRAFIAS E DESCREVA: A TOPOGRAFIA E O RELEVO DA MICRO BACIA. ....................................................................................................................... 14 6 APRESENTE FOTOGRAFIAS E DESCREVA: AS CARACTERISTICAS DA OCUPAÇÃO ANTRÓPICA DA MICRO BACIA. ................................................................. 16 7 APRESENTE FOTOGRAFIAS E CONCEITUE: AS ÁREAS DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO E CONSEQUENTE RECARGA DO LENÇOL FREÁTICO DA MICRO BACIA. ..................................................................................................................................... 17 8 APRESENTE FOTOGRAFIAS E CONCEITUE: AS ÁREAS DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL DE ÁGUA DA MICRO BACIA. ................................................................... 19 9 APRESENTE FOTOGRAFIAS E DÊ SUA OPINIÃO SOBRE A COBERTURA E OCUPAÇÃO DA SUPERFICIE DA MICRO BACIA. ........................................................... 21 CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 23 REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 24 INTRODUÇÃO O presente trabalho foi realizado como forma de apresentação dos dados obtidos através da visita técnica realizada na Micro Bacia do Lajeado Itapiranga durante o horário de aula da matéria de hidrologia no dia 08/11/2018, sob a supervisão do professor Maciel Welter, que buscou apresentar na prática os conceitos abordados durante as aulas. Entre eles podemos citar (bacia hidrográfica, mata ciliar, escoamento superficial, precipitações, infiltração, ordem dos rios, a influência das ocupações para o estudo da hidrologia entre outros). 6 1 APRESENTE FOTOGRAFIAS E DESCREVA: A OCUPAÇÃO DAS ENCOSTAS (DIVISOR DE ÁGUAS) DA MICRO BACIA. Segundo Linsley e Franzini (1978, p.97) O divisor de águas que a separa das bacias adjacentes, pode ser determinado nas cartas topográficas. As águas superficiais, originárias de qualquer ponto da área delimitada pelo divisor, saem da bacia passando pela secção definida pelo ponto mais baixo do divisor, por onde passa também, forçosamente, o rio principal da bacia. Em geral considera-se que o divisor das águas subterrâneas coincide com o das águas superficiais; entretanto essa coincidência não se verifica em todos os casos, e substancial parcela de água pode se escoar de uma bacia para outra, subterraneamente. Na visita foi possível observar o divisor topográfico da bacia, sua ocupação era em grande parte em mata e alguns descampados de área agrícola, o divisor é muito bem definido. Figura 1 – Foto do divisor topográfico observado na visita Fonte: Autores 7 Figura 2 – Visualização da ocupação da encosta Fonte: Autores 2 APRESENTE FOTOGRAFIAS E DESCREVA: QUAIS ATIVIDADES PODEM INTERFERIR NA QUALIDADE DOS RECURSOS HIDRÍCOS SUBTERRÂNEOS E SUPERFICIAIS. Durante a visita, alguns pontos chamaram atenção no que pode contribuir para a qualidade, dentre elas podemos citar, empresas instaladas aos arredores, algumas bocas de lobo com grande quantidade de sujeira, áreas de cultivoagrícolas, a falta de sarjetas em alguns lugares entre outros como pode ser observado em algumas imagens a seguir: 8 Figura 3 – Boca de lobo parcialmente entupida Fonte: Autores Figura 4 – Empresa de lavanderia Fonte: Autores 9 Figura 5 – Falta de sarjetas Fonte: Autores 3 APRESENTE FOTOGRAFIAS E CONCEITUE: AS ÁREAS DE INTERCEPTAÇÃO VEGETAL DA MICRO BACIA. A interceptação pode ser entendida como a retenção de parte da precipitação acima da superfície do solo (Blake, 1975), podendo ocorrer pela presença de vegetação ou outra forma de obstrução ao escoamento. O volume retido é perdido por evaporação, retornando à atmosfera. Este processo interfere no balanço hídrico da bacia hidrográfica, funcionando como um reservatório que armazena uma parcela da precipitação para consumo. A tendência é de que a interceptação reduza a variação da vazão ao longo do ano, retarde e reduza o pico das cheias (TUCCI, 1993). Ainda de acordo com Tucci (1993), a retenção de parte do escoamento também pode ocorrer por depressões do solo, mas não pode ser considerada uma interceptação propriamente dita, já que parte do volume retido retorna ao fluxo da bacia através da infiltração. Essas depressões do solo ou a baixa capacidade de drenagem podem provocar o armazenamento de grandes volumes de água, reduzindo a vazão média da bacia. 10 Na interceptação vegetal as folhas geralmente interceptam a maior parte da precipitação, mas a disposição dos troncos contribui significativamente. Em regiões em que ocorre uma maior variação climática, ou seja, em latitudes mais elevadas, a vegetação apresenta uma significativa variação da folhagem ao longo do ano, que interfere diretamente com a interceptação. A época do ano também pode caracterizar alguns tipos de cultivos que apresentam as diferentes fases de crescimento e colheita. A equação da continuidade do sistema de interceptação pode ser descrita por • Equação – Precipitação Interceptada S i =P−T−C Onde: Si = precipitação interceptada; P = precipitação; T = precipitação que atravessa a vegetação; C = parcela que escoa pelo tronco das árvores. Abaixo é possível verificar nas fotos anexas que foram tiradas na visita de campo. Figura 6 – Grandes áreas arborizadas Fonte: Autores 11 Figura 7 – Cobertura vegetal Fonte: Autores 4 APRESENTE FOTOGRAFIAS E CONCEITUE: A EXISTÊNCIA E CARACTERÍSTICAS DA MATA CILIAR DO RIO PRINCIPAL DA MICRO BACIA. Segundo AB’SABER (2004, p.21) as matas ciliares são chamadas de florestas ciliares e compreendem todos os tipos de vegetação encontrada na beira de rios. O mesmo autor a define como: Vegetação florestal as margens do corpo d’água, independentemente de sua área ou região de ocorrência e de sua composição florística. Nesse sentido o leque de abrangência do conceito de matas ciliares é quase total, para o território brasileiro: já que elas ocorrem, de uma forma ou de outra, em todos os domínios morfoclimáticos e fitogeográfico do país. O ambiente ciliar apresenta várias funções ecológicas, hidrológicas e limnológicas para a integridade biótica e abiótica do sistema. Segundo BARRELA et al., 2004, são importantes para a manutenção da vida do ambiente aquático e pode ser consideradas as suas funções: (1) proteção estrutural dos habitats; (2) regulagem do fluxo e vazão de água; (3) abrigo e sombra 12 para animais; (4) manutenção da qualidade da água; (5) filtragem de substâncias presentes no rio; (6) fornecimento de matéria orgânica e substrato de fixação de algas e perifíton. A cobertura vegetal nas margens dos cursos dos rios é de extrema importância para sua preservação, pois evita erosão do solo, impedindo a sedimentação ou o assoreamento do leito do rio (ROCHA, 1997 apud BARREKA et al., 2004). O assoreamento por sua vez torna o rio cada vez mais raso e resulta na perca dos habitats aquáticos, as espécies que vivem nos fundos dos rios não encontram mais condições adequadas para sua alimentação e reprodução, o que contribui para a diminuição da biodiversidade do sistema (BERKMAN; RABENI, 1987 apud BARRELA et al., 2004). Ao longo do nosso percurso podemos perceber que há áreas onde houve uma degradação da mata ciliar local e outras em que há reflorestamentos na área da bacia com o intuito de recuperar algumas áreas degradadas, como pode ser verificado nas imagens abaixo: Figura 8 – Mata ciliar do Lajeado Itapiranga Fonte: Autores 13 Figura 9 – Mata ciliar do Lajeado Itapiranga 2 Fonte: Autores Figura 10 – Reflorestamento Fonte: Autores 14 5 APRESENTE FOTOGRAFIAS E DESCREVA: A TOPOGRAFIA E O RELEVO DA MICRO BACIA. A micro bacia do Lajeado Itapiranga apresenta uma declividade bem acentuada, onde foi possível observar durante todo o percurso que a micro bacia estudada desagua no topo da encosta para as áreas mais planas tendo como destino final o rio Uruguai. Apresenta uma demarcação visual da bacia, por possuir contornos bem visíveis, nesse caso não é preciso nem o levantamento altimétrico para conseguir distinguir. Figura 11 – Declive acentuado Fonte: Autores 15 Figura 12 – Ponto alto da bacia Fonte: Autores Figura 13 – Contornos bem definidos Fonte: Autores 16 6 APRESENTE FOTOGRAFIAS E DESCREVA: AS CARACTERISTICAS DA OCUPAÇÃO ANTRÓPICA DA MICRO BACIA. Ocupação antrópica é a ocupação de zonas terrestres pelo Homem como por exemplo, zonas fluviais, costeiras e de vertentes e é decorrente de exploração, segundo as necessidades e as atividades humanas, dos recursos naturais. Isto se traduz em pressões ou impactos sobre o meio ambiente, que podem exceder a capacidade de suporte e de regeneração dos ecossistemas constitutivos da biosfera, contribuindo para o seu desequilíbrio. Essa ocupação pode ser consolidada, ou seja, já realizada a um grande tempo, antes de haver leis específicas para a regulamentação e o dano causado já pode ser irreversível e/ou permanente. Durante a visita que foi realizada em diversos pontos da micro bacia, pode ser analisado, que em alguns pontos não foram deixados a área mínima exigida para APP, algumas construções em encostas entre outros. Figura 14 – Construções em encostas Fonte: Autores 17 7 APRESENTE FOTOGRAFIAS E CONCEITUE: AS ÁREAS DE INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO E CONSEQUENTE RECARGA DO LENÇOL FREÁTICO DA MICRO BACIA. O termo infiltração foi proposto por Horton para expressara água que molha ou que é absorvido pelo solo (apud COELHO NETTO, 1994). A Sociedade Americana de Solo conceitua infiltração, como a entrada vertical de água no perfil do solo (apud FORSYTHE, 1975). O processo de infiltração se efetua, quando após os eventos chuvosos, parte da água chega até a superfície do terreno, atravessando a vegetação direta ou indiretamente penetrando do solo. A água continuará infiltrando até a capacidade e/ou taxa de infiltração ser atingida, isto é, a partir do instante que todos os espaços entre os grânulos estiverem preenchidos (poros), haverá a obstrução na entrada de água. Assim, a água que não infiltrar nos solos ou rochas, escoará superficialmente; quanto à água infiltrada, depois de preencher o déficit de água no solo, poderá gerar um escoamento subsuperficial (COELHO NETTO, 1994). A água infiltrada e estocada no solo torna-se disponível à absorção pelas plantas e também ao retorno paraa atmosfera por evapotranspiração. A água que não retorna à atmosfera recarrega o reservatório de água subsuperficial ou subterrânea e daí converge muito lentamente para as correntes de fluxos. Em solos com boa infiltração, o fluxo d’água subterrâneo pode alimentar os canais abertos (ou rios) durante longos períodos de estiagem. Outro fator importante ligado à infiltração, diz respeito às chuvas, pois dependendo da intensidade, pode gerar escoamento superficial quando a capacidade de infiltração é excedida (GUERRA, 1994). É responsável pela recarga de aquíferos e influencia diretamente o escoamento superficial e, consequentemente a erosão hídrica. O lençol freático por ser o contato direto entre a água superficial e a água subterrânea, seu cuidado é fundamental para a qualidade dos recursos hídricos, visto que o lençol freático é um dos responsáveis pelo abastecimento dos rios. Abaixo algumas imagens da visita, onde foi possível verificar algumas situações de infiltrações. 18 Figura 15 – Área de infiltração Fonte: Autores Figura 16 – Área de infiltração 2 Fonte: Autores 19 8 APRESENTE FOTOGRAFIAS E CONCEITUE: AS ÁREAS DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL DE ÁGUA DA MICRO BACIA. De acordo com Carvalho e Silva (2006), das fases básicas do ciclo hidrológico, talvez a mais importante para o engenheiro seja a do escoamento superficial, que é a fase que trata da ocorrência e transporte da água na superfície terrestre, pois a maioria dos estudos hidrológicos está ligada ao aproveitamento da água superficial e à proteção contra os fenômenos provocados pelo seu deslocamento. Ainda segundo os autores o escoamento superficial abrange desde o excesso de precipitação que ocorre logo após uma chuva intensa e se desloca livremente pela superfície do terreno, até o escoamento de um rio, que pode ser alimentado tanto pelo excesso de precipitação como pelas águas subterrâneas. Durante a visita foi observado, que a micro bacia apresenta diversas formas de cobertura ( agrícola, de vegetação rasteira, de grande vegetação, áreas pavimentadas e impermeáveis), tudo isso contribui para o escoamento superficial da bacia, sendo necessário explicitar que quanto maior e mais fechada for a vegetação menor será o escoamento superficial, devido a precipitação ser absorvida pelas copas das arvores, troncos e levar um maior tempo para chegar ao solo. Ao contrário do que ocorre em vegetações rasteiras onde o solo atinge sua infiltração máxima em pouco tempo e o restante se transforma em escoamento muito rapidamente. Na caminhada foi observado alguns pontos onde não havia sarjetas e/ou estavam em péssimas condições, onde se verificou que já havia uma erosão feita pelo escoamento que ali passa em dias de chuva como pode ser observado nas imagens a seguir: 20 Figura 17 – Erosão causada pelo escoamento sem sarjeta Fonte: Autores Figura 18 – Área de pouca vegetação e suscetível a grande escoamento superficial Fonte: Autores 21 9 APRESENTE FOTOGRAFIAS E DÊ SUA OPINIÃO SOBRE A COBERTURA E OCUPAÇÃO DA SUPERFICIE DA MICRO BACIA. A micro bacia hidrográfica do Lajeado Itapiranga, apresenta uma enorme diversidade quanto a sua ocupação com diversos tipos de edificações, durante a visita que fizemos foi possível identificar alguns locais com áreas de preservação permanente (APP), áreas de reflorestamento, áreas de ocupação agrícola e pecuária, área urbana pavimentada com casas e prédios e também pontos considerados críticos como boca de lobo entupidas, falta de sarjetas em alguns lugares entre outros. No geral apresenta maior parte de cobertura vegetal a sua montante devido a seu perímetro rural, e na sua jusante a área urbana, com um número maior de construções. Como pode se observar nas imagens a seguir: Figura 19– Boca de lobo parcialmente entupida Fonte: Autores 22 Figura 20 – Ocupação agrícola Fonte: Autores Figura 21 – Grande cobertura vegetal Fonte: Autores 23 CONCLUSÃO O trabalho realizado foi extremamente satisfatório para a ampliação do conhecimento teórico obtido durante as aulas da matéria de HIDROLOGIA, ministradas pelo Professor Maciel Welter, foi possível analisar durante o percurso realizado todas as questões pertinentes comentadas em aula, como pode ser visto nas fotos expostas no trabalho em que praticamente todos os conceitos abordados foram vistos na prática, exceto a precipitação (chuva). 24 REFERÊNCIAS AB’SABER, A. N. O suporte geológico das florestas beiradeiras (ciliares). In: RODRIGUES, R. R; LEITÃO FILHO, H. F. de. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: EDUSP, 2001. 330 p BARRELA, W; PETRERE JÍNIOR, SMITH, W.S; MONTAG, L. F. A. de. As relações entre as matas ciliares, os rios e os peixes. In: RODRIGUES, R. R; LEITÃO FILHO, H. F. de. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: EDU, 2001. 320 p. BLAKE, G. J. The interception process. In: Prediction in Catchment Hydrology . Australian Academy of Science, 1975. CARVALHO, Daniel Fonseca de; SILVA, Leonardo Duarte Batista da. HIDROLOGIA: cap 7.. 2006. Disponível em: <http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/leonardo/downloads/APOSTILA/HIDRO-Cap7- ES.pdf>. Acesso em: 17 nov. 2018. C. M; SALINO, A. Projeto Jacaré-Pepira – o desenvolvimento de um modelo de recomposição de mata ciliar com base na florística regional. In: RODRIGUES, R. R; LEITÃO FILHO, H. F. de. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: EDUSP, 2001. 320 p. COELHO NETTO, Ana L. Hidrologia de Encosta na Interface com a Geomorfologia. In: Guerra, Antônio J.T.; Cunha, Sandra B. da. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. FORSYTHE, Warren. Física de Suelos: Manual de Laboratório. Costa Rica: IICA, 1975. GUERRA, Antônio J.T. Processos erosivos nas encostas. In: Guerra, Antônio J.T.; Cunha, Sandra B. da. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994 LINSLEY, Ray K.; FRANZINI, Joseph B. Engenharia de Recursos Hídricos. Tradução e adaptação de Luiz Américo Pastorino. São Paulo: McGraw Hill, 1978. CEMH TUCCI, M Hidrologia - ABRH e UFRGS, Editora da Universidade, Porto …, 1993.
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