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RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL GRUPO: Diogo Lauschner Niedermeyer – RA 1101948 Elton da Cruz Alves Pereira – RA 1104766 Jonathas Samuel Alves Moreira – RA 1102755 Maurício Bona – RA 1102552 ALUNO: MAURICIO BONA RA: 1102552 PÓLO: 139; NÚCLEO: 48 MARINGÁ-PR; TURMA: 48 SEMESTRE 7 CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 7 DATA: 09/06/2018 CARGA HORÁRIA: 5h DISCIPLINA: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS PROFESSOR: SANDRO MELO DAS CHAGAS PROFESSOR-TUTOR: CRISTIANO D. FERREIRA QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 918085-1 C.H.: 05 h DATA: 09/06/2018 PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA INTRODUÇÃO: No início da primeira aula prática, trabalhamos com Projeto de Instalações de Água Fria e Água Quente, onde desenvolvemos um projeto de instalações e fizemos alguns cálculos como vazão, velocidade, peso e perda de carga. As instalações prediais de água fria constituem-se um conjunto de tubulações, equipamentos, reserva- tórios e dispositivos, destinados ao abastecimento dos aparelhos e pontos de utilização de água da edificação, em quantidade suficiente, mantendo a qualidade da água fornecida pelo sistema de abastecimento. Sistema de água fria deve ser separado fisicamente de quaisquer outras instalações que conduzam água potável. Os componentes da instalação não podem transmitir substâncias tóxicas à água ou contaminar a água por meio de metais pesados. Instalações prediais de água fria podem ser alimentadas de duas formas: pela rede pública de abastecimento ou por um sistema privado, quando a primeira não estiver disponível. De acordo com a norma, as instalações prediais de água fria devem ser projetadas de modo que, durante a vida útil do edifício que as contém, atendam aos seguintes requisitos: Preservar a potabilidade da água, garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade adequada e com pressões e velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários, peças de utilização e demais componentes. Promover economia de água e energia. Possibilitar manutenção fácil e econômica. Evitar níveis de ruído inadequados à ocupação do ambiente. Proporcionar conforto aos usuários, prevendo peças de utilização adequadamente localizadas, de fácil operação, com vazões satisfatórias e atendendo às demais exigências do usuário. Assim, pretende-se construir na prática estes conhecimentos específicos. OBJETIVOS: Construir conhecimentos referentes à elaboração de projetos de instalações hidráulicas de água fria de edificações. MATERIAL: Relação de equipamentos utilizados na aula prática com projeto impresso: Calculadora científica Escalímetro Prancheta Computador pessoal Programa CAD Programa MS Excel Relação de insumos utilizados na aula prática: Projeto Arquitetônico da edificação com as vistas dos ambientes sanitários, impresso, preferencialmente, em formato A0. METODOLOGIA: A metodologia utilizada seguiu os passos: Localizar a caixa d’água e o traçado. De posse da localização da caixa d´água e do traçado, o próximo passo foi numerar os trechos da tubulação de água fria. A seguir, foi descrito o processo a ser desenvolvido para um único trecho. Este processo foi repetido para todos os trechos do projeto e à medida que os trechos foram sendo dimensionados, os resultados dos cálculos foram lançados na Tabela 4 (RESULTADOS E DISCUSSÃO). Dimensionando um trecho: Determinamos a vazão do trecho. Adotamos um diâmetro para este trecho, a partir do ábaco Pesos x Diâmetros para dimensionamento de tubulações de água fria. Calculamos a velocidade do trecho. Determinamos o desnível do trecho. Calculamos a perda de carga. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Seguindo os procedimentos descritos no tópico anterior, fizemos o dimensionamento de todos os trechos das tubulações de água fria. Os valores calculados foram preenchidos na Tabela que segue: Quadro 1 – Comprimentos equivalentes para peças hidráulicas em função do diâmetro nominal CONCLUSÃO: Concluo que desenvolvemos um projeto pensando em ampliar e se aprofundar nesse assunto novo, para a maioria dos alunos. Na prática conseguimos construir conhecimentos referentes à elaboração de projetos de instalações hidráulicas de água fria de edificações conforme o proposto, e se observou a importância do dimensionamento desses sistemas, além de suas aplicabilidades conforme as normas. Assim, finalizamos esta prática com o proposto cumprido nos norteando para o conhecimento especifico do mesmo no cotidiano dos profissionais engenheiros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ABNT (1989). NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais. CREDER, H. (1995). AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blucher, 1982. CREDER, HÉLIO. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1988. Carvalho Júnior, R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura / Roberto de Carvalho Júnior - 7.ª ed. - São Paulo: Blucher, 2013. Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora, 5a Edição. Código de Obras e Edificações de Florianópolis (2000), Disponível em http://www.pmf.sc.gov.br/prefeitura/codigo_obras_edificacoes/index.html. MACINTYRE, A.J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Ed. Guanabara, 1990. www.tigre.com.br, acesso em janeiro de 2005. MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL GRUPO: Diogo Lauschner Niedermeyer – RA 1101948 Elton da Cruz Alves Pereira – RA 1104766 Jonathas Samuel Alves Moreira – RA 1102755 Maurício Bona – RA 1102552 ALUNO: MAURICIO BONA RA: 1102552 PÓLO: 139; NÚCLEO: 48 MARINGÁ-PR; TURMA: 48 SEMESTRE 7 CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 7 DATA: 09/06/2018 CARGA HORÁRIA: 3h DISCIPLINA: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS PROFESSOR: SANDRO MELO DAS CHAGAS PROFESSOR-TUTOR: CRISTIANO D. FERREIRA QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 918085-2 C.H.: 03 h DATA: 09/06/2018 PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE INTRODUÇÃO: Com a evolução das modernidades, a água quente ganhou força para quem procura conforto, e a utilização de água quente passou a serem exigências nas residências. Neste intuito o sistema de aquecimento é de suma importância para as soluções que serão tomadas para garantir o conforto térmico do usuário. Este sistema tem por finalidade conduzir a água aquecida, através de condutos até os pontos de utilização. É primordial que o profissional execute o projeto considerando as situações que promovam a correta condução deste fluido até o ponto de utilização, garantindo o conforto térmico do usuário OBJETIVOS: Construir conhecimentos referentes à elaboração de projetos de instalações hidráulicas de água quente de edificações. MATERIAL: Relação de equipamentos utilizados na aula prática com projeto impresso: Calculadora científica Escalímetro Prancheta Computador pessoal Programa CAD Programa MS Excel Relação de insumos utilizados na aula prática: Projeto Arquitetônico da edificação com as vistas dos ambientes sanitários, impresso. METODOLOGIA: A metodologia utilizada seguiu os passos: Localizara caixa d’água e o traçado. De posse da localização da caixa d´água e do traçado, o próximo passo foi numerar os trechos da tubulação de água fria. A seguir, foi descrito o processo a ser desenvolvido para um único trecho. Este processo foi repetido para todos os trechos do projeto e à medida que os trechos foram sendo dimensionados, os resultados dos cálculos foram lançados na Tabela (RESULTADOS E ISCUSSÃO). Dimensionando um trecho: Determinamos a vazão do trecho. Adotamos um diâmetro para este trecho, a partir do ábaco Pesos x Diâmetros para dimensionamento de tubulações de água fria. Calculamos a velocidade do trecho. Determinamos o desnível do trecho. Calculamos a perda de carga. Determinamos os comprimentos real, equivalente e virtual do trecho. Calculamos a perda de carga no trecho. Em seguida, determinamos a pressão disponível no ponto à jusante do trecho. Analisamos se o adotado estava correto e atendia os parâmetros de norma, em caso de que não, reavaliamos e modificamos o processo desde do começo. Repetimos todos os subitens anteriores para os demais trechos e preenchemos a tabela (RESULTADOS E DISCUSSÃO). RESULTADOS E DISCUSSÃO: Seguindo os procedimentos descritos no tópico anterior, fizemos o dimensionamento de todos os trechos das tubulações de água fria. Os valores calculados foram preenchidos na Tabela que segue: Comprimentos equivalentes para peças hidráulicas em função do diâmetro nominal CONCLUSÃO: Concluo que buscamos elaborar um projeto de instalações hidráulicas de água quente de edificações conforme o proposto, e se observou a importância do dimensionamento desses sistemas, além de suas aplicabilidades conforme as normas. Conseguimos observar os possíveis vieses de erros que podem ser cometidos no projeto bem como na execução. Assim, finalizamos esta prática com o proposto cumprido nos norteando para o conhecimento especifico do mesmo no cotidiano dos profissionais engenheiros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ABNT (1989). NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais. CREDER, H. (1995). AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blucher, 1982. CREDER, HÉLIO. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1988. Carvalho Júnior, R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura / Roberto de Carvalho Júnior - 7.ª ed. - São Paulo: Blucher, 2013. Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora, 5a Edição. Código de Obras e Edificações de Florianópolis (2000), Disponível em http://www.pmf.sc.gov.br/prefeitura/codigo_obras_edificacoes/index.html. MACINTYRE, A.J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Ed. Guanabara, 1990. www.tigre.com.br, acesso em janeiro de 2005. MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL GRUPO: Diogo Lauschner Niedermeyer – RA 1101948 Elton da Cruz Alves Pereira – RA 1104766 Jonathas Samuel Alves Moreira – RA 1102755 Maurício Bona – RA 1102552 ALUNO: MAURICIO BONA RA: 1102552 PÓLO: 139; NÚCLEO: 48 MARINGÁ-PR; TURMA: 48 SEMESTRE 7 CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 7 DATA: 07/07/2018 CARGA HORÁRIA: 2h DISCIPLINA: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS PROFESSOR: SANDRO MELO DAS CHAGAS PROFESSOR-TUTOR: CRISTIANO D. FERREIRA QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 918085-3 C.H.: 02 h DATA: 07/07/2018 PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO. INTRODUÇÃO: Os esgotos são constituídos de instalações cuja função é receber a água que já foi utilizada em uma casa ou edifício. As instalações dos esgotos se compõem de inúmeros e diversos tubos, que precisam recolher a água que foi usada em cada peça sanitária de uma casa ou apartamento, como tanque, vaso sanitário, bidê, pias de banheiro e cubas de cozinha. Os esgotos sanitários podem ser a rede pública coletora de esgotos ou um sistema de particular de recebimento e pré-tratamento, em regiões que não dispõem de sistema de coleta e transporte dos esgotos. OBJETIVOS: Construir conhecimentos referentes à elaboração de projetos de instalações hidráulicas de esgoto sanitário de edificações. MATERIAL: Relação de equipamentos utilizados na aula prática com projeto impresso: Calculadora científica Escalímetro Prancheta Computador pessoal Programa CAD Programa MS Excel Relação de insumos utilizados na aula prática: Projeto Arquitetônico da edificação com as vistas dos ambientes sanitários, impresso. METODOLOGIA: A metodologia utilizada seguiu os passos: Dimensionar os ramais de descarga utilizando os detalhes dos ambientes. De posse da tabela (Dimensionamento de ramais de esgoto) dimensionar os ramais de esgoto. A seguir, foram dimensionados os subcoletores e os coletores com o auxílio da Tabela (Dimensionamento de subcoletores e de coletor predial). Finalizado o dimensionamento do sistema de coleta de esgoto sanitário, passamos ao próximo passo que foi dimensionar o sistema de ventilação utilizando a Tabela (Dimensionamento de ramais de ventilação). Por fim, passamos por dimensionar a coluna de ventilação com o auxílio da Tabela (Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação). RESULTADOS E DISCUSSÃO: Seguindo os procedimentos descritos no tópico anterior, fizemos o dimensionamento de todos os trechos das tubulações calculados e foram preenchidos anotados conforme segue: Unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga Dimensionamento de ramais de esgoto 1) Dimensionamento do Ramal de descarga Dimensionamento Ramal de descarga conforme tabela: Unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga Aparelho sanitário Número de unidade de Hunter de contribuição Diâmetro nominal mínimo do ramal de descarga DN Bacia sanitária 6 100 Chuveiro de residência 2 40 Lavatório de residência 2 40 Pia de cozinha residencial 3 50 ∑Nº UHC = 13 2) Dimensionamento do ramal de esgoto Dimensionamento dos ramais de esgoto conforme tabela: Dimensionamento de ramais de esgoto Diâmetro nominal mínimo do tubo Número máximo de unidade de Hunter de contribuição DN UHC 40 3 50 6 75 20 Ideal 100 160 Utilizado para a Bacia sanitária (norma) 3) Dimensionamento do coletor e subcoletor Residencia Unifamiliar ∑Nº UHC = 13 Pela tabela: Dimensionamento de subcoletores e de coletor predial i = 1% e DN 100 4) Dimensionamento do Ramal de ventilação Residencia Unifamiliar ∑Nº UHC = 13 Dimensionamento de ramais de ventilação 5) Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação CONCLUSÃO: Concluo que na prática conseguimos construir conhecimentos referentes à elaboração de projetos de instalações de esgoto sanitário de edificações conforme o proposto, e se observou a importância do dimensionamento desses sistemas, além de suas aplicabilidades conforme as normas. Conseguimos observar os possíveis vieses de erros que podem ser cometidos no projeto bem como na execução. Assim, finalizamos esta prática com o proposto cumprido nos norteando para o conhecimento especifico do mesmo no cotidiano dos profissionais engenheiros. REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS: ABNT (1989). NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais. CREDER, H. (1995). AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blucher, 1982. CREDER, HÉLIO. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1988. Carvalho Júnior, R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura / Roberto de Carvalho Júnior - 7.ª ed. - São Paulo: Blucher, 2013. Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora, 5a Edição. Código de Obras e Edificações de Florianópolis (2000), Disponível em http://www.pmf.sc.gov.br/prefeitura/codigo_obras_edificacoes/index.html. MACINTYRE, A.J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Ed. Guanabara, 1990. www.tigre.com.br, acesso em janeiro de 2005. MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL GRUPO: Diogo Lauschner Niedermeyer – RA 1101948 Elton da Cruz Alves Pereira – RA 1104766 Jonathas Samuel Alves Moreira – RA 1102755 Maurício Bona – RA 1102552 ALUNO: MAURICIO BONA RA: 1102552 PÓLO: 139; NÚCLEO: 48 MARINGÁ-PR; TURMA: 48 SEMESTRE 7 CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 7 DATA: 07/07/2018 CARGA HORÁRIA: 4h DISCIPLINA: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS PROFESSOR: SANDRO MELO DAS CHAGAS PROFESSOR-TUTOR: CRISTIANO D. FERREIRA QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: 918085-4 C.H.: 04 h DATA: 07/07/2018 PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ÁGUA PLUVIAL INTRODUÇÃO: As águas pluviais são aquelas que se originam a partir das chuvas e sua captação tem a finalidade de permitir um melhor escoamento, evitando alagamento, erosão do solo e outros problemas. Essa água da é um dos elementos mais danosos à durabilidade e boa aparência das construções. As coberturas das edificações destinam-se a impedir que as águas de chuva atinjam áreas a serem protegidas e, resulta que um volume de água deve ser convenientemente coletada e transportada à rede pública de drenagem, cabendo ao projetista fazer com que o escoamento das mesmas se faça pelo trajeto mais curto e ao mesmo tempo possível. Neste intento, iremos realizar na prática um modelo de instalação de água pluvial em planta baixa como parte desta prática, calculando todo o sistema necessário em contextualizar nossa prática. OBJETIVOS: Construir conhecimentos referentes à elaboração de projetos de instalações hidráulicas de água pluvial de edificações. MATERIAL: Relação de equipamentos utilizados na aula prática com projeto impresso: Calculadora científica Escalímetro Prancheta Computador pessoal Programa CAD Programa MS Excel Relação de insumos utilizados na aula prática: Projeto Arquitetônico da edificação com as vistas dos ambientes sanitários, impresso. METODOLOGIA: A metodologia utilizada seguiu os passos: Dividimos a cobertura em bacias de drenagem e determinamos a vazão da chuva que será conduzida até cada calha. Para este exemplo foi considerada uma precipitação igual a 100 mm/h e Coeficiente de runoff adotado será igual a 1,0. O segundo passo foi dimensionar a seção da calha. No dimensionamento, consideramos a inclinação I = 0,005m/m ou I = 0,5%. As calhas tinham seção retangular com base igual a 15cm e coeficiente de maning igual a n = 0,011 (metálico). O próximo passo foi dimensionar os condutores verticais da instalação. O último passo foi dimensionar os condutores horizontais. A vazão da chuva foi considerada como a soma das vazões da água oriunda dos condutores verticais somado com a vazão coletada da chuva da área externa. Neste dimensionamento, adotamos o valor do coeficiente de rugosidade de maning igual a n = 0,011 (tubo de PVC). RESULTADOS E DISCUSSÃO: Seguindo os procedimentos descritos no tópico anterior, fizemos o dimensionamento de todos os trechos das tubulações calculados e foram preenchidos anotados conforme segue: a= 5,20m b= 15,00m Determinando a área: i= 33% Então temos para à área: Considerando uma precipitação igual a 100 mm/h. O Coeficiente de runoff adotado será igual a 1,0. Dimensionamento das calhas Como a vazão calculada anteriormente foi de 2,524 l/s vemos que com uma calha com altura de 0,20m atenderia plenamente nossa necessidade. Dimensionamento dos condutores verticais L= 3m Ø min = 75 mm Dimensionamento dos condutores Horizontais Vazão do tubo cheio; Vazão conforme norma (2/3) CONCLUSÃO: Concluo que na prática conseguimos construir conhecimentos referentes à elaboração de projetos de instalações de água pluviais de edificações conforme o proposto, e se observou a importância do dimensionamento desses sistemas, além de suas aplicabilidades conforme as normas. Conseguimos observar os possíveis vieses de erros que podem ser cometidos no projeto bem como na execução. Assim, finalizamos esta prática com o proposto cumprido nos norteando para o conhecimento especifico do mesmo no cotidiano dos profissionais engenheiros. Para finalizar, este trabalho foi muito produtivo, onde eu e meus 3 colegas conversamos muito, e pesquisamos muito para obter êxito nesse trabalho, apesar de fazer mais de 1.500 km para fazer as aulas práticas, e a distância entre nós colegas do grupo, no meu ponto de vista foi espetacular a experiência, e acredito que conseguimos atingir nosso objetivo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ABNT (1989). NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais. CREDER, H. (1995). AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blucher, 1982. CREDER, HÉLIO. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1988. Carvalho Júnior, R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura / Roberto de Carvalho Júnior - 7.ª ed. - São Paulo: Blucher, 2013. Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora, 5a Edição. Código de Obras e Edificações de Florianópolis (2000), Disponível em http://www.pmf.sc.gov.br/prefeitura/codigo_obras_edificacoes/index.html. MACINTYRE, A.J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Ed. Guanabara, 1990. www.tigre.com.br, acesso em janeiro de 2005. MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
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