Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 AVC – AVALIAÇÃO CONTÍNUA FOLHA DE RESPOSTA Disci CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES A Avaliação Contínua (AVC) é uma atividade que compreende a elaboração de uma produção discursiva, podendo ser uma resenha, estudo de caso ou resposta de uma pergunta. Esta avaliação vale até 3,00 pontos. Atenção1: Serão consideradas para avaliação somente as atividades com status “enviado”. As atividades com status na forma de “rascunho” não serão corrigidas. Lembre-se de clicar no botão “enviar”. Atenção2: A atividade deve ser postada somente neste modelo de Folha de Respostas. Obrigatoriamente na versão Pdf. Importante: Sempre desenvolva textos com sua própria argumentação. Lembre-se de indicar quais foram as fontes de referência de pesquisa. Nunca copie e cole informações da internet, de outro colega ou qualquer outra fonte como sendo sua produção, já que essas situações caracterizam plágio e invalidam sua atividade. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - DISCURSIVA ✓ Forma: 1,00 ponto Linguagem e clareza: o texto deve estar correto quanto à ortografia, ao vocabulário e às terminologias, e as ideias devem ser apresentadas de forma clara, com introdução, desenvolvimento e conclusão, sem incoerências. (1,00) ✓ Conteúdo: 2,00 pontos Raciocínio: o trabalho deve seguir uma linha de raciocínio que se relacione com o material didático. (0,50) Coerência: o trabalho deve responder às questões propostas pela atividade. (1,00) Embasamento: a argumentação deve ser sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina. (0,50) Pontuação total da Avaliação Contínua (AVC) – 3,00 pontos CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - CÁLCULO ✓ Raciocínio: 1,50 Ponto O trabalho deve seguir uma linha de raciocínio e coerência do início ao fim. O aluno deve colocar todo o desenvolvimento da atividade até chegar ao resultado final. ✓ Resultado Final: 1,50 Ponto A resolução do exercício deve levar ao resultado final correto. Pontuação total da Avaliação Contínua (AVC) – 3,00 pontos Disciplina: Pedagogia 2 Resolução / Resposta ABBAGNANO, N. Historia da Filosofia. 6. ed. Lisboa: Presença, 1999a.v.1. _____________Historia da Filosofia. 6. ed Lisboa: Presença,1999b.v.7. ABRÃO, B.S. Historia da Filosofia. São Paulo: Nova Cultura 1999. ARANHA, M.L. A; MARTINS, M.P. Filosofando: Introdução à filosofia. 3. ed.São Paulo:Moderna,2003. Autor: Antonio Carlos Banzato Afonso Santos O autor Antonio Carlos Banzato Afonso Santos objetiva neste artigo fornecer o panorama do pensamento filosófico, desde o surgimento ate os nossos dias, ao qual se destina aos alunos do curso superior em Pedagogia com o tema central: O mito (O que difere a Consciência Mítica da Consciência Filosófica), tendo como objetivo: Diferenciar a Consciência mítica da consciência filosófica e identificar a importância do pensamento filosófico em nosso cotidiano. Os aspectos que valorizam o texto são: Entendimento do pensar filosófico como um pensar crítico e problematizador, ou seja, o ato de filosofar: o dogmatismo, o saber comum, o pensamento ideológico e o pensamento pré – socrático. Resenhado por Pedrina Aparecida Roberti dos Santos Aluna do curso de Pedagogia Faculdade Unisa • No início do artigo o autor nos convida a racionar sobre perguntas relacionadas à nossa existência, a fatores da natureza e do meio que por muitas vezes não temos respostas, e isso acontece desde outrora, com o passar dos séculos com surgimento das ciências conseguimos obter algumas respostas racionais e outras que continuam em aberto ainda a caminho dessas respostas muitas vezes atribuídas ao sobrenatural à magia em outros tempos aos deuses e suas vontades, ao divino. • O objetivo do autor é que possamos compreender o que é mito e o que é real, e que nada é fim por si só sempre haverá uma brecha nos levando por um caminho com outro pensar e de repente a ser questionado, contraposto, nos leva a poder valorizar muitos avanços graças às tecnologias que nos possibilita desmitificar muitas respostas anteriormente baseadas nos mitos, em crenças, e que com uma nova forma de ver as mesmas perguntas, mas com o diferencial de investigá-las ou por melhor se dizer em raciocinar sobre tais questões buscando confrontos até 3 realmente se tornar algo concreto (racional) mesmo que não sendo um parecer • Para isso o autor nos leva a compreensão da necessidade de confrontarmos as questões e fatos termos coragem da não acomodação ou de aceitação • A introdução do artigo apresenta-se de forma convidativa ao divisor, a forma do pensar mítico e do pensar filosófico. • Em primeiro lugar o autor nos leva a pensar nas questões em que começamos a fazer uso do pensar filosófico sobre o mito e da importância e benefícios que nos trouxe o avanço científico, nos proporcionando sairmos do mito e nos aprofundarmos nas questões cada vez mais nos aprofundando da nossa realidade. • No item seguinte com mais clareza e entendimento entre o mito e a razão começamos a diferenciar e perceber a importância da coragem, do enfrentamento trilhando o caminho entre as descobertas e que uma pergunta é respondida de vários aspectos e pontos de vistas diferenciados, porém relacionam-se, nos levando a também a novas respostas, ou seja, a um ciclo a caminho da verdade nem sempre absoluta, mas racional. Pois temos desde o nascimento da consciência filosófica pré-socráticos já se dava esse processo, inclusive muitas das opiniões dos pensadores eram divergentes e importantes lembrar que esses ousaram a questionar o mito que até então era tido como verdade absoluta. Hoje temos e podemos usufruir de uma autonomia intelectual pela condição de vida que nos propicia filosofar sobre nosso contexto vivido ou a viver. Porém por muitas vezes deparamos com alguns obstáculos devido a não pequenas certezas e cômodas verdades., tratando de alguns obstáculos como o dogmatismo,o senso comum e o pensamento ideológico.Adquirimos valores ao longo de nossa existência que em um conjunto se tornam alguns valores e ideologias que determinamos ou aceitamos por dominar o meio em que estamos inseridos.Necessitamos de reflexão, o senso comum todavia nos exige uma atenção um pouco mais detalhada. • Finalmente podemos entender que os filósofos • Resgatam a dimensão do juízo de valor do conhecimento. • O autor conclui que a ideologia não se faz em um conhecimento falso, delirante, tampouco se confunde comum delírio se o entendermos como um pensamento desgarrado do real, individual, singular, enclausurado em si mesmo, que um delírio transformam-se em uma crença quando adquire a força de mover e comover um grupo. A partir daí pode engendrar discursos ideológicos, não em função de sua validade ou invalidade, mas acentua que pode ter a capacidade de controlar 4 comportamentos coletivos, reforçando crenças e estereótipos. • Finalmente o autor aborda o tema de forma objetiva e reflexiva, seu objetivo é que possamos usar da filosofia como caminho, que a problematizarão faça parte desse contexto, onde não apenas aceitemos os fatos simplesmente como verdades absolutas. • O tratamento dado ao tema é compreensível, indicado a todo leitor que tenha uma filosofia de vida a fim de que nessa busca utilizando da filosofia possa viver melhor. • O autor ressalta também que: que o objeto da filosofia como um todo não significa pensar sobre todos os assuntos possíveis, mas que qualquer assunto possível pode ser um objeto de estudo para um filosofo. • O artigo foi abordado de forma interessante e agradável, além de nos levar aoprocesso de reflexão e não simplesmente aceitação de fatos e questões, nos libertando de condicionamentos ou dogmas. 5
Compartilhar