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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 GRUPO: Diogo Lauschner Niedermeyer – RA 1101948 
Elton da Cruz Alves Pereira – RA 1104766 
Jonathas Samuel Alves Moreira – RA 1102755 
Maurício Bona – RA 1102552 
 
 
ALUNO: MAURICIO BONA RA: 1102552 
PÓLO: 139; NÚCLEO: 48 MARINGÁ-PR; TURMA: 48 SEMESTRE 7 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 7 
DATA: 09/06/2018 CARGA HORÁRIA: 5h 
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 
PROFESSOR: SANDRO MELO DAS CHAGAS PROFESSOR-TUTOR: CRISTIANO D. FERREIRA 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918085-1 
C.H.: 
05 h 
DATA: 
09/06/2018 
PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA 
INTRODUÇÃO: 
 No início da primeira aula prática, trabalhamos com Projeto de Instalações de Água Fria e Água 
Quente, onde desenvolvemos um projeto de instalações e fizemos alguns cálculos como vazão, velocidade, 
peso e perda de carga. 
 As instalações prediais de água fria constituem-se um conjunto de tubulações, equipamentos, reserva-
tórios e dispositivos, destinados ao abastecimento dos aparelhos e pontos de utilização de água da 
edificação, em quantidade suficiente, mantendo a qualidade da água fornecida pelo sistema de 
abastecimento. 
 Sistema de água fria deve ser separado fisicamente de quaisquer outras instalações que conduzam 
água potável. Os componentes da instalação não podem transmitir substâncias tóxicas à água ou contaminar 
a água por meio de metais pesados. 
 Instalações prediais de água fria podem ser alimentadas de duas formas: pela rede pública de 
abastecimento ou por um sistema privado, quando a primeira não estiver disponível. 
 De acordo com a norma, as instalações prediais de água fria devem ser projetadas de modo que, 
durante a vida útil do edifício que as contém, atendam aos seguintes requisitos: Preservar a potabilidade da 
água, garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade adequada e com pressões e 
velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários, peças de utilização e 
demais componentes. Promover economia de água e energia. Possibilitar manutenção fácil e econômica. 
Evitar níveis de ruído inadequados à ocupação do ambiente. Proporcionar conforto aos usuários, prevendo 
peças de utilização adequadamente localizadas, de fácil operação, com vazões satisfatórias e atendendo às 
demais exigências do usuário. Assim, pretende-se construir na prática estes conhecimentos específicos. 
OBJETIVOS: 
 Construir conhecimentos referentes à elaboração de projetos de instalações hidráulicas de água fria de 
edificações. 
MATERIAL: 
Relação de equipamentos utilizados na aula prática com projeto impresso: 
 Calculadora científica 
 Escalímetro 
 Prancheta 
 Computador pessoal 
 Programa CAD 
 Programa MS Excel 
Relação de insumos utilizados na aula prática: 
 Projeto Arquitetônico da edificação com as vistas dos ambientes sanitários, impresso, 
preferencialmente, em formato A0. 
METODOLOGIA: 
A metodologia utilizada seguiu os passos: 
 Localizar a caixa d’água e o traçado. De posse da localização da caixa d´água e do traçado, o próximo 
passo foi numerar os trechos da tubulação de água fria. A seguir, foi descrito o processo a ser desenvolvido 
para um único trecho. Este processo foi repetido para todos os trechos do projeto e à medida que os trechos 
foram sendo dimensionados, os resultados dos cálculos foram lançados na Tabela 4 (RESULTADOS E 
DISCUSSÃO). 
 Dimensionando um trecho: 
 Determinamos a vazão do trecho. Adotamos um diâmetro para este trecho, a partir do ábaco Pesos x 
Diâmetros para dimensionamento de tubulações de água fria. Calculamos a velocidade do trecho. 
Determinamos o desnível do trecho. Calculamos a perda de carga. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 Seguindo os procedimentos descritos no tópico anterior, fizemos o dimensionamento de todos os 
trechos das tubulações de água fria. Os valores calculados foram preenchidos na Tabela que segue: 
 
 
Quadro 1 – Comprimentos equivalentes para peças hidráulicas em função do diâmetro nominal 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO: 
 Concluo que desenvolvemos um projeto pensando em ampliar e se aprofundar nesse assunto novo, 
para a maioria dos alunos. Na prática conseguimos construir conhecimentos referentes à elaboração de 
projetos de instalações hidráulicas de água fria de edificações conforme o proposto, e se observou a 
importância do dimensionamento desses sistemas, além de suas aplicabilidades conforme as normas. Assim, 
finalizamos esta prática com o proposto cumprido nos norteando para o conhecimento especifico do mesmo 
no cotidiano dos profissionais engenheiros. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ABNT (1989). NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais. CREDER, H. (1995). 
 
AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blucher, 1982. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CREDER, HÉLIO. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 
 
Carvalho Júnior, R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura / Roberto de Carvalho Júnior - 7.ª ed. - 
São Paulo: Blucher, 2013. 
 
Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora, 5a Edição. Código de Obras e 
Edificações de Florianópolis (2000), Disponível em 
http://www.pmf.sc.gov.br/prefeitura/codigo_obras_edificacoes/index.html. 
 
MACINTYRE, A.J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Ed. Guanabara, 1990. 
www.tigre.com.br, acesso em janeiro de 2005. 
 
MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 GRUPO: Diogo Lauschner Niedermeyer – RA 1101948 
Elton da Cruz Alves Pereira – RA 1104766 
Jonathas Samuel Alves Moreira – RA 1102755 
Maurício Bona – RA 1102552 
 
 
ALUNO: MAURICIO BONA RA: 1102552 
PÓLO: 139; NÚCLEO: 48 MARINGÁ-PR; TURMA: 48 SEMESTRE 7 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 7 
DATA: 09/06/2018 CARGA HORÁRIA: 3h 
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 
PROFESSOR: SANDRO MELO DAS CHAGAS PROFESSOR-TUTOR: CRISTIANO D. FERREIRA 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918085-2 
C.H.: 
03 h 
DATA: 
09/06/2018 
PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE 
INTRODUÇÃO: 
 Com a evolução das modernidades, a água quente ganhou força para quem procura conforto, e a 
utilização de água quente passou a serem exigências nas residências. Neste intuito o sistema de 
aquecimento é de suma importância para as soluções que serão tomadas para garantir o conforto térmico do 
usuário. Este sistema tem por finalidade conduzir a água aquecida, através de condutos até os pontos de 
utilização. É primordial que o profissional execute o projeto considerando as situações que promovam a 
correta condução deste fluido até o ponto de utilização, garantindo o conforto térmico do usuário 
 
OBJETIVOS: 
 Construir conhecimentos referentes à elaboração de projetos de instalações hidráulicas de água quente 
de edificações. 
MATERIAL: 
Relação de equipamentos utilizados na aula prática com projeto impresso: 
 Calculadora científica 
 Escalímetro 
 Prancheta 
 Computador pessoal 
 Programa CAD 
 Programa MS Excel 
Relação de insumos utilizados na aula prática: 
 Projeto Arquitetônico da edificação com as vistas dos ambientes sanitários, impresso. 
METODOLOGIA: 
 A metodologia utilizada seguiu os passos: 
 Localizara caixa d’água e o traçado. De posse da localização da caixa d´água e do traçado, o próximo 
passo foi numerar os trechos da tubulação de água fria. A seguir, foi descrito o processo a ser desenvolvido 
para um único trecho. Este processo foi repetido para todos os trechos do projeto e à medida que os trechos 
foram sendo dimensionados, os resultados dos cálculos foram lançados na Tabela (RESULTADOS E 
ISCUSSÃO). 
 Dimensionando um trecho: 
 Determinamos a vazão do trecho. Adotamos um diâmetro para este trecho, a partir do ábaco Pesos x 
Diâmetros para dimensionamento de tubulações de água fria. Calculamos a velocidade do trecho. 
Determinamos o desnível do trecho. Calculamos a perda de carga. Determinamos os comprimentos real, 
equivalente e virtual do trecho. Calculamos a perda de carga no trecho. Em seguida, determinamos a 
pressão disponível no ponto à jusante do trecho. Analisamos se o adotado estava correto e atendia os 
parâmetros de norma, em caso de que não, reavaliamos e modificamos o processo desde do começo. 
Repetimos todos os subitens anteriores para os demais trechos e preenchemos a tabela (RESULTADOS E 
DISCUSSÃO). 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 Seguindo os procedimentos descritos no tópico anterior, fizemos o dimensionamento de todos os 
trechos das tubulações de água fria. Os valores calculados foram preenchidos na Tabela que segue: 
 
Comprimentos equivalentes para peças hidráulicas em função do diâmetro nominal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO: 
 Concluo que buscamos elaborar um projeto de instalações hidráulicas de água quente de edificações 
conforme o proposto, e se observou a importância do dimensionamento desses sistemas, além de suas 
aplicabilidades conforme as normas. Conseguimos observar os possíveis vieses de erros que podem ser 
cometidos no projeto bem como na execução. Assim, finalizamos esta prática com o proposto cumprido nos 
norteando para o conhecimento especifico do mesmo no cotidiano dos profissionais engenheiros. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ABNT (1989). NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais. CREDER, H. (1995). 
 
AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blucher, 1982. 
 
CREDER, HÉLIO. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 
 
Carvalho Júnior, R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura / Roberto de Carvalho Júnior - 7.ª ed. - 
São Paulo: Blucher, 2013. 
 
Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora, 5a Edição. Código de Obras e 
Edificações de Florianópolis (2000), Disponível em 
http://www.pmf.sc.gov.br/prefeitura/codigo_obras_edificacoes/index.html. 
 
MACINTYRE, A.J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Ed. Guanabara, 1990. 
www.tigre.com.br, acesso em janeiro de 2005. 
 
MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 GRUPO: Diogo Lauschner Niedermeyer – RA 1101948 
Elton da Cruz Alves Pereira – RA 1104766 
Jonathas Samuel Alves Moreira – RA 1102755 
Maurício Bona – RA 1102552 
 
 
ALUNO: MAURICIO BONA RA: 1102552 
PÓLO: 139; NÚCLEO: 48 MARINGÁ-PR; TURMA: 48 SEMESTRE 7 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 7 
DATA: 07/07/2018 CARGA HORÁRIA: 2h 
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 
PROFESSOR: SANDRO MELO DAS CHAGAS PROFESSOR-TUTOR: CRISTIANO D. FERREIRA 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918085-3 
C.H.: 
02 h 
DATA: 
07/07/2018 
PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO. 
INTRODUÇÃO: 
 Os esgotos são constituídos de instalações cuja função é receber a água que já foi utilizada em uma 
casa ou edifício. As instalações dos esgotos se compõem de inúmeros e diversos tubos, que precisam 
recolher a água que foi usada em cada peça sanitária de uma casa ou apartamento, como tanque, vaso 
sanitário, bidê, pias de banheiro e cubas de cozinha. 
 Os esgotos sanitários podem ser a rede pública coletora de esgotos ou um sistema de particular de 
recebimento e pré-tratamento, em regiões que não dispõem de sistema de coleta e transporte dos esgotos. 
OBJETIVOS: 
 Construir conhecimentos referentes à elaboração de projetos de instalações hidráulicas de esgoto 
sanitário de edificações. 
MATERIAL: 
Relação de equipamentos utilizados na aula prática com projeto impresso: 
 Calculadora científica 
 Escalímetro 
 Prancheta 
 Computador pessoal 
 Programa CAD 
 Programa MS Excel 
Relação de insumos utilizados na aula prática: 
 Projeto Arquitetônico da edificação com as vistas dos ambientes sanitários, impresso. 
METODOLOGIA: 
 A metodologia utilizada seguiu os passos: 
 Dimensionar os ramais de descarga utilizando os detalhes dos ambientes. De posse da tabela 
(Dimensionamento de ramais de esgoto) dimensionar os ramais de esgoto. A seguir, foram dimensionados 
os subcoletores e os coletores com o auxílio da Tabela (Dimensionamento de subcoletores e de coletor 
predial). 
 Finalizado o dimensionamento do sistema de coleta de esgoto sanitário, passamos ao próximo passo 
que foi dimensionar o sistema de ventilação utilizando a Tabela (Dimensionamento de ramais de 
ventilação). Por fim, passamos por dimensionar a coluna de ventilação com o auxílio da Tabela 
(Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação). 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 Seguindo os procedimentos descritos no tópico anterior, fizemos o dimensionamento de todos os 
trechos das tubulações calculados e foram preenchidos anotados conforme segue: 
Unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais 
de descarga 
 
Dimensionamento de ramais de esgoto 
 
 
 
 
1) Dimensionamento do Ramal de descarga 
Dimensionamento Ramal de descarga conforme tabela: Unidades de Hunter de contribuição 
dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga 
Aparelho sanitário Número de unidade de Hunter de contribuição 
Diâmetro nominal mínimo do ramal 
de descarga 
DN 
Bacia sanitária 6 100 
Chuveiro de residência 2 40 
Lavatório de residência 2 40 
Pia de cozinha residencial 3 50 
∑Nº UHC = 13 
 
2) Dimensionamento do ramal de esgoto 
Dimensionamento dos ramais de esgoto conforme 
tabela: Dimensionamento de ramais de esgoto 
Diâmetro nominal 
mínimo do tubo 
Número máximo de 
unidade de Hunter de 
contribuição 
DN UHC 
40 3 
50 6 
75 20 Ideal 
100 160 
Utilizado para a Bacia sanitária 
(norma) 
 
3) Dimensionamento do coletor e subcoletor 
Residencia Unifamiliar 
∑Nº UHC = 13 
Pela tabela: Dimensionamento de subcoletores e de coletor predial 
 
i = 1% e DN 100 
4) Dimensionamento do Ramal de ventilação 
Residencia Unifamiliar 
∑Nº UHC = 13 
Dimensionamento de ramais de ventilação 
 
5) Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação 
Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilação 
 
CONCLUSÃO: 
 Concluo que na prática conseguimos construir conhecimentos referentes à elaboração de projetos de 
instalações de esgoto sanitário de edificações conforme o proposto, e se observou a importância do 
dimensionamento desses sistemas, além de suas aplicabilidades conforme as normas. Conseguimos 
observar os possíveis vieses de erros que podem ser cometidos no projeto bem como na execução. Assim, 
finalizamos esta prática com o proposto cumprido nos norteando para o conhecimento especifico do mesmo 
no cotidiano dos profissionais engenheiros. 
REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS: 
ABNT (1989). NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais. CREDER, H. (1995). 
 
AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blucher, 1982. 
 
CREDER, HÉLIO. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 
 
Carvalho Júnior, R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura / Roberto de Carvalho Júnior - 7.ª ed. - 
São Paulo: Blucher, 2013. 
 
Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora, 5a Edição. Código de Obras e 
Edificações de Florianópolis (2000), Disponível em 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.pmf.sc.gov.br/prefeitura/codigo_obras_edificacoes/index.html. 
 
MACINTYRE, A.J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Ed. Guanabara, 1990. 
www.tigre.com.br, acesso em janeiro de 2005. 
 
MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 GRUPO: Diogo Lauschner Niedermeyer – RA 1101948 
Elton da Cruz Alves Pereira – RA 1104766 
Jonathas Samuel Alves Moreira – RA 1102755 
Maurício Bona – RA 1102552 
 
 
ALUNO: MAURICIO BONA RA: 1102552 
PÓLO: 139; NÚCLEO: 48 MARINGÁ-PR; TURMA: 48 SEMESTRE 7 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 7 
DATA: 07/07/2018 CARGA HORÁRIA: 4h 
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 
PROFESSOR: SANDRO MELO DAS CHAGAS PROFESSOR-TUTOR: CRISTIANO D. FERREIRA 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
918085-4 
C.H.: 
04 h 
DATA: 
07/07/2018 
PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ÁGUA PLUVIAL 
INTRODUÇÃO: 
 As águas pluviais são aquelas que se originam a partir das chuvas e sua captação tem a finalidade de 
permitir um melhor escoamento, evitando alagamento, erosão do solo e outros problemas. Essa água da é 
um dos elementos mais danosos à durabilidade e boa aparência das construções. 
 As coberturas das edificações destinam-se a impedir que as águas de chuva atinjam áreas a serem 
protegidas e, resulta que um volume de água deve ser convenientemente coletada e transportada à rede 
pública de drenagem, cabendo ao projetista fazer com que o escoamento das mesmas se faça pelo trajeto 
mais curto e ao mesmo tempo possível. 
 Neste intento, iremos realizar na prática um modelo de instalação de água pluvial em planta baixa 
como parte desta prática, calculando todo o sistema necessário em contextualizar nossa prática. 
 
OBJETIVOS: 
 Construir conhecimentos referentes à elaboração de projetos de instalações hidráulicas de água 
pluvial de edificações. 
 
MATERIAL: 
Relação de equipamentos utilizados na aula prática com projeto impresso: 
 Calculadora científica 
 Escalímetro 
 Prancheta 
 Computador pessoal 
 Programa CAD 
 Programa MS Excel 
Relação de insumos utilizados na aula prática: 
 Projeto Arquitetônico da edificação com as vistas dos ambientes sanitários, impresso. 
METODOLOGIA: 
 A metodologia utilizada seguiu os passos: 
 Dividimos a cobertura em bacias de drenagem e determinamos a vazão da chuva que será conduzida 
até cada calha. Para este exemplo foi considerada uma precipitação igual a 100 mm/h e Coeficiente de 
runoff adotado será igual a 1,0. O segundo passo foi dimensionar a seção da calha. No dimensionamento, 
consideramos a inclinação I = 0,005m/m ou I = 0,5%. As calhas tinham seção retangular com base igual a 
15cm e coeficiente de maning igual a n = 0,011 (metálico). 
 O próximo passo foi dimensionar os condutores verticais da instalação. O último passo foi 
dimensionar os condutores horizontais. A vazão da chuva foi considerada como a soma das vazões da 
água oriunda dos condutores verticais somado com a vazão coletada da chuva da área externa. Neste 
dimensionamento, adotamos o valor do coeficiente de rugosidade de maning igual a n = 0,011 (tubo de 
PVC). 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 Seguindo os procedimentos descritos no tópico anterior, fizemos o dimensionamento de todos os 
trechos das tubulações calculados e foram preenchidos anotados conforme segue: 
 
a= 5,20m 
b= 15,00m 
Determinando a área: 
i= 33% 
 
 
 
 
Então temos para à área: 
 
 
 
 
Considerando uma precipitação igual a 100 mm/h. O Coeficiente de runoff adotado será igual a 1,0. 
 
 
 
 
 
 
Dimensionamento das calhas 
 
 
 
Como a vazão calculada anteriormente foi de 2,524 l/s vemos que com uma calha com altura de 0,20m 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
atenderia plenamente nossa necessidade. 
Dimensionamento dos condutores verticais 
 
 
 
 L= 3m 
 Ø min = 75 mm 
 
 
 
 
Dimensionamento dos condutores Horizontais 
 
 
 
 
Vazão do tubo cheio; 
 
 
 
 
 
Vazão conforme norma (2/3) 
 
 
CONCLUSÃO: 
 Concluo que na prática conseguimos construir conhecimentos referentes à elaboração de projetos de 
instalações de água pluviais de edificações conforme o proposto, e se observou a importância do 
dimensionamento desses sistemas, além de suas aplicabilidades conforme as normas. Conseguimos 
observar os possíveis vieses de erros que podem ser cometidos no projeto bem como na execução. Assim, 
finalizamos esta prática com o proposto cumprido nos norteando para o conhecimento especifico do 
mesmo no cotidiano dos profissionais engenheiros. 
 Para finalizar, este trabalho foi muito produtivo, onde eu e meus 3 colegas conversamos muito, e 
pesquisamos muito para obter êxito nesse trabalho, apesar de fazer mais de 1.500 km para fazer as aulas 
práticas, e a distância entre nós colegas do grupo, no meu ponto de vista foi espetacular a experiência, e 
acredito que conseguimos atingir nosso objetivo. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
ABNT (1989). NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais. CREDER, H. (1995). 
 
AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blucher, 1982. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CREDER, HÉLIO. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 
 
Carvalho Júnior, R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura / Roberto de Carvalho Júnior - 7.ª ed. 
- São Paulo: Blucher, 2013. 
 
Instalações hidráulicas e sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora, 5a Edição. Código de Obras e 
Edificações de Florianópolis (2000), Disponível em 
http://www.pmf.sc.gov.br/prefeitura/codigo_obras_edificacoes/index.html. 
 
MACINTYRE, A.J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Ed. Guanabara, 1990. 
www.tigre.com.br, acesso em janeiro de 2005. 
 
MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.

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