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[20 05 2020] Vascularização do Membro Superior

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20.05.2020, quarta-feira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Ramo Colateral: Surge a partir do ramo 
principal num ângulo < 90º, nele o sangue 
segue no mesmo sentido da A. principal. 
• Ramo Recorrente: Segue a partir do ramo 
• principal num ângulo > 90º, o sangue nele 
corre no sentido oposto do ramo da A. 
principal. 
• Anastomose: Comunicação entre 2 ramos 
colaterais. 
• Ramo Terminal: Quando o ramo principal 
se divide em dois., “deixando de existir” 
 
 
 
 
 
 
 
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§ 
VASCULARIZAÇÃO DO MEMBRO SUPERIOR 
por Carlos Eduardo Campos Mendes 
Conceitos 
Vascularização do membro superior 
 
VASCULARIZAÇÃO DO MEMBRO SUPERIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• Se deriva da artéria subclávia: 
• Se inicia ao nível da primeira costela. 
• Termina no m. redondo menor, onde se torna a A. Braquial e se divide em 3 partes: 
 
 
A. Subclávia
A. Axilar
A. Braquial
A. Radial A. Ulnar
A. Axilar
1ª Parte A. Torácica Superior
2ª Parte
A. Toracoacromial
A.Torácica Lateral
3ª Parte
A. Subescapular
A. Circunflexa Anterior 
do Úmero
A.Circunflexa Posterior 
do Úmero
Artéria axilar 
 
4 ramos (acromial, 
deltoide, peitoral, 
clavicular) 
A. Circunflexa da 
escápula 
A. Toracodorsal 
Rede carpal dorsal 
Arco palmar superficial 
Arco palmar profundo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• Artérias da primeira parte: 
o Artéria torácica superior: irriga o músculo subclávio, músculos no 1o e 2º espaços 
intercostais, alças superiores do m. serrátil anterior e Mm. peitorais sobrejacentes. 
• Artérias da primeira parte: 
o Artéria toracoacromial: Espirala-se ao redor da margem superomedial do M. peitoral 
menor; perfura a membrana costocoracoide (fáscia clavipeitoral); divide-se em 
quatro ramos: peitoral, deltoideo, acromial e clavicular 
o Artéria torácica lateral: Desce ao longo da margem axilar do M. peitoral menor; 
segue até a parede torácica, suprindo a face lateral da mama 
• Artérias da terceira parte: 
o Artéria subescapular: o ramo de maior diâmetro, porém de menor comprimento, 
desce ao longo da margem lateral do m subescapular na parede posterior da axila. 
Logo termina dividindo-se nas artérias circunflexa da escápula e toracodorsal. 
▪ Artéria circunflexa da escápula: não raro o maior ramo terminal da artéria 
subescapular, curva-se posteriormente ao redor da margem lateral da 
escápula, seguindo posteriormente entre os Mm. subescapular e redondo 
maior para irrigar músculos no dorso da escápula. 
▪ Artéria toracodorsal: continua o trajeto geral da artéria subescapular até o 
ângulo inferior da escápula e irriga os músculos adjacentes, sobretudo o 
latíssimo do dorso. 
o Artéria circunflexa anterior do úmero: É menor que a posterior, segue em sentido 
lateral, profundamente aos Mm. coracobraquial e bíceps braquial. Dá origem a um 
ramo ascendente que supre o ombro. 
o Artéria circunflexa posterior do úmero: É maior, atravessa a parede posterior da 
axila medialmente, através do espaço quadrangular, com o nervo axilar para irrigar 
a articulação do ombro e os músculos adjacentes (p. ex., deltoide, redondos maior 
e menor, e cabeça longa do tríceps braquial) 
 
 
 
 
• É responsável pela irrigação arterial principal do braço e é a continuação da A. axilar. 
 
Artéria braquial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• Artéria Radial 
o Suas pulsações podem ser palpadas em todo o antebraço, o que a torna útil na 
demarcação anterolateral dos compartimentos flexor e extensor do antebraço. 
o A A. recorrente radial participa das anastomoses arteriais periarticulares no cotovelo 
por meio de anastomose com a A. colateral radial, um ramo da A. braquial profunda 
• Artéria Ulnar: 
Artéria braquial
A. Braquial profunda
Sulco do N. Radial 
(acompanha o nervo) e 
corpo do úmero
A. Colateral radial
A. Colateral média
A. Colateral ulnar superior
Posterior ao epicôndilo 
medial do úmero 
(acompanha o N. Ulnar)
A. Colateral ulnar inferior
~5 cm a prega do 
cotovelo (medial e anterior)
Artéria nutrícia do úmero
Penetra no canal nutrício 
da face anteromedial do 
corpo do úmero
A. Braquial
A. Radial A. Recorrente radial
A. Ulnar
A. Recorrente ulnar 
anterior
A. Recorrente ulnar 
posterior
A. Interóssea comum
A. Interóssea 
posterior
A. Interóssea 
anterior
Artérias do antebraço 
Anastomosam-se 
Anastomosam-se 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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o Suas pulsações podem ser palpadas na face lateral do tendão do músculo FUC. 
o Ela se divide nas artérias recorrentes ulnares anterior e posterior anastomosam-se 
com as Aa. colaterais ulnares inferior e superior, respectivamente, assim 
participando das anastomoses arteriais periarticulares do cotovelo. 
o A A. interóssea comum origina-se na parte distal da fossa cubital e divide-se quase 
mediatamente nas Aa. interósseas anterior e posterior. 
▪ A. interóssea anterior: tem trajeto distal, seguindo diretamente sobre a face 
anterior da membrana interóssea com o nervo interósseo anterior, enquanto 
a artéria interóssea posterior segue entre as camadas superficial e profunda 
dos músculos extensores na companhia do nervo interósseo posterior. 
▪ A. interóssea posterior: relativamente pequena, é a principal artéria que serve 
às estruturas do terço médio do compartimento posterior. Assim, está quase 
esgotada na região distal do antebraço e é substituída pela A. interóssea 
anterior, que perfura a membrana interóssea perto da margem proximal do 
m. pronador quadrados musculares da A. ulnar, sem nome, irrigam músculos 
na face medial do antebraço, principalmente no grupo flexor-pronador. 
 
 
 
 
 
 
• A artéria radial curva-se dorsalmente ao redor dos ossos escafoide e trapézio e 
atravessa o assoalho da tabaqueira, entra na palma da mão passando entre as cabeças 
do 1o músculo interósseo dorsal e depois gira medialmente, passando entre as cabeças 
do músculo adutor do polegar. 
• A artéria radial termina anastomosando-se com o ramo profundo da artéria ulnar para 
dar origem ao arco palmar profundo, formado principalmente pela artéria radial. Esse 
arco atravessa os ossos metacarpais na porção imediatamente distal às suas bases 
• O arco palmar profundo origina 3 Aa. metacarpais palmares e à A. principal do polegar 
Rede carpal 
dorsal
Arco 
palmar 
superficial
A. Digitais 
palmares 
comuns
Arco 
palmar 
profundo
Aa. 
Metacarpais 
palmares 
comuns
Aa. Digtais 
próprias
A. Principal 
do polegar
Artérias da mão 
A. Radial 
A. Ulnar 
anastomosam-se 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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§ 
 
 
• A artéria radial do indicador segue ao longo da face lateral do dedo indicador. 
Geralmente é um ramo da A. radial, mas pode originar-se da artéria principal do polegar. 
• O arco palmar profundo dá origem às artérias digitais, que seguem nas pregas de cada 
dedo, visto que se passassem pelo centro (junto ao osso), seriam comprimidas durante 
os movimentos de flexão. 
 
 
 
 
 
VEIAS DO MEMBRO SUPERIOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• Veias Superficiais: 
o Localizadas acima da fáscia muscular; 
o Rede venosa dorsal: Origem das veiasdo membro superior, localizada na mão. 
o Veias perfurantes: formam comunicações entre as veias superficiais e profundas. 
o Veia cefálica (em direção à cabeça): 
▪ Ascende na tela subcutânea a partir da face lateral da rede venosa dorsal, 
prosseguindo ao longo da margem lateral do punho e da face anterolateral da 
região proximal do antebraço e do braço; muitas vezes é visível através da 
pele. 
▪ Anteriormente ao cotovelo, a veia cefálica comunica-se com a veia intermédia 
do cotovelo, que tem trajeto oblíquo através da face anterior do cotovelo na 
fossa cubital e se une à veia basílica. 
▪ A veia cefálica segue superiormente entre os músculos deltoide e peitoral 
maior ao longo do sulco deltopeitoral e, então, entra no trígono clavipeitoral 
A seguir, perfura a membrana costocoracoide e parte da fáscia clavipeitoral, 
unindo-se à parte terminal da veia axilar. 
o Veia basílica (em direção à base): 
▪ Ascende na tela subcutânea a partir da extremidade medial da rede venosa 
dorsal ao longo da face medial do antebraço e da parte inferior do braço; 
muitas vezes é visível através da pele. 
▪ Em seguida, passa profundamente perto da junção dos terços médio e 
inferior do braço, perfurando a fáscia do braço e seguindo em sentido 
superior paralelamente à artéria braquial e ao nervo cutâneo medial do 
antebraço até a axila, onde se funde com as veias acompanhantes da artéria 
axilar para formar a veia axilar. 
o Veia intermédia do antebraço: 
▪ É muito variável. Inicia-se na base do dorso do polegar, curva-se ao redor da 
face lateral do punho e ascende no meio da face anterior do antebraço entre 
as veias cefálica e basílica. 
▪ Às vezes a veia intermédia do antebraço divide-se em uma veia intermédia 
basílica, que se une à veia basílica, e uma veia intermédia cefálica, que se une 
à veia cefálica. 
 
• Veias profundas: 
o Localizadas abaixo da fáscia muscular; 
o As veias profundas situam-se internamente à fáscia muscular, e — ao contrário 
das veias superficiais — geralmente são pares de veias acompanhantes (com 
interanastomoses contínuas) que seguem as principais artérias do membro e 
recebem o mesmo nome delas. 
 
 
 
 
 
• Os vasos linfáticos superficiais originam-se de plexos linfáticos na pele dos dedos, palma 
e dorso da mão e ascendem principalmente junto com as veias superficiais, como as 
veias cefálica e basílica; 
• Alguns vasos que acompanham a veia basílica entram nos linfonodos cubitais, situados 
proximais ao epicôndilo medial e mediais à veia basílica; 
Arco palmar 
superficial
V. Intermediária 
do antebraço
V. Intermédia 
do cotovelo
V. Cefálica
V. basílica V. axilar
Irrigação linfática do membro superior 
 
 
 
 
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§ 
• Os vasos eferentes dos linfonodos ascendem no braço e terminam nos linfonodos 
axilares umerais (laterais); 
• A maioria dos vasos linfáticos superficiais que acompanham a veia cefálica cruza a parte 
proximal do braço e a face anterior do ombro para entrar nos linfonodos axilares 
apicais; mas alguns vasos entram antes nos linfonodos deltopeitorais mais superficiais. 
• Os vasos linfáticos profundos, menos numerosos do que os vasos superficiais, 
acompanham as grandes veias profundas no membro superior (basílica, cefálica e 
braquial; e terminam nos linfonodos axilares umerais. 
o Eles drenam linfa das cápsulas articulares, periósteo, tendões, nervos e músculos e 
ascendem com as veias profundas; pode haver alguns linfonodos profundos ao 
longo de seu trajeto. 
• Os linfonodos axilares são drenados pelo tronco linfático subclávio.

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