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Apostila teórico prático de Sistema Esquelético

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Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
 
 
 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
SISTEMA ESQUELÉTICO 
1. Introdução 
O sistema esquelético é a estrutura interna que dá sustentação ao corpo. Formada de ossos, 
articulações e cartilagens. O esqueleto tem função também de proteção de vários órgãos vitais, 
armazenamento de sais (ex.: cálcio), além de servir de base mecânica do movimento e como 
suprimento de novas células sanguíneas (medula óssea). 
Existem dois tipos de osso: osso compacto (cortical) e osso esponjoso (trabecular). Essa 
classificação é baseada pela quantidade relativa de material sólido e pelo número e tamanho 
dos espaços que contém nos ossos. Entretanto, todos os ossos possuem uma camada fina e 
superficial de osso compacto ao redor de uma massa central de osso esponjoso, EXCETO nas 
partes em que o osso esponjoso é substituído pelo canal medular, que é composto pela medula 
óssea amarela (gordurosa) ou vermelha. 
O sistema esquelético pode ser dividido em duas partes funcionais: 
 Esqueleto axial: composto pelos ossos da cabeça, pescoço e tronco. 
 Esqueleto apendicular: composto pelos ossos dos membros, incluindo ossos dos 
cíngulos (raiz do membro). 
 
2. Classificação dos Ossos 
a) Longos 
- São tubulares; 
- O comprimento deve ser MAIOR que as medidas da largura e espessura; 
- Possui duas epífises (extremidades – composta por maior quantidade de osso 
esponjoso) e uma diáfise (corpo – composta por maior quantidade de osso 
compacto); 
Ex.: úmero, fêmur, fíbula, ulna. 
b) Curtos 
- São cuboides; 
- Apresentam as três medidas aproximadamente iguais; 
Ex.: tarso (tornozelo) e carpo (punho). 
c) Planos 
- O comprimento e a largura são MAIORES do que a espessura; 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
- Geralmente têm função de proteção; 
Ex.: escápula, esterno. 
Obs.: DÍPLOE é a camada de osso esponjoso nos ossos planos, pois é limitada por duas 
camadas (externa e interna) de osso compacto, assemelha-se a um “sanduíche”. 
d) Irregulares 
- NÃO apresentam formas definidas de medidas. 
Ex.: mandíbula, vértebras. 
e) Sesamóides 
- Localizam-se internamente numa articulação que serve como ponto de inserção 
muscular. 
Ex.: patela 
f) Pneumáticos 
- Apresentam cavidades internas cheias de ar. 
Ex.: maxila, esfenoide, etmoide, frontal. 
g) Alongados 
- Apresentam características similares aos longos, mas NÃO possuem CANAL 
MEDULAR. 
Ex.: costelas, clavícula. 
h) Suturais 
- São pequenos ossos localizados dentro das articulações. 
Ex.: próximo à sutura lambdóidea. 
 
3. Fatores que atuam na variação do número de ossos 
 Idade: a relação é de proporção inversa, ou seja, quanto mais novo, maior a quantidade 
de ossos. 
 Ossos extranuméricos: são algumas variações anatômicas (ex.: pessoa com 6 dedos). 
 Autor que define: há 206 ossos no esqueleto. Entretanto, alguns autores afirmam que 
são 217 ossos, pois se acrescentam ossos sesamóides. 
 
4. Tecidos de Revestimento 
 
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 Periósteo: é o tecido conjuntivo que envolve o osso EXTERNAMENTE, exceto 
em superfícies articulares (superfícies lisas e que se encontra com outro osso). 
Possui dois tipos, fibrosa (camada mais externa e que envolve o osso) e 
osteogênica (camada mais interna e tem a função de permitir o crescimento 
ósseo, além de recompor as fraturas). 
 Endósteo: é a camada que reveste INTERNAMENTE os ossos. 
5. Doenças relacionadas 
 Osteoporose: é uma condição fisiopatológica na qual a qualidade do osso é normal, mas 
a quantidade de osso é deficiente e acomete normalmente os idosos. Muitos fatores 
influenciam o desenvolvimento de osteoporose, inclusive a predisposição genética, o 
nível de atividade e as condições nutricionais e, em particular, os níveis de estrogênio 
nas mulheres. Com o aumento da idade e má qualidade do osso, os pacientes ficam mais 
suscetíveis a fraturas. Não há sinais ou sintomas clínicos específicos da osteoporose. 
Muitas vezes, o diagnóstico é feito na retrospectiva, quando o paciente apresenta uma 
fratura patológica. Os pacientes com probabilidade de desenvolver osteoporose podem 
ser identificados por uma densitometria óssea (raios X em baixa dose atravessam o osso 
por contagem do número de fótons detectados e, conhecendo-se a dose dada, pode ser 
calculado o número de raios X absorvidos pelo osso). A quantidade de absorção de raios 
X pode ser diretamente correlacionada com a massa óssea, e isto pode ser usado para 
predizer se um paciente tem risco ou não de fraturas osteoporóticas. 
 
6. Terminologia utilizada em Osteologia 
Antes de iniciar a anatomia esquelético, é importante ter conhecimento sobre alguns termos 
comumente utilizados osteologia. 
• Linha – margem óssea linear suave; 
• Crista – margem óssea proeminente; 
• Tubérculo – pequena saliência arredondada; 
• Tuberosidade – grande saliência arredondada; 
• Trocanter – grande saliência arredondada (existente APENAS no fêmur); 
• Maléolo – saliência arredondada semelhante à cabeça de um martelo; 
• Espinha – projeção óssea afilada; 
 
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• Processo – projeção óssea; 
• Fissura – abertura óssea em forma de fenda; 
• Forame – abertura óssea arredondada; 
• Fossa – depressão óssea normalmente para articular; 
• Fóvea – pequena depressão óssea quase lisa; 
• Sulco – depressão óssea alongada; 
• Côndilo – proeminência arredondada e grande para se articular; 
• Epicôndilo – pequena proeminência óssea situada acima do côndilo; 
• Capítulo – cabeça articular pequena e redonda; 
• Cabeça – extremidade grande e redonda de um osso longo; 
• Face – Superfície articular lisa e plana ou quase plana. 
 
 ESQUELETO AXIAL 
 
1. Anatomia do Crânio 
É um compartimento ósseo de forma esferoidal que abriga e protege o encéfalo. É formado por 
22 ossos onde apenas 1 é móvel, a mandíbula. Ele apresenta cavidades para nervos que 
participam da gustação, audição, equilíbrio, visão e olfação. Além de possuir aberturas para 
passagem de ar e alimento (forames). 
 
2. Divisão do Crânio 
- Crânio visceral (face) ou Viscerocrânio: composto por 14 ossos – nasal (2), lacrimal (2), 
zigomático (2), maxila (2), concha nasal inferior (2), palatino (2), vômer (1) e mandíbula (1) – 
é a parte menor, anterior e inferior, relacionados aos órgãos digestivos e respiratórios. 
- Crânio neural ou Neurocrânio: composto por 8 ossos – frontal (1), occiptal (1), esfenóide (1), 
etmóide (1), parietal (2) e temporal (2) – localizado superior e posteriormente, configura a 
cavidade craniana que aloja e protege o encéfalo e as meninges cranianas. Tem um teto em 
forma de cúpula (calvária) e um assoalho (base). 
 
3. Suturas do Crânio 
- Sutura Coronal (frontal): junção entre os ossos frontal e parietais; 
- Sutura Sagital: junção dos ossos parietais (parte superior e mediana); 
 
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- Sutura Lambdóide: junção dos ossos parietais e occiptal. 
 
4. Pontos Craniométricos ou Mensuração 
São regiões utilizadas na medicina para medir, comparar e descrevera topografia do crânio, 
além de identificar anomalias ou variações anatômicas em crânios secos ou em radiografias. 
a) Ptério 
Junção das suturas escamosa, esfenoescamossa, esfenoparietal, coronal e esfenofrontal, ou seja, 
junção da asa maior do esfenoide, parte escamosa do temporal, frontal e parietal, no trajeto da 
divisão anterior da artéria meníngea média. 
Obs.: Uma fratura nessa região pode ser muito grave, pois os ossos nessa área são finos e nessa 
região, há a passagem da artéria meníngea média, podendo ocasionar um hematoma extradural. 
b) Lambda 
Junção das suturas lambdóidea e sagital. 
c) Bregma 
Junção das suturas coronal e sagital. 
d) Vértice 
Ponto superior mais proeminente do crânio, no meio, com o crânio na posição anatômica. 
e) Astério 
Junção das suturas: parietomastóidea, occiptomastóidea e lambdóidea. 
f) Glabela 
Ponto no osso frontal, superiormente à raiz do nariz; é mais acentuada em homens. Além de ser 
um ponto utilizado para a divisão do crânio em calota e base (glabela + protuberância occiptal 
externa). 
g) Ínio 
Ponto mais proeminente da protuberância occiptal externa. 
h) Násio 
Ponto de encontro das suturas frontonasal e internasal. 
i) Gnátio 
Localizado na mandíbula na parte sagital mediana, anterior e inferior da mandíbula. (“Queixo”) 
 
5. Divisão da Base 
 
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A face superior da base do crânio tem três grandes depressões: fossas anterior, média e posterior 
do crânio. 
a) Fossa Anterior / Fronto-esfenoetmoidal 
Limitada pela margem posterior da asa menor do esfenoide, processo clinóide anterior e o sulco 
pré-quiasmático, contralateralmente. 
- É importante destacar algumas estruturas presentes nessa fossa: forame cego, lâmina crivosa 
ou cribiforme, crista galli (etmoidal), forames etmoidais, crista frontal, impressões digitadas 
dos giros do lobo frontal do teléncefalo, jugo esfenoidal, parte orbital do osso frontal. 
b) Fossa Média / Esfeno-temporal 
Limitada pela margem superior da parte petrosa do temporal e dorso da sela turca, 
contralateralmente. 
- As estruturas presentes nessa fossa são: asa maior do esfenoide, sela turca (tubérculo, fossa 
hipofisial, dorso da sela), processo clinóide médio, processo clinóide posterior, eminência 
arqueada, sulco do seio petroso superior, canal óptico, fissura orbital superior, impressão 
digitadas dos giros do lobo temporal do telencéfalo, entre outros. 
c) Fossa Posterior / Esfenoocciptotemporal 
Aloja o cerebelo, a ponte e o bulbo. 
- As estruturas presentes nessa fossa são: clivo (parte basilar do occiptal), meato acústico 
interno, sulco do seio petroso inferior, sulco do seio sigmoide, sulco do seio transverso, sulco 
do seio occiptal, sulco do seio sagital superior do osso occiptal, crista occiptal interna, 
protuberância occiptal interna, forame magno, entre outras. 
 
6. Desenvolvimento do Crânio 
Os ossos da calvária de um recém-nascido são separados por membranas fibrosas, denominadas 
fontículos ou fontanelas. A palpação dos fontículos durante a lactância, permite determinar o 
progresso do crescimento dos ossos frontal e parietais, o grau de hidratação e o nível de pressão 
intracraniana do bebê, além de na hora do parto, essas estruturas auxiliarem na passagem do 
recém-nascido. 
- Fontículo anterior 
- Fontículo posterior 
- Fontículo ântero-lateral ou esfenoidal 
- Fontículo póstero-lateral ou mastoideo 
 
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Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
 
7. Meninges Cranianas 
São membranas de revestimento do encéfalo imediatamente internas ao crânio. Elas protegem 
o encéfalo, compõem a estrutura de sustentação das artérias, veias e seios venosos. As meninges 
são: 
7.1. Dura-máter 
- É uma camada fibrosa externa espessa e resistente; 
- Possui seu próprio sistema de vasos e nervos; 
- Apresenta duas camadas: camada periosteal (mais externa, presa ao crânio e contém as 
artérias meníngeas médias) e a camada meníngea (mais interna, fica em contato com a 
membrana aracnoide-máter e é contínua com a dura-máter pelo forame magno); 
- É a camada que possui menos líquor. 
- Está separada do periósteo do canal vertebral pelo espaço chamado espaço epidural ou 
extradural, onde é feita as anestesias epidurais ou peridurais. É feita geralmente na região 
lombar, o anestésico se difunde e atinge os forames intervertebrais com que encontra as raízes 
nervosas. 
 pele → tela subcutânea → ligamento interespinhoso → ligamento amarelo (resistente) 
- Está separada da aracnoide-máter pelo espaço subdural, onde se encontra PEQUENA 
quantidade de líquor. 
 
 Pregas da Dura-máter 
São algumas invaginações (pregas) durais que dividem a cavidade do crânio em 
compartimentos, formando divisões parciais (septos durais) entre algumas partes do encéfalo e 
oferecendo suporte para outras partes. Essas pregas incluem: 
- Foice do Cérebro: é a maior dentre as demais pregas, está presa anteriormente na crista 
etmoidal e na crista frontal até protuberância occiptal interna posteriormente, encontrando-se à 
tenda do cerebelo que se funde a ele. 
- Tenda ou Tentório do Cerebelo: a segunda maior invaginação da dura-máter, cobre o cerebelo 
na fossa posterior, se fixa posteriormente ao osso occiptal (na protuberância occiptal interna), 
ao longo do sulco do seio transverso, lateral à margem da parte petrosa do temporal e anterior 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
aos processos clinóides posteriores. A foice do cérebro fixa-se a ele e o mantém elevado, 
conferindo aparência semelhante à de uma tenda. 
- Foice do Cerebelo: é uma pequena projeção na linha mediana da fossa posterior que se fixa a 
crista occiptal interna + protuberância occiptal interna e superior à tenda do cerebelo. 
- Diafragma da sela: a menor invaginação da dura-máter, é uma pequena saliência horizontal 
que cobre a fossa hipofisial do esfenoide, e fica suspensa entre os processos clinóides médios e 
posteriores. Essa prega cobre a hipófise nessa fossa e tem uma abertura para passagem do 
infundíbulo e das veias hipofisiais. 
 
 Seios Venosos da Dura-máter 
São espaços revestidos por endotélio entre as camadas periosteal e meníngea da dura-máter. 
Formam-se nos locais onde as pregas da dura-máter se fixam ao longo da margem livre da foice 
do cérebro. As grandes veias da superfície do encéfalo drenam para esses seios e a maior parte 
do sangue do encéfalo drena através deles para a veia jugular interna. Os seios incluem: 
A. Seios Sagitais Superiores 
- Localização: borda superior da foice do cérebro. Tem início na crista etmoidal e termina perto 
da protuberância occiptal interna na confluência dos seios (local de reunião dos seios sagital 
superior, reto, occiptal e transverso). 
B. Seios Sagitais Inferiores 
- Localização: borda inferior da foice cérebro, termina no seio reto, para assim com ele seguir 
para a confluência dos seios. 
C. Seio Reto 
- Localização: entre a foice do cérebro e a tenda do cerebelo, onde se une à confluência dos 
seios e geralmente se desembocam no seio transverso. É um seio ímpar. 
D. Seios Occiptais 
- Localização: origina-se perto do forame magno e segue lateralmente na crista occiptal interna 
até a confluência dos seios. 
Obs.: Todos esses seios listados ACIMA, estão localizados no plano SAGITAL 
MEDIANO. 
E. Seios Esfenoparietais 
- Localização: borda superior da asa menor do esfenoide. 
 
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Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
F. Seios Cavernosos 
- Localização: lateral a sela turca, no sulco carótico. A união dos seios cavernosos direito e 
esquerdo encontram-se os seios intercavernosos (cruzam a sela turca). Além disso, eles 
recebem o seio esfenoparietal e continua com os seios petrosos superior e inferior. 
G. Seios Petrosos Superiores 
- Localização: começa na extremidade posterior do seio cavernoso e seguem até os seios 
transversos no local onde esses seios curvam-se inferiormente para formar os seios sigmoides, 
passam pela margem superior da parte petrosa do osso temporal. 
H. Seios Petrosos Inferiores 
- Localização: começa na extremidade posterior do seio cavernoso inferiormente. Cada seio 
petroso inferior segue em um sulco entre a parte petrosa do temporal e a parte basilar do osso 
occiptal. Eles recebem o seio cavernoso e drenam na veia jugular interna no forame jugular. 
I. Seios Transversos 
- Localização: seguem lateralmente a partir da confluência dos seios, formando sulcos no osso 
occiptal até a base petrosa do osso temporal, onde continua com os seios sigmoides que termina 
na veia jugular interna. 
J. Seios Sigmóides 
- Localização: seguem trajetos em forma de S na fossa posterior do crânio. São continuação 
dos seios transversos, formam sulcos nos ossos parietais, temporais e o occiptal, termina na veia 
jugular interna após atravessar o forame jugular. 
 
K. Seio Basilar / Plexo Basilar 
- Localização: situa-se no clivo do osso occiptal. Liga os seios intercavernosos posteriores e 
petrosos inferiores. 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
 
 
7.2. Aracnóide-máter 
- É uma camada fina, avascular que reveste a superfície interna da dura-máter, mas NÃO está 
aderida a ela. Deixa pequenas impressões, como as fovéolas granulares. 
- É separada da Pia-máter pelo espaço subaracnóideo, que está ao redor da medula espinhal. 
Esse espaço contém BASTANTE líquor, e termina quase na borda inferior da vértebra S2. 
- O líquor pode ser retirado pelo espaço subaracnóideo na região lombar inferior sem risco de 
lesionar a medula, já que a mesma termina no disco dentre as vértebras L1 e L2. Esse 
procedimento é chamado de anestesia raquidiana, pois não há a presença da medula espinhal. 
 pele → tela subcutânea → ligamento interespinhoso → ligamento amarelo (resistente) 
→ dura-máter (gotejamento de líquor) → aracnoide-máter 
 
7.3. Pia-máter 
- É uma camada ainda mais fina e delicada que reveste bem perto à superfície da medula e da 
superfície do encéfalo. 
- É muito vascularizada por uma rede de finos vasos sanguíneos. 
 
8. Nervos Cranianos 
São feixes de fibras sensitivas ou motoras que inervam músculos ou glândulas, conduzem 
impulsos de receptores sensitivos ou têm uma associação de fibras motoras e sensitivas. São 
denominados nervos cranianos porque emergem através de forames ou fissuras no crânio e são 
cobertos por bainhas tubulares derivadas das meninges cranianas. Existem 12 pares de nervos 
cranianos, que são numerados de I a XII. 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
I. Nervo Olfatório 
- Função: olfato; 
- Caminho: lâmina crivosa (etmoide); 
- Tipo: sensitivo; 
II. Nervo Óptico 
- Função: visão; 
- Caminho: canal óptico (esfenóide); 
- Tipo: sensitivo; 
III. Nervo Óculo-motor 
- Função: inervação dos quatro músculos extrínsecos da órbita (Mm. reto superior, reto inferior, 
reto medial e oblíquo inferior). 
- Caminho: fissura orbital superior (esfenoide); 
- Tipo: motor; 
IV. Nervo Troclear 
- Função: inerva o músculo oblíquo superior; 
- Caminho: fissura orbital superior (esfenóide); 
- Tipo: motor; 
V. Nervo Trigêmio 
- Função: percepção da face, da boca e dos movimentos da bochecha; 
- Caminho: fissura orbital superior (Ramo 1 – ramo Oftálmico), forame redondo (R2 – ramo 
Maxilar) e forame oval (R3 – ramo Mandibular); 
- Tipo: misto; 
VI. Nervo Abducente 
- Função: inerva o músculo reto-lateral; 
- Caminho: fissura orbital superior; 
- Tipo: motor; 
VII. Nervo Facial 
- Função: inerva os músculos da face e glândulas; 
- Caminho: forame estilomastóideo (saída) e meato acústico interno (entrada); 
- Tipo: misto; 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Obs.: A importância de não haver 100% de troca do N. Óptico no quiasma óptico (cruzamento 
parcial das fibras direita e esquerda, isso permite que o trato óptico direito conduza impulsos 
do campo visual esquerdo e vice-versa) é que garante que mesmo ocorrendo um problema em 
um dos nervos ópticos não resulte na perda total do campo de visão. 
VIII. Nervo Vestibulococlear 
- Função: equilíbrio e audição; 
- Caminho: meato acústico interno (temporal); 
- Tipo: sensitivo; 
IX. Nervo Glossofaríngeo 
- Função: paladar e deglutição; 
- Caminho: forame jugular; 
- Tipo: misto; 
X. Nervo Vago 
- Função: principal nervo do sistema nervoso autônomo; 
- Caminho: forame jugular; 
- Tipo: misto; 
XI. Nervo Acessório 
- Função: controle motor do pescoço; 
- Caminho: forame magno e forame jugular; 
- Tipo: motor; 
XII. Nervo Hipoglosso 
- Função: nervo motor da língua; 
- Caminho: canal do nervo hipoglosso 
- Tipo: motor; 
 
9. Ossos da órbita 
- Composto por: 7 ossos: esfenoide, etmóide, frontal, palatino, maxila, zigomático e lacrimal; 
- Suturas: 9 suturas: lacrimoetmoidal, lacrimomaxilar, frontomaxilar, frontolacrimal, 
frontoetmoidal, esfenofrontal, esfenozigomática, frontozigomática e zigomáticomaxilar. 
 
OSSOS SEPARADOS 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
 
1. FRONTAL 
- Ímpar; 
- Plano e Pneumático (possui seios paranasais frontais); 
- Faces: anterior (externa e convexa), posterior (interna e côncava), orbital e nasal (lateral); 
- Margens: parietal, supraorbital e lateral (temporal); 
- Localização: região anterior e média da calota craniana; 
- Porções: vertical (escamosa) e horizontal (teto das cavidades nasais e orbitais) 
- Articula-se com: 12 ossos: parietal (2), zigomático (2), nasal (2), maxila (2), lacrimal (2), 
etmóide (1) e esfenóide (1); 
- Suturas: coronal, frontonasal, frontomaxilar, frontolacrimal, frontozigomática, esfenofrontal, 
frontoetmoidal; 
 
Obs.: SUTURA METÓPICA / FRONTAL é uma sutura presente na infância, em alguns 
casos, logo acima da glabela até o bregma, pela sutura sagital mediana. 
 
Túber frontal (d/e) 
Arcos superciliares (d/e) → lateral à glabela 
Glabela → ponto craniométrico 
Incisura ou forame supra-orbital → passam nervos/vasos supraorbitais (d/e) 
Processo zigomático do osso frontal (d/e) 
Espinha nasal 
Linha temporal inferior (d/e) → acima do osso zigomático 
Face temporal (d/e) → próximo à linha temporal → aloja o M. temporal (é um músculo da 
mastigação, acomete os ossos frontal, parietais e temporais, além de deixar uma impressão 
nítida que é a fossa temporal) 
Crista frontal 
Sulco do seio sagital superior 
Fovéolas granulares → na vista superior e no sentido caudal 
Forame cego → passagem da v. emissária nasal 
 
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Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Fossa da glândula lacrimal (d/e) → é mais lateral → aloja a glândula lacrimal → é superior e 
lateral à órbita 
Espinha ou fóvea troclear → roldanaou polia para mudar a força do M. oblíquo superior → 
músculo tendão → inervado pelo N. troclear (IV) 
Incisura etmoidal → encaixa o etmoide pela lâmina etmoidal 
Seio frontal (d/e) 
Impressões digitadas dos giros 
 
 
2. OCCIPTAL 
- Ímpar; 
- Parte escamosa é plana, parte basilar é irregular; 
- Faces: externa (posterior) e interna (anterior); 
- Margens: lambdóidea e mastoidea; 
- Localização: parte posterior e inferior do crânio; 
- Porções (relativo ao forame magno): escamosa (posterior), lateral d/e (lateral) e basilar 
(anterior); 
- Articula-se com: 6 ossos: parietal (2), temporal (2), esfenoide (1) e a 1ª vértebra cervical 
atlas; 
- Suturas: lambdóidea, occiptomastóidea; (a conexão com atlas é por meio de faces articulares 
e com esfenoide é por meio de sincondrose temporária); 
 
Crista occiptal interna 
Crista occiptal externa 
Protuberância occiptal externa → + glabela em um corte axial divide o crânio em calota + base 
Canal do hipoglosso (d/e) → está mais anterior → passa o XII par de nervos cranianos 
Côndilos occipitais (d/e) → articulam-se com a 1ª vértebra cervical (ATLAS) 
Fossa condilar (d/e) → está póstero-lateral do côndilo occiptal 
Linha nucal inferior, superior e suprema (rara) → nessa ordem no sentido cranial 
Processo jugular (d/e) 
Incisura jugular (d/e) } + temporal → formam o forame jugular (PIT) 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Tubérculo jugular (d/e) 
Processo intrajugular (d/e) → entre o tubérculo e a incisura jugular 
Canal condilar (d/e) → passagem veia emissária 
Forame magno → passagem para artéria vertebral, medula espinhal, meninges, ligamentos 
alares, ligamento do ápice do dente, membranas atlanto-occiptais anterior e posterior, artérias 
espinhais, ramos espinhais, entre outras estruturas. 
Protuberância occiptal interna → somente o ponto 
Faces articulares dos côndilos occiptais (d/e) 
Fossas occipitais superiores ou cerebrais (d/e) → aloja os lobos occiptais 
Fossas occipitais inferiores ou cerebelares (d/e) → aloja os hemisférios cerebelares 
Eminência cruciforme → divide a parte interna em quatro fossas → onde há a confluência dos 
seios 
Sulco do seio sagital superior 
Sulco do seio transverso (d/e) 
Sulco do seio sigmóide (d/e) 
Sulco do seio petroso inferior (d/e) → passa próximo aos côndilos (internamente) 
Clivo occiptal 
Tubérculo faríngeo → localiza-se na face externa da parte basilar do occipital 
 
3. TEMPORAL 
- Par; 
- Pneumático; 
- Parte escamosa é plana, mastoidea, timpânica e petrosa é irregular; 
- Faces: temporal (externa – lateral) e cerebral (interna); 
- Margens: parietal (escamosa), occiptal (occiptomastóidea), esfenoidal; 
- Localização: ínfero-lateralmente a caixa craniana; 
- Porções: escamosa, mastoidea, petrosa e timpânica; 
- Articula-se com: 7 ossos (contando os dois ossos temporais): parietal (2), zigomático (2), 
esfenoide (1), occiptal (1) e mandíbula (1). Considerando apenas 1 osso temporal, temos 5 
ossos: parietal (1), zigomático (1), esfenoide (1), occiptal (1) e mandíbula (1); 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
- Suturas: escamosa (com o osso parietal), esfenoescamosa, occiptomastóidea, 
temporozigomática, e o contato com a mandíbula é uma articulação (ATM – articulação 
temporo-mandibular); 
 
Incisura parietal → está no processo mastoideo → entre as suturas parietomastóidea e escamosa 
Processo zigomático do osso temporal 
Processo estiloide → fixa o M. estiloglosso, M. milo-hioideo, M. estilofaríngeo, L. 
estilomandibular, L. estilohioideo 
Crista supramastóidea → próximo ao processo zigomático → seguindo o arco zigomático → 
separa a porção mastoidea da escamosa 
Fovéola suprameática 
Incisura mastoidea → fixa o ventre posterior do M. digástrico 
Fissura timpanomastóidea 
Forame mastoideo → passagem da veia emissária 
Sulco da artéria temporal média → está na face externa → próximo à crista supramastóidea 
Meato acústico externo 
Meato acústico interno → entrada do N. VII, do N.VIII e da artéria labiríntica 
Fissura petrotimpânica → próxima à fossa mandibular 
Fossa mandibular 
Tubérculo articular 
Processo mastoideo → fixação do M. esternocleidomastóideo 
Fossa jugular → + PIT → formam o forame jugular 
Processo intrajugular → “ponta” da fossa jugular 
Forame estilomastóideo → saída do N.VII 
Abertura externa do canal carótico → próximo à fossa jugular 
Abertura interna do canal carótico → próximo ao ápice da porção petrosa 
Ápice da porção petrosa 
Sulco da artéria occiptal 
Bainha do processo estiloide 
Fossa subarqueada 
Eminência arqueada → onde há os canais semicirculares → contém líquido inerte → equilíbrio 
} + côndilo da mandíbula → formam a ATM 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Sulco do seio sigmoide 
Sulco do seio petroso superior 
Margem superior da porção petrosa 
Espinha suprameática 
 
4. PARIETAL 
- Par; 
- Plano; 
- Faces: cerebral (interna/côncava/medial) e externa (convexa/lateral); 
- Margens: frontal (coronal), occiptal (lambdóide), escamosa e sagital; 
- Ângulos (encontro de margens): frontal, esfenoidal, occiptal e mastoideo; 
- Localização: formam a parte súpero-lateral do crânio; 
- Articula-se com: 5 ossos: parietal oposto, frontal, occiptal, esfenoide e temporal; 
- Suturas: sagital, coronal, lambdóidea, esfenoparietal e escamosa; 
 
Túber parietal 
Linha temporal superior 
Linha temporal inferior 
Fossa parietal 
Fovéolas granulares 
Forame parietal 
Sulco do seio sigmoide 
Sulcos da artéria/vasos meníngea média → são ascendentes, convergem no ângulo esfenoidal 
 
5. ETMÓIDE 
- Ímpar; 
- Esponjoso e Pneumático; 
- Faces: orbital; 
- Localização: na base do crânio, na zona anterior medial; 
- Articula-se com: 13 ossos: lacrimal (2), nasal (2), maxila (2), conchas nasais inferiores (2), 
palatino (2), esfenoide, frontal e vômer. 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
- Suturas: lacrimoetmoidal, nasoetmoidal, etmomaxilar, conchoetmoidal, palatinoetmoidal, 
esfenoetmoidal, frontoetmoidal, vomeroetmoidal; 
 
Conchas nasais superiores 
Conchas nasais médias 
Crista galli/etmoidal → fixação para a foice do cérebro (uma das pregas da dura-máter) 
Asa da crista galli → parte mais espessa próximo à lâmina crivosa 
Lâmina cribiforme/crivosa/etmoidal 
Lâmina orbital/papirácea 
Lâmina perpendicular → está para baixo → faz parte do septo nasal → articula-se com o 
esfenoide na crista esfenoidal com a crista galli 
Células etmoidais → pequenos seios de ar → está abaixo dos forames crivosos 
Forames olfatórios/crivosos/cribiformes → passagem do N.I 
 
6. ESFENÓIDE 
- Ímpar; 
- Pneumático; 
- Faces: temporal (externa), cerebral (interna), maxilar e orbital; 
- Margens: zigomática, frontal, parietal e escamosa; 
- Divide-se em: corpo, asa maior, asa menor e processo pterigóideo; 
- Localização: na base do crânio, anterior aos temporais e aos processos jugulares e basilar do 
osso occiptal; 
- Articula-se com: 12 ossos: zigomático (2), temporal (2), parietal (2), palatino (2), frontal, 
occiptal, etmóide e vômer. 
- Suturas: esfenozigomática, esfenoescamosa, esfenoparietal, esfenopalatina, esfenofrontal, 
vomeroesfenoidal, esfenoetmoidal; (com o occiptal é uma sincondrose temporária) 
 
Crista esfenoidal → articula-se com o etmóide (lâmina perpendicular)Corpo do esfenoide 
Asa maior do esfenoide 
Asa menor do esfenoide (d/e) 
 
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Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Fissura orbital superior (d/e) → está entre as asas → passagem para V. oftálmica superior, N.III, 
N. IV, N.V – R1 e N. VI 
Espinha do esfenoide → póstero-lateral ao forame espinhoso 
Processo pterigoide (d/e) 
Lâmina lateral do processo pterigoide (d/e) 
Lâmina medial do processo pterigoide (d/e) 
Crista infratemporal (d/e) → limitação da face temporal e maxilar → está anterior 
Incisura pterigoidea (d/e) → entre as lâminas 
Hâmulo pterigoideo (d/e) → ponta da lâmina medial do processo pterigoideo na parte inferior 
Canal pterigoideo (d/e) → passagem para o N.pterigoideo 
Forame redondo (d/e) → passagem para o N.V – R2 
Seio esfenoidal (d/e) → parte pneumática 
Impressões cerebrais 
Sulco carótico (d/e) → passagem da artéria carótida interna 
Sela turca 
Dorso da sela turca → posterior 
Tubérculo da sela turca → anterior 
Jugo/limbo esfenoidal 
Fossa hiposifial → aloja a hipófise ou glândula pituitária 
Processo clinóide anterior (d/e) → na asa menor 
Processo clinóide posterior (d/e) → lateral a sela turca 
Processo clinóide médio (d/e) 
Sulco arterioso ou da artéria meníngea média (d/e) → na asa maior → porção interna 
Língula esfenoidal (d/e) → projeção afilada → próximo ao sulco carótico 
Fossa escafóidea (d/e) → + superior no processo pterigoideo → entre as lâminas 
Fossa pterigoidea (d/e) → + inferior no processo pterigoideo → entre as lâminas 
Rostro esfenoidal → articula-se com o vômer 
Processo vaginal (d/e) → lateral ao rostro 
Forame oval (d/e) → passagem para o N.V-R3 
Forame espinhoso (d/e) → passagem para a artéria meníngea média 
Fissura Orbital Inferior 
- Passagem para o 
N.maxilar, V. e A. 
infraorbitais 
- Composta pelo processo 
palatino + esfenoide + 
maxila + zigomático 
 
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Canal óptico (d/e) → passagem para o N.II e a artéria oftálmica (ramo da artéria carótida 
interna) → próximo à fissura orbital superior 
Forame lacerado → não passa NADA → possui uma membrana recobrindo-o quando estamos 
vivos 
Sulco pré-quiasmático → próximo ao jugo → é o local em que acontece o quiasma óptico → 
cruzamento de fibras 
Face medial da lâmina medial do processo pterigoideo (d/e) 
Face medial da lâmina lateral do processo pterigoideo (d/e) 
Face lateral da lâmina medial do processo pterigoideo (d/e) 
Face lateral da lâmina lateral do processo pterigoideo (d/e) 
 
7. PALATINO 
- Par; 
- Irregular; 
- Faces: nasal, palatino, medial e lateral; 
- Localização: posterior à cavidade nasal, entre a maxila e o esfenoide; 
- Articula-se com: 8 ossos: palatino oposto, maxila, conchas nasais inferiores, esfenoide, 
vômer e etmóide; 
- Suturas: palatina mediana, palatina transversa, esfenopalatina, vomeropalatina, etmopalatina 
e conchapalatina; 
 
Lâmina perpendicular 
Lâmina horizontal (d/e) 
Processo piramidal 
Processo esfenoidal 
Processo orbital 
Incisura esfenopalatina 
Sulco palatino maior → termina no forame palatino maior que passa o N.palatino 
Forame palatino maior 
Forame palatino menor 
Crista da concha nasal superior 
Palato duro 
- Cavidade nasal 
- Cavidade própria da 
boca 
- Junção das 2 maxilas e 
dos 2 palatinos 
Septo Nasal 
- Formado pela lâmina 
perpendicular do etmoide 
+ parte cuneiforme do 
vômer + cartilagem 
 
 
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Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Espinha nasal posterior 
 
8. VÔMER 
- Ímpar; 
- Plano; 
- Localização: inferior a borda palatina; 
- Articula-se com: 6 ossos: palatino (2), maxila (2), etmóide e esfenoide; 
- Suturas: vomeropalatina, vomeromaxilar, vomeroetmoidal, vomeroesfenoidal; 
 
Asa do vômer 
Parte cuneiforme do vômer → participa do septo nasal 
 
9. MAXILA 
- Par; 
- Pneumático; 
- Faces: orbital, infratemporal, anterior, palatina e nasal; 
- Margens: infraorbital (orbital) e lacrimal; 
- Localização: centro da face, sob a parte frontal e etmoidal; 
- Articula-se com: 9 ossos: maxila oposta, zigomático, palatino, concha nasal inferior, nasal, 
lacrimal, frontal, vômer e etmóide; 
- Suturas: intermaxilar, zigomáticomaxilar, palatina transversa, conchomaxilar, nasomaxilar, 
lacrimomaxilar, frontomaxilar, vomeromaxilar e etmomaxilar; 
 
Espinha nasal anterior → próximo ao encontro das duas 
Forame infraorbital → passagem para a artéria e para o nervo infraorbital 
Processo zigomático da maxila 
Processo frontal da maxila 
Eminência alveolar → “onda” dos dentes 
Processo alveolar → entre os dentes 
Cavidade alveolar 
Arco alveolar 
Crista Maxilar + Crista 
Palatina se articula a 
concha nasal inferior. 
 
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Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Fossa canina → fixa o M. levantador do ângulo da boca 
Tuberosidade da maxila 
Sulco infraorbital → passagem para a artéria infraorbital 
Incisura lacrimal 
Processo palatino 
Crista nasal 
Crista lacrimal 
Crista conchal 
Sulco lacrimal → + concha nasal inferior → canal nasolacrimal 
Seio maxilar 
Forame incisivo (as duas juntas) 
Sulco incisivo (maxilas separadas) 
Espinhas e sulcos palatinos 
Sutura palatina mediana 
Sutura palatina transversa 
Fossa do saco lacrimal 
Incisura nasal 
Osso incisivo 
Sutura incisiva 
 
10. MANDÍBULA 
- Ímpar; 
- Irregular; 
- Faces: interna e externa; 
- Divide-se em: base, corpo e ramo; 
- Localização: anterior à eminência mentoniana; 
- Articula-se com: 2 ossos: temporal (2); 
- Suturas: não há, se conecta com os temporais por meio da ATM (articulação 
temporomandibular); 
 
Ângulo/Gônio da mandíbula 
} Variação anatômica 
Músculos da Mastigação 
- Masseter 
- Temporal 
- Pterigoideo-Lateral 
- Pterigoideo-Medial 
 
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Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Processo coronóide → aloja o M. Temporal (músculo da mastigação) 
Processo condilar → se encaixa na fossa mandibular (temporal) 
Côndilo da mandíbula 
Face articular do côndilo da mandíbula → diminui o atrito e facilita o deslizamento 
Incisura da mandíbula 
Tuberosidade massetérica → está anterior → fixa o M. Masseter (músculo da mastigação) → 
auxilia no fechamento da boca → estende-se desde o zigomático (no arco) à tuberosidade 
Protuberância mentual 
Forame mentual → passagem para a A. e o N. Mentual 
Arco alveolar 
Processo alveolar 
Cavidade alveolar 
Eminência alveolar 
Forame da mandíbula → passagem para o N. Alveolar inferior e para A. alveolar inferior 
Língula da mandíbula → fixa o L. Esfenomandibular 
Sulco milo-hioideo → fixa o M. Milo-hioideo 
Tuberosidade pterigoidea → fixa o M. Pterigoideo Medial (músculo da mastigação) 
Toro da mandíbula 
Linha milo-hioidea → fixa o M. Milo-hioideo 
Fóvea submandibular → aloja a glândula submandibular (glândula salivar) 
Fóvea sublingual → aloja a glândula sublingual + glândula parótida 
Fossa digástrica → fixa o ventre anterior do M. Digástrico 
Processo geniano 
Espinhas genianas superiores 
Espinhas genianas inferiores 
Fossa retromolar 
Linha oblíqua → fixa o M. Abaixador do lábio inferior 
Fóvea pterigoidea → fixa o M. Pterigoideo-Lateral (músculo da mastigação) 
 
11. ZIGOMÁTICO 
- Par; 
 
Monitoras:Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
- Irregular; 
- Faces: lateral, orbital, temporal (medial) e infraorbital; 
- Localização: acima e lateral na face; 
- Articula-se com: 4 ossos: maxila (1), temporal (1), esfenoide e frontal; 
- Suturas: zigomáticomaxilar, temporozigomática, esfenozigomática e frontozigomática; 
 
Processo frontal do osso zigomático 
Processo temporal do osso zigomático 
Forame zigomáticofacial 
Forame zigomático-orbital 
 
12. LACRIMAL 
- Par; 
- Plano; 
- Localização: medialmente ao canal lacrimal; 
- Articula-se com: 4 ossos: maxila (1), conchas nasais inferiores (1), frontal e etmóide; 
- Suturas: lacrimomaxilar, lacrimoconchal, frontolacrimal e lacrimoetmoidal; 
 
Crista lacrimal posterior; 
Crista lacrimal anterior; 
Fossa lacrimal → aloja o saco lacrimal 
 
13. CONCHAS NASAIS INFERIORES 
- Par; 
- Irregular; 
- Localização: face convexa na vista medial; 
- Articula-se com: 4 ossos: maxila (1), palatino (1), lacrimal (1) e etmóide; 
- Suturas: conchomaxilar, conchopalatina, lacrimoconchal e etmoconchal; 
 
Crista da concha do palatino 
Crista da concha da maxila 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
 
14. NASAIS 
- Par; 
- Plano; 
- Localização: face convexa na vista anterior e lateral; 
- Articula-se com: 4 ossos: maxila (1), frontal, etmóide e nasal oposto; 
- Suturas: nasomaxilar, frontonasal, nasoetmoidal e internasal; 
 
COLUNA VERTEBRAL 
 
É flexível porque é formada pelas vértebras, que são separadas por discos intervertebrais 
elásticos, porém sólida que protege a medula espinhal circundada por eles. 
- Funções: proteger a medula e nervos espinhais, garantir um eixo parcialmente rígido e flexível 
para o corpo e uma base alargada sobre a qual a cabeça está posicionada e gira, além de ter um 
papel importante na locomoção e na postura; 
- Formado por: 33 vértebras (7 cervicais + 12 torácicas + 5 lombares + 5 sacrais + 4 coccígeas) 
e 26 ossos; 
- Possui 5 regiões: cervical (lordose), torácica (cifose), lombar (lordose), sacral (cifose) e 
coccígea (lordose); 
- Cifose: curvatura primária do humano desenvolvida durante o período fetal, na qual o aspecto 
convexo; 
- Lordose: curvatura secundária do ser humano desenvolvida durante a infância, na qual o 
aspecto é côncavo. 
- Doenças relacionadas: Escoliose → curvatura anormal no plano coronal, ou seja, há um 
aumento anormal no diâmetro ântero-posterior; 
- As vértebras tornam-se maiores gradualmente até o sacro, para suportar o peso corporal. 
- O feto é todo cifótico; 
Obs.: Disco Intervertebral possui duas partes: anel fibroso (periférico) e núcleo pulposo 
(central). Ao ficar perto do núcleo pulposo, as fibras do anel fibroso ficam circulares para 
aguentar a pressão que o núcleo recebe evitando o rompimento do mesmo. Quando ocorre o 
rompimento do núcleo pulposo forma uma hérnia de disco, sendo que o movimento que mais 
causa isso é uma flexão com rotação. 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
A. CERVICAL 
C1 – ATLAS → vértebra atípica 
Massas laterais (d/e) 
Face articular superior do processo articular superior (d/e) → se articula com o occiptal 
(articulação atlanto-occiptal) → oval 
Face articular inferior do processo articular inferior (d/e) → se articula com a 2ª vértebra 
cervical áxis → redonda 
Arco anterior de atlas 
Arco posterior de atlas 
Forame vertebral 
Processo transverso (d/e) 
Forame do processo transverso (d/e) → passagem para a artéria vertebral 
Fóvea do dente 
Tubérculo anterior 
Tubérculo posterior 
Sulco da artéria vertebral 
Tubérculo para o ligamento transverso do atlas 
 Características únicas 
NÃO possui corpo 
NÃO possui processo espinhoso 
NÃO tem lâmina vertebral 
Possui o sulco da artéria vertebral 
Possui 2 tubérculos 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
NÃO possui pedículos 
Possui fóvea do dente 
Possui 2 arcos 
 
C2 – ÁXIS → vértebra atípica 
Face articular superior (d/e) → articula-se com atlas 
Face articular inferior (d/e) → articula-se com a C3 
Arco vertebral 
Lâminas do arco vertebral → forma o processo espinhoso 
Processo espinhoso → bífido e curto 
Ápice do dente 
Processo odontóide 
Dente da Áxis 
Face articular anterior do processo odontóide 
Face articular posterior do processo odontóide 
Pedículos do arco vertebral 
Colo do processo odontóide 
Face articular posterior do processo articular 
Corpo vertebral 
Processo transverso 
Forame transverso 
Forame vertebral 
Sulco do nervo espinhal 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
 Características únicas 
Processo odontóide e suas faces 
Ápice do dente 
 
Obs.: Articulação Atlanto-Axial Lateral (face articular superior da áxis + face articular inferior 
do atlas) 
 Articulação Atlanto-Axial Medial (face articular anterior do processo odontóide + fóvea 
do dente do atlas) 
 
C7 – VÉRTEBRA PROEMINENTE → vértebra de transição 
Corpo vertebral 
Arco vertebral 
Forame vertebral 
Pedículo do arco vertebral 
Unco e suas faces 
Lâmina do arco vertebral 
Processo espinhoso não bífido 
Processo transverso 
Forame transverso 
Face articular do processo articular superior 
Face articular do processo articular inferior 
Incisura vertebral superior 
Incisura vertebral inferior 
Forame Vertebral 
- Na cervical: 
- Na torácica: 
- Na lombar: 
- Corpo vertebral 
- Arco vertebral 
- Forame vertebral 
Juntos, formam o canal 
para a passagem da coluna 
vertebral. 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
 Características únicas 
Processo espinhoso NÃO-bífido → característica das torácicas 
 
C3 – C6 → vértebras típicas 
Corpo vertebral 
Unco do corpo (d/e) 
Arco vertebral 
Forame vertebral 
Pedículo do arco vertebral 
Lâmina do arco vertebral 
Processo espinhoso BÍFIDO e CURTO 
Processo transverso 
Face articular do processo articular superior 
Face articular do processo articular inferior 
Incisura vertebral superior 
Incisura vertebral inferior 
Sulco do nervo espinhal 
Forame do processo transverso 
Tubérculo anterior 
Tubérculo posterior 
 
B. TORÁCICAS (T1-T12) 
Corpo da vértebra 
} nos processos transversos 
Forame Intervertebral 
- união das incisuras das 
vértebras para passagem 
dos nervos espinhais. 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Forame vertebral 
Incisura superior da vértebra 
Incisura inferior da vértebra 
Pedículo do arco vertebral 
Processo articular superior 
Processo articular inferior 
Face articular superior 
Face articular inferior 
Lâmina do arco vertebral 
Processo transverso 
Epífise anular 
Fóvea costal superior do corpo vertebral 
Fóvea costal inferior do corpo vertebral 
Processo espinhoso → AFILADO 
Fóvea costal do processo transverso (d/e) → exceto T11 e T12 
Fóvea costal → apenas 1 de T10 – T12 (T10 possui a superior, T11 e T12 são as flutuantes, 
possui uma no meio) e a T1 possui apenas a inferior 
Face intervertebral do corpo vertebral → encontro de uma vértebra comoutra, com o disco 
intervertebral no meio, para diminuir o choque e dar mais mobilidade 
Forame intervertebral → formada pelas incisuras superior e inferior → passagem dos nervos 
espinhais 
 Características únicas 
Processo espinhoso NÃO BÍFIDO 
Fóveas costais 
 
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Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
 
T10 – T12 
Não possui 2 hemifóveas, mas 1 fóvea 
 
T1 – T7 
Fixa as costelas VERDADEIRAS 
 
T7 – T10 
Fixa as costelas FALSAS 
 
T11 – T12 
Fixa as costelas flutuantes 
 
C. LOMBAR 
Corpo vertebral 
Forame vertebral 
Arco vertebral 
Face intervertebral do corpo vertebral 
Pedículo do arco vertebral 
Lâmina do arco vertebral 
Processo espinhoso → mais achatado lateralmente, mais laminar e mais fino 
Parte interarticular 
Processo transverso → é o processo costal e o processo mamilar 
Processo acessório → entre o processo costal e o processo mamilar 
Processo mamilar 
Face articular do processo articular superior 
Face articular do processo articular inferior 
Incisura vertebral superior 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Incisura vertebral inferior 
Epífise anular 
Forame da veia basilar 
 Características únicas 
Processo mamilar 
Processo acessório 
Processo costal 
 
D. SACRO (S1-S5) → único que apresenta as vértebras fundidas 
Base do sacro → formado pela superfície da S1 
Promotório → ponto mais medial, na anterior e na superfície de S1 
Asa do sacro (d/e) 
Face articular do processo articular superior 
Abertura superior do canal sacral 
Forames sacrais anteriores (I-IV) → passagem para os nervos espinhais 
Forames sacrais posteriores (I-IV) → passagem para os nervos espinhais 
Linhas sacrais transversas → onde estariam os discos intervertebrais 
Ápice do sacro → se articula com o cóccix 
Face auricular → se articula com o ilíaco 
Face posterior ou dorsal 
Tuberosidade sacral 
Crista sacral mediana → união dos processos espinhosos 
Crista sacral medial (intermédia) → união dos processos articulares 
Crista sacral lateral → união dos processos articulares 
Canal sacral 
Hiato sacral 
Cornos sacrais 
Pedículos da S1 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Linha terminal 
 
E. CÓCCIX (Cc1-Cc4) 
Face articular para o ápice do sacro 
Processo transverso 
Cornos coccígeanos 
 
TÓRAX 
 
É a região mais superior do tronco, localizada inferiormente ao pescoço e superiormente ao 
abdome. 
CAIXA TORÁCICA 
Formada pelas vértebras torácicas, osso esterno, pelas costelas e cartilagens costais situadas 
lateral e anteriormente. 
- Funções: Abrigar e proteger o coração e os pulmões; abrigar a traqueia e o esôfago; 
1. Costelas (I-XII) → são fitas ósseas arqueadas que se articular ao esterno e às vértebras, 
possuem um interior esponjoso contendo medula óssea. 
a) Costelas verdadeiras (I-VII) → articulam-se diretamente com o esterno através das 
cartilagens costais. Obs.: I é a menor de todas, pelas incisuras costais; 
b) Costelas falsas (VII-X) → articulam-se indiretamente com o esterno e suas cartilagens são 
unidas às cartilagens das costelas acima delas; 
c) Costelas flutuantes (XI-XII) → não se articulam com o esterno, terminam na musculatura 
abdominal posterior; 
 Características de uma costela típica (III-IX) 
Cabeça da costela 
- Face articular superior 
} articula-se com as hemifóveas costais das vértebras e formam a Articulação costo-vertebral 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
- Face articular inferior 
- Crista da cabeça da costela → entre as faces articulares → articula-se com os discos 
 ∟Articulação intra-articular → divide as faces articulares em 2 compartimentos 
Colo da costela 
Tubérculo da costela 
- Face articular lisa ou para o processo transverso da vértebra → se articula com as fóveas 
costais do processo transverso das vértebras 
- Face não-articular rugosa → fixa o Ligamento costo-transversário pelas fóveas costais 
Corpo da costela 
Ângulo da costela 
Sulco costal 
Espaço intercostal 
 Características das costelas atípicas 
* 1ª COSTELA → + curta + curva 
NÃO apresenta sulco costal 
NÃO tem ângulo 
Cabeça da costela 
Face articular superior → articula-se com a T1 
Colo da costela 
Corpo da costela 
Sulco da Artéria subclávia 
Sulco da Veia subclávia 
Tubérculo do Músculo Escaleno Anterior 
Posição Anatômica 
- A face mais áspera é 
SUPERIOR; 
- Cabeça voltada para 
medial; 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Tubérculo da costela 
 
* 2ª COSTELA 
Cabeça 
Colo 
Corpo 
Ângulo 
Crista do colo da costela 
Tubérculo da costela 
Tuberosidade do Músculo Serrátil Anterior 
 
2. Esterno 
- Divide-se em: manúbrio, corpo e processo xifoide; 
- Anterior: convexo; 
- Posterior: côncavo; 
Incisura jugular 
Incisura clavicular (d/e) 
Incisura costal (I-VII) (d/e) → articula-se com as cartilagens 
Sínfise manubrioesternal 
Sincondrose xifoesternal 
Ângulo do esterno 
MEMBRO SUPERIOR 
Incisura Costal II 
- Parte fica no manúbrio 
(hemifóvea superior); 
- Parte fica no corpo do 
esterno (hemifóvea 
inferior) 
- Semelhante a incisura 
costal VII; 
 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
- É caracterizado por sua mobilidade e capacidade de segurar, golpear e executar atividades 
motoras; 
- Compõe o esqueleto apendicular; 
 
1. CLAVÍCULA 
- Longo; 
- Faces: superior (lisa) e inferior (rugosa); 
- Margens: anterior (convexa) e posterior (côncava); 
- Articula-se com: 2 ossos: esterno e escápula; 
Extremidade acromial (lateral) → + achatada 
Extremidade esternal (medial) → + robusta 
Face articular da extremidade acromial → articula-se com o acrômio (escápula) → forma a 
Articulação Acromio-clavicular 
Face articular da extremidade esternal → articula-se com a incisura clavicular → forma a 
Articulação Esterno-clavicular 
Impressão do Ligamento costoclavicular 
Sulco do Músculo Subclávio 
Tubérculo conóide → PIL (posterior, inferior e lateral na posição anatômica) → fixa o 
Ligamento conóide 
Linha trapezóidea → fixa o Ligamento trapezoide 
Corpo da clavícula 
 
2. ESCÁPULA 
- Plano; 
Posição Anatômica 
- Face lisa (superior); 
- Tubérculo conóide (PIL): 
posterior, inferior e lateral; 
- Sulco do músculo 
subclávio na inferior; 
 
 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
- Faces: anterior (costal/côncavo) e posterior (dorsal/convexo) 
- Margens: lateral, medial e superior; 
- Articula-se com: 2 ossos: úmero e clavícula; 
- Ângulos: superior, inferior, acromial, lateral e medial; 
Incisura escapular → passagem do Nervo Supraescapular 
Processo coracóide → fixação dos Músculos: Peitoral menor, Coracobraquial (coracoumeral) 
e o tendão da cabeça curta do Bíceps braquial; fixação dos Ligamentos: coracoacromial, 
coracoumeral, coracoclavicular (L. conóide + L. trapezoide) 
Cavidade glenoidal → articula-se com a cabeça do úmero → forma a articulação do ombro 
Tubérculo supraglenoidal → fixação do tendão da cabeça longa do Músculo Bíceps braquialTubérculo infraglenoidal → fixação do tendão da cabeça curta do Músculo Bíceps braquial 
Fossa subescapular → fixação do Músculo subescapular 
Acrômio → fixação dos músculos deltóide e trapezóide e dos ligamentos acromioclavicular e 
coracoacromial 
Espinha escapular → fixação dos músculos deltóide e trapezoide 
Fossa supra-espinhal → fixação do músculo supra-espinhal 
Fossa infra-espinhal → fixação do músculo infra-espinhal 
Colo escapular 
Incisura espinoglenoidal 
 
3. ÚMERO 
- Longo; 
- Faces: ântero-medial, ântero-lateral e posterior; 
- Margens: lateral e medial; 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
- Articula-se com: 3 ossos: escápula, rádio e ulna; 
Cabeça do úmero → articula-se com a cavidade glenoidal da escápula → forma a articulação 
escapo-umeral 
Colo cirúrgico 
Colo anatômico 
Tubérculo maior → fixação dos músculos supraespinhal, infraespinhal e redondo menor 
Tubérculo menor → fixação do músculo subescapular 
Sulco intertubercular → passagem do tendão da cabeça longa do músculo bíceps braquial 
Tuberosidade deltóidea → fixa o músculo deltóide 
Capítulo do úmero → + fóvea da cabeça do rádio → articula-se com o rádio 
Tróclea do úmero → + incisura troclear da ulna → articula-se com a ulna 
Fossa radial 
Fossa coronóidea 
Côndilo do úmero 
Epicôndilo medial → fixação do músculo flexor 
Epicôndilo lateral → fixação do músculo extensor 
Crista/Margem supraepicondilar medial 
Crista/Margem supraepicondilar lateral 
Sulco do nervo ulnar → passagem do nervo ulvar → nervo superficial 
Fossa do olecrano 
Sulco do nervo radial 
Crista do tubérculo maior 
Crista do tubérculo menor 
Articulação do Cotovelo 
- capítulo do úmero + fóvea 
articular da cabeça do rádio 
- tróclea do úmero + incisura 
troclear da ulna 
 
 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
4. ULNA 
- Longo; 
- Faces: anterior, medial e posterior; 
- Margens: anterior, interóssea e posterior; 
- Articula-se com: 2 ossos: úmero e rádio; 
Olécrano 
Incisura troclear 
Processo coronóide 
Tuberosidade da ulna → fixação do músculo braquial 
Incisura radial da ulna → articula-se com a circunferência articular da cabeça do rádio → forma 
a Articulação radio-ulnar proximal 
Crista do músculo supinador 
Fossa do músculo supinador 
Corpo da ulna 
Cabeça da ulna 
Circunferência articular da cabeça da ulna → circunda a cabeça da ulna → articula-se com a 
incisura ulnar do rádio → forma a Articulação rádio-ulnar distal 
Processo estilóide da ulna 
 
5. RÁDIO 
- Longo; 
- Faces: anterior (lisa), lateral e posterior (irregular); 
- Margens: anterior, interóssea e posterior; 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
- Articula-se com: 2 ossos: úmero e ulna 
Cabeça do rádio 
Colo do rádio 
Fóvea da cabeça do rádio 
Circunferência articular da cabeça do rádio → articula-se com a incisura articular da ulna 
Tuberosidade do rádio → fixação do músculo bíceps braquial 
Processo estilóide 
Incisura ulnar do rádio → articula-se com a circunferência articular da ulna → forma a 
Articulação rádio-ulnar distal 
Face articular carpal 
 
6. CARPAIS (8) 
Trapézio 
Trapezóide 
Capitato 
Hamato 
Escafóide 
Semilunar 
Piramidal 
Pisiforme 
 
 
7. METACARPOS (5) 
} Distal 
} Proximal 
Lateral para medial 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Base 
Corpo 
Cabeça 
8. FALANGES 
- Polegar: possui 2 falanges (proximal + distal) 
- As demais: possuem 3 falanges (proximal + média + distal) 
Base 
Corpo 
Cabeça 
MEMBRO INFERIOR 
É composto por: 
- Pelve Óssea: osso do quadril (ilíaco, púbis e ísquio) + sacro + cóccix; 
 ∟ Articulações da pelve: sacroilíacas anteriores e posteriores + sínfise púbica; 
 ∟ Articulação superior da pelve: promontório do sacro, apófise anular posterior, margem 
anterior da asa do sacro, linha arqueada, margem superior do corpo do púbis, margem superior 
da sínfise púbica; 
 ∟Divide-se em: falsa (acima-maior) e verdadeira (abaixo-menor); 
Acetábulo → articula-se com a cabeça do fêmur → onde há a junção dos três ossos do quadril 
Fossa do acetábulo 
Limbo do acetábulo → circunda o acetábulo 
Incisura do acetábulo → fechada pelo ligamento transverso do acetábulo 
Forame obturado 
Face semilunar do acetábulo → articula-se com o fêmur → forma a articulação do quadril 
De posterior 
para anterior 
1 2 3 4 5 
De lateral para medial 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Sulco supra-acetabular → passagem do nervo supra-acetabular 
Sulco obturatório 
a) ILÍACO 
Asa do ílio 
Fossa ilíaca → fixação do músculo ilíaco 
Tuberosidade ilíaca 
Face auricular → articula-se com a face auricular do sacro 
Corpo do ílio 
Espinha ilíaca ântero-superior → fixação do músculo sartório 
Espinha ilíaca ântero-inferior → fixação do reto femoral do músculo quadríceps femoral 
Espinha ilíaca póstero-superior → fixação do músculo sartório 
Espinha ilíaca póstero-inferior → fixação do reto femoral do músculo quadríceps femoral 
Linha arqueada 
Tuberosidade do glúteo máximo 
Crista ilíaca 
Lábio externo da crista ilíaca → fixação do músculo oblíquo externo do abdome 
Linha intermédia da crista ilíaca → fixação do músculo oblíquo interno do abdome 
Lábio interno da crista ilíaca → fixação do músculo transverso do abdome 
Linha glútea anterior 
Linha glútea posterior 
Linha glútea inferior 
Tubérculo obturário anterior 
Tubérculo obturário posterior 
Nervo Ciático 
- Como aplicar uma injeção na 
região glútea? Divide-a em 
quadrantes: 
 Superior Superior 
 Medial Lateral 
 Inferior Inferior 
 Medial Lateral 
- Aplica-se na região verde e 
NUNCA na região vermelha; 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
b) ÍSQUIO 
Ramo do ísquio 
Ramo ísquiopúbico 
Corpo do ísquio 
Incisura isquiática maior → passagem do nervo ciático 
Incisura isquiática menor 
Espinha isquiática → fixação do ligamento sacroespinhal 
Túber isquiático → fixação dos músculos: semimembranáceo, semitendíneo e a cabeça longa 
do bíceps femural 
Obs.: Síndrome do Piriforme → espasmos do músculo piriforme quando o nervo ciático está 
comprimido, por isso deve-se ter cuidado para que o nervo ciático não seja lesionado. 
 
c) PÚBIS 
Ramo inferior do púbis 
Ramo superior do púbis 
Eminência iliopúbica 
Tubérculo púbico → fixação do ligamento inguinal 
Face sinfisial 
Linha pectínea do púbis → fixação do músculo pectíneo 
Crista obturatória 
Sulco obturatório 
 
1. FÊMUR 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
- Longo; 
- Articula-se com: 3 ossos: quadril, patela e tíbia; 
Cabeça do fêmur → articula-se com a face semilunar do acetábulo 
Fóvea do cabeça do fêmur → fixação do ligamento redondo da cabeça do fêmur 
Colo do fêmur → fraturas comuns em idosos → osteopenia e osteoporose 
Trocanter maior 
Trocanter menor 
Fossa trocantérica 
Linha intertrocantérica 
Crista intertrocantérica 
Tubérculo quadrado → fixação do músculo quadradofemoral 
Tuberosidade glútea → fixação do músculo glúteo máximo 
Linha pectínea → fixação do músculo pectíneo 
Linha áspera → fixação dos adutores da coxa 
Lábio medial da linha áspera 
Lábio lateral da linha áspera 
Face poplítea → fixação do nervo, da artéria, da veia e do músculo poplíteo 
Côndilo medial 
Côndilo lateral 
Epicôndilo medial 
Epicôndilo lateral 
Tubérculo do adutor → fixação do músculo adutor magno 
Linha supracondilar medial 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Linha supracondilar lateral 
Face patelar 
Linha intercondilar 
Fossa intercondilar 
 
2. PATELA 
- Sesamóide; 
- Faces: anterior (rugosa) e posterior (lisa); 
- Articula-se com: 1 osso: fêmur; 
Face articular medial (menor) 
Face articular lateral (maior) 
Base da patela 
Ápice da patela 
 
3. TÍBIA 
- Longo; 
- Faces: medial, lateral e posterior; 
- Margens: anterior, interóssea e lateral; 
- Articula-se com: 2 ossos: fêmur e fíbula; 
Côndilo medial 
Côndilo lateral 
Face articular fibular 
Área intercondilar anterior → fixação do ligamento cruzado anterior 
Posição Anatômica 
- Ápice para inferior, o lado 
que “cai” é o que define se é 
direito ou esquerdo. 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Área intercondilar posterior → fixação do ligamento cruzado posterior 
Cavidades glenoides (face medial e lateral) ou faces articulares superiores 
Tuberosidade da tíbia → fixação do ligamento patelar 
Tubérculo intercondilar lateral 
Tubérculo intercondilar medial 
Linha solear → fixação do músculo sólio 
Maléolo medial 
Forame nutrício 
Face articular do maléolo medial 
Face articular do maléolo inferior ou dorsal 
Incisura fibular 
Sulco maleolar tibial ou sulco do músculo tibial posterior 
 
4. FÍBULA 
- Longo; 
- Faces: medial, lateral e posterior; 
- Margens: anterior, interóssea e posterior; 
- Articula-se com: 2 ossos: tíbia e tálus; 
Cabeça da fíbula 
Ápice da cabeça da fíbula 
Face articular da cabeça da fíbula → articula-se com a tíbia → forma a Articulação tibiofibular 
proximal 
Colo da fíbula 
Posição Anatômica 
- Fossa maleolar é para 
posterior, medial e na epífise 
distal. 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
Corpo da fíbula 
Maléolo lateral 
Face articular do maléolo lateral → articula-se com a tíbia → forma a Articulação tibiofibular 
distal 
Fossa do sulco maleolar ou fossa do tendão do musculo fibular curto 
5. TARSO (7) 
Tálus 
Calcâneo 
Cubóide 
Navicular 
Cuneiforme medial 
Cuneiforme intermédio 
Cuneiforme lateral 
6. METATARSO (5) 
Base 
Corpo 
Cabeça 
7. FALANGES 
- O hálux possui 2 falanges (proximal e distal); 
- Os demais possuem 3 falanges (proximal, média e distal); 
Base 
Corpo 
Cabeça 
De posterior 
para anterior 
1 2 3 4 5 
De lateral para medial 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
OBSERVAÇÕES 
 Músculos da Escápula 
1. M. Subescapular → fossa subescapular 
2. M. Supraespinhal → fossa supraespinhal 
3. M. Infraespinhal → fossa infraespinhal 
4. M. Serrátil Anterior → margem medial 
5. M. Deltóide → espinha da escápula 
6. M. Trapezóide → espinha da escápula 
7. M. Omohióide → borda superior da escápula 
8. Cabeça longa do M. Bíceps Braquial → tubérculo supraglenoidal 
9. Cabeça longa do M. Tríceps Braquial → tubérculo infraglenoidal 
10. Cabeça curta do M. Bíceps Braquial → processo coracóide 
11. M. Coracobraquial → processo coracóide 
12. M. Levantador da Escápula → ângulo superior 
13. M. Peitoral Menor → processo coracóide 
14. M. Rombóide Menor → margem medial 
15. M. Rombóide Maior → margem medial 
16. M. Redondo Menor → margem lateral 
17. M. Redondo Maior → margem lateral 
18. M. Latíssimo do dorso* → ângulo inferior 
Obs.: alguns autores não consideram que esse músculo faça parte dos músculos fixados 
na escápula, uma vez que ele só passa no ângulo inferior da mesma. 
 
 Músculos do Úmero 
1. M. Supraespinhal → tubérculo maior (origem) 
2. M. Subescapular → tubérculo maior (origem) 
3. M. Peitoral Maior → crista do tubérculo maior 
4. M. Redondo Maior → crista do tubérculo menor (origem) 
5. M. Deltóide → tuberosidade deltóidea (origem) 
6. M. Infraespinhal → tubérculo maior (origem) 
7. M. Redondo Menor → tubérculo maior (origem) 
 
Monitoras: Geniere Rocha e Iracy Menezes 
Orientador: Danilo Ribeiro 2018.1 
8. M. Flexor → epicôndilo medial 
9. M. Extensor → epicôndilo lateral 
10. M. Bíceps Femoral → sulco intertubercular 
 
 Músculos do Quadril 
1. M. Glúteo Máximo → linha glútea posterior + tuberosidade glútea 
2. M. Glúteo Médio → linha glútea anterior + linha glútea posterior 
3. M. Glúteo Mínimo → linha glútea anterior + linha glútea inferior 
4. M. Piriforme → parte pélvica do sacro 
5. M. Gêmeo Superior → espinha isquiática 
6. M. Obturador Interno → margem interna do forame obturatório 
7. M. Gêmeo Inferior → tuberosidade isquiática 
8. M. Quadrado Femoral → tuberosidade isquiática 
9. M. Tensor da Fáscia Lata → espinha ilíaca ântero-superior 
10. M. Sartório → espinha ilíaca ântero-superior + espinha ilíaca póstero-superior 
11. M. Reto Femoral → espinha ilíaca ântero-inferior + espinha ilíaca póstero-inferior 
12. M. Oblíquo Externo do Abdome → lábio externo da crista ilíaca 
13. M. Oblíquo Interno do Abdome → linha intermédia da crista ilíaca 
14. M. Transverso do Abdome → lábio interno da crista ilíaca 
 
 Músculos Extrínsecos do Olho 
1. M. Oblíquo Superior → N. IV → gira para ↓ para distante do nariz 
2. M. Oblíquo Inferior → N. III → gira para ↑ para distante do nariz 
3. M. Reto Superior → N.III → gira para ↑ para próximo do nariz 
4. M. Reto Inferior → N. III → gira para ↓ para próximo do nariz 
5. M. Reto Medial → N. III → gira para medial 
6. M. Reto Lateral → N.VI → gira para lateral

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