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TESTE DE FRIABILIDADE

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TESTE DE FRIABILIDADE
Avalia a resistência dos comprimidos ao degastes ou fricção
Aplica -se unicamente a comprimidos não revestidos
Importante para comprimidos que serão submetidos a transporte, embalagem, revestimento e armazenamento
Procedimento:
Pesar 20 unids se comprimidos PeMe < 0,65g ou 10 unids se PeMe > 0,65g
Submeter ao friabilômetro por 4min a 100 rotações (25rpm)
Retira o pó e pesar novamente
Perda de peso aceitável menor ou igual a 1,5%
Resultado duvidoso, repetir mais duas vezes e determinar a média de três
FRIABILIDADE (%) Papósteste – Pantesteste x 100
 Pantiteste
Testador de Friabilidade – Friabilômetro DCtech - Friabilômetro
or muitos anos o drageamento foi utilizado sendo considerado uma boa técnica para melhorar vários aspectos do comprimido, porém problemas em relação a esta técnica foram sendo observados como o custo elevado, o tempo gasto e o uso de solventes Com realização de pesquisas, novas descobertas foram sendo observadas nos processos de revestimento. O revestimento pelicular obteve destaque e muita modernização, enquanto o processo de drageamento se tornou ultrapassado e inviável. O processo de revestimento pelicular se tornou cada vez mais simples, com menor custo e melhor tempo de produção. Este trabalho tem como objetivo detalhar os processos de revestimento de comprimidos e o processo de drageamento, fazendo uma comparação entre eles a fim de concluir que o revestimento de comprimidos vem sendo utilizado cada vez mais, substituindo inclusive o antigo processo de drageamento, definindo-se assim como uma nova tendência de mercado industrial farmacêutico. Palavras-chave: comprimidos, drageamento e revestimento.
A via oral é o método mais divulgado de administração de medicamento para efeitos sistêmicos. É provável que 90% de todos os fármacos utilizados em terapias para ação sistêmica sejam administrados por via oral.
As formas farmacêuticas secas são comprimidos, drágeas, cápsulas e pós.
Os comprimidos apresentam forma de dosagem unitária com precisão de dosagem, contribuindo para uma melhor eficácia do tratamento.
As vantagens das formas farmacêuticas secas são muitas, algumas podem ser citadas:
• Quando comparadas com formas farmacêuticas líquidas, as formas secas têm menor custo de espaço de armazenagem e transporte;
• Mascaram o sabor de medicamentos, facilitando a aceitação pelo paciente;
• Maior estabilidade química e física, levando a prazos de validade maiores com menor perda de produto por vencimento;
• Menor risco de contaminação microbiana, em função de características da formulação, resultando em processos produtivos menos complexos e de menor custo;
• Possibilidade de liberação controlada como comprimidos entéricos e de ação prolongada, otimizando os tratamentos que necessitam de liberação do fármaco em um local específico ou controle do nível de liberação do fármaco.
As formas farmacêuticas secas também possuem pontos frágeis como:
• Fármacos resistentes à compressão, em função de características como natureza amorfa, floculenta ou baixa densidade;
• Fármacos com características de umedecimento pobre, baixa propriedade de dissolução ou dosagens altas (> 10g);
• Fármacos com gosto ruim, odor ruim, fármacos sensíveis ao oxigênio, luz e umidade, necessitando de revestimento ou drageamento para mascarar aspectos organolépticos ou proteger de aspectos ambientais.
Para aprimorar os comprimidos, foram desenvolvidos métodos de revestimento e o drageamento. O uso de revestimento nas superfícies de forma farmacêutica e sólida, especialmente comprimidos, tem sido praticado há mais de 150 anos. O revestimento de comprimidos consiste na aplicação de um material sobre a superfície externa de um comprimido com a intenção de conferir benefícios e propriedades à forma farmacêutica em relação à não-revestida.
Os três principais tipos de revestimento em uso são:
• Revestimento peliculado;
• Revestimento com açúcar ou drageamento;
• Revestimento a seco (press coating).
Entre os anos de 850 a 923 a forma de drageamento é mencionada na “Islamic Drug Literature’’ por Rhazes, possivelmente uma técnica para preservação dos alimentos.
Por volta de 1950, Dale Wsster, professor da Universidade de Wisconsin, nos EUA, patenteou uma drageadeira com suspensão de ar que aplicava com eficiência a composição para revestimento peliculado (film coating), utilizando forte fluxo de ar e drageadeira perfurada.
Desenvolvimento do revestimento
Revestimento, portanto, é um processo que envolve a deposição de um polímero capaz de formar um filme sobre a superfície do comprimido (núcleo). Trata-se da transformação de uma solução viscosa em um sólido visco-elástico.
Adicionar no processo a aplicação de revestimento nos comprimidos faz com que aumente o custo do produto. 
Porém, deve-se considerar as variáveis principais quando se realizar o revestimento dos comprimidos:
• Propriedades dos comprimidos;
• Processo de revestimento;
• Composições do revestimento.
A aplicação de revestimentos a comprimidos aumenta o custo do produto e, assim, a decisão de revestir um comprimido baseia-se nos seguintes objetivos:
• Os componentes do comprimido podem precisar ser protegidos do meio ambiente, principalmente da luz e da umidade;
• Muitos fármacos apresentam sabor amargo ou desagradável. Nesse caso, o revestimento é uma forma eficiente de mascarar esses sabores. Os comprimidos revestidos também são relativamente mais fáceis de serem deglutidos que os não revestidos;
• O revestimento colorido mascara também qualquer diferença na aparência das matérias-primas e, conseqüentemente, tranqüiliza o paciente quanto à possibilidade de defrontar-se com comprimidos de aparência que possam causar insegurança ou dúvida da qualidade do produto;
• O revestimento pode ser otimizado no que tange à coloração e ao polimento brilhante, como uma forma de promover a venda do produto ou para reforçar a identificação de uma determinada marca comercial;
• Os revestimentos coloridos auxiliam na rápida identificação do produto por parte do fabricante, da farmácia de dispensação e do paciente;
• Os comprimidos revestidos facilitam sua manipulação em equipamentos de enchimento e de acondicionamento automáticos. Com muita freqüência, o revestimento confere uma resistência mecânica adicional ao núcleo do comprimido revestido. A contaminação cruzada também é reduzida durante a produção, uma vez que o desprendimento de pó dos comprimidos é eliminado pelo revestimento;
• Revestimentos peliculados funcionais são utilizados para obter propriedades de liberação controlada ou entérica ao comprimido revestido ou, o que é mais usual, a sistemas multiparticulados.
Uma série de benefícios pode ser adquirida por meio do revestimento. Esses benefícios são divididos em três classes: terapêutica, tecnológica e marketing.
Classe terapêutica:
• Evitar irritação das mucosas do trato gastrointestinal;
• Mascarar sabor e odor (compliance);
• Alterar o perfil de liberação do ativo, quando necessário;
• Evitar inativação do ativo no estômago (Viana, 2006).
Classe tecnológica:
• Proteger contra umidade, ar ou luz;
• Evitar liberação de pó;
• Facilitar a ingestão;
• Melhorar a integridade mecânica;
• Melhorar a estabilidade do produto (Viana, 2006).
Classe de marketing:
• Melhorar a aparência do produto;
• Facilitar a identificação do produto (Viana, 2006).
Quando ocorre a decisão por revestir comprimidos deve-se observar algumas variáveis como propriedades dos comprimidos, processo de revestimento (equipamento de revestimento, parâmetros do processo de revestimento, disponibilidade e idade do equipamento e automatização do processo de revestimento) e composições de revestimento.
Para se realizar o revestimento, os comprimidos devem possuir algumas características físicas adequadas. No processo de revestimento os comprimidos rolam na bacia de revestimento ou em cascata, quando fluidizados no ar, enquantose aplica a solução de revestimento. Os comprimidos precisam ser resistentes à abrasão e choques mecânicos.
Comprimidos com superfície áspera têm uma tendência a enrugar nas primeiras fases do drageamento e são inaceitáveis para revestimento pelicular, visto que a solução de revestimento adere à superfície exposta de forma que as imperfeições do comprimido são revestidas e não são eliminadas. A qualidade do filme aplicado aos comprimidos depende mais da qualidade do núcleo inicial do que do tempo da drageificação. Na drageificação, devido à aplicação de um teor elevado de sólidos e que secam mais lentamente, podem se disfarçar imperfeições menores da superfície dos núcleos que possam ocorrer nas fases iniciais do processo de revestimento. O núcleo possui propriedades críticas e a friabilidade é uma delas, pois com alta friabilidade os núcleos sofrerão os efeitos de abrasão rapidamente na caçamba. Velocidades excessivas da caçamba devem ser evitadas. Quando uma camada protetora de polímero é rapidamente formada nos primeiros instantes do processo ocorre uma prevenção de maiores danos ao núcleo. Isso pode ser alcançado com uma elevada taxa inicial de aplicação da solução, associada a uma temperatura mais elevada dos núcleos para evitar adesão entre os mesmos.
O formato do comprimido é importante. A forma mais adequada é a esférica, visto que estes comprimidos rolam livremente, e um formato inadequado é a cúbica. O formato esférico é também conhecido como bicôncavo, obtido com punções de duplo raio de concavidade, o que evita superfícies planas e ângulos acentuados. Núcleos oblongos tendem a sofrer abrasão nas bordas, enquanto os planos são os mais difíceis de se revestir.
As propriedades da superfície do comprimido dependem da natureza química dos constituintes utilizados na formulação.
Para que o revestimento adira ao comprimido os seus constituintes devem molhar a superfície do comprimido. Superfícies de comprimidos hidrófobas são difíceis de se revestir com substâncias hidrossolúveis que não molhem essa superfície. No entanto, a composição da formulação do revestimento pode ser ajustada por meio da adição de tensoativos apropriados de forma a reduzir a tensão superficial da composição de revestimento e melhorar sua adesão ao comprimido. Componentes higroscópicos da formulação absorvem umidade e promovem desestruturação da superfície do núcleo, tornando-o irregular, e também alteram suas dimensões. Poderão então ocorrer defeitos como ruptura de filme nas bordas e aquele conhecido como “casca de laranja”.
Processo de revestimento (equipamento de revestimento, parâmetros do processo de revestimento, disponibilidade e idade do equipamento e automatização do processo de revestimento)
O revestimento de comprimidos consiste na aplicação de uma composição de revestimento a comprimidos submetidos a fluidização com o uso concomitante de ar aquecido, para facilitar a evaporação do solvente. A distribuição do revestimento é acompanhada pelo movimento dos comprimidos perpendicular (bacia de revestimento) ou verticalmente (revestimento por fluidização) à aplicação do material de revestimento.
Equipamento: os processos de revestimentos utilizam um de três tipos de equipamentos:
• Bacia de revestimento tradicional: é constituída por uma bacia de metal circular montada em um certo ângulo sobre uma base. A bacia com 20 a 150cm de diâmetro gira sobre o seu eixo horizontal por impulsão de um motor. O ar aquecido é direcionado para dentro da bacia e aplicado sobre a superfície do leito dos comprimidos, sendo a exaustão realizada por meio de tubos colocados na frente da bacia. As soluções de revestimento são aplicadas manualmente sobre os comprimidos ou por aspersão do material de revestimento sobre o leito de comprimidos em movimento. A utilização de sistemas de atomização para aspergir o revestimento sobre os comprimidos produz rápida e melhor distribuição da solução ou suspensão. A aspersão pode reduzir o tempo de secagem entre aplicações da solução nos processos de drageificação e permite aplicação contínua da solução no filme de revestimento.
Uma melhoria na eficiência da secagem da bacia tradicional foi conseguida pela bacia de revestimento Pellegrini, pela bacia com uma lâmina de imersão e dos sistemas do tubo de imersão. Os modelos mais novos são fechados, o que aumenta mais a sua eficiência de secagem, facilitando o controle automatizado. Com o sistema de lâmina imersa o ar aquecido é introduzido por meio de uma lâmina perfurada que se encontra imersa no leito dos sistemas com tubo, distribuindo o ar aquecido dos comprimidos. Uma vez que o ar se encontra melhor misturado com os comprimidos molhados cria-se ambiente mais adequado para secagem. As soluções de revestimento são aplicadas por um sistema de aspersão com atomização direcionada. As soluções de revestimento são aplicadas por um sistema de aspersão com atomização para a superfície.
Durante esta operação a solução de revestimento é aplicada simultaneamente com o ar aquecido a partir do tubo imerso. O ar aquecido dirige-se na vertical por meio do leito dos comprimidos, sendo extraído via um tubo convencional. Tem sido relatado um tempo de processamento relativamente rápido, para o revestimento pelicular ou para a drageificação, com este sistema. Os fabricantes europeus têm adaptado lâminas imersas ou tubos imersos em bacias tradicionais.
• Bacias perfuradas: consiste em um tambor perfurado ou parcialmente perfurado que gira sobre o seu eixo horizontal em uma câmara fechada. Nos sistemas Accela-Cota o ar de secagem é direcionado para a bacia e obrigado a passar pelo leito dos comprimidos, sendo eliminado por perfurações no tambor. Na medida em que a bacia de revestimento roda, as barras deflectoras introduzidas no leito dos comprimidos agem, fluidizando-o. 
A exaustão do ar é realizada pela parte posterior da bacia. O sistema Glatt foi o último do tipo de bacia perfurada a ser introduzido na indústria. No sistema Glatt o ar quente pode ser direcionado desde o interior da bacia pelo leito dos comprimidos, saindo da bacia por um tubo de exaustão. Alternativamente, pode ser utilizado um sistema que melhora a fluidização e a secagem do leito dos comprimidos verticalmente, por uma fluidização parcial do leito dos comprimidos. Existem várias configurações para o movimento do ar.
Em todos estes quatro sistemas de bacias perfuradas, a solução de revestimento é aplicada à superfície da bacia de rotação por meio de bicos de aspersão que se encontram posicionados dentro da bacia.
As bacias perfuradas são sistemas de secagem eficientes com capacidade de revestimento, podendo ser completamente automatizadas para drageificação ou revestimento pelicular.
• Sistemas de leito fluido (suspensão em ar). Os equipamentos de leito fluido também são bastante eficazes na secagem. A fluidização de um leito de comprimidos é conseguida em uma câmara com forma de coluna pelo fluxo ascendente do ar de secagem. A corrente de ar é controlada de modo que a maioria do ar entre no centro da coluna levando os comprimidos a ficarem suspensos no centro da mesma. O movimento dos comprimidos é na vertical pelo centro da câmara junto à parede da bacia e dirigindo-se para o centro da bacia, voltando a reentrar na corrente de ar na base da câmara. Em alguns casos utiliza-se uma coluna menor para direcionar o movimento dos comprimidos dentro da coluna principal. As soluções de revestimento são aplicadas a partir de um bico de aspersão localizado no fundo da câmara ou são aspergidas sobre parte superior do leito de comprimidos que rolam em cascata, por bicos localizados na região superior da câmara.
Os comprimidos friáveis e passíveis de se fragmentarem e sofrerem abrasão sobre as arestas podem ser difíceis de se revestir em sistema de leito fluido, devido ao impacto entre as superfícies ásperas dos comprimidos e ao contato destes com as paredes da câmara.
Sistema para aplicação de soluções (aspersores)
Os dois tipos de sistemas utilizados para aplicação de um spray finamentedividido (atomizado) de soluções de revestimento ou de suspensões sobre comprimidos são pressão elevada, quando se utiliza ar,
-pressão baixa com atomização de ar.
A diferença principal entre os dois tipos de sistema: tanto o sistema de atomização do ar como o sistema sem atomização do ar podem ser utilizados eficazmente. Originalmente, os sistemas sem ar foram utilizados em equipamentos de leito fluido, mas, atualmente a escolha depende da fórmula da solução de revestimento e do processo de desenvolvimento para um determinado produto.
Parâmetros: os princípios de uma bacia de revestimento aplicam-se igualmente a um revestimento em leito fluído, com exceção de que uma porção do ar no equipamento de leito fluido é utilizada para fluidizar o leito dos comprimidos.
Durante o processo de revestimento, os comprimidos atravessam uma zona de aplicação em que uma parte desses comprimidos recebe o revestimento. Fora desta zona uma parte do revestimento aplicado pode ser transferido da superfície dos comprimidos revestidos para comprimidos adjacentes, ou mesmo para a superfície do equipamento de revestimento. A maior parte do tempo os comprimidos encontram-se em uma zona de secagem afastada da zona de aplicação, voltando a atravessar a zona de aplicação ciclicamente. A aplicação do revestimento e o fluxo de ar quente podem ser contínuos ou descontínuos, dependendo da composição desse revestimento e das condições de secagem. Em uma operação de revestimento contínuo o revestimento é mantido em equilíbrio, pelo que a taxa de aplicação do revestimento iguala a taxa de evaporação dos solventes voláteis. O afastamento deste equilíbrio leva ao aparecimento de problemas sérios. Modelos matemáticos do processo de revestimento, em meio aquoso, foram sugeridos por Stetsko e col. e por Reiland e col. Estes estudos constituíram a base para o desenvolvimento de operações de revestimento automatizados.

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