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* * * Técnicas de Fisioterapia Respiratória (variações de fluxo) em Pediatria Dra Daisy Satomi Ykeda Serviço de Fisioterapia - InCor HCFMUSP Curso de Fisioterapia UNICID * * * Anatomia e Fisiologia Respiração predominantemente nasal Epiglote mais longa e rígida Cartilagem tireóide e laringe mais alta Sítio de estreitamento no nível da cricóide Resistência de vias aéreas aumentadas Suporte cartilaginoso fraco Pulmões com menor quantidade de tecido sustentação * * * Anatomia e Fisiologia Caixa torácica mais complacente Costelas e esterno pouco ossificados Músculos intercostais em desenvolvimento Menor número e diâmetro dos alvéolos Ventilação colateral pobre ou ausente Volumes e capacidades diferentes * * * Técnicas de remoção de secreção * * * Aumento do Fluxo Expiratório AFE * * * Aumento do Fluxo Expiratório Aumento ativo, ativo-assitido ou passivo do volume expirado, em velocidade com objetivo de mobilizar, deslocar, eliminar secreções tráqueo- brônquicas, com ou sem auxílio do Fisioterapeuta. J. Barthe, 1975 * * * Aumento do Fluxo Expiratório Rápida fluxo elevado para eliminar secreções proximais Lenta fluxo baixo para secreções média distância Fracionada * * * AFE * * * Fisiopatologia Modifica o fluxo de ar Instável e turbulento Modifica propriedades reológicas do muco Mobiliza, desloca e elimina o muco 2 – 3 geração brônquica * * * AFE * * * AFE * * * AFE fracionada * * * AFE AFE Lyon – recomenda o uso da técnica e a realização de trabalhos • Indicada em pacientes com obstrução brônquica Vinçon & Fausser, 1989 Indicada em situações de dificuldade de expectoração e na drenagem postural Wils, 1998 Não há relato de trabalhos comparativos, controlados e randomizados Há numerosos relatos de experiências * * * AFE Camila Isabel da Silva Santos – UNICAMP, 2004 n = 141 atendimentos em crianças com pneumonia Resultados: SpO2 p=0,019 freqüência respiratória imediata, mas retorna em 20 minutos FC imediata com retorno após 20 minutos * * * Expiração Lenta Prolongada ELPr * * * ELPr Vertente pediátrica do ELTGOL, os mecanismos fisiológicos são os mesmos e atinge até 5 – 6 geração brônquica * * * ELPr Expiração lenta prolongada é uma técnica passiva de auxílio à expiração aplicada em bebês até 24 meses Pressão manual externa lenta com ou sem vibração, iniciada no final de uma expiração espontânea e realizada até o volume residual * * * Mecanismos de ação Hiperventilação e deflação regional Modifica o fluxo de ar Instável e turbulento Efeito de interação gás-líquido Estimulação ciliar Ausência de colapso em qualquer nível * * * ELPR * * * Consenso de Lyon Argumentos experimentais interessantes Não permite definir a sua eficácia * * * Desobstrução Rinofaríngea Retrógrada DRR * * * DRR Técnica passiva para higiene de vias aéreas superiores fungar induzido após expiração forçada leve extensão cervical obstrução oral acompanhada ou não de instilação * * * DRR * * * DRR * * * DRR + I * * * Desobstrução Rinofaríngea Retrógrada * * * Glossopulsão retrógrada - GPR * * * Glossopulsão retrógrada - GPR Após a secreção estar depositada no fundo da cavidade oral, o fisioterapeuta inclina a cabeça do bebê e com os 4 dedos apoiados sobre o crânio empurra com o polegar sob o maxilar inferior, na base da língua para impedir a deglutição * * * Glossopulsão retrógrada - GPR Durante as expirações seguintes o estreitamento da orofaringe aumenta a velocidade do ar expirado e expulsa a secreção para os lábios. Esta propulsão é facilitada por um movimento de pulsar do polegar de trás para a frente * * * * * * Pompagem traquel expiratória - PTE * * * É uma manobra de arraste das secreções por meio de uma pressão deslizante do polegar por toda a traquéia extratorácica na criança em decúbito dorsal em hiperextensão PTE * * * * * * Sacudidelas
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