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Atividades Paleontologia

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2) Praticamente todos os processos de preservação de restos orgânicos dependem, em algum grau, direta ou indiretamente, da quantidade e dos tipos de substâncias dissolvidas na coluna de água, ou nas águas que percolam os sedimentos. Na grande maioria dos casos é justamente o processo de precipitação de compostos minerais que promove a fossilização dos organismos. Portanto a fossildiagênes normalmente é o efeito do processo de diagênese das rochas sedimentares, sobre os bioclastos nelas incorporados.
3) O soterramento rápido, a ausência de bactérias aeróbicas e as condições 
químicas do meio são alguns dos fatores determinantes para a fossilização. Alguns fatores favorecem a preservação dos restos, especialmente a presença de partes biomineralizadas (como carbonatos, fo sfatos e silicatos, ou seja, carapaças, ossos, dentes, conchas, cascas de ovos, etc.) ou materiais orgânicos resistentes (como a celulose, lignina, quitina e esporopolenina). 
4) São  modificações químicas e físicas sofridas pelos sedimentos após a sua deposição, excluindo-se as resultantes de metamorfismo físico e intemperismo.
5) A. Morte do ser vivo;
B. Deposição do sedimento, gelo ou resina sobre os seus restos mortais;
C. Substituição da matéria orgânica por matéria mineral – “o fóssil transforma-se em rocha;
D. Após milhões de anos e através do desgaste das rochas, o fóssil fica exposto novamente à superfície. 
6) Restos: quando alguma parte do organismo foi preservada. Ex: fósseis de dentes, de carapaças, de folhas, de conchas, de troncos etc.
Preservação de partes moles: Ocorre muito raramente e em casos de soterramento rápido. Águas intersticiais ricas em cálcio (neutralizam a acidez), permite a preservação de pele, músculos ou órgãos internos de vertebrados. Os principais processos de preservação total de organismos (partes moles e duras) recebem o nome de mumificação. Ex: Preservação de mamutes e rinocerontes em regiões de clima glacial
Dissolução e precipitação: Atividade dissolvente das águas contidas nos interstícios dos sedimentos sobre constituintes destes últimos. Ex: bioclastos.
Silicificação:  Fossilização pela sílica. A silicificação é o preenchimento e substituição da estrutura do organismo por compostos de sílica (compostos com silício e oxigênio). Ex: Madeira fossilizada por silicificação
Recristalização: ocorre quando partes do fóssil sofrem uma reorganização das suas moléculas, sem necessariamente ocorrer dissolução e substituição. Isso acontece quando um fóssil é submetido a pressão e calor, o que pode transformar partes minerais do fóssil, constituídos, por exemplo, por carbonatos de cálcio.
Concreções: processo causado pela decomposição dos tecidos do organismo, que gera a precipitação de minerais que formam concreções protetoras a partir do próprio tecido em decomposição. Isso permite preservar, em forma mineralizada, tecidos mais moles. O material mais comum é o carbonato de cálcio, na forma do mineral calcita.
Carbonização: processo que leva a formação do carvão mineral. Processo químico de combustão incompleta de determinados sólidos quando submetidos ao calor elevado.
Vestígios: Tipo de fóssil que ocorre apenas com evidências indiretas dos seres vivos, isto é, resultam de suas atividades biológicas. Ex: fósseis de pegadas. 
Substituição: Tipo de preservação das águas que consiste na dissolução ou remoção do material mineralizado pelas águas intersticiais, com deposição simultânea silmultânea ou tardia de material quase sempre diverso.
7) Processo de congelamento ou mumificação no âmbar. O âmbar é o produto do endurecimento e preservação de resinas eliminadas por árvores como os pinheiros. A resina recém saída da árvore é pegajosa e pode atrair insetos e prendê-los, ou mesmo prender folhas e partes de outras plantas trazidas pelo vento.
8) Uniformitarismo: as causas que provocaram determinados fenómenos geológicos e biológicos no passado, são as mesmas que provocam esses mesmos fenómenos no presente. Esses fenómenos são considerados lentos e graduais. “O presente é a chave do passado”.
Sobreposição de camadas: de acordo com o princípio da sobreposição, numa série de estratos na sua posição original, qualquer estrato é mais recente do que o estrato que lhe serve de base. Desta forma sucessivos estratos criam uma sequência que nos permite ordenar vários fenômenos.
Sucessão faunística: diz que os grupos de fósseis (animal ou vegetal) ocorrem no registro geológico segundo uma ordem determinada e invariável, de modo que, se esta ordem é conhecida, é possível determinar a idade relativa entre camadas a partir de seu conteúdo fossilífero.
9) Alguns dos melhores modos de preservação natural de restos orgânicos ocorre em ambientes estagnados como em fundos de mares profundos, lagos e pântanos, isso porque a uma limitada circulação de água que dificulta a renovação de oxigênio dissolvido, criando um déficit desse composto no meio, dificultando a ação das bactérias aeróbicas.
10) Folheto Burgess, no Canadá, Messel, na Alemanha. No Brasil temos formação em Irati na Bacia do Paraná e insetos, folhas e peixes da formação Tremembé na Bacia de Taubaté.
11) Quando houver oxigênio disponível para sua oxidação.
12) O derrame de material vulcânico na superfície da terra tem uma ativação mais indireta. Nos processos diagenéticos, podendo ser uma importante fonte de minerais canalizados, dissolução, para os mecanismos fossildiagenéticos de subsuperfície.
13) Descata-se como exemplo desse tipo de fossilização, a ocorrência de Ashfale na Nebraska (EUA), onde uma comunidade de grandes mamíferos e outros animais e plantas associadas foram instantaneamente sufocados e soterrados pela ação de cinzas vulcânicas.
14) 1. Quando morreram os animais depositaram-se no fundo do mar sendo rapidamente cobertos por sedimentos; 2. Ao ficarem incorporados nos sedimentos sofreram os mesmos fenômenos de diagênese e metamorfismo, fossilizando; 3. As rochas onde os fósseis se encontram incorporados sofrem modificações que fazem elevar alguns estratos; 4. Os fósseis, devido à erosão ou os outros fatores aparecem na superfície alguns milhões de anos mais tarde.
16) Animal morre e é soterrado; camadas são formadas por cima do animal; O ser vivo torna-se um fóssil, decompondo-se; Camadas sobrepõe-no; Devido a erosão da rocha, o fóssil pode ser descoberto.
Atividade 03
Considere as afirmações abaixo sobre os processos de fossilização.
I - A diagênese fóssil é decorrente do histórico de necrólise.
II - A dissolução e a precipitação dão origem a contramoldes de conchas de biválvios.
III - A incrustação por carbonato de cálcio ocorre em ambientes de pH baixo, como em cavernas calcárias.
IV - A recristalização ocorre em macrofósseis vegetais.
Está(ão) correto(s) apenas a(s) afirmação(ões): LETRA C
(A) I 
(B) II
(C) I e III 
(D) II e III
(E) II, III e IV
2.Assinale a opção que apresenta um dos cuidados que devem ser tomados na coleta do material fóssil para um estudo bioestratinômico. LETRA A
É imprescindível o registro da atitude estrutural dos estratos que contenham os fósseis.
É relevante a orientação azimutal (espacial) do fóssil.
É necessário o reconhecimento geomorfológico local.
É necessária a amostragem da rocha-matriz para a caracterização petrográfica da área-fonte sedimentar.
(E) Descartam-se espécimes fragmentados ou corroídos por abrasão.
3.Conceitue Tafonomia:  estudo de organismos em decomposição ao longo do tempo e como se fossilizaram, caso tenha ocorrido.
a.Quais as subdivisões da tafonomia? Defina cada uma das subdivisões: Divide-se em: Bioestratinomia - todos os processos que ocorrem com os organismos desde a morte até o sepultamento final, inclusive a causa da morte; Diagênese dos organismos ou fossilização - normalmente, são os processos que ocorrem com os restos do organismo depois do sepultamento.
4.Quais os TIPOS DE MORTE? Basicamente, são reconhecidas dois tipos de morte, morte seletiva ou morte não-seletiva ou catastrófica.A morte seletiva afeta determinadas faixas de idade da população e é causada por fatores como envelhecimento, doença e predação- causas naturais. E, a morte não-seletiva que atinge grande parte da população, indistintamente, não apresentando preferência por faixas etárias, ocorre quando eventos de grande magnitude, como enchentes, tempestades, secas, marés vermelhas, erupções vulcânicas são a origem da mortandade.
5.Explique a figura abaixo:
6.Leia com bastante atenção NECRÓLISE E DESARTICULAÇÃO
Assim que o organismo morre, dá-se início ao processo de necrólise onde os tecidos moles do corpo do animal são decompostos. Existe algumas exceções, como em casos dos restos serem soterrados em locais muito frios e  corpo preserva-se por inteiro  (ex: mamutes encontrados nas geleiras)
Congelamento fóssil ou quando são encontrados em ambientes muito quentes e secos, onde os restos acabam se transformando em múmias. O tipo de morte influencia na história tafonômica de um resto orgânico, por isso é importante conhecer as alterações pós-morte que ocorrem nos primeiros dias ou semanas após a morte do indivíduo. A desarticulação da carcaça ocorre de forma fácil, pois o tempo entre a morte e soterramento do animal é suficiente para que o tecido mole seja perdido. Por isso é difícil encontrar fóssil de organismos articulados.
A relação entre a necrólise e a desarticulação tem a ver com o fato de que os ossos só se mantem articulados pela existência dos tecidos moles (músculos, tendões e cartilagem) que os unem. Quando os tecidos moles são decompostos, os ossos ficam soltos e a partir daí o processo de desarticulação, que consiste na separação dos elementos de um esqueleto, entra em ação. A anatomia básica do organismo que irá determinar a desarticulação, com também outros fatores externos como transporte, pisoteio e/ou a necrofagia. De uma perspectiva tafonômica, o estudo da desarticulação é bastante importante porque fornece subsídios para o entendimento dos eventos ocorridos no período pós-morte/pré-soterramento, já que os elementos que, em vida, estavam articulados, desarticulam-se e podem ser espacialmente dissociados ou ainda espalhados. A sequência de desarticulação vai depender da anatomia corporal, do clima (pode ocorrer mumificação) e do tempo decorrido entre a morte e o soterramento.
A sequência de desarticulação é um fator importante na análise da história tafonômica de um vertebrado e esta é determinada pelo tipo de articulação do elemento ósseo no esqueleto. Em vertebrados, a sequência normal de desarticulação, segundo Toots (1965) é a seguinte:
1) desconexão do crânio;
2) desencaixe da mandíbula;
3) desconexão das cinturas pélvica e escapular;
4) desconexão dos membros em ossos isolados;
5) desencaixe das costelas;
6) desarticulação da coluna vertebral.
TRANSPORTE
Nem sempre o local onde o fóssil foi encontrado reflete o verdadeiro lugar de origem daquele organismo, daí a importânica de estudar o transporte dos fósseis. Em 1969, um paleontólogo chamado Voorhies estudou a transportabilidade dos ossos fósseis. Com sua pesquisa, ele chegou em alguns resultados e criou três grupos. Grupo I – reúne todos os elementos quase que imediatamente removidos da carcaça por uma corrente aquosa (tarsaia, carpais, falanges, etc.), formando acúmulos altamente selecionados; Grupo II – engloba os elementos removidos gradualmente por rolamento e saltação; e o Grupo III – inclui os elementos pesados e pouco transportados, como crânio e mandíbula.
Restos esqueletais de um cinodonte, parente dos mamíferos, que viveu no período Triássico (245 a 208 Ma). (A) dentes (A), vértebras (B), fêmur (C) e crânio (D) encontrados juntos, indicando que não houve seleção por transporte hidráulico (Grupos de Voorhies).
INTEMPERISMO
O intemperismo é o conjunto de processos físico-químicos pelos quais os ossos expostos passam quando estão na superfície. Existem poucos trabalhos referentes ao intemperismo nos ossos. Behrensmeyer (1978) apresenta um trabalho clássico no qual propôs algusn estágios do intemperismo:
estágio 0: A superfície do osso não apresenta sinais de rachaduras nem de lascas. Geralmente os ossos estão frescos, com restos de tecidos moles nas cavidades e pele ou restos de ligamentos e músculos recobrindo a superfície do osso;
estágio 1: Ossos começam a apresentar rachaduras. Gordura, pele e outros tecidos podem não estar presentes;
estágio 2: As camadas mais superficiais dos ossos começam a soltar lascas, associadas a rachaduras; pequenas lascas de ossos podem se soltar. Lascas mais profundas começam a se formar até a parte mais superficial dos ossos estar toda rachada. Pequenos pedaços remanescentes de ligamentos, cartilagem e pele podem estar presentes;
estágio 3: A superfície óssea é caracterizada por pedaços ásperos de osso compacto, resultando numa superfície fibrosa; nestes fragmentos todas as camadas externas e concêntricas de osso foram removidas e, gradualmente, toda a superfície do osso assume esta característica. O intemperismo não ultrapassa os primeiros 1-1,5 mm da superfície do osso e as fibras ósseas ainda se encontram firmemente ligadas umas as outras. Tecidos moles são raros neste estágio.
estágio 4: A superfície do osso se apresenta com uma textura fibrosa, ocorrem grandes e pequenas lascas que podem se soltar quando o osso é movido e até as cavidades mais internas já se encontram intemperizadas.
estágio 5: O osso está se desintegrando no lugar, com grandes lascas se soltando e sendo facilmente quebrado quando movido. A forma original do osso pode ser difícil de identificar.
Segundo Behrensmeyer (1978), o intemperismo tende a atuar na parte mais exposta do osso do que na parte que se encontra em contato com o solo.
DIAGÊNESE
A fossildiagênese (ou diagênese fóssil) estuda o conjunto de alterações químicas e físicas (incluindo as ações mecânicas de deformação) sofridas pelos restos dos organismos desde o momento em que são enterrados até ao momento da sua recolha, como fósseis. Após o enterramento, o acúmulo gradual e contínuo de sedimentos desencadeia todo um conjunto de ações (perda da porosidade primária e expulsão de fluídos intersticiais) que levam à sua progressiva consolidação numa rocha sedimentar. Os restos orgânicos associados ao sedimento irão sofrer estas mesmas ações. Esses processos, genericamente chamados de fossilização, podem ser agrupados em três categorias básicas:
Preservação total: todo o organismo é preservado, inclusiva os tecidos moles. Os mamutes congelados encontrados na Sibéria são exemplos de vertebrados com preservação total. Outro exemplo de preservação total é a preservação em âmbar.
Preservação em âmbar - Preservação sem alteração do resto esquelético: Não modifica a estrutura original do resto orgânico. Temos como exemplos a incrustação (crosta de algum minério ao redor de um osso) ou a permineralização (preenchimento dos poros dos ossos por algum tipo de mineral).
Preservação com alteração do resto esquelético: Ocorre quando há adição, substituição ou ainda dissolução do material original, gerando moldes do osso original.
Esses processos diagênicos ocorrem logo depois do soterramento. O acúmulo de sedimentos irá desencadear um conjunto de ações que levarão a sua consolidação numa rocha sedimentar. Os restos orgânicos que se encontram associados a estes sedimentos irão sofrer estas mesmas ações e se transformarão em fósseis.
a.Qual a relação entre a necrólise e articulação? os ossos só se mantem articulados pela existência dos tecidos moles (músculos, tendões e cartilagem) que os unem. Quando os tecidos moles são decompostos, os ossos ficam soltos e a partir daí o processo de desarticulação, que consiste na separação dos elementos de um esqueleto, entra em ação. A anatomia básica do organismo que irá determinar a desarticulação, com também outros fatores externos como transporte, pisoteio e/ou a necrofagia.
b.Explique com suas palavras a relação entre intemperismo e os processos diagenéticos: Diagénese é conjunto de processos peloqual os sedimentos (provenientes de qualquer rocha pré-existente) se transformam e dão origem a rochas sedimentares O intemperismo somente atua sobre as rochas e contribui para a formação dos solos. São elementos atuantes na dinâmica de transformação morfológica das paisagens
7.Classifique em correto ou incorreto as seguintes afirmações:
(A) A Paleontologia tem por objetivos: Fornecer dados para estudos da evolução biológica; Auxiliar na estimação da idade relativa e correlação das unidades rochosas; Auxiliar na reconstituição de paleoambientes; Auxiliar na reconstituição da história geológica da Terra; Servir de apoio à geologia econômica. V
(B) A fossilização de um organismo resulta da ação de um conjunto de processos físicos, químicos e biológicos que atuam no ambiente deposicional. Tem menos chances de serem preservados aqueles organismos que possuem partes biomineralizadas por carbonatos, fosfatos, silicatos ou constituídas por materiais orgânicos resistentes, como quitina e a celulose. Mesmo assim ocorrem no registro geológico muitas preservações excepcionais de partes moles. F
(C) Carbonatação é um processo de fossilização pouco comum, na que o tecido se preserva na forma de uma película de carvão. F
(D) Vários fatores atuam na preservação dos indivíduos e favorecem a fossilização. O soterramento rápido após a morte, a ausência de decomposição bacteriológica, a composição química e estrutural do esqueleto, o modo de vida, as condições químicas que imperam no meio, são alguns fatores, cujo somatório determinará o modo de fossilização. V
(E) Águas ricas em cálcio neutralizam os ácidos dentro dos sedimentos, permitindo que partes moles, como pele, músculos e órgãos internos de vertebrados permaneçam intactas. V
(F) É imprescindível que o organismo fossilizado seja um ser extinto. F
(G) A Tafonomia refere-se ao estudo dos processos de preservação e como eles afetam a informação no registro fossilífero. V
(H) A Bioestratinomia, reuni os processos físicos e químicos que alteram os restos esqueléticos após o soterramento. F
(I) A Diagênese dos Fósseis, engloba a história sedimentar dos restos esqueléticos até o soterramento, incluindo as causas de morte de um determinado organismo, sua decomposição, transporte e soterramento. F
(J) As partes duras podem ser preservadas através de vários processos de fossilização: incrustação, permineralização, recristalização, substituição e carbonificação. V
(K) Definido como produto da fossilização das resinas vegetais o Âmbar possui milhares de anos, enquanto o Copal possui milhões. V
(L) Estratifigraficamente, os espongiários possuem uma distribuição muito ampla desde o Paleozoico até o recente, sendo Cretáceo o seu período de esplendor. V
(M) Tapetes micríticos: Laminações escuras e compostas de micrita. As superfícies podem ser retas, crenuladas ou irregulares, e alguns casos apresentam gretas tipo sheet cracks.
(N) A Ordem Ostracoda e a Subclasse Conchostraca são utilizadas para análises paleoambientais e paleoecológicas de água doce.
(O) Echinodermatas como trilobitas, xifosurídeos e cirripédia, são exclusivos de ambiente marinho, sendo utilizados para análise bioestratigráficas.
(P) Os moluscos são invertebrados de habitat terrestre, suas conchas podem ser univalves, bivalves ou estar ausentes. Possuem um pé muscular que se modifica em diferentes grupos. Geralmente se preservam na forma de moldes.
(Q) São Classes do Filo Mollusca: Gastrópoda (Cambriano Inferior-Recente); Cephalopoda (Cambriano-Ordoviciano Médio); Rostroconchia (Cambriano-Permiano); Scaphopoda (Ordoviciano Médio-Recente); Bivalvia (Cambriano-Recente).
8.Defina:
a) Assembleia fóssil -conjunto de fósseis num depósito sedimentar.
b) Assembléia autóctone- composta por fósseis derivados de uma comunidade local e preservados em posição de vida.
c) Assembleia parautóctone - formada por espécimes, autóctones que não foram transportados para fora de seu habitat original.
d) Fóssil de fácies -são fósseis de seres característicos de determinados ambientes.
9.Faça um quadro resumo explicando as relações entre a Tafonomia, suas subdivisões e os eventos responsáveis pela concentração de fósseis.
10.Diferencie Taxonomia de Taxometria.
Taxonomia é a disciplina biológica que define os grupos de organismos biológicos, com base em características comuns e dá nomes a esses grupos. Para cada grupo é dado uma nota e os grupos podem ser agregados para formar um super grupo de maior pontuação, criando uma classificação hierárquica. Os grupos criados por este processo são referidos como taxa (singular táxon).
Atividade 04
1) Comparar formações geológicas, faunas ou floras pertencentes a localidades diferentes.
2) O primeiro, baseia-se no conteúdo fossilífero, enquanto que o segundo, baseia-se na continuidade física e na semelhança da seqüência litológica.
3) Na correlação local, os critérios de ordem física, são mais precisos e mais úteis que os paleontológicos, porém, quando se trata de correlação mundial, eles são superados, por estes últimos.
4) 1. Identificação dos materiais. 2. Delimitação de unidades litoestratigráficas. 3. Ordenação relativa das unidades (seções estratigráficas). 4. Interpretação genética das unidades. 5. Levantamento de seções estratigráficas. 6. Correlação 7. Introdução da coordenada de tempo. 8. Análise de bacias.
5) O Atualismo permite interpretar os processos antigos à luz dos acontecimentos atuais. "O presente é a chave do passado" . Os processos modeladores da Terra no presente terão sido os mesmo do passado.
6) A deposição dos estratos (sedimentação) ocorre sempre por ordem cronológica da base para o topo da coluna estratigráfica.
7) A Lei da Superposição (definida por Nicolau Steno) nos diz "uma camada sedimentar é mais antiga, do que a que lhe serve de cobertura". A datação das rochas é feita de duas maneiras. Uma baseada nos Fósseis, a datação relativa e a outra, na radioatividade (métodos radiométricos), a datação absoluta.
8) Segundo este princípio, os estratos que inicialmente se encontravam horizontais, mais tarde podem ser dobrados devido à acção das forças tectónicas. Se com este dobramento, não houver a invasão de outros estratos, vai-se poder estudar os fósseis que aí existem, pois vão ser importantes para ter mais precisão na datação de formações rochosas.
9) Em colunas estratigráficas de dois lugares afastados é possível relacionar cronologicamente estratos idênticos dos dois locais (mesmo que tenham dimensões variáveis), desde que as sequências de deposição sejam semelhantes.
10) Não sedimentação entre a base e o topo de uma interrupção sedimentar.
11) Uma discordância é um tipo de descontinuidade que se verifica nos estratos caracterizada pela existência de um hiato aquando do longo processo de sedimentação, ou seja, um pequeno intervalo de tempo em que houve erosão ou simplesmente não houve deposição. Isto pode então causar uma superficie de contacto ou limite entre duas unidades litostratigráficas, à qual se chama então de discordância. DESCONFORMIDADE OU DISCORDÂNCIA PARALELA: Ocorre uma superfície irregular que separa duas sequências de camadas paralelas entre si. Esta superfície mostra evidências de ter sido gerada por desgaste erosivo.
Atividade 05
1) As unidades estratigráficas podem definir-se como um tipo de hierarquização caracterizada por unidades geológicas, com base nas suas características litológicas, físico-químicas e/ou cronológicas. Na análise de um corte geológico, por exemplo, o estratigrafo pode ter a necessidade de fazer uso desta definição (unidade estratigráfica); assim temos os principais tipos de unidades estratigráficas: unidades litoestratigráficas, unidades biostratigráficas e unidades cronoestratigráficas.
2) As unidades litoestratigráficas são definidas, segundo o Guia Internacional de Estratigrafia, como um conjunto de estratos que é definido e reconhecido segundo as suas propriedades litológicas ou por conter propriedades litológicas em comum, que sirvam para agruparos estratos. As unidades litoestratigráficas podem ainda ser subdivididas em unidades litoestratigráficas formais e unidades litoestratigráficas informais.
3) Camada: é a menor unidade litoestratigráfica formal dentro da hierarquia litoestratigráfica;
Membro: Quando se pode diferenciar duas ou mais partes, atendendo as suas litofácies;
Formação: Corresponde a um conjunto de camadas litoestratigráficas de categoria intermediária
dentro das unidades;
Grupo: Agrupa duas ou mais formações contíguas com propriedades litológicas muito comum
entre si.
4) As unidades biostratigraficas - conjunto de estratos que apresentam quer na vertical, quer lateralmente um conteúdo fossilifero susceptível de os individualizar dos demais estratos.
5) Corpo menor de rocha em muitas categorias diferentes de classificação estratigráfica.
6) Este tipo de unidade é constituida por um conjunto de estratos que contêm rochas formadas durante determinado intervalo de tempo geológico. Estas unidades são limitadas por superficies isócronas (superficies com a mesma idade) ,encontrando-se hierarquizadas sob uma subdivisão do tempo geológico.
7) Sistema: unidade representativa do período.
 Séries: unidade representativa da época.
 Estágios: Unidade representativa.
 Horizontes: Uma interface que indica uma posição específica em uma sequência estratigráfica.
8) Unidades geocronológicas são divisões de tempo usadas na geologia histórica para formar a escala de tempo geológica
9) Eon: Termo utilizado para designar o que é para sempre, um período longo de tempo ou a
eternidade.
Era: Período histórico de grande extensão de tempo que se caracteriza por apresentar formas de vidas e culturas bastantes diferentes comparado com períodos anteriores.
Período: Divisão de uma era na escala de tempo geológico.
Época: Divisão de um período na escala de tempo geológico.
Idade: Menor divisão de tempo geológico, duração máxima de seis milhões de anos.
Atividade 07
1) São restos diminutos de esqueletos de organismos pertencentes a quaisquer grupos taxonómicos distintos que são estudados com auxílio de lentes de aumento, como microscópios.
2 e 3) Muitos sedimentos e rochas contêm microfósseis. O tipo de microfósseis que serão encontrados depende muito: de quando as rochas foram depositadas (idade das rochas); em qual ambiente as rochas foram depositadas (ambiente deposicional);dos processos que o sedimento onde os microorganismos foram depositados sofreu após a incorporação destes ao mesmo (condições de fossilização).
4) Verificar que na história do planeta Terra existiram organismos que não existem mais hoje, que já estão extintos há muitos milhões de anos; As cadeias alimentares existem há muito tempo, porém os organismos que ocupavam cada elo da cadeia variaram, sendo que quando um era extinto outro ser vivo ocupava sua função; Podem também revelar a idade das rochas, desde que a distribuição de uma espécie esteja limitada a um curto intervalo de tempo, ou seja, que uma espécie de foraminífero, por exemplo, tenha surgido, evoluído e extinguido em algumas centenas de milhares de anos.
5) Existem muitos serviços geológicos, programas internacionais de pesquisa e perfuração no fundo dos oceanos, empresas de petróleo e gás, universidades e museus que contratam micropaleontólogos para analisar pequenas amostras obtidas de furos de sondagem e/ou afloramentos a fim de obter informações sobre a idade da rocha, paleoambiente, entre outras.
6) Protistas (ex: foraminíferos); Fungos e plantas (ex:esporos) e partes de animais (ex: poríferos, cnidários, ostracodes etc.)
7) Os esqueletos de radiolários são fósseis importantes, datando a partir do Câmbrico. 
Atividade 09
1) A Paleoecologia utiliza dados a partir de fósseis para reconstruir os ecossistemas do passado. Esta ciência inclui o estudo dos fósseis e os seus organismos bromalites e outros vestígios fósseis, em termos do seu ciclo de vida, suas interacções, seu ambiente natural, condições da sua morte e deposição.
2) A partir de processos de adaptabilidade ao ambiente e seleção natural. A pressão gerada pelo ambiente sobre os seres vivos representa uma das principais causas da evolução. Ambientes naturais geralmente apresentam fatores negativos e limitantes, além de realidades difíceis como a predação e a competição. Ambientes hostis e instáveis impulsionam o processo evolutivo, uma vez que selecionam fortemente apenas a sobrevivência dos mais aptos. Além disso, deve-se considerar as mutações genéticas e a variabilidade genética. 
3) A partir do seu soterramento, quando mortos, e que estes se incorporem ao sedimento- sofrem mesmos fenômenos de diagénese e metamorfismo, fossilizando. As rochas onde os fósseis se encontram incorporados sofrem modificações que fazem elevar alguns estratos- sobreposição de camadas. Os fósseis, devido à erosão ou a outros fatores aparecem a superfície alguns milhões de anos mais tarde
4) Podem ser constituídos por esporos, grãos de pólens, algas e protozoários. Importância: são peças fundamentais para determinar como se estruturava o ambiente primitivo. São peças-chave também na bioestratigrafia, ajudando a correlacionar estratos entre os depósitos sedimentares por todo o Planeta.
5) Na determinação da distribuição geográfica dos organismos são importantes os fatores históricos, a adaptabilidade e capacidade dos organismos de ultrapassar barreiras, as pressões que induzem à dispersão.
6) O primeiro envolve o estudo de uma única espécie ou grupo taxonômico restrito, geralmente enfatizando o seu modo de vida, morfologia funcional, estrutura populacional e adaptação ao ambiente. Trata-se de uma abordagem biológica, denominada paleoauticologia. Por sua vez, o estudo de comunidades de organismos fósseis, suas interrelações e distribuição ecológica, compõem a paleossinecologia.
Ambiente: conjunto de condições e influências naturais que cercam um ser vivo ou uma comunidade, e que agem sobre ele(s).
Habitat: Local específico ou região onde se desenvolvem ou vivem seres vivos de forma organizada. O habitat oferece as condições climáticas, físicas e alimentares adequadas para o desenvolvimento de uma determinada espécie.
Ambientes fundamentais: Existem três tipos de ambientes essenciais na Terra: hidrosfera, atmosfera e litosfera. O conjunto desses ambientes forma a biosfera.
Talassociclo: biociclo marinho
Limnociclo: biociclo de água doce
Águas lóticas: Estas águas compreendem os riachos, córregos e rios.
Águas lênticas: São as aparentes águas paradas.
Epinociclo: biociclo terrestre
Cinco regiões biogegográficas
Região Litorânea: situa-se entre os limites máximo e mínimo das marés; é exposta ao ar e recoberta pelas águas a cada 6°13’; é submetida ao impacto constante das ondas; desfavorável para a vida (nível de especialização); favorável para o fenômeno da decomposição; pouca sedimentação.
Região Nerítica: corresponde a área da plataforma continental (faixa de suave declínio, até cerca de 200 m de profundidade); recoberta pelas águas neríticas (são águas superficiais, sendo muito agitadas, bem oxigenadas, bem iluminadas e quentes); vida abundante (tanto vegetal como animal); região onde ocorre a mais volumosa sedimentação; região onde ocorre a maior concentração de cadáveres.
Região Batial:  corresponde a área do “talude continental”; quebra da topografia continental; as águas tornam-se progressivamente mais frias; as águas tornam-se progressivamente mais escuras até a total escuridão ; a sedimentação é lenta (sedimentos originados do continente).
Região Abissal: região profunda (entre 2000 m e 6000 m); as águas são permanentemente escuras e frias (entre 0°C e 4°C); a pressão é muito forte e a vida muito especializada); sedimentação pouco volumosa (lenta e fina); a Geologia jamais encontrou sedimentos abissais na superfície de terras hoje emersas.
Região Hadal: região dos abismos oceânicos (após os 6000 m de profundidade);águas sempre escuras e frias; vida animal altamente especializada e rara; em seu centro estão as “cristas oceânicas” formadas por cordilheiras montanhosas (Cordilheira Mesoatlântica).
PLÂNCTON (da palavra grega planktos, que significa errante): organismos flutuantes (inclui os fracamente nadadores).
Fitoplâncton: organismos planctônicos vegetais
Bacterioplâncton: organismos marinhos que servem de alimento para o zooplâncton
Zooplâncton: organismos planctônicos animais
NÉCTON: são os organismos nadadores (deslocam-se por meios próprios)
PELÁGICOS: organismos pelágicos são aqueles que vivem na zona pelágica, independente do fundo dos oceanos (zona bentônica). Eles podem ser planctônicos (que não se movimentam ativamente pela coluna d’água) como o zooplâncton e o fitoplâncton ou eles podem ser nectônicos (que se movimentam livremente na coluna de água, com o auxílio dos seus órgãos de locomoção: as barbatanas, nadadeiras ou outros apêndices) como a maioria dos peixes, crustáceos e mamíferos marinhos
DEMERSAIS: animais aquáticos que, apesar de terem capacidade de natação activa, vivem a maior parte do tempo em associação com o substrato, quer em fundos arenosos como os linguados, ou em fundos rochosos, como as garoupas.
BENTÓN: são os organismos que vivem pousados sobre o fundo aquático ou enterrados nele.
Princípio da sucessão faunística: O princípio de Sucessão faunística ou princípio da identidade paleontológica, diz que os grupos de fósseis (animal ou vegetal) ocorrem no registo geológico segundo uma ordem determinada e invariável, de modo que, se esta ordem é conhecida, é possível determinar a idade relativa entre camadas a partir de seu conteúdo fossilífero. 
Princípio da datação absoluta: 
Atividade 10
1. Quais são os pré-requisitos que um fóssil ou grupo de fósseis precisa obedecer para ser um fóssil guia ou fóssil de idade? Comente brevemente sobre cada um deles.
2. Discorra sobre as unidades bioestratigráficas e seus limites.
3. Descreva como deve ser feita a nomenclatura de um ser vivo de acordo com as regras de nomenclatura.
4. Quais evidências paleontológicas contribuíram para a constatação da Tectônica de Placas?
5. Sobre os espongiários responda:
a) Descreva suas principais generalidades.
b) Descreva seus tipos fundamentais da arquitetura morfológica: Ascon, Sycon e Leucon.
c) Como as espículas são classificadas?
d) Descreva os tipos de redes esqueletais desse filo.
e) Fale sobre suas principais aplicações.
f) A Classe Calcária pode ser distinguida em três grandes Ordens, sendo elas: Sphinctozoa, Phaterotronida e Heteractina. Dentre estas, comente sobre a(s) Ordem(s) extinta(s).
6. Sobre os celenterados, complete:
a) Ampla distribuição geográfica, sendo muito comuns em águas ________________ e __________________, podendo algumas formas ser encontradas em profundidades superiores a ___________________ e com temperaturas próximas a ______________.
b) Os representantes mais antigos do grupo, principalmente medusas datam do ______________________ (Ediacariano).
c) Organismos definidos como os __________________ mais simples do mundo animal.
d) Estritamente de ambiente _______________, incluindo-se como seus representantes atuais as _____________________ e as _________________ (sem partes mineralizadas), e os ______________________ formadores de estruturas recifais (esqueleto mineralizado).
e) Têm-se dois tipos de formas. As ____________________ (pólipos) e livres natantes (________________).
f) Os cnidários mais antigos correspondem às impressões de formas medusoides atribuídas aos ________________, ________________ e _________________, bem como de forma polipoides atribuídas aos _______________ presentes na fauna de Ediacara de idade Pré-cambriana Superior.
7. Dentro da Classe Anthozoa (Neoproterozóico-Recente) existe a Subclasse Zoantharia (Cambriano-Recente). Discorra sobre a importância desta subclasse no ponto de vista paleontológico.
8. O que são Estromatólitos?
9. Quais são as condicionantes favoráveis para o desenvolvimento dos estromatólitos?
10. Qual a importância/aplicação do Subfilo Trlobitomorpha no aspecto paleontológico?
11. Dentre as sete ordens da Classe Trilobita (Cambrino - Permiano) indique qual/is você escolheria como fóssil guia e justifique sua escolha:
*Agnostida (Cambriano Superior - Ordoviciano Superior)
*Redlichiida (Cambriano Inferior – Cambriano Médio)
*Corynexochida (Cambriano Inferior – Cambriano Superior)
*Ptychoparida (Cambriano Inferior – Permiano Médio)
*Phacopida (Ordoviciano Inferior - Devoniano Superior)
*Lichida (Ordoviciano Inferior – Devoniano Superior)
*Odontopleurida (Cambriano Médio – Devoniano Superior)
12. Nomeie as subdivisões do corpo deste trilobita:
13. Por que os xifosuros são conhecidos como fósseis vivos?
14. Sobre a Subclasse Ostracoda responda:
a) Pertence a qual filo e Subfilo?
b) Descreva sobre suas generalidades e suas carapaças.
15. Sobre o filo Echinodermata responda:
a) Qual a principal diferença entre os subfilos Eleutherozoa e Pelmatozoa?
b) Qual a única classe extinta do subfilo Eleutherozoa?
c) Cite as classes do subfilo Pelmatozoa indicando as classes extintas.
16. Sobre os Brachiópodes, complete:
Os Brachiópodes foram particularmente afetados na extinção ________________, que vitimou cerca de 90% das formas de vida existentes no fim do Paleozoico.
Das 26 ordens (extintas no Permo -Triássico), somente cinco não estão extintas (_____________, ______________, ____________, _________, _______________).
A abundância, distribuição e diversidade do grupo no Paleozóico médio confere ao grupo enorme importância estratigráfica enquanto ______ __ ________.
A maioria dos braquiópodes atuais tem dimensões reduzidas, entre __________ milímetros a _______________ centímetros de largura, mas algumas formas fósseis atingiram _______________ centímetros.
17. As conchas dos moluscos são secretadas por um tecido fino chamado manto ou pálio, que apresenta três camadas. Diga os nomes e descreva essas camadas.
18. Qual a importância da Subclasse

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