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Filariose Linfática: Parasitose e Controle

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Discentes:
Elânia Domingos dos Santos
Jaine Pinheiro dos Santos
João Thiago Laranjeira Santos
Letícia Carla da Silva Araújo
Lucas Fabrício R. dos Santos
Mayara Karlla Rodrigues Lima
Marianne Martins dos Santos 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS – UNEAL
Campus I
 Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Disciplina de Parasitologia Humana
Fonte: https://www.farmacos.online/wp-content/uploads/2018/07/Dietilcarbamazina-1.jpg
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INTRODUÇÃO
ORDEM SPIRURIDA
Apresenta parasitas de mamíferos, aves, répteis e anfíbios;
Maioria das espécies originárias da África e Ásia;
Características comuns
 	
	
	
	
Vermes finos e delicados.
Precisam de hospedeiro invertebrado.
São encontrados nos vasos linfático, sanguíneo, tecido subcutâneo, cavidade peritoneal ou mesentérica. 
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INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
A filariose linfática é causada por helmintos nematoda das espécies Wulchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori.
Wulchereria bancrofti
Helminto nematoda causador da Filariose linfática no Brasil;
Popularmente conhecida como elefantíase, na sua fase crônica.
 	
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EPIDEMIOLOGIA
Doença endêmica em regiões de muita pobreza e com clima tropical e subtropical;
8 milhões de pessoas infectadas pelas espécies Brugia malayi e Brugia timori;
 112 milhões de pessoas infectadas pela espécie Wulchereria bancrofti.
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EPIDEMIOLOGIA
Distribuição geográfica da filariose linfática no mundo.
Fonte: https://portalteses.icict.fiocruz.br/transf.php?id=00008801&lng=pt&nrm=iso&script=thes_chap
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EPIDEMIOLOGIA
.
No Brasil, na década de 1950 foi detectado essa doença nas cidades:
Manaus (AM), Belém (PA), São Luís (MA), Recife (PE), Maceió (AL), Salvador e Catro Alves (BA), Florianópolis e Barra de Laguna (SC) e Porto Alegre (RS).
Ações de controle da bancroftose na época:
Serviço Nacional de Malária/ Departamento Nacional de endemias rurais;
Superintendência de Campanhas de Saúde pública.
Atualmente, no Brasil, a parasitose se encontra apenas nas cidades de Maceió (AL), Recife (PE) e Belém (PA).
	
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EPIDEMIOLOGIA
.
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EPIDEMIOLOGIA
.Fatores que interferem na epidemiologia do W. bancrofti:
Presença do mosquito doméstico culex quinquefasciatus, conhecido como pernilongo, muriçoca ou carapanã;
O ser humano como única fonte de infecção;
Temperatura ambiente elevada;
Umidade relativa do ar alta;
Altitude baixa;
Tempo de residência na área endêmica;
Taxa de infectividade dos mosquitos vetores.	
*
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Verme adulto macho:
Delgado e branco-leitoso;
3,5-4,0 cm;
Extremidade posterior enrolado.
Verme adulto fêmea:
Delgado e branco-leitoso;
 Órgãos genitais duplos;
7 a 10 cm.
Morfologia
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Microfilária (embrião):
250-300μm;
Membrana delicada ( bainha flexível);
A fêmea faz a postura de microfilárias.
Larvas:
São encontradas no inseto vetor;
L1:300 mm;
L2:2x maior;
L3:infectante.
Morfologia
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BIOLOGIA 
 Hábitat
Vasos e gânglios linfáticos;
Normalmente abrigam-se na região pélvica, mamas e braços;
Frequentemente encontrados nos vasos linfáticos do cordão espermático.
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BIOLOGIA 
http://www.fisbel.com/fisioterapia/drenaje-linfatico-manual/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fun%C3%ADculo_esperm%C3%A1tico
CORDÃO ESPERMÁTICO
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BIOLOGIA 
 Hábito característico
Sangue periférico durante a noite, capilares profundos durante o dia(principalmente nos pulmões);
Apresenta um pico de microfilaremia durante a meia-noite;
Microfilaremia periférica às 16:00, relativo ao horário preferencial do hematofagismo do mosquito.
*
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BIOLOGIA 
https://entomologytoday.org/2016/09/09/study-suggests-culex-mosquitoes-are-unable-to-transmit-zika-in-the-u-s/
Culex quinquefasciatus
http://cookislands.bishopmuseum.org/species.asp?id=9414
Aedes polynesiensis
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TRANSMISSÃO
 Doença causada por várias espécies de vermes.
 No Brasil, o maior causador é o Wuchereria bancrofti.
 O vetor mais conhecido, Culex quiquefasciatus (pernilongo ou muriçoca).
 A transmissão não ocorre de pessoa para pessoa, assim sendo o vetor o transmissor. Ele pica a pessoa infectada, assim iniciando um novo ciclo.
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TRANSMISSÃO
Fonte: https://www.todamateria.com.br/filariose/
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SINTOMATOLOGIA
 Alguns casos são assintomáticos! Caso os sintomas veiam à aparecer, são:
 Inchaço na virilha;
 Aumento do membro afetado;
 Dores musculares;
 Mal estar;
 Febre;
 Dor de cabeça;
 Gordura na urina.
*
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PROFILAXIA E CONTROLE
 Profilaxia: Deve ser evitados o contato humano-vetor.
 O controle tem como base principalmente três pontos básicos:
 Tratamentos de todas as pessoas parasitadas;
 Combate ao inseto vetor;
 Melhorias sanitárias. 
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PROFILAXIA E CONTROLE
 Tratamento dos infectados para eliminar a microfilária do sangue e interromper o ciclo de transmissão
Medida: medicamento Dietilcarbamazina
Posologia: 6 mg/kg durante 14-21 dias
Eficácia: Estima-se que cerca de 50 a 60% dos vermes adultos resistem ao tratamento.
Fonte:https://www.dw.com/pt-br/cinco-medicamentos-produzidos-no-brasil/a-17001194
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PROFILAXIA E CONTROLE
 Combate ao inseto vetor: 
 Colaboração da população para a redução de criadouros;
 Controle com o uso de larvicidas químicos como o Organofosforado;
 Larvicidas biológicos como o Bacillus sphaericus
Fonte: http://www.itanhaem.sp.gov.br/noticias/img/dengue-combate-aedes-casas-moradores-destaque.jpg
Fonte: https://www.researchgate.net/figure/SEM-image-for-Bacillus-Sphaericus_fig4_313029996
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PROFILAXIA E CONTROLE
 Melhorias sanitárias
 
Fonte:http://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=599&sid=2 
Fonte:https://www.folhape.com.br/obj/48/223426,475,80,0,0,475,365,0,0,0,0.jpg
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PROFILAXIA E CONTROLE
 Proteção individual
 Uso de repelentes;
 Dormir sob mosqueteiros;
 Telas em janelas e portas nas residências.
Fonte: http://animais.culturamix.com/blog/wp-content/gallery/repelente-mosquito-1/Repelente-Mosquito-1.jpg
Fonte: https://http2.mlstatic.com/tela-contra-mosquitos-dengue-proteco-para-janela-anti-mosca-D_NQ_NP_894071-MLB28154743512_092018-F.jpg