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As artérias do membro inferior

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As artérias do membro inferior. A artéria que fornece a maior parte da extremidade inferior é a continuação direta da artéria ilíaca externa. Ela funciona como um único tronco do ligamento inguinal até o limite inferior da fossa poplítea, onde se divide em dois ramos, a artéria tibial anterior e posterior. A parte superior do tronco principal é chamada de artéria femoral, a parte inferior de artéria poplítea.
A Artéria Femoral
A artéria femoral começa imediatamente no ligamento inguinal, a meio caminho entre a espinha ilíaca anterior superior e a sínfise púbica. Ela termina na junção no início do terço inferior da coxa, onde passa por uma abertura no músculo adutor maior para se tornar a artéria poplítea.
O vaso, na parte superior da coxa, fica na frente da articulação do quadril. Na parte inferior do seu curso, fica ao lado medial do corpo do fêmur. Os primeiros 4 cm do vaso estão intimamente relacionados com a veia femoral, em uma bainha fibrosa – a bainha femoral.
No terço superior da coxa, a artéria femoral está contida no triângulo femoral (triângulo de Scarpa) e no terço médio da coxa, no canal adutor (canal de Hunter).
“O canal adutor (canal de Hunter) é um túnel aponeurótico no terço médio da coxa, que se estende desde o ápice do triângulo femoral até a abertura no m. adutor magno. É delimitado, na frente e lateralmente, pelo m. vasto medial; atrás pelo mm. adutores longo e magno. Está recoberto por uma aponeurose forte que se estende desde o m. Vasto medial, através dos vasos femorais até os mm. adutores longo e magno. Repousando sobre essa aponeurose, está m. de sartório. O canal contém a artéria e veia femoral, assim como o nervo safeno.”
No canal adutor, a artéria femoral está mais profundamente situada, sendo recoberta pele, fáscia superficial e profunda, m. sartório e pela aponeurose que cobre o canal. Ainda nesse canal, nervo safeno cruza a artéria femoral de lateral para medial. A veia femoral fica posterior na parte superior e lateral na parte inferior desse trajeto.
Os ramos da artéria femoral são: epigástrica superficial, pudenda externa, circunflexa ilíaca superficial, femoral profunda e descendente do joelho.
A Artéria Femoral Profunda
É um vaso grande que se origina da parte lateral e posterior da artéria femoral, cerca de 2 a 5 cm abaixo do ligamento inguinal. Num primeiro momento, fica lateral à artéria femoral, depois corre posteriormente à ela. A parte terminal da a. femoral profunda às vezes é chamada de quarta artéria perfurante.
Este vaso, às vezes, surge do lado medial e, mais raramente, da parte posterior da artéria femoral.
Porém, uma peculiaridade mais importante do ponto de vista cirúrgico, é a relativa à altura em que o vaso surge. Em 75% dos casos, ela surge de 2,25 a 5 cm abaixo do ligamento inguinal. Em alguns casos, a distância é inferior a 2,25 cm. Ocasionalmente, a distância entre a origem do vaso e o ligamento inguinal é superior a 5 cm. E mais raramente, surge antes da artéria ilíaca passar pelo ligamento inguinal.
Ramos: circunflexa femoral lateral, circunflexa femoral medial, perfurantes e muscular.
Artéria Ilíaca e Artéria Femoral Profunda
Artérias do Membro Inferior – Artéria Ilíaca e Artéria Femoral Profunda
“A fossa poplítea é um espaço em forma de losango localizado na parte de trás da articulação do joelho. Lateralmente, é delimitada pelo m. bíceps femoral; acima pelo m. plantar; pela cabeça lateral do m gastrocnêmio abaixo e medialmente é limitado pelo m. semitendíneo e m. semimembranoso. O soalho é formado pela superfície poplítea do fêmur e ligamento poplíteo. A fossa está recoberta pela fáscia lata.
Conteúdo: A fossa poplítea contém os vasos poplíteos, os nervos fibular e tibial, o término da veia safena parva e a parte inferior do nervo cutâneo femoral posterior.”
Fossa poplítea
Fossa poplítea.
A Artéria Poplítea
A artéria poplítea é a continuação da artéria femoral durante seu curso na fossa poplítea. Estende-se desde a abertura do m. adutor magno até a borda inferior da fossa poplítea, onde se divide em artéria tibial anterior e posterior.
Ela termina em dois ramos, a artéria tibial posterior que parece ser sua continuação, pois continua seguindo o mesmo trajeto; artéria fibular.
Ramos: superior lateral do joelho, superior medial do joelho, inferior lateral do joelho e inferior medial do joelho.
Fossa poplítea
Fossa poplítea.
Fossa poplítea
Fossa poplítea
Artéria Tibial Anterior
A artéria tibial anterior começa na bifurcação da a. poplítea, na borda inferior da fossa poplítea, passa para a frenta através da abertura acima da borda superior da membrana interóssea. Desce então na superfície anterior da membrana interóssea, aproximando-se gradualmente da tíbia; na parte inferior da perna, repousa sobre este osso, e depois na frente da articulação do tornozelo, onde é mais superficial e torna-se artéria dorsal do pé.
Artéria Tibial Anterior
Artéria Tibial Anterior
Ramos: recorrente tibial posterior, muscular, fibular, maleolar medial anterior, recorrente tibial anterior e maleolar lateral anterior.
Artéria Tibial Posterior
A artéria tibial posterior começa na borda inferior da fossa poplítea, oposto ao intervalo entre a tíbia e a fíbula. Ele se estende obliquamente para baixo e, à medida que ele desce, ela se aproxima do lado tibial da perna, estando situada posteriormente à tíbia.
Artéria Poplítea
Artéria Poplítea
Na parte inferior do seu curso, está situada a meio caminho entre o maléolo medial e o processo medial da tuberosidade do calcâneo. Neste ponto, divide-se sob a origem do m. adutor do hálux em artéria plantar medial e lateral.
A artéria tibial posterior segue em intimo contato com o nervo tibial posterior, o m. flexor longo dos dedos, a tíbia e a distalmetente comparte de trás da articulação do tornozelo.
É coberta pela fáscia transversal profunda da perna, que a separa acima do m. gastrocnêmio e sóleo. Está acompanhada por duas veias e pelo nervo tibial, que se situa primeiro no lado medial da artéria, mas logo a cruza posteriormente e está na maior parte do seu curso em seu lado lateral.
Nervos e Vasos da Fossa Poplítea
Nervos e Vasos da Fossa Poplítea.
Ramos: plantar lateral e plantar medial.
Artéria Fibular
A artéria fibular está profundamente situada na parte posterior do lado fibular da perna. Origina-se na parte posterior da tíbia, cerca de 2,5 cm abaixo do limite inferior da fossa poplítea, passa obliquamente em direção à fíbula, e depois desce ao longo do lado medial desse osso.
Em seguida, corre atrás da sindesmose tibiofibular e divide-se em ramos laterais do calcâneo que se ramificam nas superfícies laterais e posteriores do calcâneo. Está recoberta, na parte superior do seu curso, pelo m. sóleo e fáscia transversal profunda da perna; abaixo, pelo m. flexor longo do hálux.
Artéria Tibial Posterior e Artéria Fibular
Artéria Tibial Posterior e Artéria Fibular.
Ramos: muscular, perfurantes e maleolar lateral
Artéria Dorsal do Pé
A artéria dorsal do pé, também conhecida como artéria pediosa, é a continuação da a. tibial anterior. Passa pela a frente da articulação do tornozelo ao longo do lado tibial do dorso do pé e estende-se até a parte proximal do primeiro espaço intermetatasiano, onde se divide em dois ramos, artéria arqueada e artéria plantar profunda.
A artéria dorsal do pé pode ser maior que o habitual, para compensar uma artéria plantar deficiente. Os seus ramos terminais para os dedos dos pés podem estar ausentes, sendo os dedos dos pés então vascularizados pela a. plantar medial. Pode ainda acontecer dela ser completamente substituída por um grande ramo perfurante da artéria fibular.
Ramos: tarsal lateral, arqueada, tarsal medial, primeira metatarsal dorsal e plantar profunda.
Artérias do Pé - Vista Anterior
https://www.anatomiaonline.com/arterias-membro-inferior/
As Artérias do Membro Superior
As artérias do membro superior. A artéria que vasculariza o membro superioré continua, um mesmo vaso único desde seu início até o nível cotovelo; mas durante seu trajeto recebe nomes diferentes, de acordo com as regiões pelas quais ele passa. Artéria Subclávia, Artéria Axilar e Artéria Braquial. 
As artérias do membro superior
A parte do vaso que se estende desde a sua origem até a borda externa da primeira costela é denominada artéria subclávia. A partir deste ponto até a borda inferior da axila é chamado de artéria axilar; da margem inferior do espaço axilar até o cotovelo é denominada artéria braquial. Neste ponto, esse vaso único e termina se dividindo em dois ramos o radial e o ulnar.
A Artéria Subclávia
Do lado direito, a artéria subclávia surge do tronco braquiocefálico (antiga artéria inominada) por trás da articulação esternoclavicular direita. Do lado esquerdo se origina diretamente do arco da aorta. Os dois vasos, portanto, na primeira parte de seu curso, diferem em comprimento, direção e relação com estruturas vizinhas.
Para facilitar seu estudo e sua descrição, cada artéria subclávia é dividida em três partes.
A primeira porção se estende desde a origem do vaso até a borda medial do músculo escaleno anterior.
A segunda está localizada posteriormente a esse músculo.
A terceira se estende desde a margem lateral do músculo escaleno anterior até a borda externa da primeira costela, onde passa se chamar artéria axilar.
As primeiras porções das duas artérias subclávias requerem descrições separadas, já a segunda e a terceira porção das duas artérias são praticamente iguais.
Primeira Porção da Artéria Subclávia Direita
A primeira porção da artéria subclávia direita se origina do tronco braquiocefálico, posteriormente à parte superior da articulação esternoclavicular direita e corre superior e lateralmente para a margem medial do músculo escaleno anterior. Em alguns casos ela se projeta superiormente à clavícula durante esse trajeto.
Primeira Porção da Artéria Subclávia Esquerda
A primeira porção da artéria subclávia esquerda surge diretamente do arco da aorta, posteriormente à artéria carótida comum esquerda, ao nível da quarta vértebra torácica. Ela ascende na cavidade mediastinal superior até a raiz do pescoço e depois, através de arqueamento lateral discreto, corre em direção para a borda medial do músculo escaleno anterior.
Artéria Subclávia – Variações dos seus ramos
 Segunda e Terceira Porções da Artéria Subclávia
A segunda porção da artéria subclávia está localizada posteriormente ao músculo escaleno anterior. Essa porção é muito curta e forma a parte mais alta do arco percorrido por esse vaso.
A terceira porção da artéria subclávia corre para baixo e lateral da margem lateral do m. escaleno anterior até a borda externa da primeira costela, onde passa ser chamar artéria axilar. Esta é a porção mais superficial do vaso, ou seja, a parte do vaso que está mais próxima da pele.
Ramos:
– Artéria Vertebral
– Artéria Torácica Interna ou Mamária Interna
– Tronco Tireocervical
– Tronco Costocervical
A Artéria Axilar
A artéria axilar nada mais é do que a continuação da artéria subclávia. Começa na borda externa da primeira costela e termina na borda inferior do tendão do m. redondo maior, onde passa a se chamar artéria braquial. Sua direção varia de acordo com a posição do membro; assim, o vaso é quase reto quando o braço está direcionado perpendicularmente com o tronco (braços em abdução), côncavo para cima quando o braço é elevado acima disso e convexo para cima e para a lateral quando o braço está ao lado do corpo (posição anatômica).
Na sua origem, a artéria está situada profundamente no oco axilar, porém perto da sua porção mais distal é superficial, sendo recoberta apenas por fáscia e pele.
Para facilitar o estudo e a descrição deste vaso, ele pode ser dividido em três porções; A primeira parte é superior, a segunda é posterior e a terceira e inferior ao músculo peitoral menor.
Os ramos da artéria axilar variam consideravelmente em diferentes pacientes. Ocasionalmente, as artérias subescapulares, humeral circunflexa e profunda surgem de um tronco comum, e quando isso ocorre, os ramos do plexo braquial circundeiam esse tronco em vez do vaso principal.
A Artéria Braquial
A artéria braquial começa na margem inferior do tendão do músculo redondo maior, e, passando pelo braço, termina cerca de 1 cm abaixo da articulação do cotovelo, onde se divide em artérias radial e ulnar. Logo em sua origem, a artéria braquial está situada medialmente ao úmero. Porém, à medida que corre ao longo braço, ela passa a repousar gradualmente na face anterior desse osso, e sobre a articulação do cotovelo, fica situado bem no meio, exatamente entre os dois epicôndilos do úmero.
Ela é bem superficial em toda a sua extensão, sendo facilmente palpada em indivíduos magros recoberta. Anteriormente, está recoberta pelas fáscias superficial e profunda, assim como pela pele. Medialmente, sua metade superior tem íntima relação com os nervos cutâneos e ulnares medianos do braço, sua metade inferior tem relação com o nervo mediano. A veia basílica fica no seu lado medial, mas é separada dela na parte inferior do braço pela fáscia profunda. A artéria braquial é acompanhada por duas veias que recebem o mesmo nome.
A Artéria Radial
A artéria radial tem origem com a mesma direção que a artéria braquial, dando a impressão que é o mesmo vaso que continua correndo em direção a mão. Porém, tem calibre menor que a sua vizinha, a artéria ulnar.
Após surgir da bifurcação da artéria braquial, ela passa pelo lado radial do antebraço e corre nessa posição até o punho. Em seguida, faz uma curva para trás, em torno do lado lateral do carpo, sob os tendões do m. abdutor longo dos dedos e mm. extensor longo e curto dos dedos para a extremidade superior do espaço entre os ossos do primeiro e segundo metacarpos.
Finalmente, ela avança entre as duas cabeças do primeiro m. dorsal interósseo, na palma da mão, onde cruza os ossos do metacarpo e no lado ulnar da mão se une com o ramo palmar profundo da artéria ulnar para formar o arco palmar profundo.
A artéria radial, portanto, consiste em três porções, uma no antebraço, uma segunda na parte posterior do punho e uma terceira na mão.
A Artéria Ulnar
A artéria ulnar é o maior dos dois ramos terminais da artéria braquial, começa um pouco abaixo da articulação do cotovelo. Passando obliquamente para baixo, atinge o lado ulnar do antebraço em um ponto a meio caminho entre o cotovelo e punho.
Em seguida, ela corre ao longo da borda ulnar para o punho, cruza o ligamento transverso do carpo no lado radial do osso pisiforme, e imediatamente além deste osso se divide em dois ramos, que participam da formação dos arcos palmar superficial e profundo.
O arco palmar superficial é formado predominantemente pela artéria ulnar, e pelo ramo palmar superficial da artéria radial. Este arco passa ao longo da palma da mão em um formato curvo.
O arco palmar profundo é formado principalmente pela porção terminal da artéria radial, com a contribuição da artéria ulnar através de seu ramo palmar profundo. Ele se contrasta com o arco palmar superficial, que é formado predominantemente pela artéria ulnar.

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