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1a Questão (Ref.:201507265072) Pontos: 0,1 / 0,1 Em sede de tutela de execução, o CPC prevê que o juiz deve tomar decisões com base no princípio da menor onerosidade. Marque abaixo a opção que representa o real significado de tal princípio e sua devida aplicação em casos concretos. Todo executado pessoa jurídica tem o direito protestativo de ver a execução recair sobre os bens da sociedade empresária e jamais responderá, com seu patrimônio próprio. Quando por vários meios puder o exequente e juiz prosseguir com o processo de execução, poderá o primeiro, por direito protestativo, escolher o meio mais eficaz para o recebimento de seu pagamento, ainda que o executado tenha um empobrecimento patrimonial. Em processos de execução, o juiz é mero expectador, havendo para o exequente, direito protestativo sobre os bens penhorados do executado, podendo, inclusive, penhorar bens mais valorosos que o valor do pagamento, mesmo existindo bens de menor valor. Todo executado pessoa física pode alegar a existência de bem de família e, portanto, impenhorável, quando o processo de execução for capaz de deixá-lo insolvente. Quando, por vários meios puder prosseguir a execução, o juiz garantirá que se proceda da forma menos onerosa ao patrimônio do devedor. Isto significa, por exemplo, que o exequente não pode penhorar bens mais valiosos do executado, se houver já bens suficientes em quantidade para garantir o juízo. 2a Questão (Ref.:201507265094) Pontos: 0,1 / 0,1 O CPC 2015 dispõe que toda execução deve ser fundada em título executivo judicial ou extrajudicial. Marque a opção que corretamente explica a afirmação anterior. Pela afirmação acima, é correto presumir que os títulos executivos podem ser verbais ou materializados por escrito, ainda que em meio eletrônico. Trata-se do Princípio do Título, que significa que a execução é nula se não houver título executivo certo líquido e exigível. Pela afirmação acima, apenas os títulos executivos extrajudiciais são certos, líquidos e exigíveis, pois as sentenças podem ser modificadas por recursos. Trata-se do Princípio da Isonomia, aplicado à tutela de execução, para evitar que o credor esteja em posição jurídica de presunção de maior legalidade. Trata-se do Princípio da Cartularidade, também aplicável aos títulos de crédito. Por tal princípio, apenas são títulos extrajudiciais os títulos de crédito previstos em lei específica, tal como o cheque, a nota promissória e a duplicata. 3a Questão (Ref.:201507265495) Pontos: 0,1 / 0,1 A fraude a credores tem como requisito: apenas o elemento subjetivo, considerado um ato atentatório à dignidade da justiça. a necessidade de uma decisão judicial interlocutória, reconhecendo ato como existente, válido, porém ineficaz na produção de efeitos jurídicos entre credor-devedor. a existência de uma relação jurídica credor-devedor, o dano patrimonial( insolvência) e o elemento subjetivo (dolo). a necessidade de uma sentença transitada em julgado, reconhecendo a insolvência, não havendo necessidade do elemento subjetivo da intenção de fraudar a determinado credor. o dano patrimonial, mas apenas com relação à bens imóveis com registro público. 4a Questão (Ref.:201507265476) Pontos: 0,1 / 0,1 O processo de execução de um contrato pode ser promovido pelo credor em face do devedor. No entanto, existem hipósteses legais que permitem o exercício do direito de ação em face de outros personagens, distintos do devedor originário. Tais hipóteses legais têm por objetivo não dificultar o acesso à justiça e busca pela pretensão do credor em situações diferenciadas. A respeito de tais hipóteses legais, leia as asserções e, em seguida, marque a opção que representa o acerto jurídico com relação ao tema da Legitimidade Passiva da tutela de execução. I - O credor pode promover a execução em face do devedor originário vivo, mas não em face de seu espólio e sucessores. II - O espólio pode figurar no polo passivo de execuções judiciais. III - O fiador do débito oriundo do título executivo extrajudicial pode ou não figurar no polo passivo de execuções judiciais. IV - O credor poder promover a execução em face do titular do bem vinculado por garantia real ao pagamento do débito. Apenas I e II estão corretas. Apenas II, III e IV estão corretas. Apenas III e IV estão corretas. I e III estão incorretas. I , II e IV estão corretas. 5a Questão (Ref.:201507265065) Pontos: 0,1 / 0,1 São princípios informativos da tutela de execução: Menor onerosidade, inversão do ônus da prova e celeridade. Sujeição patrimonial, isonomia legal e contraditório diferido. Contraditório, isonomia presumida e menor onerosidade. Princípio do título, sujeição patrimonial e menor onerosidade. Contraditório, livre convencimento motivado e publicidade. 1a Questão (Ref.:201507374323) Pontos: 0,1 / 0,1 Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: TCE-CE Provas: FCC - 2015 - TCE-CE - Analista de Controle Externo-Auditoria Governamental. A autoridade federal competente para julgar processo administrativo de imposição de multa decidiu por aplicar a pena de multa ao administrado, impondo-lhe, ainda, o ônus de depositar o respectivo valor como condição de admissibilidade do recurso administrativo cabível. Sabendo que a exigência da autoridade administrativa contraria teor da súmula vinculante 21 (segundo a qual é inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para a admissibilidade de recurso administrativo), o administrado pretende propor reclamação constitucional para que não seja obrigado a depositar o valor da multa como condição de admissibilidade do recurso administrativo. De acordo com a Constituição Federal, a reclamação constitucional é, em tese, cabível, devendo ser proposta perante o Supremo Tribunal Federal incabível cabível, devendo ser proposta perante o Tribunal Regional Federal competente cabível, devendo ser proposta perante a autoridade administrativa superior cabível, devendo ser proposta perante o Superior Tribunal de Justiça 2a Questão (Ref.:201507374326) Pontos: 0,0 / 0,1 Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: TRT - 16ª REGIÃO (MA) Prova: FCC - 2014 - TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Os funcionários de uma grande empresa situada na cida- de de São Luis entram em greve e acabam invadindo a sede da empresa durante o movimento e ali permanecem até a solução definitiva do impasse. Insatisfeita a empresa, por intermédio de seu departamento jurídico, resolve ajuízar na Justiça Comum Estadual uma Ação de Reintegração de Posse, que acaba sendo julgada procedente em primeira instância, confirmada pelo Tribunal de Justiça. Os trabalhadores grevistas, através do advogado contratado, vislumbrando violação à Súmula Vinculante nº 23, editada pelo Supremo Tribunal Federal (A Justiça do Trabalho é competente para processar e julgar ação possessória ajuizada em decorrência do exercício do direito de greve pelos trabalhadores da iniciativa privada), nos termos estabelecidos pela Constituição federal, com o escopo de cassar a decisão judicial proferida pela Justiça Comum Estadual do Estado do Maranhão, deverão apresentar, neste caso, Representação ao Conselho Nacional de Justiça. Recurso Ordinário ao Supremo Tribunal Federal. Correição Parcial ao Supremo Tribunal Federal. Agravo de Instrumento ao Supremo Tribunal Federal. Reclamação ao Supremo Tribunal Federal. 3a Questão (Ref.:201507382302) Pontos: 0,1 / 0,1 Ano: 2015 Banca: FUNDATEC Órgão: SISPREM - RS Ao declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo, e tendo em vista razões de segurança jurídica ou de excepcional interesse social, pode o Supremo Tribunal Federal, por maioria de dois terços de seus membros, restringir os efeitos daquela declaração ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de seu trânsito em julgado ou de outro momento que venha a ser fixado. A hipótese citada e legalmente prevista (Lei nº 9.868/1999) trata de: Declaração parcial de inconstitucionalidade. Interpretação conforme, com redução de texto. Modulação de efeitos da decisão. Interpretação conforme, sem redução de texto. Efeito aplicável ao caso concreto. 4a Questão (Ref.:201507369344) Pontos: 0,1 / 0,1 Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: TRF - 3ª REGIÃO Prova: FCC - 2014 - TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Judiciária Em ação civil pública, para anulação de contrato administrativo, na qual preliminar invoque a inconstitucionalidade de lei municipal, será possível, quanto ao controle de constitucionalidade, em decisão proferida pelo juiz de primeiro grau de jurisdição apenas o exercício da modalidade de controle difuso, com efeitos limitados às partes no caso concreto o exercício da modalidade de controle concentrado, embora limitados os efeitos às partes no caso concreto o exercício do controle concentrado e com extensão dos efeitos da decisão à retirada de vigência da lei assim declarada inconstitucional. o exercício da modalidade de controle difuso e com extensão dos efeitos da decisão à retirada de vigência da lei assim declarada inconstitucional o exercício de controle concentrado, mas sem possibilidade de se retirar a vigência da lei, salvo se a decisão for confirmada pelo Tribunal de Justiça 5a Questão (Ref.:201507369801) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a inconstitucionalidade material, podemos afirmar: A inconstitucionalidade material ocorre quando, o conteúdo de uma espécie normativa, afronta totalmente ou parcialmente, outro dispositivo legal, com mesmo tema. Por se tratar do conteúdo da norma é sanável. A inconstitucionalidade material ocorre quando, o conteúdo de uma espécie normativa, afronta totalmente ou parcialmente, outro dispositivo constitucional, com mesmo tema. Só admite a inconstitucionalidade da norma na sua integralidade. Não admite a a declaração de inconstitucionalidade parcial. 1a Questão (Ref.:201507265922) Pontos: 0,1 / 0,1 O executado, uma vez citado em processo de execução por quantia certa poderá: opor Embargos à execução, no prazo de até 15 dias, que terão automaticamente efeito suspensivo, na forma da lei processual civil. requerer, em até 3 dias, o pagamento parcelado, como direito protestativo previsto no CPC 2015. apresentar Impugnação, no prazo de 15 dias, sem contudo, obter efeito suspensivo da execução. se quedar inerte, o que gerará expropriação automática de seus bens penhorados ao exequente. realizar o pagamento total do débito em até 3 dias com redução de 50% dos honorários advocatícios do procurador do exequente. 2a Questão (Ref.:201507265500) Pontos: 0,1 / 0,1 A fraude à execução deve ser reconhecida pelo juízo da execução que: declarará a nulidade total do ato, ou seja, inexistente, inválido e inefizar perante o credor e terceiros. poderá reconhecer o ato inexistente e inválido, mas o credor não poderá utilizar o bem para a expropriação patrimonial e consequente satisfação de seu crédito. deverá determinar a suspensão da execução e atos de expropriação pelo prazo de 06(seis) meses para que o credor promova ação pauliana em desfavor do devedor e de terceiro adquirente do bem, sob pena de decadência do direito de reclamar. declarará o ato anulável, apenas em face de terceiros de boa-fé. deverá reconhecer o ato existente, válido, porém eficaz em face de todos menos o credor, que poderá realizar expropriação do bem específico, caso necessário ao pagamento de seu crédito. 3a Questão (Ref.:201505064055) Pontos: 0,1 / 0,1 O ato processual por meio do qual se buscam e se apreendem bens do executado para empregá-los, de modo direto ou indireto, na satisfação do crédito exequendo denomina-se: adjudicação. penhor. penhora. usufruto. hipoteca. 4a Questão (Ref.:201507266263) Pontos: 0,1 / 0,1 O cumprimento de sentença condenatória de obrigação de entrega de coisa certa será: uma nova fase processual, no mesmo processo originário. um processo autônomo de execução fundado em título executivo judicial. uma nova fase processual, com nova citação do executado. um novo processo de execução, distribuído por dependência ao processo principal. uma nova fase processual, de natureza cautelar, podendo, inclusive, incidir a busca e apreensão da coisa certa. 5a Questão (Ref.:201507265821) Pontos: 0,0 / 0,1 O Princípio da perpetuação da competência foi mitigado no cumprimento de sentença. Tal afirmação é: falsa, pois as regras de competência e tutela de execução são as mesmas da tutela de conhecimento. verdadeira, rompendo com a tradição mais rígida do CPC 1973, que não permitia o cumprimento de sentença fora do juízo que proferiu a decisão. falsa, pois trata-se de cláusula pétrea de direito fundamental constitucional. verdadeira, pois a critério protestativo do credor, o foro e juízo podem ser modificados sem necessidade de validação do juízo que proferiu a sentença condenatória. Verdadeira, considerando que a fase de execução pode ser processada no foro e juízo distintos da fase de conhecimento. 1a Questão (Ref.:201507267251) Pontos: 0,0 / 0,1 No âmbito dos Juizados Especiais Federais Cíveis: somente haverá reexame necessário nas causas entre 20 e 60 salários mínimos. haverá reexame necessário, conforme comando constitucional. somente haverá reexame necessário no deferimente de tutelas de urgência antes de estabecido o contraditório, visando proteger o interesse público. não haverá reexame necessário, salvo no caso de uniformização de jurisprudência que modifique precedente anterior do prórpio juizado. não haverá reexame necessário. 2a Questão (Ref.:201507266053) Pontos: 0,1 / 0,1 Marque a hipótese que não acarreta a extinção da execução. parcelamento do débito requerido pelo executado e validado pelo juiz, mesmo sem anuência do exequente. prescrição intercorrente reconhecida pelo juiz. satisfação da obrigação. renúncia ao crédito pelo exequente. indeferimento da petição incial. 3a Questão (Ref.:201507267519) Pontos: 0,0 / 0,1 É possível afirmar que existem resultados de tutela coletiva oriundos de processos coletivos e outros, mais recententes, oriundos de processos individuais? Sim, pois existem instrumentos processuais que podem, no curso de processos que iniciaram como individuais, afetar umna única decisão a centenas e milhares de outros casos, como ocorre com o IRDR, por exemplo. Não, pois apenas os ritos coletivos têm a previsão dos efeitos das decisões extrapolarem o polo ativo e passivo. Não, por falta de previsão legal e recente decisão do STF em controle concentrado de constitucionalidade. Não, pois seria uma interpretação extensiva e não garantista do devido processo legal. Sim, bastando para tanto que o juiz, desembargador ou ministro profira decisão fundamentada, convertendo o rito original individual em coletivo. 4a Questão (Ref.:201507267236) Pontos: 0,0 / 0,1 Sabe-se que Compete ao Juizado Especial Federal Cível processar, conciliar e julgar causas de competência da Justiça Federal até o valor de sessenta salários mínimos, bem como executar as suas sentenças. A respeito da competência legal, aponte a opção que representa tema que não pode ser demando nos Juizado Especial Federal Cível. a anulação ou cancelamento de ato administrativo federal, salvo o de natureza previdenciária e o de lançamento fiscal; causas de agência própria da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. causas de interesse da Caixa Econômica Federal. causas de interesse de universidades federais. cauas de benefícios previdenciários do INSS. 5a Questão (Ref.:201507267256) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre temas de competência dos Juizados Federais, onde não houver Vara Federal, a causa poderá ser proposta no: Justiça Comum Estadual, a livre distriuição na comarca mais próxima. Vara Federal mais próxima, mas adotando-se o rito previsto na Lei 101259/2001. Vara Federal mais próxima, mas com o rito comum do CPC 2015, salvo na etapa de execução. Juizado Especial Federal mais próximo do foro definido na Lei 9099/90. Justiça Comum Estadual, à livre distribuição em vara de fazenda pública.
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