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Sniffy Pro 3.0

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FACULDADE PITÁGORAS
Thainá Ferreira dos Santos 
Relatório da aula prática – Análise Experimental do Comportamento 
Sniffy Pro 3.0
Teixeira de Freitas - BA
2018
FACULDADE PITÁGORAS
Thainá Ferreiras dos Santos
	
Relatório de aula prática apresentado ao Curso de Psicologia da Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas como requisito de avaliação parcial da disciplina Análise Experimental do Comportamento
Orientador (a): Professora Elaine Matos de Sá
Teixeira de Freitas- BA
2018
INTRODUÇÃO
O condicionamento operante é um método de aprendizado que ocorre através de recompensas e punições para o comportamento. Através de condicionamento operante, uma associação é feita entre um comportamento e uma consequência para esse comportamento.
O condicionamento operante foi cunhado pelo behaviorista BF Skinner, razão pela qual você pode ocasionalmente ouvi-lo referido como condicionamento Skinneriano. Como um behaviorista, Skinner acreditava que não era realmente necessário olhar para pensamentos e motivações internas, a fim de explicar o comportamento. Em vez disso, ele sugeriu, que devemos olhar apenas para as causas externas, observáveis do comportamento humano.
A teoria de Skinner explicou como podemos adquirir a gama de comportamentos aprendidos que exibimos a cada dia. Sua teoria foi fortemente influenciada pelo trabalho do psicólogo Edward Thorndike, que propôs o que chamou de lei do efeito. De acordo com este princípio, as ações que são seguidas por resultados desejáveis são mais suscetíveis de serem repetidas, enquanto aquelas seguidas por resultados indesejáveis são menos susceptíveis de serem repetidas. Skinner estava mais interessado em como as consequências de ações das pessoas influenciavam seu comportamento.
Skinner usou o termo operante para se referir a qualquer “comportamento ativo que atua sobre o meio ambiente para gerar consequências” (1953). Em outras palavras, a teoria de Skinner explicou como podemos adquirir a gama de comportamentos aprendidos que exibimos a cada dia. Já o comportamento respondente são aqueles que ocorrem automaticamente e reflexivamente, como puxar sua mão de volta de um fogão quente. Skinner inventou dispositivos diferentes durante sua infância e ele colocou essas habilidades para trabalhar durante seus estudos sobre o condicionamento operante. Ele criou um dispositivo conhecido como câmara de condicionamento operante, na maioria das vezes referida hoje como uma caixa de Skinner que foi trabalhado durante esse semestre com o Programa Sniffy Pro 3.0 
DESENVOLVIMENTO – SNIFFY PRO 3.0
Sniffy Pro é um rato Virtual que é um software que simula uma câmera operante com um rato, e permite a realização de experimentos de condicionamento clássico e operante. 
 AULAS PRÁTICAS 
Primeiro contato foi no dia 23/10 com o programa Sniffy Pro, que foi feito, a partir da observação do rato, um registro do nível operante onde foram observado os comportamentos do rato por 20 minutos e anotadas quantas vezes ele emitia o comportamento de: Pressionar a barra, tocar a barra, farejar, levantar-se e limpar-se. Teve início ás 19:30 e terminei ás 19:48.
Para treinar o Sniffy a pressionar a barra temos que dá um pouco de alimento cada vez que a barra for pressionada. Portanto, estaremos empregando o reforço positivo para treina-lo. A associação som-alimento é a associação entre o som do mecanismo que apresenta o alimento e o fato do alimento se encontrar no comedouro. Na prática foi dado alimento várias vezes com a intenção de não deixar Sniffy se afastar do comedouro e ele entender que há associação entre o som da vasilha e o alimento. Teve início ás 19:48 e terminei ás 20:00.
Próximo passo foi a chamada: Modelagem. Essa prática consiste em pressionar a barra somente quando Sniffy estiver totalmente levantado pelas duas patas apoiando-se na parede de trás, modelar um animal requer paciência, observação e agilidade para os momentos oportunos. Teve início às 20:13 e terminei às 21:04.
Segundo dia 30/10 foi realizado o reforço secundário que se dá quando tiramos o som e acontece a extinção-padrão sem o som do alimentado. Período de extinção realizado em 5 minutos durante o qual ratinho pressiona a barra no máximo 2 vezes. Teve início ás 20:15 e terminei ás 20:20.
Seguindo foi realizado a Recuperação Espontânea que é a saída do rato da caixa, momentaneamente. Quando ele reaparecer seu número de pressões será maior que no final da extinção, porém menos do que antes da extinção. Teve início ás 19:39 e terminei ás 19:43
Terceiro e último dia com o Sniffy foram feitos os efeitos de Punição sobre a eliminação da resposta. Eliminar uma resposta previamente reforçada deixando de reforçá-la é denominado extinção. 
O efeito de uma punição severa iniciou-se ás 19:52 e terminou ás 19:54 após receber um único choque suave, Sniffy não pressiona a barra novamente durante alguns minutos seu período de extinção é quando o ratinho deixa de pressionar a barra mais de 2 vezes no período de 5 minutos. 
O efeito de uma única punição severa iniciou-se ás 19:56 e terminou ás 20:02 após receber um único choque severo, o rato não pressiona a barra por um longo período, um longo choque severo é suficiente para produzir rapidamente a quase total eliminação da resposta. 
Choques Suaves repetidos começou ás 21:01 fazendo com que ele não pressione a barra após alguns minutos. O processo de extinção foi concluída ás 21:20 do dia 13/10.
CONCLUSÃO
Após 3 dias em contato com o Software, concluímos o experimento em modelar e extinguir o comportamento do Sniffy. Essa situação foi apenas para entendermos várias situações do dia-a-dia. Este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento prático do condicionamento operante visto anteriormente em sala de aula, mostrando e desenvolvendo o exercício do mesmo. Dividida em 3 aulas com duração de 2 a 3 horas a experiência com o rato virtual Sniffy ao qual está relacionado a caixa de Skinner. Tivemos a experiência de trabalhar diretamente com a teoria Behaviorista de Skinner, condicionar e modelar Sniffy como era feito em experimentos antigos, a partir daí procurando entender e trabalhar a parte prática de toda a teoria que nos foi dada nas aulas de Análise Experimental do Comportamento. A aula que nos foi transmitida em laboratório de informática serviu de grande ajuda para fixar a teoria Behaviorista e retirar qualquer dúvida a qual ficasse pendente com o auxílio da professora Elaine. Ao propor o estudo do comportamento que fosse publicamente observável e manipulável em controlado, como era o laboratório, o Behaviorismo esperava demonstrar empiricamente a relação entre o comportamento e as contingências, estas também publicamente observáveis, que o determinavam.

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