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clivagem embrionaria e blastulação

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ANIMAL
DOCENTE: LARISSA FEITOSA GONÇALVES
CLIVAGEM EMBRIONÁRIA E BLASTULAÇÃO
Discente:
Elvys Marques
Joaquim Victor
Lara Ravenna
Matheus Passos
Rian de Souza
Yuri Boechat
Bom Jesus-PI
Introdução
Na fertilização ocorreu a conclusão da fase S durante o primeiro ciclo celular
Embrião circundado pela zona pelúcida – mitoses – fase de desenvolvimento: sem crescimento celular e perda de citoplasma por consequência das sucedidas mitoses – Clivagem
Clivagem – início – transporte embrionário - oviduto – útero
Desenvolvimento embrionário
Crescimento ovocitário – transcritos e proteínas são armazenadas – no final essa transcrição é diminuída
Degradação do armazenamento 
Paralelamente -> Genoma embrionário
Ativação do genoma embrionário - gradual
Ativação menor
Ativação principal
Compactação
Mórula -> diferenciação do tecido mais extremos
Criação do trofectoderma ou trofoblasto
Junções intercelulares oclusivas e desmossomos
Essa diferenciação é para impedir a transformação da mórula em uma célula interna pluripotente -> Massa Celular Interna (MCI)
1 – Zona prelúcida
2 – Trofectoderma
3 – Blastocele
4 – Massa Celular Interna (MCI)
Blastulação
Blastocele – Internamente 
Ocorre no lúmen uterino – Blastocisto (embrião)
MCI -> Embrião
Trofectoderma -> polar e mural -> parte mural da placenta
1 – MCI
2 – Trofectoderma mural
3 – Trofectoderma polar
4 – Zona prelúcida
Blastulação
Pressão osmótica – expansão do embrião – ruptura da zona prelúcida – liberdade do embrião – eclosão
Essa eclosão tem o auxílio de enzimas proteolíticas que agem nas glicoproteínas que compõem a zona prelúcida
 Equinos – capsula compensatória (entre o trofectoderma e a zona prelúcida)
Blastulação
No limite da explosão – diferenciação do MCI 
Hipoblasto – que se achatam e se agregam a blastocele
Epiblasto – resto que forma uma camada multicelular
Cavidades no epiblasto – formação do saco vitelino primitivo
Epitélio interno do saco vitelino – diferenciação do hipoblasto
Há uma camada basal entre o hipoblasto e o epiblasto
Trofectoderma polar se desintegra – exposição do epiblasto – hipoblasto subjacente – disco embrionário
Blastulação
Epitélio interno do saco vitelino – diferenciação do Hipoblasto
Há uma camada basal entre o hipoblasto e o epiblasto
Trofectoderma polar se desintegra – exposição do epiblasto – hipoblasto subjacente – disco embrionário
Fonte: internet
Alongamento do blastocisto
Disco embrionário – expansão do blastocisto – característica ovoide 
Em ruminantes e suínos o processo é maior e o disco toma uma forma tubular e posteriormente filamentoso
Nos equinos ele não sofre alongamento e permanece esférico
Alongamento do embrião suíno. A: Embrião esférico (1) e tubular (2) no dia 11 de
desenvolvimento. O embrião tubular é um pouco enovelado.
Referência
HYTTEL, Poul; SINOWATZ, Fred; VEJLSTED, Morten. Embriologia veterinária. Elsevier Brasil, 2012.

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