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Atividade 1 ( Paleontologia Geral) (1)

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Universidade Federal de Pernambuco 
Docente: Alcina Magnolia da Silva França.
Discentes: Amanda Caroline Huppes Moller, Carlos Belarmino de Farias, Karolaine Martins da Silva Santos, Poliana Maria da Silva, Viviane Silva de Souza. 
Disciplina: Paleontologia Geral.
Respostas - 1° Atividade
1° Questão:
 Quando é realizada uma análise dos fósseis, são encontrados espaços onde as articulações se encaixam e as marcas dos forames, como num quebra cabeça. Já na parte do crânio, pode-se usar a estrutura para fazer um molde que assim descobrir como sua mordida e a sua abertura bucal. 
 Ao terminar a montagem do corpo do animal, colocando todos os ossos fossilizados em seu devido lugar, pode se ter uma maior clareza de como esse animal era ainda vivo e em concordância com os fatores: físicos, químicos, biológicos e climáticos (incluindo a radiação).
https://www.hypeness.com.br/2020/11/se-2020-fosse-um-os-memes-da-versao-2020-de-objetos-cotidianos/
2° Questão:
A) Chondrichthyes - Tubarões, arraias e quimeras. Devido ao formato do fóssil assemelhado a um dente, pode-se buscar similares em livros. Acredito que o grupo taxonômico pertence ao grupo dos Chondrichthyes e uma vez que seus corpos são feitos de cartilagem, os dentes tornam-se o fóssil.
B) Predadores, pois tem os dentes de fosfato de cálcio e pelo tamanho e forma do dente é explícito que ele foi feito para cortar carne de suas presas.
C) Marinho, devido a ser dos Chondrichthyes, mas não se pode destacar ele ser terrestre pertencer a um dos grandes répteis, variando de acordo com o local do campo de pesquisa.
D) Apenas vendo a imagem fica difícil saber a idade dele, mas após realizado no laboratório os testes de carbono 14 ou outros testes bioquímicos que possa determinar a data estimada que aquele animal morreu.
E) Possivelmente para a formação do fóssil dentário esse animal ao morrer foi soterrado por rochas sedimentares, ficando seu corpo exposto a pressões específicas. E uma vez que todo o corpo é cartilagem, apenas os ossos dos dentes sobreviveram à degradação por serem feitos de mineral. 
F) Aulas de chordata e genética forense, base da primeira aula de paleontologia e aula de geologia.
3° Questão:
 Na era mesozóica, que é dividida em três períodos: Triássico, jurássico e cretáceo, os dinossauros habitavam a terra. Segundo Raven, as primeiras plantas com sementes apareceram primeiro no devoniano superior e antecederam as floras denominadas por gimnospermas do mesozóico. Sendo assim, as angiospermas apareceram durante a primeira metade do período cretáceo. 
 Para que uma rocha disponha de fósseis de um dinossauro e restos de folhagem de angiosperma, o único período possível para o ocorrido seria o período cretáceo há 145-66 milhões de anos, e já que a rocha pode ter sua idade determinada pelo conteúdo fossilífero, a idade da rocha vai ser a mesma do período dito anteriormente. 
4° Questão: 
A) Com "vida pré-histórica" e "sistemas naturais" entendesse que a paleontologia vai analisar compreender e detalhar os fósseis e seus rastros em seu ambiente original além da interação entre os dois. 
B) Ela descreve e classifica os fósseis, mas não apenas isso os insere em um ambiente ao qual eles deveriam fazer parte, demonstrando não apenas o animal como também o terreno e as possíveis intempéries que afetaram a vida daquele animal em vida. 
C) "A Paleontologia estuda restos ou vestígios da vida pré-histórica, preservada em sistemas naturais" ao longo do tempo, utilizando a Geocronologia. Por isso, dizer que é a biologia projetada no tempo, explica um pouco melhor não apenas as origens da evolução, como também as mudanças sofridas pelo animal para chegar no atual momento. 
5° Questão: 
Dastilbe crandalli. 
Cretáceo Inferior (Aptiano) da formação Muribeca, do riacho do rio doce, nas bacias Sergipe-Alagoas, do Nordeste Brasileiro. Viveu entre 96 e 115 milhões de anos atrás, foi encontrado principalmente nas bacias sedimentares do Nordeste Brasileiro (Parnaíba, Sergipe-Alagoas, Tucano e Araripe), além de ter sido registrado para bacias sedimentares do Sudeste Brasileiro (São Francisco) e da África Ocidental (Gabão).
Viveu em água doce.

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