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TERRAPLANAGEM E PAVIMENTAÇÃO
AULA 3
TERMINOLOGIAS DOS REVESTIMENTOS
REFERÊNCIA CAP 04 LIVRO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA FORMAÇÃO PARA 
ENGENHEIROS
Prof. Me. Fábio Maurício Corrêa
TERRAPLANAGEM E PAVIMENTAÇÃO
6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Os revestimentos podem ser agrupados de acordo com o seguinte esquema:
TERRAPLANAGEM E PAVIMENTAÇÃO
6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
6.1. Revestimentos Rígidos
6.1.1. - Concreto de Cimento
Mistura de cimento Portland, agregado graúdo, areia e água devidamente adensada e
espalhada formando placas de concreto, separadas por juntas de dilatação. Funcionam
como base e revestimento.
6.1.2 - Macadame Cimentado
Já visto na terminologia das bases. Uma camada de brita é espalhada sobre a pista e
sujeita a uma compressão, com o objetivo de diminuir o número de vazios, tornando a
estrutura mais estável. Logo após é lançada uma argamassa de cimento e areia que
penetra nos espaços vazios ainda existentes. O produto assim formado tem característica
de um concreto pobre.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
6.1.3 - Paralelepípedos Rejuntados com Cimento
Já visto na terminologia das bases, porém o rejuntamento é feito com argamassa de
cimento. O macadame betuminoso por penetração consiste do espalhamento do
agregado, de tamanho e quantidades especificadas, nivelamento e compactação. Em
seguida é espalhado o material betuminoso que penetra nos vazios da agregado,
desempenhando a função de ligante. Todas estas operações são executadas na própria
pista.
A base feita por meio de macadame betuminoso é chamada de “base negra”.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
6.2. - Revestimentos Flexíveis Solos Estabilizados
6.2.1. - Em Solo Estabilizado
É o chamado revestimento primário. Após a terraplanagem é colocado um material com
determinada composição granulométrica, comumente denominado “saibro” ou “cascalho”
, e que apresenta alguma plasticidade através da relação fino-grosso. Adiciona-se água e
procede-se à compactação. É dito estabilizado porque a granulometria deve ser estudada
de modo a proporcionar resistência à estrada. Novos “cascalhamentos” podem ser
executados, por cima do revestimento antigo. É muito comum o uso em estradas
vicinais, estradas de fazendas e pequenos acessos rurais. Também podem ser
adicionados sais minerais e resinas, como nas bases estabilizadas.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
6.3 - Revestimentos Flexíveis por Calçamento
6.3.1. - Revestimento de Alvenaria Poliédrica / Paralelepípedos
O Pavimento de Alvenaria Poliédrica consiste de um revestimento de pedras
irregulares/paralelepípedos, assentadas por processo manual, rejuntadas com areia,
betume e assentes sobre um colchão de areia ou de solo estabilizado.
6.3.2. - Blocos de Concreto Pré-Moldados e Articulados
Consiste de revestimento de blocos de pré-moldados (bloquetes), assentados por
processo manual, rejuntados com areia ou betume, assentes sobre o colchão de areia ou
pó de pedra ou sub-base de solo estabilizado.
Os componentes e processo construtivo: são semelhantes ao do revestimento de
alvenaria poliédrica e paralelepípedos. O formato dos bloquetes pode ser variado:
quadrado, hexagonal, tipo macho-fêmea, de encaixe.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
6.4. Revestimentos Flexíveis Betuminosos por Penetração
6.4.1 - Macadame Betuminoso
São os revestimentos betuminosos por penetração direta que consiste no
espalhamento e compressão de uma camada de brita de granulometria apropriada
seguida de aplicação do material betuminoso. O material betuminoso penetra nos vazios
do agregado e um novo espalhamento de brita é feito, para preenchimento dos vazios
superficiais, seguido de nova compressão.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
6.4. Revestimentos Flexíveis Betuminosos por Penetração
6.4.2. - Tratamentos Superficiais
São os revestimentos betuminosos por penetração invertida com aplicação de material
betuminoso seguida de espalhamento e compressão de agregado de granulometria
apropriada. Sua espessura é aproximadamente igual ao diâmetro do agregado
empregado. Pode ser executado com os objetivos de impermeabilização, modificar a
textura de um revestimento existente ou como revestimento final de um pavimento.
Quando a operação executiva do tratamento simples é repetida duas ou três vezes,
resultam os chamados tratamentos superficiais duplos e triplos.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
6.5. Revestimentos Flexíveis por Mistura à Quente
6.5.1 - Concreto Asfáltico (CAUQ) ou Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ)
É um revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em usina apropriada, de
agregado mineral graduado, material de enchimento (fíler) e material betuminoso
espalhado e comprimido a quente. Durante o processo de construção e
dimensionamento, são feitas rigorosos exigências no que diz respeito aos
equipamentos, granulometria, teor de betume, estabilidade, vazios etc. É
considerado um revestimento nobre.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
6.5.2. - Pré-Misturado à Quente
Consiste na mistura íntima, devidamente dosada, de material betuminoso e
agregado mineral em usina e na compressão do produto final, à quente, por equipamento
apropriado.
Quando os pré-misturados são executados em usinas tem-se os “plant mixer” e quando o
ligante e o agregado são misturados e espalhados na pista ainda quente tem-se os “hot
mix”ou “hot laid”.
6.5.3. - Areia Asfalto à Quente
Consiste na mistura de areia com um produto betuminoso obtido em usinas fixas. A areia
utilizada, normalmente é a passante na # 10 (2mm), embora 2 ou 3 areias possam ser
misturadas para se obter a granulometria desejada. Pode ser executada em duas
camadas. Apresenta o inconveniente de produzir uma superfície lisa e macia,
ocasionando problemas de escorregamento. Pode-se usar pedrisco para tornar a
superfície mais áspera.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
6.5.4. - Camada Porosa de Atrito (CPA)
Camada de macrotextura aberta com elevada capacidade de drenagem através de
uma estrutura de alto índice de vazios (18 - 25%).
As principais vantagens são:
- Redução dos riscos de aquaplanagem
- Redução das distâncias de frenagem sob chuva
- Aumento de distância de visibilidade. E diminuição da cortina de água (spray)
- Menor reflexão luminosa
- Maior percepção de sinalização vertical durante a noite
- Redução dos níveis de “Stress” do usuário
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
6.5.5. - Stone Matrix Asphalt (SMA)
Revestimento caracterizado por elevada % de agregados graúdos, que formam uma
estrutura descontínua semelhante a uma parede de pedra de elevado atrito interno. Os
vazios do esqueleto mineral são preenchidos com ligante modificado por polímeros, fíler
mineral e fibras orgânicas. (mástique)
As principais vantagens do SMA são:
- Melhoria das condições mecânicas do pavimento
- Resistência à deformação, fissuração e desgaste
- Melhoria das características funcionais como resistência à derrapagem
- Redução do spray e reflexão de luz
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
6.5.5. - Stone Matrix Asphalt (SMA)
Em resumo, algumas aplicações do SMA, atualmente, são:
• vias com alta frequência de caminhões;
• interseções;
• áreas de carregamento e descarregamento de cargas;
• rampas, pontes, paradas de ônibus, faixa de ônibus;
• pistas de aeroporto;
• estacionamentos;
• portos.
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6 - TERMINOLOGIADOS REVESTIMENTOS
6.6. Revestimentos Flexíveis por Mistura à Frio em Central
6.6.1. - Pré-Misturado à Frio (PMF)
-É o produto obtido da mistura de agregado mineral e emulsão asfáltica ou asfalto
diluído, em equipamento apropriado, sendo a mistura espalhada e comprimida a frio.
-Os agregados também não são aquecidos. A mistura obedece a métodos de
dimensionamento próprios e são produzidos em usinas simplificadas, sem a
existência de secadores, ou através do uso de betoneiras.
-Neste tipo de mistura é permitida a estocagem durante certo período de tempo. Muito
utilizado em serviços de conservação, mas também pode ser usado como revestimento
final, porém com qualidade inferior. Podem ser designados pelo nome de “cold laid”.
Dependendo da granulometria, pode ter as designações: pré- misturado a frio denso
ou aberto.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
6.6.2. - Areia Asfalto (Argamassa Asfáltica)
- É a mistura de asfalto diluído ou emulsão asfáltica e agregado miúdo, na presença
ou
não de material de enchimento, em equipamento apropriado. O produto é espalhado e
comprimido a frio.
6.6.3 – Micro Revestimento à Frio
- Consiste na associação de agregado, material de enchimento (fíler),emulsão asfáltica
modificada por polímero SBS, água, aditivos se necessário, com consistência fluida,
uniformemente espalhada sobre uma superfície previamente preparada.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
6.6.4 - Lama asfáltica (não é considerada revestimento)
- É uma associação (mistura), em consistência fluida, de agregados ou misturas de
agregados miúdos, fíler (ou material de enchimento) e emulsão asfáltica, devidamente
espalhada e nivelada.
- É geralmente empregada no rejuvenescimento de pavimentos asfálticos
(pavimentos desgastados) ou como camada de desgaste e impermeabilizante nos
tratamentos superficiais ou macadame betuminoso.
- Por apresentar condições de elevada resistência à derrapagem, devido a seu alto
coeficiente de atrito, é também empregada na correção de trechos lisos e derrapantes.
-A espessura final é da ordem de 4mm e a compactação é executada pelo próprio
tráfego.
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6.7. Revestimentos Flexíveis por Mistura no Leito
6.7.1 - Misturas graduadas
Consiste em mistura, na própria pista, de agregado de granulometria determinada com
um produto betuminoso líquido. São usados asfaltos diluídos ou emulsão. Por serem
feitos no próprio leito são também chamados de pré misturados na pista ou “Road-
Mixer”.
6.7.2. - Areia asfalto no leito
Similar às misturas graduadas, porém usando-se apenas o agregado miúdo (areia) e o
material betuminoso (asfalto diluído ou emulsão).
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6.8 - ASFALTOS ESPECIAIS
6.8.1. - CONCRETO USINADO A QUENTE COM ADIÇÃO DE BORRACHA
 O Asfalto-borracha é um asfalto modificado por borracha moída de pneus. Além de ser
uma forma nobre de dar destino aos pneus inservíveis, resolvendo um grande
problema ambiental, o uso de borracha moída de pneus no asfalto melhora em muito
as propriedades e o desempenho do revestimento asfáltico.
O Asfalto-borracha é aplicado por equipamentos convencionais de pavimentação.
 É recomendado para aplicações que requeiram do ligante asfáltico um desempenho
superior, alta elasticidade e resistência ao envelhecimento, tais como
revestimentos drenantes, SMA (Stone Mastic Asphalt), camadas intermediárias de
absorção de tensões, camadas anti-reflexão de trincas e outras.
 Vantagens:
- Alta elasticidade; - Alta resistência ao envelhecimento;
- Alta coesividade; - Excelente relação benefício/custo
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6.8.2. - Microrrevestimento asfáltico
 Esta é uma técnica que pode ser considerada uma evolução das lamas asfálticas, pois
usa o mesmo princípio e concepção, porém utiliza emulsões modificadas com polímero
para aumentar a sua vida útil. O microrrevestimento é uma mistura a frio processada
em usina móvel especial, de agregados minerais, fíler, água e emulsão com polímero, e
eventualmente adição de fibras (ABNT NBR 14948/2003).
 Há vantagens em se aplicar o microrrevestimento com emulsão asfáltica de ruptura
controlada modificada por polímero. A emulsão é preparada de tal forma que permita
sua mistura aos agregados como se fosse lenta e em seguida sua ruptura torna-se rápida
para permitir a liberação do tráfego em pouco tempo, por exemplo, duas horas.
 O microrrevestimento é utilizado em:
• recuperação funcional de pavimentos deteriorados; capa selante;
• revestimento de pavimentos de baixo volume de tráfego;
• camada intermediária anti-reflexão de trincas em projetos de reforço estrutural.
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6.8.3. - MISTURAS ASFÁLTICAS RECICLADAS
 Quando um pavimento asfáltico em uso torna-se deteriorado estruturalmente, há
necessidade de restaurar sua capacidade de carga através de colocação de
espessurasadicionais de camadas ou através do corte de todo ou parte do revestimento
deteriorado por equipamento especial – fresadora – e execução de nova camada de
revestimento asfáltico. O material gerado no corte pode ser reaproveitado por reciclagem.
 Entende-se por reciclagem de pavimentos o processo de reutilização de misturas
asfálticas envelhecidas e deterioradas para produção de novas misturas, aproveitando
os agregados e ligantes remanescentes, provenientes da fresagem, com acréscimo de
agentes rejuvenescedores, espuma de asfalto, CAP ou EAP novos, quando necessários,
e também com adição de aglomerantes hidráulicos.
 Fresagem é a operação de corte, por uso de máquinas especiais, de parte ou de todo
o revestimento asfáltico existente em um trecho de via, ou até englobando outra camada
do pavimento, como forma de restauração da qualidade ao rolamento da superfície, ou
como melhoria da capacidade de suporte.
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6.8.3. - MISTURAS ASFÁTICAS COM ELEVADO
MÓDULO DE RESILIÊNCIA EME (enrobé a module élevé) Asfalto duro.
 Consistem em ligantes asfálticos modificados destinados a obtenção de misturas
asfálticas de alto módulo de resiliência.
 Estas misturas são utilizadas em bases asfálticas para pavimentos de alto
desempenho e perpétuos. Se caracterizam como elevada consistência; elevada
resistência ao envelhecimento devido aos constituintes organo-minerais.
 Vantagens:
 Alto ponto de amolecimento; baixa penetração e elevada consistência (viscosidade);
Confere à camada asfáltica elevada resistência a afundamentos plásticos (deformação
permanente) mesmo em condições de elevado tráfego, devido às suas características
reológicas; Usinado em plantas de Concreto Asfáltico (CBUQ) convencionais; Peça
fundamental na construção de pavimentos perpétuos, ou seja, pavimentos
multicamadas constituído de uma base de alto módulo e uma camada de
revestimento com polímero elastomérico (Stylink) tipo SMA ou CPA. É uma
excelente solução para pavimentos de rodovias de 8 altíssimo tráfego (N > 10 ).
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Revestimento em concreto de cimento.
Macadame cimentado.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Calçamento com paralelepípedos.
Solo estabilizado em estradas vicinais.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Calçamento permeável.
Macadame betuminoso.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Tratamento superficiais.
Concreto Asfáltico Usinado a Quente (CAUQ) ou 
Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ).
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Pré Misturado à Quente.
Areia Asfalto à Quente.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Camada Porosa de Atrito (CPA).
Stone Matrix Asphalt (SMA).
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Trecho em CA seguido por trecho em CPA. Trecho em CPA na Bahia.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Equipamento para Macadame e Tratamento Superficial.
Caminhão de aplicação simultânea de agregados e emulsão.
Caminhão de aplicação simultânea de agregados e emulsão.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Rolo compactador de pneus.
Caminhão espargidor.
Caminhão aplicador.
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6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Exemplo de aplicação de lama asfáltica 
em um trecho de via urbana.
TERRAPLANAGEM E PAVIMENTAÇÃO
6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Exemplos de aplicação de microrrevestimento asfáltico 
em rodovia de tráfego pesado como restauração 
funcional.
TERRAPLANAGEM E PAVIMENTAÇÃO
6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Exemplo de aplicação de microrrevestimento 
asfáltico em Rodovia.
TERRAPLANAGEM E PAVIMENTAÇÃO
6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Reciclagem in situ com espuma de asfalto.
Reciclagem in situ com emulsão
rejuvenescedora ARE (agente rejuvenescedor).
TERRAPLANAGEM E PAVIMENTAÇÃO
6 - TERMINOLOGIA DOS REVESTIMENTOS
Processo de fresagem e recolhimento 
do material.
Pista após fresagem.

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