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* * * Estrutura e Função Muscular * * * * * * Função do músculo esquelético Funções: força para a locomoção e respiração; Força para a sustentação corporal (postura); Produção de calor durante períodos de exposição ao frio. Rasch, 1991; McArdle et al., 1999 * * * Organização do músculo esquelético * * * * * * * * * * * * Túbulos Transversos - Retículo Sarcoplasmático * * * Estrutura e Função do Sistema Nervoso * * * Potencial de repouso da membrana * * * Bomba de Na+/K+ * * * Potencial de ação Threshold for voltage-sensitive sodium channels Potassium channels open Na/K Pump re-establishes RMP * * * * * * Potêncial de Propagação Direction of AP * * * Condução saltatória Impulso salta de um nodo ao outro, maior velocidade de condução, menor gasto energético * * * * * * Junção neuromuscular Acetilcolina é o neurotransmisor * * * Unidade Motora Unidade funcional do movimento: motoneurônio e toas as fibras por ele inervadas * * * Unidade Motora * * * * * * * * * * * * Mecanismo de contração * * * * * * Filamento de Miosina Molécula de Miosina Filamento de Actina Características Moleculares dos Filamentos * * * Contração * * * * * * * * * Interação “Actina-Miosina” - Ação do Cálcio * * * Recrutamento de unidades motoras Principio do tudo ou nada Se um motoneurônio é recrutado, ele ativara todas as suas fibras. Principio do tamanho Quanto maior o calibre do neurônio, maior seu limiar para ativação. Portanto, neurônios menos calibrosos são recrutados primeiro. Neurônios mais calibrosos requerem um grande estimulo para ser recrutado. * * * Grau de força Recrutamento Unidade motora: motoneurônio e todas as fibras inervadas Tamanho da unidade motora varia entre os músculos em relação a função muscular Frequência de estímulos Somação temporal Tetânica * * * * * * Recrutamento muscular e produção de força * * * * * * Contratações tetânicas * * * Frequência de disparos neuronal e força de contração * * * Relação comprimento- tensão * * * * * * RELAÇÃO FORÇA-VELOCIDADE * * * * * * * * * Controle motor Atividade reflexa e Centro encefálicos superiores * * * ORGAO TENDINOSO DE GOLGI Variação da tensão mecânica sobre os tendões Em série com as FE Órgãos sensoriais musculares FUSO MUSCULAR Variação do comprimento das fibras musculares e a sua velocidade de mudança Atividade reflexa Receptores proprioceptivos musculares * * * Receptores musculares Fusos musculares detectam a variação do comprimento muscular * * * Quais são as funções dos Fusos Musculares? A carga (1) estira as FE (2) e as fibras do fuso muscular (3). O estiramento da região central do fuso estimula as terminações aferentes que disparam potenciais de ação em direção ao SNC. A chegada desse impulsos causam a estimulação dos motoneurônios a do próprio músculo. O fuso detecta variação do comprimento das FE durante o estiramento e provoca a sua contração. Estiramento 1 2 3 * * * E durante a contração das FE? O que aconteceria? Os fusos conseguem detectar a variação do comprimento das FE? * * * a g * * * Ação reflexa das fibras aferentes Excita os motoneurônios da musculatura agonista Excita os motoneurônios da musculatura sinergista (facilitação) Inibe os motoneurônios da musculatura antagonista * * * - A estimulação dos órgãos tendinosos de Golgi modula (podendo inibir) a contração muscular. Função: Proteção contra contração excessiva Controle sobre o nível de excitação dos motoneurônios Durante a contração muscular além da co-ativaçâo gama nos fusos musculares, os órgãos tendinosos de Golgi também são estimulados. As fibras aferentes Ib disparam Potenciais de ação e as informações são levadas, excitam os interneuronios inibitórios que fazem sinapse com os motoneurônios em atividade. Resultado: relaxamento do músculo Quais são as funções dos Órgãos Tendinosos de Golgi? * * * Conexões medulares das fibras aferentes Ib Inibe os motoneurônios da musculatura agonista Inibe os motoneurônios da musculatura sinergista Excita os motoneurônios da musculatura antagonista Objetivo – opor ao desenvolvimento de uma tensão excessiva da musculatura * * * Tipos de Fibras Musculares A musculatura esquelética contém dois tipos principais de fibras: as de contração lenta ou I (CL) e as de contração rápida ou II (CR). As fibras de CR podem ainda ser divididas em fibras de contração rápida do tipo A (CRa) e as do tipo B ou X (CRb). As diferenças na velocidade de contração são decorrentes principalmente das variadas formas de miosina ATPase. * * * A miosina ATPase é a enzima que quebra o ATP para liberar energia, e está presente na cabeça da miosina (ou ponte cruzada). As fibras de CL possuem uma forma lenta de miosina ATPase e as fibras de CR uma forma rápida. Em resposta a um estimulo neural a fibra de CR tem capacidade de quebrar ATP mais rapidamente e consequentemente mais energia estará disponível. As fibras de CR apresentam um reticulo sarcoplasmático mais desenvolvido do que as fibras de CL, favorecendo na liberação do cálcio para o interior da fibra muscular. * * * Os genes que herdamos de nossos pais determinam quais neurônios motores inervarão nossas fibras musculares. Após o estabelecimento da inervação, as fibras musculares diferenciam-se (tornam-se especializadas) de acordo com o tipo de neurônio que as estimulam. As unidades motoras são recrutadas por ordem de tamanho do motoneurônio com os neurônios menores sendo recrutados primeiro. * * * Padrão de recrutamento * * * Tipos de Fibras * * * * * * * * * * * * Adaptações fisiológicas determinadas pelo treinamento resistido Adaptação neural Padrões de recrutamento neural mais eficientes (+ fibras e/ou + coordenadas ?) Maior ativação do sistema nervoso central. Melhor sincronização de unidades motoras (sistema de co-ativação entre agonistas e antagonistas) Diminuição da inibição autogênica dos órgãos tendinosos de golgi. * * * Controle Neural O sistema nervoso aumenta a força muscular com: Recrutando mais unidades motoras Aumentando a taxa de disparo das unidades motoras Tarefas submáximas envolvem a utilização de uma menor quantidade de massa muscular (unidades motoras). * * * * * * Adaptação muscular. Hiperplasia: modelos animais ocorre, em humanos têm alguns indícios. Hipertrofia: Aumento no tamanho, número de filamentos e sarcômeros. * * * FIBER HYPERTROPHY AFTER TRAINING * * * * * * * * * Relação Força X Diâmetro * * * Adaptações Metabólicas Aumento de substrato energético Creatina Fosfato Glicogênio Muscular Aumento no número de enzimas Anaeróbias Creatina Kinase (anaeróbio alático) Enzimas do Glicólise/glicogenólise anaeróbia * * * Distribuição de fibras em atletas * * * Controle Neural * * * Lesão muscular * * * Lesão Muscular Antes e após a Maratona Rompimento das linhas Z * * * 1. Dano estrutural 2. Prejuízos na manutenção da homeostase do cálcio resultando em necrose 4. Inflamação e acúmulo de substâncias que estimulam as terminações nervosas causando dor e desconforto Seqüência de eventos na dor muscular tardia 3. Aumento da atividade dos macrófagos w Causa uma redução na produção de força devido a prejuízos estruturais, falha no processo de excitação-contração, e perda de proteína contrátil. * * * Diminuição da força após a lesão * * * Resposta atrasada ou tardia à lesão * * * Dever de casa. Explique os mecanismos de contração muscular, a partir da geração do potencial de ação e junção neuromuscular. Quais fatores afetam a força de contração muscular do músculo esquelético e como. Quais os tipos de fibras musculares e suas diferenças. Quais as adaptações musculares ao exercício resistido (musculação). Como e porque ocorrem as micro lesões musculares. Figure 8–26 Muscle spindle function. (c) Status of a muscle spindle in the hypothetical situation of a muscle being contracted on alpha motorneuron stimulation in the absence of spindle coactivation.
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