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M4 D16 4 AP Ensaio visual e dimensional

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Preparação para as Aulas Práticas – A4 – Ensaio Visual e Dimensional  
_____________________________________________________________________________________ 
Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS 
Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor 
de Soldagem 
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Ensaio Visual e Dimensional 
Duração: 180 minutos 
 
 
Introdução 
Nesta prova prática, o aluno deve verificar as condições exigíveis para a 
realização de ensaio visual e dimensional de juntas preparadas para a 
soldagem e de juntas soldadas. 
 
1ª PARTE – Inspeção Visual e Dimensional de Juntas 
Preparadas Para Soldagem 
 
Deve-se realizar a inspeção de juntas preparadas para a soldagem 
fornecendo seu parecer no "Relatório de Inspeção" (Anexo A) em 
conformidade com os critérios de aceitação previamente estabelecidos 
(Anexo C). Nesta parte os seguintes itens devem ser observados: 
 
a) Condição Superficial Requerida: 
As juntas preparadas para a soldagem devem estar isentas de óleo, 
graxa, óxidos, tinta, resíduo do ensaio de líquido penetrante, areia e 
fuligem do pré-aquecimento a gás, em uma faixa de 25 mm de cada 
lado das bordas. 
 
 
 
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b) Iluminação: 
A região a ser ensaiada deve estar iluminada, se necessário por lanterna 
de foco centrado ou rabicho com lâmpada, que proporcione uma 
iluminação mínima de 1000lux. 
 
c) Inspeção dimensional: 
Durante o ensaio visual e dimensional de uma junta preparada para 
soldagem, como mostra a figura 1. Deve-se observar dentro da área de 
interesse, a conformidade da preparação do bisel e montagem da junta 
quanto a: ângulo do bisel, abertura de raiz, desalinhamento e pré-
deformação. Efetua-se também inspeção dimensional das pernas de 
soldas e espessura da alma na junta de ângulo em “T” nos pontos 1 e 2 
existentes na alma do corpo-de-prova, conforme mostra a figura 2, 
apenas no lado indicado na folha de prova (A ou B). 
 
 
 
 
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O ângulo do bisel deve ser medido em ambos os componentes da junta 
com o calibre de solda, dentro da área delimitada. Pode ser necessária a 
utilização de calços para apoiar corretamente o instrumento, o qual 
deve estar paralelo à superfície do metal de base e a face inferior da 
placa giratória deve ficar paralela à superfície do bisel, conforme mostra 
a figura 3. 
 
 
Figura 3: Medição do ângulo do bisel. 
 
A abertura de raiz pode ser medida com o calibre de solda ou com o 
paquímetro (ver figura 4). O instrumento deve estar posicionado 
perpendicularmente à superfície do metal de base. 
 
 
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Figura 4: Medição da abertura de raiz com o calibre. 
 
O desalinhamento pode ser medido com o calibre de solda conforme 
mostra a figura 5. Posiciona-se a base do calibre em um componente da 
junta e a régua no outro componente. 
 
Figura 5: Medição do desalinhamento. 
 
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A pré-deformação deve ser verificada pela face com a utilização do 
goniômetro. A haste do instrumento deve estar paralela à superfície do 
metal de base de um dos componentes da junta, e o transferidor deve 
estar paralelo ao outro componente conforme mostra a figura 6. 
 
 
Figura 6: Medição da Pré-deformação. 
 
Na junta de ângulo em “T”, as pernas de solda podem ser medidas com 
o calibre de solda, utilizando a placa giratória ou a régua do 
instrumento. Para se obter o valor de perna de solda vertical, o calibre 
deve estar paralelo à superfície da base da junta, e a ponta da placa 
giratória deve encostar na margem superior do cordão de solda 
conforme mostra a figura 7. 
 
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Figura 7: Medida da Perna de Solda Vertical com a placa giratória. 
 
Para perna de solda horizontal posiciona-se o instrumento na alma da 
junta, e a ponta da placa giratória deve encostar na margem inferior do 
cordão de solda, conforme figura 8. 
 
Figura 8: Medida da Perna de Solda Horizontal com a placa giratória. 
 
 
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Para mediar perna de solda vertical com a régua do calibre, deve-se 
posicionar paralelamente o instrumento na alma da junta até encostar 
na margem superior, conforme mostra a figura 9. 
 
Figura 9: Medida da Perna de Solda Vertical com a régua. 
 
Para a perna de solda horizontal posiciona-se o calibre paralelo à base 
da junta até encostar na margem inferior da solda, conforme figura 10. 
 
Figura 10: Medida da Perna de Solda Horizontal com a régua. 
 
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Mede-se também na junta de ângulo em “T”, a espessura da alma com o 
paquímetro, conforme mostra a figura 11 e deve-se verificar a diferença 
entre as dimensões das pernas de solda em cada ponto determinado. 
 
 
Figura 11: Medição da espessura da alma da junta de ângulo em “T”. 
 
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Deve ser feito um círculo em torno dos valores reprovados com base nas 
medidas de projeto e tolerâncias especificadas no critério de aceitação, 
conforme o exemplo apresentado abaixo (Anexo A – Relatório de 
Inspeção): 
 
 
 
JUSTIFICATIVA: (Somente em caso de Reprovação)Dimensões das pernas de solda vertical e horizontal no ponto 2 e perna de solda 
vertical no ponto 1 superiores ao valor mínimo especificado no critério de aceitação. 
 
 
 
 
 
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2ª Parte 
Inspeção Visual e Dimensional de Juntas Soldadas 
 
O aluno deve realizar a inspeção visual e dimensional de juntas 
soldadas, fornecendo seu parecer no "Relatório de Inspeção" (Anexo B) 
em conformidade com o critério de aceitação contido no Anexo C. Nesta 
parte os seguintes itens devem ser observados: 
 
 
Notas 
Devem ser verificadas as mesmas condições de superfície e de 
iluminação da inspeção visual e dimensional de juntas preparadas pra 
soldagem. 
Para efeito de comentários sobre o estado da superfície do metal de 
base, desconsiderar o verniz protetor, quando aplicável. 
 
Inspeção Visual: 
O registro da localização das descontinuidades da face, bem como da 
raiz da solda deve ser realizado no campo apropriado em dimensões 
equivalentes às encontradas nos corpos de prova fornecidos. Para tanto, 
utiliza-se o formulário mostrado no Anexo B. Deve-se considerar como 
área de interesse 25mm medidos a partir das margens da solda, ao 
longo de todo o comprimento da junta soldada. 
 
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A medição das cotas para a localização das descontinuidades deve ser 
feita a partir da borda da chapa em que está puncionado o “ponto zero”, 
conforme mostrado nas figuras 12 (a) e (b). 
 
 
Figura 12 (a): Sentido do início da inspeção. 
 
 
Figura 12 (b): Sentido do início da inspeção. 
 
 
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As descontinuidades devem ser identificadas de acordo com a legenda 
apresentada na tabela I, encontrada no procedimento, conforme 
exemplificado nas figuras 13 (a) e 13 (b). 
 
Tabela I: Legenda de identificação das descontinuidades. 
 
 
 
Figura 13 (a): Descontinuidades em uma junta de topo soldada (face). 
 
 
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Figura 13 (b): Descontinuidades em uma junta de topo soldada (raiz). 
 
Os resultados devem ser avaliados com base no critério de aceitação 
(Anexo C) apresentado no procedimento. Para as descontinuidades 
inaceitáveis deve ser feito um círculo ao redor da identificação das 
mesmas. 
 
 
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Nota 
Foram registradas algumas descontinuidades na face e na raiz da solda 
como exemplo. 
 
 
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Anexo C 
Critérios de Aceitação 
 
Junta de Topo 
Considerar inaceitável: 
• Trinca; 
• Falta de Fusão; 
• Falta de Penetração; 
• Concavidade com profundidade maior que 1,6mm ou 0,2e, a que 
for menor (onde “e” é a espessura nominal do metal de base); 
• Deposição Insuficiente; 
• Poro Isolado; 
• Porosidade Agrupada; 
• Mordedura na face ou na raiz com profundidade maior do que 
0,8mm ou 0,4e, a que for menor (onde “e” é a espessura nominal 
do metal de base); 
• Sobreposição; 
• Abertura de Arco; 
• Respingo; 
• Desalinhamento superior a 2 mm; 
• Embicamento ou pré-deformação superior a 5°; 
• Perfuração; 
 
Altura do reforço da face e da penetração da raiz acima do especificado 
na tabela a seguir: 
 
Espessura nominal do metal de base Altura máxima 
e ≤ 6,4mm 1,6mm 
6,4mm < e ≤ 12,7mm 2,4mm 
12,7mm < e ≤ 25,4mm 4,0mm 
e > 25,4mm 4,8mm 
 
 
 
 
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Juntas de ângulo 
Considerar inaceitável: 
• Diferença entre pernas maior que 3,2mm; 
• Dimensões de pernas abaixo do valor mínimo indicado na tabela 
abaixo: 
 
Espessura nominal da alma Valor mínimo da perna 
e ≤ 9,5mm 9,5mm 
9,5mm < e ≤ 12,7mm 12,5mm 
12,7mm < e ≤ 15,9mm 16,0mm 
e > 15,9mm 22,0mm 
 
 
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Deve-se verificar se há reforço de face e penetração excessiva de raiz. 
Na raiz quando houver reforço localizado é denominado perfuração. A 
altura máxima de reforço admissível é especificada no critério de 
aceitação, de acordo com a espessura do metal de base (figuras 14, 15 e 
16). 
 
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Figura 14: Medição do reforço da face. 
 
 
Figura 15: Penetração excessiva da raiz. 
 
 
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Figura 16: Medição da perfuração da raiz. 
 
Deve-se verificar também o embicamento pela raiz com a utilização do 
goniômetro. A haste do instrumento deve estar paralela à superfície do 
metal de base de um dos componentes da junta, e o transferidor deve 
estar paralelo ao outro componente conforme mostrado na figura 17. 
 
No critério de aceitação encontra-se o valor máximo admissível deembicamento. 
 
Calibre faceado na superfície do metal de base 
Régua tangenciando 
a face da solda
 
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Figura 17: Medição do embicamento pela raiz. 
 
Instrumentos 
Para o ensaio visual e dimensional de juntas preparadas para a 
soldagem e de juntas soldadas, serão utilizados os instrumentos abaixo 
relacionados, que deverão estar identificados e com a calibração dentro 
do prazo de validade (figura 18). 
 
• Calibre de solda; 
• Transferidor; 
• Trena metálica; 
• Escala metálica; 
• Paquímetro; 
• Lupa. 
 
Base do transferidor e da 
régua faceada na 
superfície da junta. 
Indicação do ângulo de 
embicamento. 
 
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Figura 18: Instrumentos utilizados no ensaio. 
 
 
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Você estudou neste texto que, na prova prática, as juntas preparadas 
e/ou soldadas devem ser submetidas à inspeção, antes da realização do 
ensaio visual e dimensional, para verificar se estão aptas ao 
procedimento. Nessa verificação é preciso fornecer um parecer através 
do relatório de inspeção de juntas. 
Teste agora o seu nível de compreensão do texto respondendo às 
questões de revisão sobre Ensaio Visual e Dimensional. 
Caso seja necessário releia o texto e/ou recorra aos tutores para 
resolver suas dúvidas. 
 
Questões de Revisão 
 
1 – Para realizar os processos de Inspeção Visual e Dimensional de 
Juntas Preparadas Para Soldagem e de Juntas Soldadas é preciso 
observar alguns itens para fornecer o parecer no Relatório de Inspeção. 
Apresente esses itens e descreva-os. 
2 – Liste os instrumentos utilizados no ensaio visual e dimensional de 
juntas preparadas.

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