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UNIP PIM IV Redes de Computadores Arquitetura e Infra estrutura

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22
	
UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar lll
Curso: Sup. Técnico Redes de Computadores. 
Informatização e Software para Bibliotecas Comunitárias.
Organização de Biblioteca Comunitária.
Prof. Ataíde Cardoso
Resumo
Organização de uma biblioteca comunitária
Apresenta-se um panorama de organização de bibliotecas comunitárias, esse projeto tem como objetivo segmentar de maneira tecnológica as necessidades de uma biblioteca automatizando os procedimentos inerentes à gestão de um acervo mantendo o controle dos artigos que o compõe. 
Resumo Técnico
Elaborar funcionalidades tecnológicas que administre aplicando gestão e organização em uma Biblioteca.
Responsável: 
Empresa: PIMIII
 Palavra-chave: Tecnologia – Acervo – Biblioteca
Abstract
Organization of a community library
 It presents a panorama of organization of community libraries, this project aims to technologically segment the needs of a library by automating the procedures inherent to the management of a collection while maintaining control of the articles that compose it
Resumo Técnico
 Elaborate technological functionalities that you administer applying management and organization in a Library.
Responsible:
Publisher: PIMIII
Keyword: Technology - Collection - Library 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	5
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E CONTROLE	6
Apresentação do Sense Control	6
Manual de Controles e Funções	7
ESTRUTURA DE RELATÓRIOS	8
Estratégia Modelo para Extração de Relatorio	10
Definição dos Relatórios	10
ARMAZENAMENTO DE CONTEÚDO	15
Cadastro - Catalogação	16
Inserção e/ou Extração modelada	16
Consulta e Manipulação Manual	17
ESTRATÉGIA DE BACKUP	18
Auditoria da Política de Backup	19
CONCLUSÃO	22
REFERÊNCIAS	23
	
	
	
	
	
UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar lll
Curso: Sup. Técnico Redes de Computadores. 
INTRODUÇÃO
As bibliotecas comunitárias são ambientes físicos criados e mantidos por iniciativa das comunidades civis, geralmente sem a intervenção do poder público. Estes centros comunitários possuem um acervo bibliográfico multidisciplinar, abarcando diversas tipologias documentais.
Em um modelo administrativo padrão:
 Suas coleções, por vezes, possuem organização improvisada ou intuitiva. “Dificultando o acesso aos dados que compõem o acervo”
 Avanço da Tecnologia 
A inovação de tecnologias aplicada e determinada a diversos segmentos propôs mudanças no mercado de um modo geral, desenvolvendo soluções técnicas de controle e praticas funcional de gestão em um modo global, atribuindo a gestão de uma Biblioteca a softwares de fácil desenvolvimento e manipulação, tornando o acesso a os dados que compõem o acervo de fácil exploração. 
O bibliotecário deve atuar juntamente com o analista de sistemas, pois o conhecimento específico que é resultado de sua formação profissional é indispensável para a realização da implantação do sistema de gerenciamento de bibliotecas. As funções de um software é uma tarefa cooperativa, integrada e participativa entre esses profissionais e constitui em dois grandes desafios, “segmentar a biblioteca e unidades de documentação”.
 Biblioteca Comunitaria 
“Arquitetura e Infra-estrutura”
As cores são importantes porque estimulam o sistema nervoso, afetando diretamente o humor. A decoração ea melhor cor para cada ambiente costuma ser feita sempre em função da resposta que se deseja provocar nas pessoas em termos de comportamento, assim todo esquema do projeto é arquitetado em praticas de relaxamento. 
Estrutura Organizacional:
“Representação gráfica da construção e utilização do espaço”
Espaço e Mobília: 
“Fatores que influem no sentimento de bem-estar”
O planejamento do espaço físico exerce um impacto significativo sobre o bem-estar físico e emocional e, consequentemente, a saúde das pessoas. Boa iluminação, ambiente arejado, espaço suficiente para que as pessoas circulem livremente, ausência de odores fortes, boa acústica com baixo nível de ruídos e temperatura agradável são itens básicos para se começar a criar um ambiente favorável. Também é importante que o mobiliário e os equipamentos sejam ergonomicamente projetados, oferecendo conforto, proporcionando uma boa postura e mobilidade ao longo do dia. A beleza visual ajuda a proporcionar a sensação de bem-estar que se espera sentir num local onde se permanece tantas horas durante o dia. 
Elaboração da Tecnologia 
Etapa 1: Plano Estratégico e Definição do Escopo.
Etapa 2: Definição dos Ativos e Artigos a serem providenciados. 
Etapa 3: Indicadores e Metas dos Objetivos, diante do Plano Organizacional. 
Etapa 4: Aceite Técnico da Estrutura Logica/Segmentação da Infra dos ativos que a compõe 
Etapa 5: Aceite do Escopo final a ser colocado em pratica. 
Estrutura de Segmentação dos Cabos 1:
“Meios de distribuição de acordo com as normas estabelecidas”
Definição de CPD:
“Sala de equipamentos”
Centro de processamento de dados, também conhecido como Data Center, é um local onde estão concentrados os sistemas computacionais e ativos de redes que compõe a estrutura física.
 
Cabeamento Vertical:
 Todo o conjunto permanente de cabos primários, que interliga a sala de equipamentos até os painéis distribuidores localizados nos diversos pontos da edificação.
Telemática:
“Painéis de Distribuição”: 
Também conhecidos como Salas de Telecomunicações. Estão localizados em diversos pontos da edificação, recebendo, de um lado o cabeamento primário vindo dos equipamentos, e do outro, o cabeamento horizontal, fixo, que se conectam as áreas de trabalho.
Cabeamento Horizontal: 
O conjunto permanente de cabos secundários, ou seja, que liga o painel de distribuição até o ponto final do cabeamento.
Área de trabalho: 
O ponto final do cabeamento, onde uma tomada fixa (outlet) atende uma estação de trabalho, um telefone, um sensor, etc.
Estrutura de Segmentação dos Cabos 2:
“Componentes e ativos que integram a estrutura ”
Critérios e normas de desenvolvimento:
ANSI/TIA/EIA 568B – Requerimentos gerais de Cabeamento Estruturado e especificação dos componentes para cabos e fibras: esta norma define os principais conceitos do cabeamento estruturado, seus elementos, a topologia, tipos de cabos e tomadas, distâncias, testes de certificação;
ANSI/TIA/EIA 569B – Construção e projeto dentro e entre prédios comerciais, relativas à infraestrutura de telecomunicações: esta norma define a área ocupada pelos elementos do cabeamento estruturado, as dimensões e taxa de ocupação dos encaminhamentos e demais informações construtivas;
ANSI/TIA/EIA 606A – Administração dos sistemas de cabeamento: a norma especifica técnicas e métodos para identificar e gerenciar a infraestrutura de telecomunicações;
Ansi/TIA/EIA 607 – Instalação do Sistema de Aterramento de Telecomunicações: esta norma define os padrões de aterramento contra descargas atmosférica nas redes de cabeamento metálico;
TIA – 942 – Diretrizes do Cabeamento Centralizado de Fibra Óptica: esta norma define a infraestrutura, a topologia e os elementos para o projeto de um datacenter, relacionado aos campos afins, como o cabeamento estruturado, proteção contra incêndio, segurança, construção civil, requisitos de controle ambiental e de qualidade de energia;
ANSI/TIA/EIA 570A – Infraestrutura de Telecomunicações edifícios residenciais: esta norma se aplica aos sistemas de cabeamento e respectivos espaços e caminhos para prédios residenciais multiusuários, bem como casas individuais;
TIA/EIA-TSB 72 – Diretrizes do Cabeamento Centralizado de Fibra Óptica; componentes e performance de transmissão cabos ópticos;
NBR 14565 – Cabeamento de telecomunicações para Edifícios Comerciais (2007): norma brasileira da ABNT baseada na norma americana TIA/EIA 568B;*
ISO/IEC 11801 – Sistema de cabeamento de telecomunicações; norma europeia equivalente a TIA/EIA 568B.
VLSM (Variable Length Subnet Masking)
 CronogramaLogico – Topologia Física 
Plano de endereçamento 
Pano de distribução
Topologia de Rede designada por Rede em Estrela,
Toda a informação deve passar obrigatoriamente por uma estação central inteligente, que deve conectar cada estação da rede e distribuir o tráfego para que uma estação não receba, indevidamente, dados destinados às outras. 
Rede Local Virtual
Uma Rede Local Virtual (Virtual Local Network - VLAN) é uma topologia de rede organizada de maneira lógica e configurada sobre a topologia física. A VLAN é uma tecnologia desenvolvida para switches para segmentar a rede física e controlar a difusão de quadros broadcast. Ao criar uma VLAN em uma LAN física divide-se a LAN em múltiplas LANs lógicas, cada um com o seu domínio de broadcast próprio. As estações pertencentes a mesma VLAN conseguem comunicar entre si, entretanto estações de VLANs distintas não conseguem falar uma com a outra. Para que estações pertencentes a VLANs diferente possam se comunicar, deve existir um elemento que realize a conexão entre domínios broadcasts diferentes, como um roteador. 
Apresentação
Nesta etapa serão apresentados os seguintes conceitos relacionados à camada de enlace de redes de computadores: 
Elementos para interligação de redes 
Domínio de colisão 
Domínio broadcast 
Endereço broadcast 
Rede local virtual (VLAN) 
Switch Cisco Modelo 2960 24 portas
Serviços
Capaz de selecionar em que porta os frames devem ser enviados.
Divide um domínio de colisão em dois ou mais domínios de colisão menores.
Cada porta do switch corresponde a um domínio de colisão diferente.
Router Cisco Modelo 2811
 
Permite interligar redes diferentes
Divide um domínio de broadcast em dois ou mais domínios de broadcast menores.
Domínio de colisão
 A Rede foi orientada para evitar o maximo de colisão, entenda porque:
O domínio de colisão é um segmento lógico da rede onde os pacotes transmitidos por elementos pertencentes a ele podem colidir uns com os outros. Uma colisão ocorre quando duas ou mais estações pertencentes ao mesmo segmento de rede compartilhado transmitem quadros ao mesmo tempo. Os quadros então colidem e as estações necessitam retransmiti-los, o que reduz a eficiência da rede. Colisões são frequentes em topologias de barramento ou em topologias formadas pela interligação das estações através de hubs, visto que todas as portas de um hub pertencem ao mesmo domínio de colisão. 
Domínio broadcast
O domínio broadcast consiste em um conjunto de dispositivos que recebem qualquer pacote broadcast originário de qualquer dispositivo dentro do segmento de rede. Todas as portas de um hub ou de um switch pertencem ao mesmo domínio broadcast. O domínio broadcast pode ser segmentado por um roteador, no qual cada porta do roteador representa um domínio broadcast distinto. Outra forma de segmentar o domínio broadcast é através de uma VLAN, como será comentado mais a frente. 
Endereço broadcast
Um endereço de destino MAC broadcast é definido por FF:FF:FF:FF:FF:FF, e significa que o pacote deve ser enviado de um host origem para todos os outros hosts pertencentes à mesma rede. 
Endereço broadcast.
O Modelo OSI (acrônimo do inglês Open System Interconnection) é um modelo de rede de computador referência da ISO dividido em camadas de funções, criado em 1971 e formalizado em 1983, com objetivo de ser um padrão, para protocolos de comunicação entre os mais diversos sistemas em uma rede local (Ethernet), garantindo a comunicação entre dois sistemas computacionais (end-to-end).[1][2] 
Este modelo divide as redes de computadores em 7 camadas, de forma a se obter camadas de abstração. Cada protocolo implementa uma funcionalidade assinalada a uma determinada camada. 
Segundo Tanenbaum o Modelo OSI não é uma arquitetura de redes, pois não especifica os serviços e protocolos exatos que devem ser usados em cada camada. Ele apenas informa o que cada camada deve fazer. 
O Modelo OSI permite comunicação entre máquinas heterogêneas e define diretivas genéricas para a construção de redes de computadores (seja de curta, média ou longa distância) independente da tecnologia utilizada.[3] 
Protocolo CSMA/CD
CS (Carrier Sense): Capacidade de identificar se está ocorrendo transmissão, ou seja, o primeiro passo na transmissão de dados numa rede Ethernet é verificar se o cabo está livre.
MA (Multiple Access): Capacidade de múltiplos nós concorrerem pela utilização da mídia, ou seja, o protocolo CSMA/CD não gera nenhum tipo de prioridade (daí o nome de Multiple Access, acesso múltiplo). Como o CSMA/CD não gera prioridade pode ocorrer de duas placas tentarem transmitir dados ao mesmo tempo. Quando isso ocorre, há uma colisão e nenhuma das placas consegue transmitir dados.
CD (Collision Detection): É responsável por identificar colisões na rede.
Funcionamento
O CSMA/CD identifica quando a media (canal) está disponível (idle time) para a transmissão. Neste momento a transmissão é iniciada. O mecanismo CD (Collision Detection ou em português detecção de colisão) ao mesmo tempo obriga que os nós escutem a rede enquanto emitem dados, razão pela qual o CSMA/CD é também conhecido por (LWT) “Listen While Talk“ traduzido como "escute enquanto fala". 
Se o mesmo detecta uma colisão, toda transmissão é interrompida e é emitido um sinal (“jam” de 48 bits) para anunciar que ocorreu uma colisão.É interessante ser salientada real importância do sinal JAM.Ele é usado pois pode ocorrer de caso dos host, A e B, enviem mensagens ao mesmo tempo, colidam e que o sinal da colisão seja tão fraco que acabe não chegando ao outro host,por isto é enviado o sinal JAM. Ou seja, o sinal jam garante que ambos os hosts irão detectar a colisão e então calcular o tempo de backofftime exponencial. Para evitar colisões sucessivas o nó espera um período de acordo com o backofftime exponencial e volta a tentar transmitir. 
Detecção das colisões
Como o CD tem a capacidade de “ouvir” enquanto “fala”, o mesmo compara se a amplitude do sinal recebido é a mesma do sinal enviado. Desta forma, quando se ouve algo diferente do que foi dito, é identificada uma colisão. 
Colisões são consideradas um problema, ou um erro de transmissão, apenas quando ocorrem mais de 16 vezes consecutivas, ou seja, se um determinado nó tenta retransmitir um mesmo frame mais de 16 vezes, resultando sempre em uma colisão, então tal transmissão é cancelada e passa a ser considerado um grande problema. 
 lista de controle de acesso (ACL) é uma lista que define as permissões de acesso de um usuário, tornando-se funcional bloqueios de acesso impróprios e/ou indesejados
 
CONCLUSÃO
As bibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação se localizam nas regiões e bairros periféricos dos grandes centros urbanos e objetivam suprir necessidades de informação, cultura e lazer dos grupos sociais ali existentes. Essas comunidades carecem de espaços culturais públicos, como salas de teatro e cinema, bibliotecas, museus, livrarias, galerias. Em plena ascensão de uma sociedade pautada pela informação e conhecimento, ainda existem “pessoas desinformadas, não pela opção de não quererem fazer parte desse processo, mas porque se vêem privadas do direito de participação” 3. Para uma grande parcela de cidadãos a informação só se torna acessível se for gratuita e se houver meios (sociais, políticos, físicos) que a aproxime das pessoas.
A criação de bibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação depende de alguns requisitos básicos para sua implementação e funcionamento tais como informatização da estrutura e adequação a novas metodologias e tecnológicas disponíveis voltadas para segmentar organizando e administrando o ambiente. 
REFERÊNCIAS
BRAGA, G. M. Qualidade da informação no Sistema de automação de Bibliotecas da UFRGS. Porto Alegre, RS: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009. Disponível em: <http://www.professores.uff.br/marcondes/Aval-Sel%20SABs-Etapas.ppt> . Acesso em: 24 set. 2018.
BRASIL. Leinº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 abr. 2004. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm>. Acesso em: 25 set. 2018.
CAFÉ, L.; SANTOS, C. ; MACEDO, F. Proposta de um método para escolha de software de automação de bibliotecas. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 30, n. 2, p. 70-79, maio/ago. 2001. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ci/v30n2/6213.pdf>. Acesso em: 25 set. 2018.
GOROSITO LOPEZ, Antonio. La biblioteca comunitária: uma experiência de organización social, educativa y cultural. Biblios, v.4, n.15, p.35-40. abr./jun. 2003.
MACHADO, Elisa Campos. Bibliotecas comunitárias como prática social no Brasil. 2008. 184 f Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo. 2008.
FOLHETO para a criação de bibliotecas comunitárias auto-geridas. Programa de ensino, pesquisa e extensão A Tela e Texto; Setor de bibliotecas comunitárias. [2010?]. Disponível em: <http://www.letras.ufmg.br/atelaeotexto/folheto_biblioteca.pdf>. Acesso em: 25 set. 2018.
UNIP – Francisco Morato. 2018

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