Buscar

Trabalho eduardo portugues

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Trabalho
De
português
Aluno: Eduardo Santana dos Santos
Biografia 
Comunicação e linguagem /Guimaraes, Thelma de carvalho 
(São Paulo: Pearson, 2012).
 
O assunto citado por Thelma, abrange principalmente o ensino brasileiro, o quanto os jovens têm necessidade de uma boa interpretação de texto. Além de enfatizar o quanto eles chegam despreparados nas faculdades, principalmente quando tem que lidar com textos grandes e trabalhos acadêmicos. Interpretar texto não é apenas ler e dá sua opinião, embora essa concepção tenha sido refutada há tempos na linguística e nos estudos literários, muitas pessoas ainda a cultivam, mesmo que não se deem conta disso, e acham que cada leitor tem uma interpretação diferente: não é verdade, uma interpretação só será válida se o leitor conseguir justificar, com elementos do texto, por que chegou a tal entendimento. Pois na verdade interpretação de texto é o processo de localizar as pistas e sinalizações deixadas no texto pelo autor e atribuir-lhes significado. Além disso, é bom ter uma estratégia de leitura, feito esse esclarecimento vamos conhecer as mais importantes estratégias de leitura já detectadas pelos estudiosos, as cincos principais são: estabelecimento de objetivos, seleção, antecipação, inferência e verificação, durante esse selão os leitores lançam mão, ainda de duas estratégias auxiliares, o sconning e o skimming. Para conseguimos usar essas cincos estratégias, é preciso estabelecer objetivos, e o principal objetivo é começar a ler de forma não obrigatória, por exemplo: ler só quando for para fazer um trabalho acadêmico ou uma síntese, mas sim, criar o habito de ler quando estiver em casa, em um consultório médico em quanto se espera o atendimento. Enfim quem ler de vontade própria geralmente perde a dificuldade com interpretação e consegui compreender os assuntos. Imagine, por exemplo: que você tenha acabado de ser admitido em um emprego e, logo na primeira semana, o supervisor peça que você leia alguns contratos da empresa com fornecedores, para testar sua leitura, e ver que ela não está em boas condições, esse é o mau de ler obrigatoriamente, por que acaba se embaralhando com as frases e no final não consegue de maneira clara transmitir o que verdadeiramente o assunto abrange, e acaba de certa forma confundindo o ouvinte. Hoje felizmente os professores de todas as disciplinas estão mais conscientes dessa estratégia de leitura, agora antes de pedir que os alunos leiam determinado texto, eles propõem algumas perguntas que devem ser respondidas ao final da leitura, com intuito de avaliar a leira e de qual maneira o assunto foi interpretado pelo aluno.
Agora vamos aborda às práticas de leitura e escrita acadêmicas, veremos como estabelecer objetivos fundamentais para ler com mais eficiência artigos, ensaios e outros textos típicos da esfera universitária em geral, a “matéria-prima” para que produzamos nossos próprios resumos, resenhas e monografias. Portanto, se soubermos definir claramente qual tipo de assunto, será bem fácil definir e compreender as informações. Como foram citadas anteriormente, vamos mostrar o objetivo de cada uma e especificar, como são usadas. Estabelecimento de objetivos: é quando lemos de forma ordenada e quando matemos um interesse próprio em melhorar, e não porque alguém ou alguma coisa nos obriga a fazê-lo, estabelecer objetivos na leitura não é difícil, basta que o indivíduo comece a ler coisas pequenas, pode ser um anuncio no jornal, uma bula de remédio, mas é de grande importância, que ele sempre esteja praticando e tentando entender cada frase. Seleção: também conhecida como leitura rápida, está intimamente ligada ao estabelecimento de objetivos afinal, ela consiste em separa, texto, os trechos que mais interessam daqueles que podem receber menos atenção ou até ser pulados. Durante o papel de seleção, os leitores costumam lançar mão de duas estratégias de leitura rápida conhecidos por nomes em inglês: Scanning (escaneamento ou varredura) assim como os detectores de metais nas entradas dos bancos “varem” o corpo da pessoa em busca de armas outros objetos metálicos, o scanning varre o texto a procura de uma informação especifica. Simming: é a estratégia que vai um passo além do escaninho pois, em vez de buscar uma informação pontual, o leitor tenta saber um pouco mais sobre o texto, geralmente com a intenção de decidir se vale a pena lê-lo mais detalhada. Antecipação: embora toda estratégia tenha seu valor, a antecipação também conhecida como formulação de hipóteses, é uma das mais importante, pois ela serve para que o leitor consiga antecipar os significados da mensagem apenas examinando certos vestígios do texto. O objetivo desse tópico é abrir os olhos do leitor para pistas que todo texto oferece. Trata-se de elementos que estão presentes em tudo que você lê. Um dos primeiros dados a ser analisado é o veículo, quesito que você precisa levantar sobre o texto: onde ele está escrito? Um outdoor, uma carta, uma revista, um jornal conservador, se você estiver o veículo em mãos, ótimo. Extraia o máximo possível de informação que puder. Por exemplo: em jornal, analise em qual local está o texto. No caderno principal? no caderno de economia, cultura esportes. Há situações em que você não tem o veículo original em mãos. Por exemplo, você prestando um concurso público e tem de interpretar um texto transcrito na prova. Nesse caso, analise a fonte, isto é, referência bibliográfica. Mesmo que você esteja informado, sempre haverá situação que o autor lhe é totalmente desconhecido, nesse caso, o primeiro passo é tentar levantar informações sobre ele.
Inferências: A geração de inferências é um processo fundamental para a leitura. Quem não faz inferências não lê. Para se compreender um texto, é preciso fazer inferências, ou seja, é preciso que o leitor complete o texto com informações que não estão explícitas nele. Inferências são, portanto, a adição de informações que o leitor faz ao texto; são operações cognitivas que o leitor realiza para construir proposições novas a partir de informações que ele encontrou no texto. Inferências não ocorrem apenas quando o leitor estabelece ligações entre as palavras e organiza redes conceituais no interior do texto. Ocorrem, também, quando o leitor busca, fora do texto, informações e conhecimentos adquiridos pela sua experiência de vida, com os quais preenche os “vazios textuais”. Verificação: verificação é o processo ou ação que é verificada se uma coisa está em conformidade com as leis, regulamentos ou estatutos estabelecidos anteriormente.Alguns exemplos da palavra no contexto encontra-se em frases como "A partir do próximo ano, o governo fornece uma verificação de programa de carro", "Antes de cruzar a fronteira, há um processo de verificação para garantir que todos os seus papéis estão em ordem" ou "Quando você se cadastra no site, você deve passar um processo de verificação simples para verificar que você não é um bot".O processo de verificação é muito comum em disciplinas como economia, engenharia e, acima de tudo, as ciências naturais e exatas, sendo uma parte essencial do método científico. Por exemplo, se um cientista diz que ele fez um experimento com que certos resultados sob certas condições, o resto da comunidade científica deve ser capaz de verificar a experiência por conta própria e obter os mesmos resultados para verificar sua confiabilidade.Verificar hipótese independente permite que você rapidamente descartar aqueles que são meros pressupostos daqueles se eles têm verdadeiros fundamentos e alicerces sólidos. É um passo importante que, dentro da comunidade científica, ainda funciona e que não pode ser verificado independentemente muitas vezes levado a sério.No entanto, devo salientar que o processo de verificação não pode sempre indicar que algo é verdadeiro. Por exemplo, suponha que uma tribo sofre uma estação seca e, desde então, decide fazer um ritual todas as noites para atrair chuva. Eles passam vários meses e, de fato, uma chuva de noite cai durante a realizaçãodo ritual. Para alguns, isso pode ser suficiente para verificar que sua maneira de atrair a chuva é autêntica, mas eles na verdade poderiam ter feito há anos, enquanto a chuva cai, por que sua eficácia não pode ser verificada. Para facilitar a explanação didatica, colocamos a verificação como penultima estratégia de leitura; contudo,é mais acertado dizer que ela participa de todo o processo. Ao executa-la, o bjetivo do leitor é checar se a seleção realizada, as hipóteses formuladas e as infêrencias feitas são, de fato, adequadas.

Continue navegando