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1a Questão (Ref.:201608330990) Pontos: 0,0 / 0,1 O possuidor: De má-fé responde sempre pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, mesmo provando que de igual modo se teriam dado, estando na posse do reivindicante. De má-fé terá direito ao ressarcimento das benfeitorias necessárias, lhe assistindo o direito de retenção pela importância destas, bem como o direito de levantar as benfeitorias voluptuárias. De boa-fé não tem direito de retenção em nenhuma hipótese. De boa-fé tem direito à indenização de todas as benfeitorias, sendo certo que, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, poderá levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis. De má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, não tendo direito às despesas da produção e custeio. 2a Questão (Ref.:201607512463) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 26 123º Exame OAB-SP) A, domiciliado em Curitiba, é proprietário de um sítio em Londrina, onde mantém o caseiro B. A arrendou parte desse sítio a C, que plantou, nesse local arrendado, um alqueire de cana. A é possuidor direto, com ius possidendi; B é possuidor indireto; C é possuidor de boa-fé, mas sem direito de retenção pela acessão realizada. A é possuidor indireto, com ius possessionis; B é possuidor direto; C é possuidor ilegítimo, mas de boa-fé, com direito de retenção sobre a benfeitoria feita. A é possuidor indireto, com ius possessionis; B é detentor; C é possuidor legítimo, de boa-fé, com direito de retenção pela benfeitoria realizada. A é possuidor indireto, com ius possidendi; B é detentor; C é possuidor legítimo, de boa-fé, com direito de retenção sobre a acessão feita. 3a Questão (Ref.:201608092172) Pontos: 0,1 / 0,1 Se o condômino de coisa indivisível vender sua fração ideal sem dar preferência aos demais condôminos: Não há direito de preferência na propriedade em condomínio de coisa indivisível. O direito de preferência para ser exercido pelo condômino preterido deverá estar registrado na matrícula do imóvel. A venda, como ato jurídico, é nula de pleno direito, pois não obedeceu forma prescrita em lei. O condômino preterido, respeitado o prazo legal de 180 dias, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro e havê-la para si. o condômino preterido, respeitado o prazo legal de 30 dias, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro e havê-la para si. 4a Questão (Ref.:201608288110) Pontos: 0,1 / 0,1 Paulo aliena a Cícero o imóvel que é proprietário, ficando acertado que Paulo continuará no imóvel, não mais como dono, mas como comodatário, de modo que o primitivo possuidor, que tinha posse plena e unificada, passará a ser possuidor direto, ao passo que o novo proprietário se investirá na posse indireta. Operou-se, no caso, o modo aquisitivo derivado da posse, que é: o constituto-possessório. a traditio brevi manu. a traditio longa manu. a acessão. empréstimo. 5a Questão (Ref.:201608291363) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/GO/Juiz de Direito/53º Concurso/2007-Ampliada) Assinale a resposta CERTA: O direito de retenção por benfeitorias poderá ser exercido pelo possuidor de boa-fé: apenas para a indenização das benfeitorias necessárias. apenas para a indenização das benfeitorias úteis. Não há direito de retenção para possuidores. para a indenização das benfeitorias úteis e necessárias. para a indenização de qualquer tipo de benfeitorias.
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