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Direito de Laje

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Cristiano Chaves de Farias Martha El Debs Wagner Inácio Dias DIREITO DE LAJE. do
puxadinho à digna moradia
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1 Cristiano Chaves de Farias Martha El Debs Wagner Inácio Dias DIREITO DE LAJE do puxadinho à digna moradia 2018
2 Capítulo 1 A LAJE COMO UM INSTRUMENTO BRASILEIRO DE REGULAMENTAÇÃO DE MORADIA 1.1. Conceito Barracão de zinco Sem telhado, sem pintura Lá no
morro Barracão é bangalô Lá não existe Felicidade de arranha-céu Pois quem mora lá no morro Já vive pertinho do céu Tem alvorada, tem passarada Alvorecer
Sinfonia de pardais Anunciando o anoitecer (Ave-Maria no Morro, Herivelto Martins) Em uma cidade qualquer deste país é possível imaginar a cena em que um
dos �lhos constrói, com autorização dos pais, através de uma doação, muitas vezes instrumentalizada por documento particular, simples e direto, uma nova
edi�cação na laje da casa dos pais, construção esta independente. Com o passar do tempo, a dita construção, se aprimorava 19
3 DIREITO DE LAJE do puxadinho à digna moradia e restava a insegurança de não haver registro próprio como um direito para o titular do direito sobre a laje, e
sobre esta incerteza seguiam as partes, através de brigas de famílias, divórcios, tentativas de transmissões a terceiros, locações... Um sem número de obras,
esparramadas por este Brasil, estão edi�cadas sobre um sistema que correu à margem da lei. Aos possuidores (único instituto aplicável ao caso), eram furtados os
acessos à sucessão, transmissão garantida, tutela petitória, en�m, um sem número de direitos decorrentes da qualidade de proprietário. Qualidade esta que, de
fato, era condizente com a situação em que se encontrava o lajeário. Tratava-se de fenômeno social que gravitava em um limbo completo, e, mesmo não havendo
qualquer ilicitude intrínseca em sua estrutura, gerando grave instabilidade para os que dele dependiam, sem que houvesse qualquer fundamento para tamanha
desídia. Pior, sobre a laje �rmou-se uma visão torta e desacertada, vinculando-a a condições de carência de recursos ou de aglomerados não urbanizados,
quando, na verdade, em qualquer esfera econômica é possível detectar o fato. Havia um claro descompasso entre o direito legislado e o direito construído no
meio social, ou, ao menos, o direito requerido pelos cidadãos para regulamentar, com estabilidade e objetividade, as suas relações. Este fato contrasta com a
comum discussão entre o que é legal e o que é ilegal, uma vez que manter relações legítimas à soleira da lei é legar incerteza e impossibilidade a todos os que, por
necessidades variadas, buscaram dispor ou tutelar o espaço físico que, comumente, se denomina laje. Esta incerteza, que antes somente poderia ser solucionada
através de complexas e pontuais alternativas (como a conversão da edi�cação em condomínio comum ou edilício, a depender), encontrou guarida na MPV 759,
convertida na Lei , de 11 de julho de 2017, que dispõe, dentre outros pontos, da regularização fundiária urbana e rural. A laje ou direito sobre a laje (ou, ainda,
direito de laje), pode ser conceituada como a nova lâmina de propriedade criada através da cessão, onerosa ou gratuita, da superfície superior ou inferior de uma
construção (seja ela sobre o solo ou já em laje) por parte do proprietário (ou lajeário) da mesma, para que o titular do novo direito possa manter unidade
autônoma da edi�cação original. Buscando em doutrina outras conceituações, vê-se que a laje (...) em curtas palavras, seria a possibilidade de construir 20
4 Cap. 1 A LAJE COMO UM INSTRUMENTO BRASILEIRO DE REGULAMENTAÇÃO DE MORADIA (...) sobre edi�cação alheia, aproveitando-se da sobre do respectivo
volume vertical acima do solo 1. Analisando estruturalmente, percebe-se que, e isso se trata de inovação trazida sobre o texto original da MPV, a laje pode ser
constituída tanto de forma ascendente quanto descendente em relação à construção original, não importando se se trata de construção sobre o solo ou
construção que já se fez em laje, de acordo com o seguinte esquema : Laje em Sobrelevação Sobrelaje (SOBRELAJE) Construção-base Laje em Sobrelevação Laje
em Infrapartição Construção-base A legislação prevê desta forma, como se verá de maneira mais detida à frente, a existência da sobrelaje, dando ao lajeário,
�gura que titulariza o direito de laje, a possibilidade de também ceder um novo direito, de forma limitada, visto que necessitará da autorização de todos os demais
titulares de direitos de propriedade ou de laje sobre a edi�cação para a cessão sucessiva do direito de laje. A este tempo, é fundamental que se apresente um
quadro com as principais denominações e �gura derivadas do direito de laje: 1. MAZZEI, Rodrigo. Direito de Superfície. Salvador: JusPodivm,
5 DIREITO DE LAJE do puxadinho à digna moradia Laje principais �guras e denominações Proprietário Lajeário Sobrelaje Laje em sobrelevação Laje em
infrapartição Titulariza o direito de propriedade sobre a construção original (construção-base), em relação à qualquer será criado o primeiro direito de laje.
Titulariza o direito de laje, seja da laje em sobrelevação ou da laje em infrapartição, derivado tal direito de uma propriedade ou de uma laje. É a laje constituída a
partir de uma outra laje. Surge quando o lajeário, devidamente autorizado pelos demais lajeários e proprietários, cede novo direito de laje a terceira pessoa. É o
direito de laje constituído sobre a construção original, aproveitando-se o espaço aéreo livre e sempre em respeito às regras de postura locais e limites de
edi�cação. Trata-se do direito de laje constituído em área abaixo da construção original, com o aproveitamento de garagens ou porões, também com a plena
observação das regras de postura e de segurança para edi�cações. O reconhecimento da laje no rol dos direitos reais (através do acrescido art , XIII, CC), viabiliza
regularização de milhares de edi�cações por todo o país, dando aos envolvidos segurança jurídica e estabilizando o direito sucessório, contribuindo, desta forma,
para a paci�cação social. Não poucas são as relações de propriedade atreladas a situações de laje e que, até a Lei /17, se encontravam sem solução jurídica. Uma
vez estabelecida a cessão da laje, antes da regulamentação, unicamente a posse serviria como elemento de amparo ao lajeário, vez que seu direito não tinha
amparo no rol dos direitos reais. Quando muito, a ele socorriam entendimentos doutrinários que aplicavam a normatização do direito de propriedade a tais
situações, por clara compreensão de proximidade entre os fatos (a laje seria uma projeção da superfície e, como tal, poderia ser tutelada). Patrícia Fonseca, em
trabalho de grande densidade sobre o tema, esclarecia, em momento anterior à nova legislação que: Direito de sobrelevação ou direito de superfície em segundo
grau é o direito de superfície que o primeiro super�ciário concede a outrem para que construa sobre a primeira propriedade separada super�ciária. Desse modo,
o primeiro super�ciário torna-se, em relação ao segundo super�ciário, cedente 22
6 Cap. 1 A LAJE COMO UM INSTRUMENTO BRASILEIRO DE REGULAMENTAÇÃO DE MORADIA de direito real de construir sobre coisa alheia, cujo exercício
originará uma segunda propriedade separada super�ciária sobre a primeira. (...) No atual estado do nosso direito, conforme anota Ricardo Pereira Lira, não se
admitem propriedades distintas superpostas sem a propriedade indivisa de fração ideal do solo por parte de todos os proprietários distintos. (...) Observa-se,
porém, o fato social impondo modi�cações no direito. Nas favelas do Rio de Janeiro, nasceu o direito de laje, conforme o qual os moradores alienam a terceiro o
direito de construir sobre a sua laje, �cando da posse exclusiva do terceiro a moradia por ele construída 2. A aplicação da superfície, alternativa que seguia ao
beiral da lei, resta, agora, desnecessáriaalém do que não se deve reconhecer a laje como uma espécie de superfície, mas um novo direito real, especial, com
características próprias. A solução, a seu tempo, era fundamental para se tentar dar aos alijados mecanismos para a tutela de seu direito e um mínimo de
possibilidade de aproveitamento econômico e transmissão com validade jurídica. Mas não era o su�ciente. O novel instituto, encartado na Lei /17, dá às dezenas
de milhares de pessoas que se encontravam à margem da lei, possibilidade de, mediante formalização de escritura pública ou particular, registrar seu direito, de
forma autônoma e passar a exercer, plenamente, os efeitos decorrentes de tal situação. Aqui, ressalte-se, fala-se em escritura pública ou particular com base no
disposto no art. 108, CC: Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos negócios jurídicos que visem à constituição, transferência,
modi�cação ou renúncia de direitos reais sobre imóveis de valor superior a trinta vezes o maior salário mínimo vigente no País. Como, para a laje, diferentemente
do que ocorre com a superfície (art , segunda parte, CC), não há dispositivo expresso acerca da necessidade de forma pública ou outra especial, insta
compreender que ambas as formas, respeitado o limite de valor (trinta salários mínimos), poderão ser utilizadas. Ainda neste ponto, de se afastar qualquer
comparação com o usufruto para �xação do valor do bem (no caso do usufruto, 2. MAGNO DE OLIVEIRA, Patrícia Fonseca. Direito de laje: uma análise civil-
constitucional do direito de superfície em segundo grau. Disponível em uploads/2014/08/pm_direito-de-laje.pdf?x Acesso em p
7 DIREITO DE LAJE do puxadinho à digna moradia 1/3 do valor do imóvel), visto que a laje não tem valor vinculado à edi�cação previamente existente e pode ser
objeto de avaliação própria, dado seu potencial para construção e utilidade direta. A laje deve ser objeto de valoração própria, dada sua extensão, qualidade,
localização etc., e não há previsão legal acerca de qualquer percentual �xo derivado do imóvel original. Tendo a laje valor superior a trinta salários mínimos,
impende reconhecer que será necessária a forma pública para sua validade do ato e posterior registro. É de se supor que a transmissão intervivos por contrato de
cessão encontrará forte concorrente nas aquisições da laje por usucapião, vez que as dezenas de milhares de edi�cações em tais condições devem encontrar
nesta última uma alternativa concreta e direta, face às mais diferentes formas de transmissão, falecimentos e indisponibilidade dos proprietários para a promoção
de medidas de consolidação da laje neste momento. Tenha-se que a laje é fenômeno detectável nas mais variadas camadas sociais, e com variados prazos de
existência. O largo período de ausência legislativa deixa patente que muitas serão as pessoas que poderão se socorrer deste direito para regularizarem situações
pregressas. E, diante deste largo de prazo de não regulamentação (visto que o Brasil demorou em reconhecer tanto a superfície e, mais ainda, a laje) não é de se
assustar que se depare nos Ofícios Registrais Imobiliários, mormente em situações anteriores à profunda pro�ssionalização por que vem passando a área,
situações que envolve registro de laje muito tempo antes da existência da lei. A par da agressão ao art. 167, LRP, não se crê, no aspecto material, possa o registro
ser convalidado, a partir de interpretação dos arts. 170 e 189 CC, para que se evitem situações de difícil ou impossível solução. Pense-se na anulação de um
registro (de laje) indevidamente feito na década de 90 cujos proprietários da construção original já tenham falecido. Isto poderá desencadear a necessidade de
retorno do bem a um espólio inexistente, sobrepartilha do mesmo e efetivação do correspondente registro da laje. Apesar da estrita legalidade que conduz a
atividade cartorária e da atuação das corregedorias, acredita-se que esta alternativa, visando o escopo da lei, será a mais acertada. Não se está defendo aqui,
ilegalidade ou transgressão do folio real, mas sim necessidade de que se regularizem as situações controversas anteriormente concretizadas com o mínimo de
prejuízo para o titular do direito. Neste tópico destinado à conceituação, é necessário abordar a denominação utilizada pelo legislador. Em que pese o termo laje
não se 24
8 Cap. 1 A LAJE COMO UM INSTRUMENTO BRASILEIRO DE REGULAMENTAÇÃO DE MORADIA revestir da pompa e tecnicismo tão comuns no linguajar jurídico,
visto que propriedade em sobrelevação ou outras formas pudessem dar um especial destaque para o tema, entende-se que no caso, acertou na mosca a mens
legis ao escolher e respeitar a origem do instituto, nascido que foi diretamente dos meandros das relações sociais, denominado de forma que o povo, o
homem/mulher comum compreende, com clareza e objetividade, digni�cando, sobremaneira, o novo direito real. Informa Carlos Eduardo Elias de Oliveira, que em
primeiro lugar, a nomenclatura laje não foi a mais técnica, pois esse novo direito real retrata um direito real de superfície de graus sucessivos (segundo, terceiro
etc.), que também poderia ser chamado de direito real de sobrelevação. Todavia, por força da fama popular granjeada pela expressão, o Parlamento preferiu
manter o nome atécnico. Perceba que, apesar de ser nomeado como direito real de laje, esse direito real também pode ser instituído para formalizar a titularidade
de um direito real sobre andares subterrâneos, de modo que não é apenas a laje que serve de ponto de partida, mas também o solo 3. Faz-se, aqui, ressalva à
classi�cação da laje como espécie de direito de superfície, vez que não se concorda, nesta obra, com tal posicionamento. A palavra laje, em que pese seu pouco
conteúdo técnico, traz enorme vantagem também detectável na nomenclatura de outros direitos reais (servidão, usufruto, propriedade etc.): é um termo que
pode ser sentido pelo sujeito, que pode ser compreendido pela razão e apreendido por diversos sentidos. Ao se mencionar laje o interlocutor é capaz de
exempli�car e visualizar o que se expressa, dando um primeiro (e fundamental) passo para a operabilidade. Esta característica é deveras importante para a solidez
e utilidade de um instituto. Como exemplo, tenha que a propriedade, apesar de difícil (ou impossível) conceituação, tem seu conteúdo facilmente apreendido
(como já ensinava Caio Mário), até mesmo por uma criança, que consegue na simples expressão do é meu o mais profundo sentido de ser proprietário e de
reconhecimento da propriedade. Dar ao cidadão o sentido exato do seu direito, afastando uma terminologia que, apesar de técnica, distanciaria sujeito e relação
jurídica, sem uma real 3. ELIAS DE OLIVEIRA, Carlos Eduardo. Direito real de laje à luz da Lei nº , de 2017: nova lei, nova hermenêutica. Textos para Discussão
Núcleo de Estudos e Pesquisas da Consultoria Legislativa. Disponível em https://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-de-estudos/ textos-
para-discussao/td238/view. Acesso em p.5. 25
9 DIREITO DE LAJE do puxadinho à digna moradia necessidade para tanto, foi o melhor caminho. A distância da técnica comunica, simpli�ca e pode contribuir
para a maior legitimidade e efetividade do direito de laje. É o direito nascido do fato e preocupado em regular e paci�car as situações a ele vinculadas Breve
histórico e experiência do direito comparado O histórico legislativo do direito da laje é por demais recente para gerar qualquer asserção sobre o mesmo. Mas a
sua existência, através dos olhos da doutrina, como a conhecida dissertação de mestrado de Rodrigo Mazzei (aqui referenciada através do livro dela originado)
além de muitos outros estudos, que anteciparam a necessidade do reconhecimento da superfície em sobrelevação ou do direito de laje. Não há, por outro lado,
sentido em que se faça um recorrido histórico sobre o direito de superfície, visto que isto fugiria ao foco dado à presente obra. Mas é fundamental que secompreenda que as primeiras linhas acerca do que hoje se desenha como o direito real de laje nasceram da adequação de situações especiais, de propriedades
em sobrelevação, que trouxeram especial re�exão por parte dos estudiosos. Os regramentos da superfície, assim trataram o tema. De um lado, o Estatuto da
Cidade, em seu art. 21, 1º, determinava que: 1 o O direito de superfície abrange o direito de utilizar o solo, o subsolo ou o espaço aéreo relativo ao terreno, na
forma estabelecida no contrato respectivo, atendida a legislação urbanística. A restrição legal feita deixa claro que a intenção do legislador não era a de possibilitar
a cessão da superfície do imóvel já construído, já que a utilização do espaço aéreo se direcionava unicamente ao terreno ( espaço aéreo relativo ao terreno ),
deixando de lado uma série de situações especí�cas, como a laje. Note-se, por outro lado, que a cessão do subsolo estava contemplada, viabilizando o
reconhecimento das lajes em infrapartição. Contudo, não havia espaço, não sem contrariar o dispositivo legal, para que se reconhecesse a cessão do espaço aéreo
da laje como uma forma de direito de superfície. Alternativa que se tinha era a formação de uma relação contratual entre o super�ciário e o sobrelevatário como
meio de se criar alguma segurança jurídica para o caso. 26
10 Cap. 1 A LAJE COMO UM INSTRUMENTO BRASILEIRO DE REGULAMENTAÇÃO DE MORADIA Aqui, aproveitando o comentário que permeia o Estatuto da Cidade,
não se deve confundir o direito de laje com a superfície por cisão. Nesta segunda, não há discussão sobre o espaço aéreo sobre as edi�cações ou plantações já
existentes, mas sim a possibilidade de que se constitua direito de superfície sobre terreno já edi�cado ou plantado, gerando-se a cisão entre a propriedade do
solo e as já existentes acessões, o que tem grande valia econômica, gerando para o proprietário do imóvel a possibilidade de alienar o solo e ainda utilizar
(enquanto super�ciário) as acessões, ou a obtenção de renda com a transmissão dos bens construídos e plantados, mediante recebimento do solarium ou cânon,
na periodicidade estipulada pelas partes. O Código Civil trazia redação mais confusa, ao determinar que o direito de superfície não autoriza obra no subsolo, salvo
se for inerente ao objeto da concessão (art , p.u., CC), deixando-se claro que tal dispositivo não impedia a cessão de laje em infrapartição, mas di�cultava a
aplicação analógica de seus regramentos. O Código Reale, contudo, em razão da pouca amplitude do seu texto em tema de superfície, acabava por viabilizar a
cessão de superfície em sobrelevação, visto determinar que o proprietário pode conceder a outrem o direito de construir ou de plantar em seu terreno, não
dispondo que a edi�cação deveria estar vinculada ao espaço aéreo direto do terreno, mas sim que era possível edi�car em seu terreno (não havendo qualquer
relação direta obrigatória). Nota-se, assim, que neste primeiro momento coube à doutrina dar azo aos anseios sociais e buscar alternativas para tentar aplacar a
sede de regulamentação das construções em laje que se espalham pelo país. E, mais uma vez, note-se que tal forma de construção não está vinculada ou é
nascida de classe social, mas sim é fenômeno rami�cado pelos diversos estratos e nas mais variadas localidades. Em dezembro de 2016 o Executivo Federal fez
publicar a MPV 759, tratando de vários temas vinculados à regularização fundiária. Dentre eles, encontrava-se a Laje, que assim fora tratada: TÍTULO XI CAPÍTULO
ÚNICO Art A. O direito real de laje consiste na possibilidade de coexistência de unidades imobiliárias autônomas de titularidades distintas situadas em uma
mesma área, de maneira a permitir que o proprietário ceda a 27
11 DIREITO DE LAJE do puxadinho à digna moradia superfície de sua construção a �m de que terceiro edi�que unidade distinta daquela originalmente construída
sobre o solo. 1º O direito real de laje somente se aplica quando se constatar a impossibilidade de individualização de lotes, a sobreposição ou a solidariedade de
edi�cações ou terrenos. 2º O direito real de laje contempla o espaço aéreo ou o subsolo de terrenos públicos ou privados, tomados em projeção vertical, como
unidade imobiliária autônoma, não contemplando as demais áreas edi�cadas ou não pertencentes ao proprietário do imóvel original. 3º Consideram-se unidades
imobiliárias autônomas aquelas que possuam isolamento funcional e acesso independente, qualquer que seja o seu uso, devendo ser aberta matrícula própria
para cada uma das referidas unidades. 4º O titular do direito real de laje responderá pelos encargos e tributos que incidirem sobre a sua unidade. 5º As unidades
autônomas constituídas em matrícula própria poderão ser alienadas e gravadas livremente por seus titulares, não podendo o adquirente instituir sobrelevações
sucessivas, observadas as posturas previstas em legislação local. 6º A instituição do direito real de laje não implica atribuição de fração ideal de terreno ao
bene�ciário ou participação proporcional em áreas já edi�cadas. 7º O disposto neste artigo não se aplica às edi�cações ou aos conjuntos de edi�cações, de um ou
mais pavimentos, construídos sob a forma de unidades isoladas entre si, destinadas a �ns residenciais ou não, nos termos deste Código Civil e da legislação
especí�ca de condomínios. 8º Os Municípios e o Distrito Federal poderão dispor sobre posturas edilícias e urbanísticas associadas ao direito real de laje. A redação
dada ao dispositivo carecia de profundas melhorias, como o incompreensível 1º supramencionado, vindo a receber um tratamento extenso quando da tramitação
legislativa. A mencionar-se a tramitação legislativa, esta não se deu sem percalços, destacando-se o retorno do texto à Câmara dos Deputados, após a aprovação
de�nitiva no Senado Federal e envio para sanção em cumprimento à Medida Cautelar no Mandado de Segurança n , cuja relatoria coube ao Min. Roberto Barroso,
visto que não houve apreciação por parte da primeira casa das emendas redacionais anteriormente aprovadas. Ao �nal, passou esta a ser a redação do Direito
real de Laje, já incluído no corpo do Código Civil: 28
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