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HISTÓRIA DA QUÍMICA/ 2018 – RESUMO Nome: José de Arimateia Professora: Pablyana Cunha Curso: Química CHASSOT, Attico I. Alquimiando a química. Química Nova na Escola, 1, p.20-22,1995. Alquimiando a química Fracionadas por incertezas a história da construção do conhecimento permeia sobre alicerces poucos sólidos quanto as origens da alquimia e do surgimento da ciência química. A falta de registros de fatos convincentes que conseguissem um sequenciamento plausível das práticas alquimistas até o refinamento ou aprimoramento, que as intitulassem como ciência corroborou para a aceitação de obras renomadas como indicadores históricos da nova forma de pensar sobre ciência. Por meio destas obras, com requintes de sofisticação para época, os autores contribuíram substancialmente ao conhecimento elaborado. A estas colaborações ao qual inferiram-se títulos de pai e fundador da química remeteu-se a uma prospecção do encontro entre a alquimia e a química. A busca do entendimento dos iniciadores do uso do conhecimento para articulação da história que contemplassem as origens da alquimia, inclinou-se a fatores de inconsistências devido à complexidade no conceito de margens da produção de ciência. O paradoxo desta temática está nos primórdios da evolução humana, sustentada desde o simples manuseio de artefatos naturais, transformação de matéria-prima e desenvolvimento de tecnologias. Precária de comprovações, a alquimia segue algumas vertentes que a representa na história da humanidade. Dentre estas vertentes ou leituras estão: A cética voltada ao charlatanismo, uma histórica que faz releitura crítica aprofundada e outra que admite o realismo fantástico. Baseada nos conhecimentos acumulativos da ciência e na busca de explicações de contorno históricos formulou-se hipóteses que justificassem a ausência das transmutações alquímicas. Dentre estas hipóteses estão: Dizimação pela peste negra, forte influência da igreja, destruição pela própria descoberta, poder econômico e inveja e o conhecimento científico. Referenciadas por uma construção dualística, as práticas alquímicas, mesmo acarretadas de misticismo formalizaram um viés científico, porém, paralelo aos conceitos químicos atribuídos a ciência antiga. O artigo consiste de uma abordagem cronológica e conceitual inerentes aos fatos históricos atrelados a uma dicotomia ideológica entre a alquimia como antecessora da temática construtiva e estruturadora dos conhecimentos químicos e a ciência química com entrelaces científicos distinta dos devaneios exacerbados da alquimia. Descreve feitos elementares da história na busca de linearizar ou acrescer uma possível coesão do conhecimento em vertentes distintas, porém, próximas quando sequenciadas como ciência. Remete-se por meio de leituras e estudos uma prospecção da alquimia com ênfase na precária existência de registros históricos para ligação e ou validação do elo com a química. Ressalta os atrasos científicos em detrimentos ao poder econômico, como também a limitação do conhecimento como forma de controle. .
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