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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRERARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO. CAMPUS CAXIAS CURSO: BACHARELADO EM ZOOTECNIA DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR PROFESSORA: RÉGIA MARIA LUIZ HERIQUE DIAS SILVA RELATÓRIO: PRÁTICA 1 – MICROSCÓPIO ÓPTICO PRÁTICA 2 – CÉLULAS PRÓCARIÓTICAS E EUCARIÓTICAS PRÁTICA 3 – EXTRÇÃO DE DNA CAXIAS-MA Dezembro, 2018 LUIZ HENRIQUE DIAS SILVA RELATORIO DE AULAS PRÁTICAS Relatório apresentado a disciplina Biologia Celular do curso de Bacharelado em Zootecnia do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Maranhão, IFMA-Campus Caxias, pré-requisito Para a observação da nota. Orientadora: Profa. Dra. Régia Maria Reis Gualter CAXIAS-MA Dezembro, 2018 Aula pratica 01 (Microscópio óptico) 14/09/2018 INTRODUCÃO : Apresenta-se aqui o relatório das aulas práticas, realizada no laboratório de Biologia no IFMA CAMPUS CAXIAS, na presença da professora Régia Maria, Foi realizada no dia 14 de setembro a primeira aula prática. Para estudar a célula dependemos de técnicas e instrumentos que foram e vem sendo desenvolvidos juntamente com as descobertas e o progresso da biologia celular. Desde a antiguidade já havia tentativas de reforçar a visão com o auxílio de dispositivos ópticos. A partir do século XIV, as lentes começaram a ser usadas comumente para corrigir defeitos de visão e como dispositivos de aumento. Supõe-se que o microscópio foi inventado por Zacarias Janssen, óptico holandês; é certo, porém que ele deu um ao arquiduque da Áustria de presente, em 1590. No início do século XVII surgiu o microscópio composto, constituído de uma lente objetiva e de uma ocular e, no ano de 1625, Giovanni Faber cunhou o termo microscópio. Seu inventor ainda não é conhecido. Em 1655, Hooke utiliza o microscópio composto para descrever pequenos poros e secções de rolhas, que chamou de “células”. O uso do microscópio atingiu seu apogeu com Leewwnhoek, que é considerado o primeiro verdadeiro microscopista. Os microscópios são classificados em: óptico, fluorescência comum, fluorescência confocal, contraste de fase e interferência de Nomarski, polarização, eletrônico de transmissão, eletrônico de varredura, crio eletrônica. Objetivo: Aula pratica 01 (Microscópio óptico) 14/09/2018 Manuseio de microscópio. Conhecer as estruturas do microscópio óptico e aplicar estes conhecimentos as necessidades da disciplina. Saber idêntica suas partes. Através desse instrumento, analisar as células das folhas mostradas. Após desenhar as células para saber identificar cada uma dessas células vegetais. Metodologia: Materiais utilizados Microscópio Óptico; Folha de Tamarindo, Capim, manga e leguminosa desconhecida; Água; Lâmina; Lamínula. Foi apresentado o microscópio, juntamente com suas funções e peças. Além disso, foram dispostas as vidrarias a serem utilizadas nos desenho, bem como suas respectivas funcionalidades. As lâminas preparadas foram observadas no microscópio, onde foram fotografadas e depois desenhadas as imagens apresentadas, visualizando as diferenças das estruturas. Nas lâminas preparadas foram observadas estruturas celulares, tais como a manga, tamarindo, capim e desconhecido. Resultados: Aprendemos a utilização correta do microscópio óptico, cada peça da sua composição e sua funcionalidade, diferenciamos células vegetais e entendemos a utilização deste equipamento para uso em laboratório. Discussão: Conclusão: Aprendemos a utilização correta do microscópio óptico, cada peça da sua composição e sua funcionalidade, diferenciamos células vegetais e entendemos a utilização deste equipamento para uso em laboratório. Referencias https://www.ebah.com.br/content/ABAAABkWkAC/relatorio-aula-pratica https://www.passeidireto.com/arquivo/34829453/relatorio-de-aula-pratica-sobre-microscopio https://www.passeidireto.com/arquivo/46975026/pratica-6 http://biologia-na-zootecnia.blogspot.com/2013/07/introducao-ao-trabalho-de-microscopia.html APÊNDICES AULA PRATICA 02 (CELULAS EUCARIONTES E PROCARIONTES) 01/11/2018 INTRODUCÃO: Na segunda aula prática foi observada as células procariontes e eucariontes, Após muitos estudos observaram outros tipos de células, e uma delas é a animal, constatando-se que eram mais complexas, apesar de não possuírem uma parede celular, mas possuía núcleo organizado. Denominaram eucariontes, que significa: núcleo verdadeiro, onde seu citoplasma é repleto de organelas revestidas por membrana, como por exemplo, o retículo endoplasmático. Possuíam ribossomos envolvidos na síntese de proteínas, são maiores e mais densos e encontrados nas mitocôndrias e cloroplastos. Com várias descobertas resolveram observar as células vegetais, observou-se que era muito semelhante com o animal, a principal discrepância é que possuíam uma parede celular simples, constituída de celulose. A seguir vamos observar esse três tipos de células com detalhes para maiores esclarecimentos Objetivo: Essa aula prática realizada em laboratório, tem como objetivo principal, observar as células eucarionte e procarionte. Registrar por meio de desenho o que foi observado nas lâminas em microscópio. Metodologia: Materiais utilizados: Microscópio Óptico; Lâmina; Lamínula; Espátula; Conta-gotas; Papel toalha; Corante metileno; Papel; Absorvente; Béquer. Epitélio bocal e cebola: Com uma espátula raspa-se levemente a mucosa bucal (tirado de uma pessoa desconhecida), após limpar as laminas espalha-se o material colhido; coloca uma gota de corante azul. Foi utilizado o microscópio óptico, que possui a função de aumentar em o tamanho da imagem do objeto estudado. Mas, para essa foram utilizadas somente as objetivas de 10x e 40x; oculares; tubo; revólver; objetivas; braço; platina; macrométrico/micrométrico; condensador; fonte de luz. Paramécio: Preparou-se a lâmina com uma gota da água colhida do meio de cultura de protozoários, em seguida foi observado no microscópio óptico na objetiva de 40x e 10x registrado o que foi observado. Resultados: Epitelial: conseguimos visualizar as células eucariontes animal; A membrana plasmática não é visualizada ao microscópio óptico. Cebola: conseguimos visualizar células eucariontes vegetais: núcleo, citoplasma, parede celular bem definida e em formato mais retangular, formando estruturas que lembra a parede de tijolos. Paramércio: Foi observado um paramércio parado, com seu corpo cilíndrico lembrando um caroço de feijão. Discussão: A) as células procariontes são menores B) C) Eucariontes possuem núcleo e a procarionte não Eucariontes: fungos, protozoários, animais e plantas Procariontes: bactérias e cianobactérias. Outros microscópios As coradas são mais fáceis de ser visualizada, por que a maioria de teciduais é transparente e com índice de refração muito próximo. É necessário seu uso em observação de células ao microscópio óptico, por que evidenciam determinadas estruturas celulares. São dispensáveis quando a célula possuem cromoplastos. Não, são os limites entre a células e os limites extracelulares. A célula da mucosa tem o citoplasma granuloso e as vegetais não. Conclusão: Conseguimos distinguir células eucarionte da procarionte quanto ao seu tamanho, forma no microscópio nas objetivas 10x e 40x. Referencias: https://www.ebah.com.br/content/ABAAAe27gAF/relatorio-aula-pratica-sobre-a-extracao-dna-das-celulas-mucosahttps://www.ebah.com.br/content/ABAAAfb7IAKob/servacao-celulas-epitelio-escamas-cebola-celulas-elodea-celulas-mucosa-oral-humana https://pt.scribd.com/doc/14171704/Relatorio-aula-pratica-procariontes-e-Eucariontes APÊNDICE Aula pratica 03 (extração do DNA) 01/11/2018 Introdução Na terceira aula prática que aconteceu também no dia 01 de Novembro, com objetivo de Isolar o DNA de vegetais. O DNA é formado por nucleotídeos, existem quatro tipos de nucleotídeos, representados pelas letras A(adenina), C(citosina), G(guanina) e T(timina). As formas como esses nucleotídeos se arrumam é que faz com que os seres vivos sejam diferentes um dos outros. E por isso, as mínimas mutações ocorridas em apenas um nucleotídeo de sua fita podem alterar a produção de uma proteína importante e causar doenças genéticas, que podem comprometer o ser vivo. Assim, os quatro tipos de nucleotídeos se arrumam de diversas maneiras na molécula de DNA, formando os diferentes seres vivos. Uma molécula de DNA é formada por duas fitas de nucleotídeos, que ligados pelas pontes de hidrogênio, forma o que é chamado de dupla hélice. O modelo da dupla-hélice de Watson e Crick foi prontamente aceito pela comunidade científica; ele explicava pelo menos três características fundamentais do material genético: a capacidade de duplicação, a capacidade de conter informações para a produção de proteínas e a capacidade de sofrer mutação. Nessa fita, as bases nitrogenadas seguem o seguinte padrão de combinação: A (adenina) sempre se liga com T (timina), e C(citosina) com G (guanina). A simples combinação dessas letras é o que forma os seres vivos. Objetivo: Extrair o DNA da banana que pode ser visualiza a olho nu ou pode ser observado a estrutura do DNA no microscópio. Metodologia: Materiais utilizados: Banana madura; Sal de cozinha; Álcool; Extran; Gral e Pistilo; Colher de chá; Colher de sopa; Tubo de vidro Transparente; Peneira; Copos de Vidro; Bastão de Vidro. Amaçamos a banana. Acrescentou-se uma colher pequena de sal; acrescentou-se 10 ml de detergente; acrescentou-se 100 ml de água destilada; transferiu-se o material para um Becker; Colocou-o na fonte de calor até ferver; Retirou-se o material da fonte de calor e peneirou-o; Passou-se o líquido para a proveta, distribuiu-se o material em tubos de ensaio e por fim acrescentou-se o álcool gelado. Resultado: Conseguimos visualizar o DNA da banana a olho nu, como o DNA é insolúvel no álcool deu para ver as moléculas isoladas. Discussão: Sim, uma massa esbranquiçada. Desagregar as membranas fosfolipidicas, o sal teve como função impedir a repulsão entre moléculas de DNA por ter cargas negativas. O álcool permite maior desidratação das moléculas. Pode ser inserido na estrutura de outros organismos. Em duas cadeiras helicoidais antiparalelas as bases (ademina, timina, guanina, citosina). Conclusão: As proteínas da banana, nós quebramos através do calor e maceração, o álcool foi importante para o DNA se isolar e formar uma nuvem esbranquiçada, o DNA não é solúvel em álcool, o que permitiu o seu isolamento. O detergente teve como papel quebrar a membrana para que o conteúdo celular, incluindo as proteínas e o DNA, se soltasse e se dispersasse na solução. O sal usado no começo possibilitou que as moléculas de DNA aparecessem no final dessa prática através da precipitação das proteínas. Referencia: http://biologia-na-zootecnia.blogspot.com/2013/07/extracao-do-dna-da-banana.html https://www.passeidireto.com/arquivo/27295637/relatorio-extracao-do-dna-da-banana http://www.pontociencia.org.br/experimentos/visualizar/extracao-de-dna-da-banana/883 Apêndices