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Trabalho de pavimentação

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Calibração de Usinas Gravimétricas
Procedimento para calibração de Usinas de Asfalto do tipo Gravimétricas de Fluxo Intermitente (Dosagem em Traços Individuais). Define os passos necessários à obtenção do resultado.
 PROCEDIMENTOS PARA CALIBRAÇÃO
Calibração dos Silos Frios da Usina,
 Medir o comprimento total (L) em metros (volta completa) da correia principal (que leva o agregado ao secador,)
 Fazer uma marca na correia ou aproveitar a emenda da correia como referencia e medir o tempo ( T ) em segundos (s) que leva para a correia dar uma volta total. (A marca voltar ao mesmo ponto). 
Fazer 3 medições e tirar a média. 
Calcular a velocidade ( V ) em m/s da correia transportadora. 
Calcular a velocidade em m/h da correia transportadora (multiplicar m/s por 3600)
Abrir a comporta do silo frio de brita 1, numa abertura (a) e deixar a brita 1 vazar para o secador da usina. 
Parar a correia que leva a brita 1 para o secador carregada
Medir na correia transportadora exatamente 1 metro de brita 1, isolar e recolher este metro de brita 1 num recipiente, tomando o cuidado de recolher tudo, inclusive com o auxílio de um pincel.
 Pesar com precisão de 10g toda a brita 1 assim recolhida, anotar como (Pa). 
Calcular a vazão (vza) em tonelada por hora ( t/h) do silo de brita 1 na abertura (a) conforme segue:
 Repetir este processo para aberturas (2a) ; (3a) e (4a). 
 Proceder da mesma forma para os outros silos, de Pedrisco, Pó de Pedra e outros porventura existentes. 
 Com os dados obtidos desta forma, construir gráficos do tipo mostrados abaixo, que servirão de base para a produção diária da usina.
 Calibração do Panelão de Asfalto 
Colocar a alavanca do panelão em uma posição ( p ) e descarregar todo o asfalto em um vasilhame. 
Pesar o asfalto recolhido com precisão de 10 g.
 Repetir o procedimento com a alavanca nas posições ( 2p ) ; ( 3p ) e ( 4p ). 
 Com os dados obtidos, construir um gráfico semelhante aos dos agregados. Se a usina tiver balança para pesagem de asfalto, a dosagem será direta no painel de controle da usina . 
Estes procedimentos devem ser revistos a cada 6 meses de operação da Usina, ou mudança de agregados.
Calibração de usina volumétrica 
A calibração da usina volumétrica e basicamente parecida com a usina Granulométrica, só que os métodos de calibragem podem variar muito, dependendo do tipo de equipamento que se tem para a confecção da mistura. Deve verificar a exatidão das balanças, utilizando pesos padronizados.
O inspetor (laboratorista), deve se asseguras de que os agregados nos silos quentes são de granulometrias conhecidas e uniformes, de maneira que possam ser acondicionados nas quantidades prescritas e produzir mistura dentro dos limites de tolerância especificados. O inspetor deve realizar, periodicamente, observação visual da mistura produzida, para assegurar bateladas homogêneas de cor e textura continuamente uniforme. Quando o ligante betuminoso é medido por volume, seu peso por volume, à temperatura de operação, deve se determinado e o medidor de vazão ajustado para lançar o volume exigido nessa temperatura. É recomendado, sempre que possível, que os caminhões carregados de mistura preparada por peso ou volume sejam pesados para confirmação das bateladas individuais.
Na parte de alimentação dos ligantes, o inspetor deve verificar a quantidade de escoamento de ligante betuminoso por evolução do mecanismo alimentador de agregado, dotando cubas dosadas, e verificar a precisão da medida.
Alimentador de Agregado o inspetor deve observar as aberturas calibradas do silo quente e do depósito de material de enchimento e verificar os cálculos realizados pela firma empreiteira com base nos gráficos de calibração.
Usina de Asfalto
Ensaio para determinação do teor de betume
Só para entendermos melhor o teor de betume é a quantidade de asfalto presente em uma mistura asfáltica. 
Para sabermos qual e o teor de betume presente em uma mistura precisaram fazer diversos ensaios de extração, a fim remover o ligante existente no agregado. Há dois tipos de métodos, sendo o método do rotarex centrífuga extrator de betume, o mais utilizado e o mais barato entre eles. A prensa Marshall, na realidade, é utilizada para medir a resistência à tração, a estabilidade e a fluência de uma mistura asfáltica. As especificações do aparelho, assim como a aparelhagem necessária para realizar o ensaio estão descritos na norma. Outros detalhes necessários para o ensaio também são encontrados, como temperaturas para devida preparação das amostras.
 Para retirar o betume precisamos usar alguns solventes próprios como tricloetileno, percloroetileno ou gasolina facilmente encontrada e a mais barata. 
Ensaio de Teor de betume, procedimento usando o equipamento Rotarex manual e solvente gasolina.
Fonte: Própria
 
Fonte: Própria
 A partir do ensaio do Rotarex, partimos para o ensaio de granulometria. Aonde os procedimentos para a preparação da amostra é colocar a mistura asfáltica em uma bandeja limpa e seca; Levar à estufa a 110 ºC, até massa constante, com variação máxima de 1g entre duas pesagens sucessivas; Desagregar as partículas da mistura asfáltica; Homogeneizar e quartear o material obtido em 3.2, alínea “c”, até obtenção da quantidade representativa necessária para a realização do ensaio, Pesar o cartucho de papel de filtro dentro do béquer seco em estufa e anotar como massa (A); Pesar a amostra de aproximadamente 500 g, dentro do cartucho de papel de filtro, sem retirá-lo do béquer, e anotar como massa (B). Colocar 8 a 12 esferas de vidro ou de porcelana no interior do balão; d) Colocar solvente no balão, em torno de 2/3 da sua capacidade; Colocar o balão na manta aquecedora ou no aquecedor; Remover do béquer o cartucho de papel de filtro contendo a amostra, conforme a alínea “b”, e colocá-lo no tubo do extrator. 
 Conectar o extrator ao balão, por meio de junta esmerilhada ou rolha de cortiça; Conectar o condensador na parte superior do extrator, por meio das juntas esmerilhadas; Circular água pelo condensador; Aquecer o balão do conjunto do extrator controlando a temperatura, de modo que o solvente entre em ebulição e obtenha uma taxa constante de destilação; Resfriar o conjunto à temperatura ambiente. Não desligar a água do condensador durante o resfriamento, podendo reduzir sua vazão. Remover o condensador, e desconectar do balão o extrator com a amostra; Transferir o cartucho de papel de filtro contendo a amostra para o béquer utilizado anteriormente, deixando-o em capela ligada de modo a permitir a evaporação do solvente em excesso; Levar à estufa a (110 ± 5)ºC, até massa constante; p) Pesar o béquer com o cartucho contendo a amostra e anotar como massa (C). A amostra deve ser pesada em, no máximo, meia hora após a retirada da estufa, de modo a minimizar a absorção de umidade; 
O valor da porcentagem de betume na mistura é obtido pela seguinte expressão:
Pré-Misturados a quente
Pré-misturado a quente, PMQ, é uma mistura executada a quente, em usina apropriada, composta de agregado graduado, cimento asfáltico e, se necessário, melhorador de adesividade, espalhada e compactada a quente, com volume de vazios maior do que 12%. O prémisturado a quente pode ser empregado como camada de regularização, de ligação, binder, ou base.
Os materiais constituintes do pré-misturado a quente são: agregado graúdo, agregado miúdo, ligante asfáltico e, se necessário, melhorador de adesividade.
Composição da Mistura A faixa granulométrica a ser empregada deve ser selecionada em função da utilização prevista para o pré-misturado a quente. A composição da mistura deve satisfazer aos requisitos apresentados na Tabela 1.
O projeto da dosagem da mistura deve atender aos seguintes requisitos: 
 O tamanho máximo do agregado da faixa adotada deve ser inferior a 2/3 da espessura da camada compactada; 
A fração retida entre duas peneiras consecutivas não deve ser inferior a 4% do total; 
A faixa de trabalho, definida a partirda curva granulométrica de projeto, deve obedecer a tolerância indicada para cada peneira na Tabela 1, porém, respeitando os limites da faixa granulométrica adotada; 
Os corpos-de-prova Marshall devem ser moldados conforme NBR 12891 (7) , com 75 golpes por face; 
A composição da mistura deve satisfazer os requisitos apresentados na Tabela 2, com as respectivas tolerâncias no que diz respeito à granulometria;
O teor ótimo de ligante do projeto de mistura asfáltica deve corresponder àquele que atende simultaneamente aos requisitos apresentados na Tabela 2; 
O projeto de dosagem deve ser refeito periodicamente, no mínimo a cada 6 meses, e todas as vezes que ocorrer alteração de algum dos materiais constituintes da mistura.
Condições Gerais 
Não é permitida a execução dos serviços em dias de chuva. O pré-misturado a quente somente deve ser fabricado, transportado e aplicado quando a temperatura ambiente for superior a 10 ºC
Preparo da Superfície:
A superfície deve apresentar-se limpa, isenta de pó ou outras substâncias prejudiciais. Eventuais defeitos existentes devem ser adequadamente reparados, antes da aplicação da mistura. A imprimação ou pintura de ligação deve ser executada, obrigatoriamente, com a barra espargidora. Somente para correções localizadas ou locais de difícil acesso pode ser utilizada a caneta. A imprimação deve formar uma película homogênea e promover condições adequadas de aderência quando da execução do pré-misturado a quente. Quando a imprimação ou a pintura de ligação não tiverem condições satisfatórias de aderência, uma nova pintura de ligação deve ser aplicada previamente à distribuição da mistura. No caso de desdobramento da espessura total do pré-misturado a quente em duas camadas, a pintura de ligação entre estas pode ser dispensada se a execução da segunda camada ocorrer logo após a execução da primeira. O tráfego de caminhões, para início do lançamento do pré-misturado a quente sobre a pintura de ligação só é permitido após o rompimento definitivo e cura do ligante aplicado.
Pré-Misturados a Frio
O pré-misturado pode ser empregado como revestimento, regularização, reforço ou restauração de pavimento. Não deve ser permitida a execução dos serviços objeto desta Norma em dias de chuva. Todo carregamento de ligante asfáltico que chegar à obra deve apresentar, por parte do fabricante/distribuidor, certificado de resultados de análise dos ensaios de caracterização exigidos nesta Norma, correspondente à data de fabricação ou ao dia de carregamento para transporte com destino ao canteiro de serviço, se o período entre os dois eventos ultrapassar de 10 dias. Deve trazer, também, indicação clara de sua procedência, do tipo e quantidade do seu conteúdo e distância de transporte entre a refinaria e o canteiro de obra. É responsabilidade da executante a proteção dos serviços e materiais contra a ação destrutiva das águas pluviais, do tráfego e de outros agentes que possam danificá-los.
São misturas asfálticas confeccionadas com equipamentos misturadores (diversos tipos) apropriados, onde os agregados componentes do traço granulométrico compondo faixas granulométricas distintas, de acordo com a finalidade de sua aplicação, são misturados com o ligante asfáltico, em operação realizada à temperatura ambiente.
Conforme a faixa granulométrica e o percentual de vazios da mistura asfáltica após compactação, os pré-misturados à frio são classificados em três tipos: PMF/A, PMF/SD e PMF/D(*)
PMF/A = VAZIOS>20%
De granulometria aberta, tipo drenante, empregado em camada intermediária, agregando fator estrutural ao pavimento e com efeito amortecedor da reflexão de trincas de pavimentos antigos (com estrutura preservada) em serviços de recapeamento.
PMF/SD = VAZIOS = 15 à 20%
De granulometria denominada de semi-densa, empregado em camada intermediária, para reforço estrutural do pavimento (em serviços de recapeamento) ou constituir camada final de rolamento em vias de tráfego leve e médio, sendo recomendada a sua proteção com impermeabilização de sua superfície com operação capa-selante.
PMF/D = VAZIOS = 7à 12%: (CONCRETO ASFÁLTICO À FRIO)
Mistura asfáltica com característica específica de granulometria contínua (densa), composta de agregados britados graúdo e miúdo, a areia e material de enchimento (filler) se necessário e emulsão asfáltica de ruptura lenta para promover o envolvimento dos elementos pétreos pela película de ligante asfáltico, para constituir camadas do pavimento asfáltico (camada intermediária ou de rolamento) em rodovias, vias urbanas e aeródromos.
Binder
Oque é Binder 
Binder é um concreto Asfáltico, aonde a mistura executada a quente, em usina apropriada, com características específicas, composta de agregado graduado, material de enchimento (filer) se necessário e cimento asfáltico, espalhada e compactada a quente.
Esse concreto asfáltico pode ser empregado como revestimento, camada de ligação (binder), base, regularização ou reforço do pavimento.
Não é permitida a execução dos serviços, objeto desta Especificação, em dias de chuva.
O concreto asfáltico somente deve ser fabricado, transportado e aplicado quando a temperatura ambiente for superior a 10ºC.
Todo o carregamento de cimento asfáltico que chegar à obra deve apresentar por parte do fabricante/distribuidor certificado de resultados de análise dos ensaios de caracterização exigidos pela especificação, correspondente à data de fabricação ou ao dia de carregamento para transporte com destino ao canteiro de serviço, se o período entre os dois eventos ultrapassar de 10 dias. Deve trazer também indicação clara da sua procedência, do tipo e quantidade do seu conteúdo e distância de transporte entre a refinaria e o canteiro de obra.
Os materiais constituintes do concreto asfáltico são agregado graúdo, agregado miúdo, material de enchimento filer e ligante asfáltico, os quais devem satisfazer às Normas pertinentes, e às especificações.
Podem ser empregados os seguintes tipos de cimento asfáltico de petróleo (DNER-EM 204):
classificação por penetração
–	CAP-30/45
–	CAP-50/60
–	CAP-85/100
classificação por viscosidade
CAP-20
CAP-40
Rolled
Rolled é um ensaio de avaliação do envelhecimento do asfalto para substituir o ensaio TFOT. Esse ensaio também mede o envelhecimento por oxidação e evaporação, porém de forma mais severa por estar continuamente expondo nova porção do ligante ao efeito do ar. Nesse ensaio, uma fina película de asfalto de 35g é continuamente girada dentro de um recipiente de vidro a 163ºC por 85 minutos, com uma injeção de ar a cada 3 a 4 segundos.
O endurecimento do asfalto durante o ensaio causa queda na penetração e aumento no ponto de amolecimento. O endurecimento do ligante que ocorre durante a usinagem de uma mistura asfáltica. Há muitos mecanismos envolvidos no envelhecimento dos ligantes asfálticos, porém dois são mais relevantes: a perda de componentes voláteis (saturados e aromáticos) e a reação química do asfalto com o oxigênio do ar. É importante se ter um parâmetro que avalie o potencial de envelhecimento de cada ligante nas várias fases de utilização, estocagem, usinagem, transporte, compactação e vida de serviço.
Porém, há uma complexidade para a avaliação do envelhecimento nessas diversas fases de utilização, sendo referida mais simplesmente a avaliação de seu efeito nas características físicas, que levam ao endurecimento do ligante verificado pela diminuição da penetração e aumento do ponto de amolecimento e da viscosidade. Dessa forma, o efeito do envelhecimento ou potencial do envelhecimento é avaliado como uma relação entre as características físicas de fácil medição antes e após o processo de envelhecimento ou em diversas idades.
Existe vários ensaio que podemos avaliar esses envelhecimentos como:
Ensaio de ponto de fulgor: aonde o ponto de fulgor é um ensaio ligado à segurança de manuseio do asfalto durante o transporte, estocagem e usinagem. Representa a menor temperatura na qual os vapores emanadosdurante o aquecimento do material asfáltico se inflamam por contato com uma chama padronizada. Valores de pontos de fulgor de CAP são normalmente superiores a 230ºC. A Figura 2.20 mostra um arranjo esquemático do ensaio e foto de equipamento utilizado para executá-lo segundo a norma ABNT NBR 11341/2004.
 Ensaio de espuma: 
Onde o CAP não deve conter água pois, ao ser aquecido, pode formar espuma causando explosões visto que há dificuldade do material de liberar as bolhas de água aquecidas, que, ao forçarem a liberação, podem lançar gotículas de asfalto a longas distâncias. A presença de água no asfalto pode causar acidentes nos tanques e no transporte. Não há um ensaio determinado, mas avaliação qualitativa. A especificação brasileira de CAP vigente até julho de 2005 tem uma observação de que o ligante não pode espumar quando aquecido até 175ºC. Em algumas rotas de fabricação de CAP no passado era até usado um produto antiespumante para satisfazer essa condição, dependendo do processo de refino e do petróleo.
Ensaio de massa específica e densidade relative: 
A massa específica do ligante asfáltico é obtida por meio de picnômetro para a determinação do volume do ligante e é definida como a relação entre a massa e o volume. A Figura 2.21 apresenta as etapas do ensaio. A massa específica e a densidade relativa do CAP devem ser medidas e anotadas para uso posterior na dosagem das misturas asfálticas. Os ligantes têm em geral massa específica entre 1 e 1,02g/cm3. 
Ensaio de ponto de ruptura Fraass, Suscetibilidade térmica:
A temperatura na qual o CAP, quando submetido à flexão, tende mais pronunciadamente a romper do que a fluir. No ensaio, uma placa de aço de 41mm × 20mm, revestida de uma fina camada de CAP, flexionada sob condições padronizadas, é submetida a temperaturas decrescentes. O ponto de ruptura é a temperatura em que aparece a primeira fissura na película de CAP. Esse ensaio mede a temperatura mínima na qual o material resiste à flexão. Tem sido também utilizado nas especificações de asfaltos modificados por polímero.

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