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Questionário de Biossegurança – NP2 Como opera o forno Pasteur? R: Opera em superfície que não são penetradas pelo calor úmido. Monitoramento: registro de temperatura nas esterilizações, testes biológicos com o Bacilus Stearothermophylus, fita termo-resistente em todos os materiais. Como deve ser o chuveiro de emergência e o lava olhos? Como deve ser suas localidades? R: Chuveiro de aproximadamente de 30 cm de diâmetro, acionado por alavancas de mão, cotovelo ou pé. Localização de fácil acesso e programa de manutenção constante. Cite outros EPCs: R: Microincineradores, caixas de containers de aço, caixa descartável perforocortante, agitadores e misturadores com anteparo e centrifugas com copos de segurança. Quais são os EPCs importantes? R: Chuveiro químico p/ laboratório NB-4, extintor de incêndio, mangueira de incêndio, sprinkle, luz ultravioleta, anterapo para microscópio de imunoflurescência, anteparo de acrílico para radiosótopos e indicadores de esterilidade usados em autoclaves. Como de ser a cabine de segurança biológica? R: Cabines de Segurança Biológica (CSB) de acordo com os níveis de biossegurança (NB), Capelas de Exaustão (gases) e Capelas de Segurança Química (CSQ). Como são divididas as CSBs e como são diferenciadas? R: CSBs são divididas em: Classe I, Classe II (A, B1, B2, B3) e Classe III. São diferenciadas de acordo com: Tipo de exaustão, Fluxo de ar e Equipamentos de filtração. O que é Filtro de CSB? R: Desenvolvido nos anos 40 do séc. XX. São usados em: CSB, salas limpas, bancadas de fluxo unidirecional, etc. Sistema de filtração se compõe basicamente de uma única folha de microfibra de borossilicato resistente à umidade. Como é a cabine de segurança química? R: Cabine construída de forma aerodinâmica; Utilizada na manipulação de substâncias químicas que liberam vapores e gases tóxicos, irritantes, corrosivos etc. Como de ser a sala limpa? R: Área na qual se limita e/ou se controla as partículas do ambiente. Utilizam-se filtros absolutos (HEPA) para nível de limpeza superior aos encontrados normalmente nas salas convencionais. Quais são as termologias importantes? R: Limpeza: uso de detergente, água e ação mecânica. Remoção de materiais não desejados e de sujeira física e/ou orgânica de objetos e superfícies. Desinfecção: processo físico ou químico que destrói o microorganismo presente em objetos (porém, nem sempre, destrói os esporos dos microorganismos). Esterilização: processo que procura destruir todas as formas possíveis de microorganismos, inclusive esporos por ação física ou química. Descontaminação: desinfecção ou esterilização final de objetos e superfícies contaminadas com organismos patogênicos de modo a assegurar a manipulação. Anti-sepsia: uso de agentes anti-microbianos para destruir microorganismos. Como deve ser feita a esterilização de materiais? R: Cada material deve ser esterilizado de maneira adequada de acordo com sua constituição (frasco – plástico, vidro, etc..) e de acordo com a solução/amostra que contém (amostra biológica, produto químico, água, soluções de sal, detergente, etc...) Todo material deve ser: pré-lavado/submerso com/em soluções apropriadas. Ex: solução enzimática, desencrostante, sulfocrômica. Lavado com esponja, escova, etc... Seco em estufas aquecidas e adequadas ou ao ar livre Esterilizado para utilização. Quais os métodos de esterilização de materiais? R: Calor Úmido: (Autoclave): vapor sob pressão (1 à 2 atmosferas). Tempo de 15 à 30 minutos. Temperatura de 121 à 132 °C. Calor Seco: (Estufa): tempo de 1 hora à 170°C ou 2 horas à 160°C, sem a abertura da mesma durante o processo. Processos Químicos: óxido de etileno por 4 horas; glutaraldeído 2% por 10 horas e solução de formaldeído por 18 horas, etanol, hipoclorito de sódio. Processos físicos: luz ultravioleta por 15 a 30 minutos, irradiação por 1 hora. Como se deve preparar materiais para esterilização? R: Pipetas de vidro devem ser embaladas uma a uma e autoclavadas ou esterilizadas em estufas apropriadas. Caixas contendo pipetas plásticas devem ser embaladas uma a uma em papel adequado. Vidrarias e tampa ou tampão devem ser autoclavados juntos. Meios de cultura e soluções devem ser autoclavadas desde que nenhum de seus componentes possa degradar ao calor de uma autoclave; em caso de componentes termos susceptíveis outros métodos devem ser utilizados para estes materiais como, por exemplo, filtração. Como é feita a esterilização química com álcool? R: Álcool: agente desnaturante de proteínas – inibe replicação bacteriana. Usado como desinfetante descontaminante e para anti-sepsia das mãos e de equipamentos. Concentração recomendada: 65 a 70% Isopropanol também pode ser usado Adição de iodo (0,5 a 1%) aumenta a eficácia, pode causar irritação e dessecação da pele. Como é feita a esterilização química com formaldeído? R: Formaldeído: agente que possui atividade para bactérias gram + e -, micobactérias, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos e esporos bacterianos. Exige tempo de contato de cerca de 18h, deve ser utilizado em situações especiais e dependendo do microorganismo. É irritante, tóxico e carcinogênico. Como é feita a esterilização química com glutaraldeído? R: Glutaraldeído: agente com amplo espectro de atividade com ação rápida para bactérias gram + e -, microbactérias, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos e esporos bacterianos. Usado para esterilização de materiais que não podem ser submetidos aos métodos físicos como desinfetante, descontaminante e para anti-sepsia das mãos e de equipamentos. Concentração recomendada: 2%. Adição de bicarbonato de sódio (0,3%) aumenta a eficácia, válido por 14 dias. Tempo de desinfecção 30 min e de esterilização 10 h. É tóxico e irritante, porém menos que o formaldeído. Como é feita a esterilização química com compostos liberadores de cloro ativo? R: Compostos liberadores de cloro ativo: hipoclorito de sódio, cálcio e lítio; ácido dicloroisocianúrico, ácido tricloroisocianúrico. Agentes ativos contra bactérias gram + e -, microbactérias, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos e esporos bacterianos. Em altas concentrações apresentam efeitos letais contra príons Usado para desinfecção e descontaminação de objetos e superfícies e em recipientes de descarte de materiais. Usado na desinfecção de água para consumo humano e em processos industriais: águas de piscina e alimentos. Concentração recomendada: 5% - reagente químico e 2% água sanitária. Tempo de desinfecção e descontaminação: de 10 a 60 min. São tóxicos, irritantes e corrosivos. Como é feita a esterilização química com fenóis sintéticos? R: Fenóis sintéticos: derivados de fenol – átomos de hidrogênio ligados a anel benzênico. Ortofenilfenol, ortofenil benzil para clorofeno e para terciário butilfenol. Usado para desinfecção de objetos e superfícies. É tóxico e irritante, devendo-se utilizar proteção adequada. Como deve ser feito o descarte de materiais biológicos? R: Material deve ser adequadamente embalado, rotulado e preferencialmente esterilizado antes do descarte ou reutilização. No local do procedimento deve haver: recipiente com solução desinfectante (frascos e/ou baldes com tampas) para pipetas, alças, trituradores de tecidos, recipientes com espécimes e ou culturas bacterianas. Líquidos contaminados devem ser descartados em recipientes autoclaváveis . Todas as lixeiras precisam conter sacos plásticos brancos leitosos, com espessura e contendo simbologias adequadas. O recolhimento dos materiais contaminados deve ser realizado por profissional treinado. Materiais perfurocortantes devem ser descartados em recipientes adequados logo após o uso. Agulhas devem ser desprezadas juntamente com seringa, sendo proibido re-encapá-las. Todas as culturas e materiais contaminados devem ser autoclavados em sacos plásticos anti-vazamento identificados para posterior destino: incineração ou lixo. Como deve ser feito o descarte de materiais químicos? R: Cada produto químicodeve ser adequadamente depositados em recipientes e tratados antes de seu descarte. São vários os tipos químicos e, portanto várias as maneiras de descarte químico. Como é o tratamento de resíduos para minimização de efeitos nocivos? R: Métodos físicos: fase de separação (filtração, sedimentação), fase transição (destilação, evaporação), fase de transferência (extração, adsorção) e cristalização. Métodos químicos: ácido/base – neutralização, precipitação química, eletrólise. Tratamentos térmicos: incineração, incineração no mar, plasma térmico, sais fundidos, água superaquecida. Métodos biológicos: depósitos no oceano, depósito perpétuo, aterros sanitários. Ésteres (acetato de etila): incineração Alcoóis (metanol, etanol, butanol e isopropanol): incineração simples Benzeno, tolueno e xilol: estocagem em recipientes coletores apropriados por curto período e posterior incineração. Metais pesados e cianetos: métodos químicos que os transformam em sais inofensivos ou em produtos menos nocivos que podem ser armazenados em aterros químicos. Fenol e soluções com fenol: reação com formaldeído – resina que pode ser enviada para aterro. O que é risco ocupacional? R: Risco: probabilidade de ocorrência de um evento não desejado (acidente de trabalho). Ocupacional: relacionado aos procedimentos específicos à profissão desempenhada. Quais as vacinas recomendadas à todos os profissionais de saúde? R: Vacina conta Hepatite B, Vacina contra Têtano/Difteria (DT adulto) e Tripíce Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola), Vacina contra Hepatite A, Vacina contra Varicela, Vacina contra Pertussis (incluida na tripíce bacteriana tipo adulto) e Vacina Pneumocócica 23 v. Quais são as Terminologias importantes? R: Limpeza: uso de detergente, água e ação mecânica. Remoção de materiais não desejados e de sujeira física e/ou orgânica de objetos e superfícies. Desinfecção: processo físico ou químico que destrói o microorganismo presente em objetos (porém, nem sempre, destrói os esporos dos microorganismos). Esterilização: processo que procura destruir todas as formas possíveis de microorganismos, inclusive esporos por ação física ou química. Descontaminação: desinfecção ou esterilização final de objetos e superfícies contaminadas com organismos patogênicos de modo a assegurar a manipulação. Como deve ser feito a esterilização de materiais? R: Cada material deve ser esterilizado de maneira adequada de acordo com sua constituição (frasco – plástico, vidro, etc..) e de acordo com a solução/amostra que contém (amostra biológica, produto químico, água, soluções de sal, detergente, etc...) Todo material deve ser: pré-lavado/submerso com/em soluções apropriadas. Ex: solução enzimática, desencrostante, sulfocrômica. Lavado com esponja, escova, etc... Seco em estufas aquecidas e adequadas ou ao ar livre. Esterilizado para utilização. Quais os Métodos de Esterilização de materiais? R: Calor Úmido (Autoclave): vapor sob pressão (1 à 2 atmosferas). Tempo de 15 à 30 minutos. Temperatura de 121 à 132 °C. Calor Seco (Estufa): tempo de 1 hora à 170°C ou 2 horas à 160°C, sem a abertura da mesma durante o processo. Processos Químicos: óxido de etileno por 4 horas; glutaraldeído 2% por 10 horas e solução de formaldeído por 18 horas, etanol, hipoclorito de sódio Processos físicos: luz ultravioleta por 15 a 30 minutos, irradiação por 1 hora. Como é o preparo de materiais para esterilização? R: Pipetas de vidro devem ser embaladas uma a uma e autoclavadas ou esterilizadas em estufas apropriadas. Caixas contendo pipetas plásticas devem ser embaladas uma a uma em papel adequado. Vidrarias e tampa ou tampão devem ser autoclavados juntos. Meios de cultura e soluções devem ser autoclavadas desde que nenhum de seus componentes possa degradar ao calor de uma autoclave; em caso de componentes termo susceptíveis outros métodos devem ser utilizados para estes materiais como por exemplo filtração. Como é a Esterilização química? R: Álcool: agente desnaturante de proteínas – inibe replicação bacteriana. Usado como desinfetante, descontaminante e para antisepsia das mãos e de equipamentos. Concentração recomendada: 77% álcool iodado- Adição de iodo (0,5 a 1%) aumenta a eficácia pode causar irritação e dessecação da pele. Formaldeído: agente que possui atividade para bactérias gram + e -, micobactérias, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos e esporos bacterianos. exige tempo de contato de cerca de 18h deve ser utilizado em situações especiais e dependendo do microorganismo. É irritante, tóxico e carcinogênico. Glutaraldeído: agente com amplo espectro de atividade com ação rápida para bactérias gram + e -, micobactérias, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos e esporos bacterianos. Usado para esterilização de materiais que não podem ser submetidos aos métodos físicos como desinfetante, descontaminante e para anti-sepsia das mãos e de equipamentos. Concentração recomendada: 2%. Adição de bicarbonato de sódio (0,3%) aumenta a eficácia, válido por 14 dias. Tempo de desinfecção 30 min e de esterilização 10 h. Compostos liberadores de cloro ativo: hipoclorito de sódio, cálcio e lítio; ácido dicloroisocianúrico, ácido tricloroisocianúrico. Agentes ativos contra bactérias gram + e -, micobactérias, fungos, vírus lipofílicos e hidrofílicos e esporos bacterianos. Em altas concentrações apresentam efeitos letais contra príons. Usado para desinfecção e descontaminação de objetos e superfícies e em recipientes de descarte de materiais. Usado na desinfecção de água para consumo humanos e em processos industriais: águas de piscina e alimentos. Concentração recomendada: 5% - reagente químico e 2% água sanitária. Fenóis sintéticos: derivados de fenol – átomos de hidrogênio ligados a anel benzênico. Ortofenilfenol, ortofenil benzil para clorofeno e para terciário butilfenol. Usado para desinfecção de objetos e superfícies. É tóxico e irritante, devendo-se utilizar proteção adequada. Como deve ser o descarte de materiais de produtos biológicos? R: Material deve ser adequadamente embalado, rotulado e preferencialmente esterilizado antes do descarte ou reutilização. No local do procedimento deve haver: recipiente com solução desinfetante (frascos e/ou baldes com tampas) para pipetas, alças, trituradores de tecidos, recipientes com espécimes e ou culturas bacterianas. Líquidos contaminados devem ser descartados em recipientes autoclaváveis. Todas as lixeiras precisam conter sacos plásticos brancos leitosos, com espessura e contendo simbologia adequadas. O recolhimento dos materiais contaminados deve ser realizado por profissional treinado. Materiais perfurocortantes devem ser descartados em recipientes adequados logo após o uso. Agulhas devem ser desprezadas juntamente com seringa, sendo proibido reencapá-las. Todas as culturas e materiais contaminados devem ser autoclavados em sacos plásticos anti-vazamento identificados para posterior destino: incineração ou lixo. Como deve ser o descarte de materiais de produtos químicos? R: Cada produto químico deve ser adequadamente depositado em recipientes e tratados antes de seu descarte. São vários os tipos químicos e portanto várias as maneiras de descarte químico. Tratamento de resíduos para minimização de efeitos nocivos. Métodos físicos: fase de separação (filtração, sedimentação), fase transição (destilação, evaporação), fase de transferência (extração, adsorção) e cristalização. Métodos químicos: ácido/base – neutralização, precipitação química, eletrólise. Tratamentos térmicos: incineração, incineração no mar, plasma térmico, sais fundidos, água superaquecida. Métodos biológicos: depósitos no oceano, depósito perpétuo, aterros sanitários. Ésteres (acetato de etila): incineração Álcoois (metanol, etanol, butanol e isopropanol): incineração simples Benzeno, tolueno e xilol: estocagem em recipientes coletores apropriados por curto período e posterior incineração. Metais pesados e cianetos: métodos químicos que os transformam em saisinofensivos ou em produtos menos nocivos que podem ser armazenados em aterros químicos. Fenol e soluções com fenol: reação com formaldeído – resina que pode ser enviada para aterro. Como são classificados os incêndios? R: São classificados de acordo com as carcaterísticas do combustível. Classe A – materiais sólidos inflamáveis de fácil combustão – queimam na superfície, em profundidade deixam resíduos. Ex: madeira, papelão, tecidos. Classe B – materiais gasosos e líquidos inflamáveis– queimam na superfície e não deixam resíduos. Ex: vernizes e líquidos inflamáveis (álcoois, cetonas e derivados do petróleo). Classe C – materiais energizados, por onde passa corrente elétrica. Ex: motores, transformadores, quadros de distribuição. Classe D – elementos que se inflamam espontaneamente (pirofóricos) como magnésio, zircônio, titânio, pó de alumínio, urânio. Quais os metódos de extinção de incêndio? R: Resfriamento – redução do calor exagerado gerado pela combustão. É bastante eficiente impedindo a liberação de gases e vapores com a diminuição da temperatura – água. Isolamento – isola maeriais que poderiam ser atingidos pelo fogo, limitando área de propagação. Abafamento – retirada do comburente (oxigênio). Concentrações de oxigênio menores que 15%. Quais os tipos de extintores? R: Extintor de água pressurizada – agem por resfriamento, indicados para incêndios classe A. Não podem ser usados incêndios causados por líquidas inflamáveis ou corrente elétricas. Desvantagem – danifica material atingido. Inspeção a cada 6 meses. Extintor de pó químico – age por abafamento (classe libera nuvem que diminui concentração de oxigênio local). Composto por bicarbonato de sódio e monofosfato de amônia. Indicado para as classes A, B. Desvantagem – danifica material atingido - corrosiva. Não pode ser usado em locais fechados – tóxico. Extintor de espuma mecânica – (age por resfriamento classe A) e por abafamento (classe B – líquidos inflamáveis). Forma película sobre a superfície impedindo reignição. Não pode ser usado em incêndios classe C. Composto por água, gás (CO2 ou N2) e filme aquoso. Extintor de CO2 – age por abafamento expelindo CO2, que é mais pesado que o ar e desce sobre as chamas É inodoro, incolor e não conduz eletricidade. Indicado para incêndios classe B – líquidos inflamáveis ou C. estraga material atingido. Pode ser usados em materiais leves e soltos podendo provocar propagação do incêndio. Deve ser instalado onde a temperatura possa chegar a mais 50ºC – rompimento de válvula. Pode ser instalados em ambiente pequenos e fechados. Extintor de carreta – operação de grande volume, mais um elemento para sua manipulação. Hidrante – facilita combate ao fogo – reservatório de água. Sprinkles - (dispositivos especiais) – peças dotadas de dispositivos sensíveis à elevação de temperatura. Quais as fontes de laboratório? R: Equipamentos elétricos mal conservados. Sobrecarga na rede elétrica Operação indevida de líquidos inflamáveis. Vazamentos de gases. Estoque de líquidos inflamáveis e materiais voláteis em refrigeradores domésticos (faíscas) Quais as precauções em laboratórios? R: Não aquecer líquidos inflamáveis no bico de Bunsen; Assegurar não vazamento de gás antes de acender o bico; Não conectar vários aparelhos em uma mesma tomada; Verificar se fiação é adequado; Não armazenar líquidos inflamáveis em refrigeradores domésticos; Realizar trabalhos com líquidos inflamáveis em capelas;
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