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órgãos associados ao trato digestivo

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Órgãos associados ao trato digestivo 
Universidade Estadual do Ceará – UECE 
Centro de Ciências da Saúde 
Curso de Enfermagem 
Disciplina: Histologia e Embriologia 
Docentes: Teresa Neuma e Patrícia Marçal 
Gabrielly Maria 
Lella Beatriz 
Maria Samilly 
Marlianne Sousa 
Thayná Cândido 
Jorge Sandro 
Introdução 
 Os órgãos associados ao trato digestivo incluem as glândulas 
salivares, o pâncreas, o fígado e a vesícula biliar. Eles derivam 
do endoderma que é um dos três folhetos embrionários. 
 
• 
• Glândulas salivares: 
 
 - as principais funções da saliva 
produzida pelas glândulas 
salivares são: umidificar e 
lubrificar a mucosa oral e o 
alimento ingerido, iniciar a 
digestão de carboidratos e 
lipídios e secretar substancias 
germicidas protetoras, como 
imunoglobulina A (IgA). 
 
 
• Pâncreas: 
 
 - as principais funções do 
pâncreas são produzir 
enzimas digestivas que 
atuam no intestino 
delgado e secretar para o 
sangue hormônios com a 
insulina e o glucagon. 
 
 
 
• Fígado: 
 
 - produz a bile. 
 - desempenha um papel 
essencial no metabolismo de 
lipídios, carboidratos e 
proteínas. 
 
• Vesícula Biliar: 
 - absorve água da bile, 
armazenando-a numa forma 
concentrada. 
 
Glândulas Salivares 
 
 São exócrinas, produtoras de saliva; 
 
 Glândulas salivares maiores: 
Parótida, Submandibular (submaxilar) e 
Sublingual; 
Responsáveis por 90% do volume total de 
saliva; 
 
 Glândulas pequenas: 
Dispersas pela cavidade oral; 
Não encapsuladas; 
10% do volume total de saliva; 
70% do muco total secretado; 
 
 
 
 
Tecido Conjuntivo 
 
 
 
 
 Uma cápsula de tecido conjuntivo rico em fibras colágenas 
circunda e reveste as glândulas salivares maiores; 
 
 Terminações Secretoras: 
1. Células Serosas 
2. Células Mucosas 
3. Células Mioepiteliais 
 Sistema de Ductos: 
1. Intralobulares (Intercalares e Estriados) 
2. Interlobulares ou Excretores (septos de TC que separam os 
lóbulos) 
3. Principal: Desemboca na cavidade oral e é revestido por epitélio 
pavimentoso estratificado não queratinizado. 
Parênquima 
 
1. Células Serosas 
 
Formato Piramidal, base larga repousando sobre 
lâmina basal e ápice com microvilos; 
 
Células secretoras de proteínas; 
 
Núcleo arredondado, bastante RER e polo apical 
rico em grânulos de secreção contendo 
proteínas; 
 
Células unidas entre si por complexos juncionais; 
 
 
2. Células Mucosas 
 
Formato cuboide ou colunar; 
 
Núcleo oval e pressionado à base da célula; 
 
Pouco RER e grânulos de secreção 
característicos; 
 
Contém glicoproteínas (mucinas) com 
funções lubrificantes da saliva; 
 
3. Células Mioepiteliais 
 
Envolvem as terminações secretoras e 
ductos intercalares; 
Função contrátil: acelera a secreção da saliva 
e previne a distensão excessiva da 
terminação secretora durante secreção; 
 
4. Células Intercalares 
 
Células epiteliais cuboides; 
 
5. Células do ducto estriado 
 
 Estriações radiais que se estendem da base até 
o núcleo; 
 
Convergem e desembocam em ductos no septo 
de TC, onde tornam-se ductos excretores ou 
interlobulares. 
 
A parte terminal dos ductos das glândulas 
salivares maiores que desembocam na cavidade 
oral são revestidos por epitélio pavimentoso 
estratificado não queratinizado. 
Glândula Parótida 
 
 Maior glândula salivar; 
 
 Glândula acinosa composta; porção secretora 
unicamente serosa, com grânulos de secreção 
ricos em proteínas e grande atividade de amilase; 
 
 TC abundante em plasmócitos e linfócitos; 
 
 Complexo secretor rico em IgA: mecanismo de 
defesa imunológica da cavidade oral; 
Glândula Submandibular (Submaxilar) 
 
 Tubuloacinosa composta; 
 90% das terminações secretoras são acinosas 
serosas e 10% são constituidos de túbulos 
mucosos com semiluas serosas; 
 Fraca atividade de amilase; 
 Células das semiluas serosas secretam lisozima 
(hidrolisar as paredes de certas bactérias); 
 Lactoferrina – liga-se ao ferro, 
indisponibilizando-o para as bactérias. 
Glândula Sublingual 
 
 Tubuloacinosa composta; 
 
 Predomínio de células mucosas, serosas 
apenas nas semiluas; 
 
 Células das semiluas serosas secretam 
lisozima; 
 
Síndrome de Sjögren 
 Doença auto-imune crônica, em que as células do sistema 
imune destroem as glândulas exócrinas, especificamente das 
glândulas salivares e lacrimais. 
 Desenvolvimento da boca seca (xerostomia) e olhos secos 
(keratoconjunctivitis sicca),em associação com a infiltração 
linfocitária das glândulas. 
 Pode existir em uma forma primária ou secundária. A 
síndrome primária de Sjögren apresenta-se sozinha, na 
ausência de outro distúrbio auto-imune do tecido conjuntivo 
ou a secundária, que se apresenta juntamente com outras 
desordens auto-imunes ou do tecido conjuntivo, tais como a 
artrite reumatoide (AR) ou a lúpus eritematoso sistêmico 
(LES). 
PÂNCREAS 
ESTRUTURA: 
 
-> Cabeça -> Corpo -> Cauda 
PÂNCREAS 
 
 
- É uma glândula mista exócrina e endócrina, que produz enzimas digestivas e 
hormônios; 
 
- Pertence ao sistema digestivo e endócrino; 
 
- Mede cerca de 12,5cm de cumprimento; 
 
- Se situa atrás do estômago, entre a porção superior do intestino; 
PÂNCREAS 
 
- A porção exócrina do pâncreas é uma glândula acinosa composta, similar a 
glândula parótida em estrutura; 
 
- Núcleos circuncidados por um citoplasma claro pertencem as células 
centroacinosas que constituem a porção intra-acinosa dos ductos 
intercalares; 
 
- Ductos intercalares são tributários de ductos interlobulares maiores 
revertidos por epitélio colunar; 
ÁCINO PANCREÁTICO 
ÁCINO PANCREÁTICO 
ÁCINO PANCREÁTICO 
ÁCINO PANCREÁTICO 
FUNÇÃO DO PÂNCREAS 
 
- A função do pâncreas é produzir sucos digestivos e 
enzimas que ajudam a partir em pedaços menores as 
proteínas, os açúcares e as gorduras, para que possam 
passar para o intestino, auxiliando na digestão dos 
alimentos e metabolismo dos nutrientes. Possui também 
uma função importante na produção de hormônios como 
a insulina e glucagon, os quais regulam a forma como o 
organismo utiliza os açúcares. 
 
PÂNCREAS 
 
- Além de água e íons, o pâncreas exócrino humano secreta diversas 
proteinases: 
- Tripsinogênios 1,2 e 3 - Quimiotripsinogênio 
- Pré-elastases 1 e 2 
- Proteinase E - Calicreinogênio 
- Pré- carboxipeptidases A1, A2, B1 e B2 
- Amilase - Lipases - Fosfolipases A2 
-Nucleases(ribonucleases, desoxirribonucleases) 
 
SECREÇÃO PANCREÁTICA 
 
- Secretina; 
 
- Colecistoquinina; 
 
- A ação integrada da secretina e colecistoquinina 
provê uma secreção abundante de suco pancreatico 
alcalino, rico em enzimas; 
 
Fígado 
Fígado 
 É o segundo maior órgão do corpo; 
 
 Maior glândula (peso 1,5kg); 
 
 Situado na cavidade abdominal abaixo do 
diafragma; 
 
 Nutrientes absorvidos no trato digestivo; 
 
 É uma interface entre o sistema digestivo e o 
sangue; 
 
 Sangue fígado veia porta (70-
80%) ; 
 
 Todos os nutrientes absorvidos pelo intestino 
chegam ao fígado; 
 
 A posição do fígado no sistema circulatório; 
 
 Funções: produção de proteínas plasmáticas. 
 
 Cápsula de GlissonO Lóbulo Hepático 
 O lóbulo hepático é formado por 
uma massa poligonal de tecido 
cujo tamanho oscila em torno de 
0,7 x 2 mm; 
 
 Em algumas regiões da periferia 
dos lóbulos existe tecido 
conjuntivo contendo ductos 
biliares, vasos linfáticos ,nervos e 
vasos sanguíneos; 
 
 O fígado humano contem de 3 a 
6 espaços portas por lóbulo, cada 
um contendo um ramo de veia 
porta, um ramo da artéria 
hepática ,um ducto biliar e vasos 
linfáticos; 
 
 
Aspecto tridimensional do fígado 
Aspecto tridimensional do fígado 
Suprimento sanguíneo 
 80% - veia porta: transporta sangue pouco 
oxigenado e rico em nutrientes 
provenientes das vísceras abdominais. 
 
 20% - artéria hepática: fornece sangue 
rico em oxigênio. 
 
Sistema Portal Venoso 
 Veia porta 
 
 
Vênulas portais 
(interlobulares) 
 
 
Vênulas distribuidoras 
 
 
Capilares sinusóides 
 
 
Veia central 
(centrolobular) 
 
 
 À medida que a veia central progride ao longo 
do lóbulo, ela recebe mais e mais sinusóides, 
aumentando gradualmente em diâmetro. Ao 
final, ela deixa o lóbulo em sua base fundindo-se 
com a veia sublobular, de diâmetro maior. 
 
 As veias sublobulares gradualmente convergem 
e se fundem, formando duas ou mais grandes 
veias hepáticas que desembocam na veia cava 
inferior. 
 
Fig. 16.10 Aspecto tridimensional do fígado normal. Acima, no centro, está a 
veia central; embaixo, no centro, está a veia porta. Observar o canalículo biliar, 
placas de hepatócitos (cor clara), canais de Hering, células de Kupffer, 
sinusóides, células de Ito e células endoteliais dos sinusóides. 
 
 
Sistema Arterial 
 Artéria hepática Arteríolas 
interlobulares 
 
 A principal função do sistema arterial é suprir os hepatócitos com uma quantidade 
adequada de oxigênio. 
 
 
Hepatócitos 
 Células poliédricas, com 6 ou mais superfícies, com diâmetro 
de 20-30 micrômeros; 
 
 Em cortes corados com hematoxilina e eosina (H&E), o 
citoplasma do hepatócito é eosinofílico, principalmente 
devido ao grande numero de mitocôndrias e algum reticulo 
endoplasmático liso; 
 
 A superfície de cada hepatócito está em contato com a 
parede do capilar sinusóide, através do espaço de Disse, e 
com a superfície de outros hepatócitos; 
 
 Canalículo biliar: espaço tubular delimitado entre dois 
hepatócitos que se encontram; 
 
 
 
 
 
 
 Os canalículos biliares formam uma rede complexa que se anastomosa 
progressivamente ao longo das placas do lóbulo hepático, terminando na 
região do espaço porta (figs. 16.9 e 16.10); 
 
 Sendo assim, a bile flui progressivamente na direção contraria do sangue, 
do centro do lóbulo para a sua periferia. Na periferia a bile adentra os 
dúctulos biliares (canais de Hering) (figs. 16.10 e 16.18), constituídos por 
células cuboidais; 
 
 Após uma curta distancia, esses canais cruzam, os hepatócitos limitantes do 
lóbulo (os mais periféricos) e terminam nos ductos biliares localizados 
no espaço porta (figs. 16.9, 16.10 e 16.18). Ductos biliares são formados 
por epitélio cuboide ou colunar e possuem uma bainha distinta de tecido 
conjuntivo. Esses ductos gradualmente aumentam e se fundem, formando o 
ducto hepático, que subsequentemente deixa o fígado. 
 
 
Hepatócitos 
 Células Poliédricas de 20-30Mm 
 Possuem um ou dois núcleos arredondados 
contendo cada um ou dois nucléolos 
polipoídes. 
 Abundante Retículo endoplasmático liso e 
Rugoso. 
 Citoplasma eosinofílico devido ao grande numero de 
mitocôndrias. 
 Apresentam função endócrina e exócrina 
 Responsável pela produção de proteínas plasmáticas. 
 Importantes na degradação e renovação das 
organelas intracelulares 
 
 
A superfície de cada hepatócito está em 
contato com a parede do capilar sinusóide, 
através do espaço de Disse. 
 As membranas dos hepatócitos se unem 
através de junções comunicantes do tipo 
GAP, importantes para o processo de 
comunicação intracelular e coordenação da 
fisiologia celular. 
 A junção de dois hepatócitos formam um 
espaço tubular chamado Canalículo Biliar – 
Ductos Biliares – Ducto Hepático. 
 
 
 Retículo Endoplasmático Rugoso 
 Responsável pela produção de corpos basófilos (fibrina, fibrinogênio) que se 
acumulam no citoplasma. 
 
 Retículo Endoplasmático Rugoso 
 Responsável pela produção de corpos basófilos ( fibrina, fibrinogênio) que se 
acumulam no citoplasma. 
 
 Retículo Endoplasmático Liso 
 Ocorrem os processos de oxidação, metilação e conjugação.Processos esses 
importantes para o processo de inativação e detoxicação de substâncias. 
 A conjugação da bilirrubina toxica e hidrofóbica com o glucuronato é um dos 
principais processos que ocorrem no fígado. 
 
 Retículo Endoplasmático Liso 
 Ocorrem os processos de oxidação, metilação e conjugação.Processos esses 
importantes para o processo de inativação e detoxicação de substâncias. 
 A conjugação da bilirrubina toxica e hidrofóbica com o glucuronato é um dos 
principais processos que ocorrem no fígado. 
 
 Fármacos são também 
metabolizados nos hepatócitos: 
 Drogas lipofílicas sofrem oxidação e 
tornam-se mais hidrofílicas. 
 Tais produtos são conjugados a 
glucuronato, sulfato e glutationa sendo 
assim transportados pelo plasma ou pela 
Bile. 
 
• Além de sintetizar proteínas 
para a sua própria manutenção, 
o hepatócito produz várias 
proteínas plasmáticas para a 
exportação – albumina, 
fibrinogênio, protrombina e 
lipoproteínas. 
 
• Geralmente o hepatócito não 
armazena proteínas em 
grânulos de secreção no 
citoplasma, mas secreta 
continuamente para a 
circulação sanguínea. 
Mecanismo de secreção dos ácidos biliares. 
Cerca de 90% dos ácidos biliares são 
captados pelo epitélio intestinal e 
transportados para o fígado. Os 10% 
restantes são sintetizados no fígado pela 
conjugação do ácido cólico com os 
aminoácidos glicina e taurina. Este processo 
ocorre no (REL) 
Regeneração hepática 
 Apesar de possuir um ritmo lento de renovação celular, o 
fígado possui uma capacidade de regeneração 
extraordinária. Em alguns animais, a perda de tecido 
hepático por remoção cirúrgica ou pela ação de substancias 
tóxicas dispara um mecanismo pelo qual os hepatócito 
começam a se multiplicar, continuando ate que a massa 
original de tecido tenha sido restaurada. Em humanos esta 
capacidade é consideravelmente restrita, mas sua 
importância reside no fato de que partes se um fígado 
podem ser utilizadas em transplantes cirúrgicas. 
 
Cirrose 
• O fígado regenerado é geralmente bem 
organizado, exibindo um arranjo lobular 
típico e, consequentemente, função 
normalizada. 
• ao invés da organização normal dos 
lóbulos hepáticos, ocorre a formação de 
nódulos. 
 
 
• É um processo progressivo e 
irreversível, levando à falência do 
órgão e, frequentemente, ao óbito. 
Trata-se de uma fibrose difusa, 
afetando todo o fígado, resultante de 
diversas condições que afetam a 
arquitetura hepática. 
 
 
 
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Ocorre como consequência: 
Etanol Drogas e outros 
agente químicos 
Hepatite viral 
(B,C e D) 
Doença hepática auto-imune 
Trato biliar 
 A bile é produzida pelos hepatócitos flui através dos 
canalículos biliares, dúctulos biliares (canais de Hering) e 
ductos biliares. 
• Estas estruturas se 
fundem gradualmente, 
formando uma rede que 
converge para formaros 
ductos hepáticos direito 
e esquerdo 
 Os ductos hepáticos, cístico e biliar como são revestidos por uma camada 
mucosa com epitélio colunar simples. A lâmina própria é delgada e circundada 
por uma camada de músculo liso discreta. 
 Ao lado, epitélio colunar simples 
de um ducto biliar dilatado, em 
área onde não houve ruptura 
por excesso de bile. 
Vesícula Biliar 
Vesícula Biliar 
 Órgão oco em formato de pera, aderido à 
superfície inferior do fígado; 
 
 Pode armazenar 30 a 50 ml de bile; 
 
 Parede: camada mucosa, composta de 
epitélio colunar simples e lamina própria, 
uma camada de musculo liso, uma camada 
de tecido conjuntivo perimuscular e uma 
membrana serosa (fig. 16.25); 
 
 
 
 Glândulas mucosas tubuloacinosas estão presentes próximo 
do ducto cístico, sendo responsáveis pela secreção de maior 
parte do muco presente na bile; 
 
 Principal função: armazenar bile, concentrá-la através da 
absorção de agua e secreta-la no trato digestivo quando 
necessário; 
 
 Este processo depende de um mecanismo de transporte 
ativo de sódio no epitélio de revestimento da vesícula. A 
contração da musculatura lisa da vesícula é induzida pela 
colecistoquinina, hormônio produzido por células 
enteroendócrinas do intestino delgado (células I). A secreção 
de colecistoquinina, por sua vez, é estimulada pela presença 
de nutrientes no intestino delgado, particularmente por 
ácidos graxos da dieta. 
 
 
 
Tumores das glândulas digestivas 
 Muitos tumores malignos derivam do 
parênquima hepático ou das células 
epiteliais dos ductos biliares. 
 
 Carcinoma hepatocelular 
 
Obrigada!

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