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CURRICULO TEORIA E PRATICA

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2018 
Introdução: 
Este trabalho te m como objetivo a análise do currículo da educação básica, em especial o currículo da educação infantil. Fazendo relação a Base Comum Curricular Brasileira, para identificar se essa base curricular está sendo empregada e seguida de forma Honesta pela escola e m que escolhi para que es te trabalho aconteces se. As seguintes Informações do trabalho foram disse estadas com base na observação dos currículos Observados do colégio Santo Tomás de Aquino. 
Espaço, tempo, comunicação e expressão, cuidado se com a saúde, com a sexualidade, Com a vida escolar e social, com o meio ambiente, com a cult ura, as linguagens, o lazer, A ciência e a tecnologia. Ao iniciar sua trajetória de vida, as crianças s tem direito a saúde, amor, aceitação e segurança, que constituem m um forte alicerce para suportar as fases 
Posteriores de desenvolvimento. Assim sendo, surge uma nova concepção de creche – 
Ambiente de educação e cuidados — que sinaliza para a fundamental importância de que a este espaço, anteriormente direcionado somente aos cuidados para com a criança, atribua - se um papel educativo complementar junto às famílias. 
As famílias, as instituições e a sociedade como um todo são responsáveis pela infância e Realizam ações que se complementam. Em momento algum uma substituirá a outra, pois são de grande importância para a Educação Infantil. 
O currículo analisado estimula a contextualização do conteúdo s, a organização 
Interdisciplinar e aplicam todo logicas didático - pedagógicas diversificadas A criança desde que nasce é um ser ativo. Possui um repertório de conduta sou reflexos inatos que lhe permite interagir com seu meio e experimentar as primeiras aprendizagens, consistindo nas adaptações que faz às novas condições de vida. O contato do bebê com o meio humano, 
Transforma essas condutas inatas e m respostas complexas. Aos poucos as similar no vas
Experiências, integrando-as aos que já possui, gera da nova s respostas. Es te processo de adaptação o às condições no vãs que surgem se dá ao longo de toda a infância. Durante o 
Primeiro a no de vida, a criança 
Constrói i um pensamento esse incialmente prático, ligado à ação, a percepção e ao 
Desenvolvimento motor. É através dessas ações que a criança processa informações, 
Constrói conhecimentos e se expressa desenvolvendo seu pensamento. Ao final do 
Primeiro a no de vida, as ações da s crianças passa m a ser cada vez mais coordenadas e 
Intencionais. O desenvolvi mento da função simbólica tem importância ao 
Desenvolvimento psicológico e social da criança; internalizam funções s e capacidade ao 
Longo do s e u processo de desenvolvimento e vai situando e ampliando sua participação no universo social. O aperfeiçoamento da linguagem, o aumento do vocabulário deve rá ser permeado pela diversidade de experiências e opor t unidade s se m contextos significativos para a criança. 
N o que se r e fere ao desenvolvimento físico motor, os três primeiros a nos de vida, 
Representam a fase e m que o crescimento ocorre de maneira mais acelerada. Elas 
Quadruplica de peso e dobram a altura em relação ao nascimento, adquirindo movimentos 
Voluntários e coordenados. Controlam a posição d e se u corpo e o movimento das per nas, braços e tronco, significa que correm, rola m, deitam e tantas outra coisa. 
O desenvolvimento motor se dá quando a criança adquire padrões de movimentos 
Musculares, controle do próprio corpo e habilidades motoras, onde alcança 
Possibilidades de ação e expressão. Está prelacio ado com o desenvolvimento psíquico, 
Principalmente no primeiro e no de vida. Ao desenvolver a ação motora da criança está 
Construindo conhecimento próprio sobre o mundo q e a cerca. Est a relação construtiva que a criança estabelece com objetos, acontecimentos e pessoas constituirão uma base 
Fundamental para o seu desenvolvimento cognitivo, afetivo e social. Aos três anos, a 
Criança já possui um repertório de conhecimentos construídos, a partir de suas experiências. Há um desenvolvimento claro 
Das habilidades sociais ampliando o vínculo s afetivos e sua capacidade de participação 
Social. A criança dos três aos cinco a nos de idade, apresenta seu desenvolvimento de 
Forma menos acelerada, caracterizado pelo progresso advindo das fases anteriores. 
O desenvolvimento da capacidade de simbolização progride através da linguagem, da 
Imaginação, da imitação e da linguagem m. Ela faz uso do repertório cada vez mais rico de 
Símbolos, signos, imagens e conceitos para mediar à relação com a realidade e o mundo 
Sócia l. A linguagem é bem desenvolvida, devido a diversificações de situações, pois amplia a expressão verbal, tendo quase que um do mínio completo de todos os sons da língua por volta dos cinco anos de idade. Centrado nos eixos Formação Pessoa l e Social e Conhecimento do Mundo, o ensino e a aprendizagem são atividades conjuntas, compartilhadas, que a seguram à criança ir conhecendo e contribuindo, progressivamente, o mundo que a envolve com os objetos, pessoas, os seus sistemas de comunicação, valores, além de ir conhecendo a s i mês ma. Com o fazer lúdico, pensa reflete e organiza- se para aprende r em dado momento. 
Est as vivências são fundamentais para o processo de alfabetização e letramento. Devem- se 
Considerar os conhecimentos que a criança já possui e suas várias experiências culturais para efetuar a ação pedagógica compartilhando, auxiliando a enfrentar novas perspectivas, mas do modo como à criança vê, apenas orientando e praticando até encontrar o fortalecimento nas relações pessoais, sociais e de conhecimento geral. Propor para as crianças um mundo de interação contribuirá para um desenvolvimento emocional, social, fundamentando-as nas suas formações, e na realidade de cada um. 
. O currículo incentiva a estruturação dos cinco campos de experiências de limitados na 
BNCC que são: O e u, o outro e o nós, é na interação com os pares e com adultos que as crianças vão constituindo um modo próprio de agir, sentir e pensa r e vão descobrindo que existem outro modo se de vida, pessoas diferentes, com outros pontos de vista. Corpo, gestos e movimentos – Com o corpo (por meio dos sentidos, gestos, movimentos impulsivos o u intencionais, coordenados ou espontâneos), a s crianças, desde cedo, 
Exploram o mundo, o espaço e os objetos do seu entorno, estabelecem relações, expressam- se, brincam e produze m conhecimentos sobresi, sobre o outro, sobre o universo social 
E cultural, tornando - se, progressiva mente, conscientes dessa corporeidade. 
Traços, sons, core s e formas – Conviver com diferentes manifestações artísticas, culturais e 
Científicas, locais e universais, no cotidiano da instituição escolar, possibilita à s crianças, por meio de experiências diversificadas, vivenciar diversas formas de expressão e
Linguagens, como as artes visuais (pintura, modelagem, colagem, fotografia etc.), a música, o teatro, a dança e o audiovisual, entre outras. 
Escuta, fala, pensamento e imaginação – Desde o nascimento, as crianças s participam 
De situações comunicativas cotidianas com as pessoas com a s quais interage m. As 
Primeiras formas de interação do bebê são os movimentos do seu corpo, o olhar, a postura corporal, o sorriso, o choro e outros recursos vocais, que ganham sentido com a interpretação do outro. Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações – As crianças vivem inseridas em espaços e tempos de diferentes dimensões, em um mundo constituído de fenômenos naturais e socioculturais. Desde muito pequenas, elas procuram
Se situar em diversos espaços (rua, bairro, cidade et c.) e tempos (dia e noite; hoje, ontem é a manhã et c.). Demonstram também curiosidade sobre o mundo físico (seu próprio corpo, os fenômenos atmosféricos, os animais, as plantas, as transformações da natureza, os diferentes tipos de materiais e as possibilidades de sua manipulação, e t.c.…) 
R EFER EN CI AS 
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Http:/ / base nacionalcomum. Me c.gov. bar/ wp-co nte nt/ up loa ds /2018/02/b ncc -20 de z-s ite .pdf 
DIAS, Fátima Regina Teixeira de Salles; F ARI A, Vitória Líbi a Barreto de Currículo na 
Educação Infantil: Diálogo c om os elementos da Proposta Pedagógica . São Paulo: 
Sc ipione, 2007.

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