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PRAGAS E DOENÇAS QUE PODEM ATINGIR A CULTURA DO ARROZ


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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
CAMPUS APODI 
TECNICO INTEGRADO EM AGROPECUARIA
AYSLLAN MAYAKSON DA SILVA ALVES
PEDRO LUCAS NOGUEIRA DE FREITAS
EMERSON IGOR DE SOUZA DIAS
CULTURA DO ARROZ, DOENÇAS E PRAGAS
Sintomas, Danos, Controle e Prevenção
APODI-RN
2018
AYSLLAN MAYAKSON DA SILVA ALVES
PEDRO LUCAS NOGUEIRA DE FREITAS
EMERSON IGOR DE SOUZA DIAS
CULTURA DO ARROZ, DOENÇAS E PRAGAS
Sintomas, Danos, Controle e prevenção
ESTE TRABALHO FOI REQUISITADO PELA MATERIA DE DEFESA SANITARIA VIGETAL, COM O INTUITO DE EXPANDIR NOSSOS CONHECIMENTO SOBRE A CULTURA DO ARROZ E SOBRE AS PRAGAS E DOENÇAS QUE PODEM SE ABATER SOBRE ESSA CULTURA.
ORIENTADOR(A): PROFESSORA DRA. DANILA KELLY PEREIRA NERI
APODI-RN
2018
 INTRODUÇÃO
O presente trabalho irá expor algumas das diversas pragas e doenças da que podem vir a atingir a cultura do arroz.
Os objetivos desse trabalhão são fazer uma análise parcial e panorâmica dos riscos a cultura quando a mesma está nas áreas de cultivo 
Está organizado em duas partes, na primeira parte se encontram as pragas que podem vir a acometer o arroz assim como os danos causados a ele, e na segunda parte, será trabalhado as doenças que atingem a cultura como também os danos e os métodos de controle.
PRAGAS QUE ATINGEM A CULTURA DO ARROZ
Besouro preto 
Dados gerais
Besouros adultos da espécie são inicialmente de coloração marrom-clara, tornando-se pretos brilhantes 5 dias após a emergência. Os mais velhos são mais opacos, medindo entre 10 e 14 mm de comprimento e entre 5 e 7 mm de largura. As larvas são escarabeiformes, o corpo é banco amarelado, enrugado transversalmente, com exceção da extremidade posterior do corpo que é mais grossa, lisa e de coloração acinzentada. Larvas totalmente desenvolvidas medem entre 20 e 25 mm de comprimento. As pupas são de coloração marrom-amarelada, medem 14 mm de comprimento e 7 mm de largura, são do tipo libera ou exarada. Os ovos da espécie são de coloração branco-amarelada, de formato ovoide e medindo 2 mm de diâmetro.
Os adultos fazem voos durante o período noturno e ao entardecer. Ao amanhecer, penetram no solo para alimentar-se de raízes e tubérculos. Durante o dia, ficam enterrados no solo ou então, sob restos vegetais e torrões. Voam com facilidade, dispersando-se para novas localidades constantemente. A fêmea coloca cerca de 20 ovos sobre o solo, geralmente, em locais mais úmidos e com bastante matéria orgânica. A umidade é um fator importante para o desenvolvimento da espécie, sendo encontrada geralmente em locais que encharcam e também nas várzeas e beiras de rios. As larvas causam menos danos que os adultos e vivem no solo por um período que varia de 12 a 20 meses, enterradas em profundidades entre 15 e 20 cm. A fase de pupa dura entre 12 e 15 dias, e ocorre em câmaras construídas no solo pelo inseto. A longevidade dos adultos pode ser de até 90 dias. 
Figura 1. Euetheola humilis na fase adulta
Danos 
Os adultos são responsáveis por causar os maiores danos. Eles roem e dilaceram toda a parte subterrânea da planta, o que faz com que a planta fique amarelada e acabe morrendo. O ataque ocorre em qualquer estágio de desenvolvimento da planta, exceto quanto os campos estão inundados. Em áreas drenadas para a colheita, o inseto pode provocar o tombamento da planta, ou ainda cortar os colmos rente ao solo. Da mesma forma que os adultos, as larvas alimentam-se da parte subterrânea da planta, provocando enfraquecimento e morte.Figura 2. raiz do arroz a pois o ataque do besouro preto
Controle e prevenção
Controle cultural: A intensidade do ataque pode ser reduzida retardando a época de plantio em relação ao início das chuvas. Em locais de plantio escalonado, utiliza-se plantas armadilhas. O solo deve ser arado ou submetido a gradagens, para expor os besouros a predadores como as aves. As plantas hospedeiras devem ser destruídas após a colheita. Armadilhas luminosas também podem ser utilizadas para atrair e capturar o inseto. Controle biológico: Espécies dos gêneros Dyscinetus, Ligyrus, e a espécie Cryptomeigenia setifacies são conhecidas por parasitar as larvas do cascudo-preto. Aves de quintal, sapos, lagartixas, morcegos e suínos predam o besouro. Controle químico: Uso de produtos autorizados pelo Ministério da Agricultura.
Pulga do Arroz 
Dados Gerais
Inseto especificamente encontrado nas lavouras de arroz, que se desenvolvem de tempos em tempos nesse tipo de plantação. Ela se alimenta das folhas e prejudica o crescimento da lavoura.
 Figura 3. pulga do arroz adulta
Danos
Causa prejuízos e danos às plantas desde a emergência das plântulas até a inundação da lavoura (emissão de hastes laterais). Esses insetos raspam as folhas, atrasam o desenvolvimento ou causam morte de quantidade significativa de plantas, comprometendo o estabelecimento da cultura reduzindo a população de plantas
Controle e prevenção
Fazer controle cultural: em locais com disponibilidade de água, torna-se viável a inundação do arrozal para reduzir a população da pulga-do-arroz. Esse inseto dificilmente ocorre em cultivos de arroz pré-germinado devido ao efeito impeditivo que a água, usada para o encharcamento do solo.
Fazer controle físico: armadilhas luminosas são relativamente eficientes para a coleta massal do inseto, quando instaladas próximo a canais de irrigação e açudes. Nas armadilhas podem ser utilizados vários tipos de fontes de luz, como a chama de lampião e lâmpadas fluorescentes tipo luz negra ou tipo luz do dia.
Fazer controle químico: não existem inseticidas registrados no MAPA para controle da pulga-do-arroz, contudo alguns extratos e óleos vegetais podem ser utilizados no controle como por exemplo o óleo de neem.
Lembre-se de manter as condições de adubação adequada e fazer os demais manejos da cultura para melhor desenvolvimento das plantas e consequentemente menor incidência de pragas!
Lagarta boiadera 
Dados Gerais 
 Figura 4. lagarta boiadeira
A Lagarta boiadeira corta as folhas das plantas novas coincidindo com as inundações, utilizam as folhas cortadas para enrolar-se formando cartuchos que flutuam na água espalhando-se por toda a lavoura
Danos 
Deixa marcas de alimentação lineares nas folhas. Os danos causados caracterizam-se por folhas cortadas com precisão como se tivessem sido feitas com uma tesoura. As larvas de alimentam raspando o tecido das folhas 
Controle e prevenção
 
Utilize tratamentos foliares de inseticidas com carbamatos e evite piretroides aos quais a praga se tornou tolerante.
 Transplante as mudas mais velhas e destrua possíveis ovos remanescentes, drene os campos utilizando filtros para pegar as larvas, entre outras maneiras 
Bicheira da Raiz 
Dados gerais 
Os machos adultos são besouros com aproximadamente 1,17 mm de largura por 2,85 mm de comprimento. As fêmeas são maiores, medindo em torno de 1,42 mm de largura e 3,44 mm de comprimento. Na tíbia do segunda par de pernas, possuem franjas natatórias. As larvas são ápodas, de coloração branca com a cabeça marrom. Têm seis pares de espiráculos abdominais modificados distribuídos do quinto ao décimo segmento abdominal. Larvas totalmente desenvolvidas medem 8,5 mm de comprimento. Os ovos são esbranquiçados, de forma cilíndrica e ligeiramente encurvados, medindo 0,23 mm de diâmetro e 0,85 mm de comprimento.Figura 5. inseto da bicheira da raiz
Adultos da espécie entram em diapausa quando não há disponibilidade de alimento por até 150 dias. Isso pode ocorrer sobre restos culturais, bosques de eucalipto e pinheiro, sobre o solo e em folhedos de bambu. Tanto as larvas quanto os adultos têm hábito anfíbio, mas os mais jovens não passam mais de 96 horas na água. As fêmeas colocam os ovos em perfurações naraiz da planta, onde coloca um ovo em cada perfuração. Cada fêmea coloca até 100 ovos. O tempo de incubação é de cerca de 6 dias, e após a eclosão, as larvas alimentam-se nas raízes, construindo galerias em todas as direções. Essa fase dura 30 dias. A pupa ocorre em um casulo de barro ligado a raiz da planta, emergindo os adultos 2 semanas depois do início dessa fase. A maior concentração de adultos ocorre em locais de águas mais profundas na plantação, e igualmente a quantidade de ovos é maior em áreas mais profundas
Danos
As larvas podem cortar as raízes, diminuindo substancialmente a absorção de nutrientes pela planta. Devido ao ataque da praga as raízes da planta de arroz, surgem manchas cloróticas na planta, que que acabam perdendo vigor, secando e morrendo. As perdas de produtividade podem chegar a 18%
Controle e prevenção 
Controle químico: Uso de produtos autorizados pelo Ministério da Agricultura. Além do uso de organismos vivos no controle biológico 
Para prevenir essa praga podemos atear fogo a os restos culturais e passar a grade na área de cultivo para eliminar as larvas remanescentes.
DOENÇAS QUE ATINGEM A CULTURA DO ARROZ
Mancha-dos-grãos
Dados gerais 
A doença provoca perdas devido à depreciação comercial dos grãos que se apresentam com manchas rosadas a vermelhas. Essa doença ocorre apenas quando as espigas se acamam antes da colheita e os grãos ficam em contato com o solo. Epicoccum nigrum é considerado um patógeno fraco e saprófito comum do solo.Figura 6. mancha dos grãos
Esse fungo ocorre em muitas regiões produtoras, principalmente em função de seu caráter de saprófito comum do solo. Epicoccum nigrum desenvolve-se sobre inúmeras espécies de plantas, principalmente em cereias como trigo e arroz.
Danos
 O sintoma típico da doença é a coloração rosada a vermelha dos grãos. A doença ocorre quando as plantas se acamam antes da colheita e as panículas ficam em contato direto com o solo, tanto os grãos imaturos como os maduros podem ser infectados. Os grãos infectados geralmente não germinam ou produzem plântulas enfraquecidas.
Controle
 	 Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas. Os restos culturais deixados no campo devem ser queimados ou enterrados profundamente.
Brusone 
Dados gerais Figura 7. brusone
A brusone é considerada a doença mais importante do arroz. A distribuição da doença é bastante ampla, sendo encontrada em praticamente todas as regiões onde o arroz é cultivado em escala comercial. 
Danos
 A brusone pode ocorrer em todas as partes aéreas da planta, desde os estádios iniciais de desenvolvimento até a fase final de produção de grãos. Nas folhas, os sintomas típicos iniciam-se por pequenos pontos de coloração castanha, que evoluem para manchas elípticas, com extremidades agudas, as quais, quando isoladas e completamente desenvolvidas, variam de 1-2 cm de comprimento por 0,3-0,5 cm de largura. Estas manchas crescem no sentido das nervuras, apresentando um centro cinza e bordos marrom-avermelhados, às vezes circundadas por um halo amarelado. O centro é constituído por tecido necrosado sobre o qual são encontradas as estruturas reprodutivas do patógeno.
A dimensão do bordo está diretamente relacionada com a resistência da variedade e com as condições climáticas, sendo estreita ou inexistente em variedades muito suscetíveis. As manchas individualizadas podem coalescer e tomar áreas significativas do limbo foliar; neste caso, aparecem grandes lesões necróticas, que se estendem no sentido das nervuras. A redução da área foliar fotossintetizante tem um reflexo direto sobre a produção de grãos. Quando a doença ocorre severamente nos estádios iniciais de desenvolvimento da planta, o impacto é tão grande que a queima das folhas acaba por levar a planta à morte.
Nos colmos, mais precisamente na região dos entre-nos, os sintomas evidenciam-se na forma de manchas elípticas escuras, com centro cinza e bordos marrom avermelhados. As manchas crescem no sentido do comprimento do colmo, podendo atingir grandes proporções. Esporos do patógeno podem estar presentes sobre o tecido necrosado das lesões.
Os sintomas característicos nos nós são lesões de cor marrom, que podem atingir as regiões do colmo próximas aos nós atacados. As lesões provocam ruptura do tecido da região nodal, causando a morte das partes situadas acima deste ponto e a quebra do colmo, que, no entanto, permanece ligado à planta.
Nas panículas, a doença pode atingir o raque, as ramificações e o nó basal. As manchas encontradas na raque e nas ramificações são marrons e normalmente não apresentam forma definida; os grãos originados destas ramificações são chochos. A infecção do nó da base da panícula é conhecida como brusone do pescoço e tem um papel relevante na produção. O sintoma expressa-se na forma de uma lesão marrom que circunda a região nodal, provocando um estrangulamento da mesma. Quando as panículas são atacadas imediatamente após a emissão até a fase de aparecimento de grãos leitosos, a doença pode provocar o chocha mento total dos grãos; as panículas se apresentam esbranquiçadas e eriçadas, sendo facilmente identificadas no campo. Quando as panículas são infectadas mais tardiamente, ocorre redução no peso dos grãos ou a quebra da panícula na região afetada, caracterizando o sintoma conhecido por pescoço quebrado”.
Os grãos, quando atacados, apresentam manchas marrons localizadas nas glumas e glumelas, as quais são facilmente confundidas com manchas causadas por outros fungos. Além da infecção externa, o patógeno pode atingir o embrião, sendo veiculado também internamente à semente.
Controle
 	As perdas de produtividade podem ser reduzidas com o emprego de variedades resistentes, práticas culturais e aplicação de fungicida de maneira integrada. Deve-se utilizar sementes sadias e livres do patógeno, bem como adotar práticas quarentenárias, visando evitar a entrada do patógeno em novas áreas. Em áreas extensivas de arroz de sequeiro deve-se realizar um bom preparo do solo, com aração profunda, e o plantio deve ser feito com uniformidade e a 2 cm de profundidade. O uso balanceado de fertilizantes também contribui para o controle da brusone. Adubação com alta concentração de Nitrogênio favorece o aparecimento de doenças.
No controle da brusone são empregados fungicidas tanto no tratamento de sementes quanto em pulverizações da parte aérea. Recomenda-se o uso de produtos registrados para a cultura.
Mancha estreita
Dados gerais 
 
Figura 8. mancha estreita
	A mancha estreita geralmente ocorre na fase final do ciclo da planta e normalmente passa desapercebida na cultura. Quando a doença se manifesta mais cedo, pode reduzir a área foliar fotossintetizante, provocar redução de peso e rápida maturação dos grãos, além de diminuir o rendimento durante o processo de beneficiamento. A relevância da doença quanto aos danos está condicionada principalmente ao uso de variedades muito suscetíveis, fato verificado nas décadas de 30 e 40 nos Estados Unidos.
Danos
 	As manchas típicas aparecem mais frequentemente nas folhas. No entanto, sob condições de ataque severo, as manchas podem ser encontradas nas bainhas, colmos e glumelas. As lesões características são estreitas, finas, necróticas, alongadas no sentido das nervuras, apresentando coloração marrom-avermelhada; nas variedades resistentes as lesões tendem a ser mais curtas, estreitas e escuras. Embora as dimensões sejam bastante variáveis, as manchas medem em média 3-5 x 1-1,5 mm.
Controle
 O uso de variedades resistentes é a medida mais indicada para evitar ou diminuir as perdas. Ao longo do tempo, diversas variedades foram produzidas em programas de melhoramento dirigidos para mancha estreita. Embora a doença venha merecendo pouca atenção no Brasil, a incorporação de resistência em variedades nacionais pode ser facilitada graças à existência de material estrangeiro com boas características agronômicas e portador de resistência. Outras medidas podem contribuir parao controle da doença, entre as quais o emprego de sementes sadias ou tratadas, a eliminação do arroz vermelho, que se constitui num hospedeiro alternativo, e mesmo a rotação de cultura. Alguns fungicidas, como o mancozeb, têm sido recomendados para o controle do patógeno.
Ponta branca 
Dados gerais 
Figura 9. ponta branca
A Ponta Branca do arroz é causada pelo fitonematoide Aphelenchoides besseyi, que pode ocasionar perdas consideráveis a essa cultura. Presente praticamente em todos os países, aqui no Brasil foi encontrado em sementes de arroz armazenadas em muitos Estados, ainda que haja relatos de danos e perdas somente no Rio Grande do Sul. Esse nematoide possui a capacidade de alimentar-se de plantas ornamentais, plantas daninhas, gramíneas, hibisco, ciperáceas, dentre outras. Na falta de planta hospedeira, a
besseyi tem a habilidade de sobreviver alimentando-se de fungos presentes no solo ou, ainda, utilizar o recurso de anidrobiose: mecanismo que garante sua sobrevivência em sementes por períodos longos, que podem chegar até três anos.    
            
Danos
Os sintomas típicos do ataque A. besseyi são: branqueamento com medidas de 3-5 cm no topo das folhas (denominado ponta branca do arroz). Esse respectivo ataque sobre as folhas irá ocasionar diminuição da área fotossintetizante da planta. O nematoide também pode alimentar-se dos órgãos florais e, em muitos casos, estes acabam ficando estéreis, resultando, assim, em panículas menores e malformadas e, consequentemente, em grãos de menor tamanho e menor peso, reduzindo a produtividade. As perdas são muito variáveis e irão depender de alguns fatores, tais como: a suscetibilidade da cultivar, o manejo de irrigação na área e a densidade populacional elevada do nematoide, que atinge em determinadas situações 10-30% (nas sementes ou no solo).
 Controle
 	Baseia-se na utilização de sementes isentas e no uso de cultivares resistentes, evitando-se o plantio de cultivares antigas, pois estas são extremamente suscetíveis. Outra opção seria o controle físico, utilizando água em temperaturas entre 55 e 56° por 10-15 minutos, ou ainda, água fria por 24 horas, seguida de água quente em torno de 51 a 53° por 15 minutos, além do tratamento de sementes com nematicidas. Todas estas práticas citadas possuem como premissa um contexto de manejo integrado.
 
 
 CONCLUSÃO
Nesse trabalho foi abordado as principais pragas e doenças que acometem a cultura do arroz assim como seus respectivos danos, sintomas e formas de controle.
Ao fim desse trabalho conseguimos concluir todos os objetivos propostos, assim sendo foi realizada uma analise parcial dos riscos que a cultura do arroz corre nas linhas de cultivo.
E este trabalho nos permitiu aprofundar nossos conhecimentos sobre uma das culturas mais difundidas do mundo, assim como também possibilitou a aprimoração das nossas aptidões de pesquisa e debate até mesmo técnicas 
 
 BIBLIOGRAFIA

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