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DOENÇA HEMOLÍTICA POR INCOMPATIBILIDADE DE Rh

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Centro Universitário São Camilo
Prof.(a) Marilene Dilem da Silva
DOENÇA 
HEMOLÍTICA POR INCOMPATIBILIDADE DE RH
COMPONENTES:
ANNA LAYLA, JULIANE, RAYLLA, RENATA
*
 DEFINIÇÃO
‘’Eritroblastose Fetal ou Doença Hemolítica do Recém-Nascido é dita por incompatibilidade sanguínea do Fator Rh entre o sangue materno e o sangue fetal.’’ 
(PACHE, 2017)
Centro Universitário São Camilo
Prof.(a) Marilene Dilem da Silva
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Centro Universitário São Camilo
Prof.(a) Marilene Dilem da Silva
Mortes por transfusão de sangue no século XX 
Landsteiner: Sangues bioquimicamente diferentes - uns promovem uma aglutinação ou hemólise e outros não. 
Sistema ABO. 
							
HISTÓRICO
Tipos distintos de antígenos: A e B 
Nenhum antígeno denominou-se “zero”, conhecido como “tipo O”.
							
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Centro Universitário São Camilo
Prof.(a) Marilene Dilem da Silva
HISTÓRICO
Cada tipo sanguíneo carrega anticorpos contra antígenos que o indivíduo não possui.
Teste em macacos Rhesus: fator Rh e marcado com os sinais positivo (+) ou negativo (-). 
O antígeno D, responsável por definir o tipo sanguíneo Rh, determina que se uma pessoa o possui ou não o antígeno. 
*
Diamond et al: Casos de anemia congênita, hidropisia fetal e icterícia em fetos faziam parte de uma mesma doença, na qual provinham da hemólise fetal que estimulava o aumento de eritoblastos na corrente sanguínea fetal
Associaram a hemólise ao sistema do grupo Rh.
							
Centro Universitário São Camilo
Prof.(a) Marilene Dilem da Silva
HISTÓRICO
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Centro Universitário São Camilo
Prof.(a) Marilene Dilem da Silva
COMO FUNCIONA
INICIA NA GESTAÇÃO
Os eritrócitos fetais entram em um processo imunológico.
Organismo materno produz anticorpos e destrói as hemácias do feto com anticorpos específicos.
Alta taxa de morbimortalidade perinatal.
 
As formas de avaliação da gravidade da doença ao feto são realizadas por métodos invasivos, aumentando o risco de complicações materno-fetais.
*
Sistema imunológico distingue e combate um corpo estranho através da imunidade natural ou adquirida.
Memória imunológica (reconhecimento mais rápido eficiente do invasor). 
DHRN está diretamente condicionada ao sistema imunológico: incompatibilidade sanguínea do Fator Rh.
Centro Universitário São Camilo
Prof.(a) Marilene Dilem da Silva
 COMO FUNCIONA
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Mãe Rh- gera um feto Rh+, então o organismo da mãe produz anticorpos que combatem as hemácias do bebê de uma segunda gravidez e as subsequentes. 
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Prof.(a) Marilene Dilem da Silva
 COMO FUNCIONA
‘’Por isso, os resultados da sensibilização tornam-se evidentes, aumentando a severidade a cada gravidez sucessiva.’’
(UNGER, 1945 apud BATISTETI at al., 2007) 
*
Eritroblastose fetal: devido a aumento do tecido medular de série eritroide. 
A anemia grave ou anemia falciforme: grande quantidade de hemácias imaturas ou deformadas lançadas no sangue é a característica principal. 
Geralmente a criança nasce morta.
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Prof.(a) Marilene Dilem da Silva
A doença pode causar lesões no sistema nervoso: 
Quadro clínico: discreta palidez até grave edema generalizado. 
 RESULTADO
*
 
HEMÓLISE PROLONGADA:
Eritropoiese medular e extra medular elevada: 
Insuficiência hepática, hipoalbuminemia, alterações motoras, alterações visuais, distonia e déficits motores e hidropisia fetal.
Maioria apresenta: 
Deficiência mental, surdez, paralisia cerebral, derrame pleural, pericárdico e ascítico prejudicando a função respiratória do neonato e icterícia precoce causada pelo hiperbilirrubinemia, podendo deixar sequelas neuropsicomotoras.
Também pode causar: Hepatoesplenomegalia e insuficiência cardíaca congestiva
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Prof.(a) Marilene Dilem da Silva
 RESULTADO
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HIDROPISIA FETAL
HIPERBILIRRUBINEMIA
HEPATOESPLENOMEGALIA
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PRÉ-NATAL: 
Exames clínicos, laboratoriais e ultrassonográficos
Objetivo: diminuir ao máximo os danos fetais. 
Nível molecular: amniócitos, células trofoblásticas, células fetais e DNA fetal.
Reação de cadeia polimerase: determinar tipo D do feto.
Tipagem do fator Rh fetal: 
anemia hemolítica
Amniocentese: deformações genéticas. 
Cordocentese: anormalidade perinatal.
Ecografia: avalia intensidade da anemia.
Coombs indireto: avaliar sensibilidade da mãe 
Ultrassonografia: 
Aferir dimensões da placenta 
Aferir aumento anormal da circunferências abdominal do feto.
 DIAGNÓSTICO
Diagnóstico Precoce: diminui a mortalidade fetal de 25% para 10%
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PÓS-NATAL: 
Feito por exames diversos como:
Coombs: 
Negativo: a mãe não desenvolveu anticorpos.
Positivo: confirma a presença de anticorpos IgG.
Tipagem Sanguínea: do recém nascido, ou por sangue do cordão umbilical
Mais comuns: 
Mãe Rh - do grupo O 
RN Rh + A/B.
Contagem de bilirrubina: após o nascimento
Sangue do cordão umbilical e do recém nascido.
 DIAGNÓSTICO
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 TRATAMENTO
Na 6ª semana da gravidez do primeiro filho deve ser induzida a produção de anticorpos anti-D, ficando assim sensibilizada. 
Mãe Rh- Filho Rh +
Genitores examinados para determinar seu fator Rh na primeira gestação.
Cuidados pré-natais
A doença pode ser adquirida por uma transfusão sanguínea em que a mãe Rh- receba um sangue Rh+. 
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 TRATAMENTO
Após receber o tratamento condizente com sua situação deve-se realizar uma reavaliação clínica uma semana após a alta hospitalar mantendo segmento durante dois e seis meses para quê sua contagem reticulócitaria normalize.
Após o nascimento do bebê RH (+) fornece à mãe uma dose passiva temporária de anticorpos que destroem quaisquer células sanguíneas RH (+) que possam penetrar na corrente sanguínea materna durante o parto. 
Isso impede que a mãe produza anticorpos permanentes
RETICULÓCITOS
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Prof.(a) Marilene Dilem da Silva
 TRATAMENTO
Depois da primeira gestação de uma criança RhD+, é realizada a administração prévia de imunoglobulina anti-D, a fim de prevenir a hemólise assim diminuindo o número de crianças afetadas pela doença.
A caracterização do sistema Rh no nível molecular tem permitido identificar o grupo de risco da DHRN e determinar um método acurado que não apresente os riscos dos procedimentos invasivos. 
Além disto, uma das principais necessidades em relação ao prognóstico da doença é buscar por terapias menos invasivas. 
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Prof.(a) Marilene Dilem da Silva
 TRATAMENTO
É indicado fazer a exsanguineotransfusão, quando se encaixa em critérios específicos. 
Para realizar esse procedimento, transfusão sanguínea simultânea, utiliza-se sangue RH negativo, pois não tendo o antigeno não é destruído pelos anticorpos presentes no recém-nascido.
Após um certo tempo, as hemácias Rh (-) recebidas são substituídas por outras Rh (+) produzidas pela criança, não havendo mais o risco de sua destruição, pois ela não terá mais os anticorpos que recebeu de sua mãe.
Quando efetuada corretamente, a exsanguinotransfusão remove não só parte da bilirrubina circulante, mas também aproximadamente 70% dos eritrócitos fetais compatíveis com a mãe.
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Prof.(a) Marilene Dilem da Silva
 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PACHE, Líbini Suelen Bial da Silva. Eritroblastose fetal técnicas de diagnósticos e tratamento para a mãe e o feto. 2017. 31f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Centro UniversitárioAnhanguera de Campo Grande, Campo Grande, 2017.
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