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FILOSOFIA JURÍDICA - ESTACIO - AVALIANDO APRENDIZADO - AULA 6

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FILOSOFIA
AULA 6
1a Questão
No pensamento moderno, Kant é o teórico que identificou a racionalidade do direito, ou seja, para ele, o direito é produto da
razão. Isto posto, sobre o direito, em Kant, é certo afirmar que:
E) a pena de morte é inaceitável na doutrina kantiana do direito, porque fere o direito fundamental à vida. 
B) a justiça é um conceito moral aplicado ao direito. 
D) a doutrina do direito tem uma estrutura metodológica similar à "Crítica da Razão Prática" e está, pois, em
consonância com o projeto crítico. 
 A) a vontade jurídica é heterônoma.
C) o direito corresponde à relação interior prática de uma pessoa com outra. 
 2a Questão
Com relação à Ética kantiana, assinale a opção correta.
 A boa vontade pode ser entendida a partir do dever e do querer autônomo. Dever é a necessidade de 
uma ação feita por respeito à lei moral. A lei moral, porém, é dada pela racionalidade prática do 
sujeito. Ter boa vontade é seguir o imperativo categórico da razão.
A boa vontade é um meio para um fim, valendo tanto quanto os resultados efetivos que ela alcança.
 Submissão ao dever e autonomia do querer se contradizem. Logo, são incompatíveis para funcionar 
como princípios éticos ao mesmo tempo.
O homem não pode conhecer objetivamente, do ponto de vista da Crítica da razão pura, nem a 
liberdade, nem a imortalidade da alma, nem a existência de Deus. Logo, esses três temas devem ser 
excluídos da ética, na perspectiva de uma Crítica da razão prática.
A vontade é boa quando o homem age movido por suas paixões, e não quando quer e age movido 
apenas pela consideração ou pelo respeito ao dever.
 3a Questão
Kant, na introdução de sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes afirma: "Neste mundo e até também fora dele, nada 
é possível pensar que possa ser considerado como bom sem limitação a não ser uma só coisa: uma boa vontade."
Tendo em vista a Ética Kantiana e o trecho, pode-se acertadamente dizer que:
Devemos agir de tal modo que o princípio da nossa ação se transforme em princípio particular da 
ação humana.
 A utilidade ou inutilidade de alguma coisa em nada pode tirar o valor do bem.
Devemos fazer o bem porque ele nos traz benefícios.
As regras morais esgotam-se nos dez mandamentos da Lei mosaica.
A submissão ao dever e autonomia da vontade do querer se contradizem e são incompatíveis.
 4a Questão
Kant estabelece uma distinção entre legalidade e moralidade, e caracteriza o domínio da moralidade apresentando um critério para
avaliar a moralidade das ações em sua obra intitulada a Fundamentação da Metafísica dos Costumes onde analisa dois conceitos
fundamentais de sua teoria moral: o conceito de vontade boa e o de imperativo categórico. Esses dois conceitos traduzem as duas
condições básicas do dever: o seu aspecto objetivo, a lei moral, e o seu aspecto subjetivo, o acatamento da lei pela subjetividade
livre, como condição necessária e suficiente da ação. Portanto, a respeito da teoria moral kantiana, é correto afirmar:
b) O imperativo categórico incorre na contingência de um querer arbitrário cuja intencionalidade determina
subjetivamente o valor moral da ação.
e) A razão, quando se torna livre das condições subjetivas que a coagem, é, em si, necessariamente conforme a
vontade e somente por ela suficientemente determinada.
c) Para que possa ser qualificada do ponto de vista moral, uma ação deve ter como condição necessária e suficiente
uma vontade condicionada por interesses e inclinações sensíveis.
 a) A vontade boa, enquanto condição do dever, consiste em respeitar a lei moral, tendo como motivo da ação a
simples conformidade à lei.
d) A razão é capaz de guiar a vontade como meio para a satisfação de todas as necessidades e assim realizar seu
verdadeiro destino prático: a felicidade.
 5a Questão
Kant afirma: "Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a si mesma a lei, pois, querendo o imperativo
categórico, ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. Na medida em que sou
autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todo outro ser racional autônomo legisla para si."
Portanto, com base no texto e nos conhecimentos sobre o entendimento de autonomia segundo Kant, considere as seguintes
afirmativas:
I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, não segue a razão pura prática.
II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei
universal.
III.Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de acordo com o imperativo hipotético
IV.A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escolha dos meios para atingir o objeto do desejo.
Estão corretas apenas as afirmativas:
C) III e IV.
E) II, III e IV.
A) I e II.
B) II e IV.
 D) II e III.
 6a Questão
"Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a sim mesma a lei, pois querendo o imperativo categórico, 
ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. (...) Na medida em que sou 
autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todos outro ser racional autônomo legisla para si".
(WALKER, Ralph. Kant: Kant e a lei moral. Trad. De Oswaldo Giacóia Júnior. São Paulo: Unesp, 1999. P. 41.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre autonomia em Kant, considere as seguintes afirmativas:
I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, segue a razão pura prática.
II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei universal. 
III. Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de modo autônomo.
IV. A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escoha dos meios para atingir o objeto do desejo.
Estão corretas apenas as afirmativas:
III e IV
II e III
 II, III e IV
 I e II
I e IV
 7a Questão
Como vários outros filósofos, Kant pensava que a moralidade poderia ser resumida em um princípio fundamental, diante de tal
pensamento e tendo em vista as afirmativas abaixo, assinale a opção que reflita o entendimento de moral na filosofia Kantiana.
C. Deus e alma são realidades ontológicas necessária apenas no âmbito prático.
 A. Agir por dever é agir conforme a lei moral por respeito (sentimento puro).
E. Para Kant, a lei moral e a lei jurídica têm o mesmo conteúdo e a mesma forma.
D. Uma ação por interesse pode ser moral, desde que ela vise ao bem-comum.
B. A forma lógica do imperativo moral é hipotética.
 8a Questão
Kant concebe a liberdade como um dos principais conceitos da ética, como autonomia. Isto posto, qual das alternativas abaixo
explicaria o que é, para Kant, ser livre?
C) Ser livre é não estar obrigado a nada nem ter limites para agir.
 B) Ser livre é se autolegislar de acordo com a razão que, por ser a mesma em todos os seres humanos, implica em uma
ética universal.
A) Ser livre é agir segundo a vontade, sem interferência da razão.
D) Ser livre é escolher suas próprias regras, de forma que a ética será diferente para cada sujeito.
E) Ser livre é libertar-se das influências sociais.
1a Questão
No pensamento moderno, Kant é o teórico que identificou a racionalidade do direito, ou seja, para ele, o direito é produto da
razão. Isto posto, sobre o direito, em Kant, é certo afirmar que:
C) o direito corresponde à relação interior prática de uma pessoa com outra. 
B) a justiça é um conceito moral aplicado ao direito. 
E) a pena de morte é inaceitável na doutrina kantiana do direito, porque fere o direito fundamental à vida. 
 A) a vontade jurídica é heterônoma.
D) a doutrina do direito tem uma estrutura metodológica similar à "Crítica da Razão Prática" e está, pois, em
consonância com o projeto crítico. 
 2a Questão
Com relação à Ética kantiana,assinale a opção correta.
A vontade é boa quando o homem age movido por suas paixões, e não quando quer e age movido 
apenas pela consideração ou pelo respeito ao dever.
A boa vontade é um meio para um fim, valendo tanto quanto os resultados efetivos que ela alcança.
 A boa vontade pode ser entendida a partir do dever e do querer autônomo. Dever é a necessidade de 
uma ação feita por respeito à lei moral. A lei moral, porém, é dada pela racionalidade prática do 
sujeito. Ter boa vontade é seguir o imperativo categórico da razão.
O homem não pode conhecer objetivamente, do ponto de vista da Crítica da razão pura, nem a 
liberdade, nem a imortalidade da alma, nem a existência de Deus. Logo, esses três temas devem ser 
excluídos da ética, na perspectiva de uma Crítica da razão prática.
Submissão ao dever e autonomia do querer se contradizem. Logo, são incompatíveis para funcionar 
como princípios éticos ao mesmo tempo.
 3a Questão
Kant, na introdução de sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes afirma: "Neste mundo e até também fora dele, nada 
é possível pensar que possa ser considerado como bom sem limitação a não ser uma só coisa: uma boa vontade."
Tendo em vista a Ética Kantiana e o trecho, pode-se acertadamente dizer que:
A submissão ao dever e autonomia da vontade do querer se contradizem e são incompatíveis.
As regras morais esgotam-se nos dez mandamentos da Lei mosaica.
Devemos agir de tal modo que o princípio da nossa ação se transforme em princípio particular da 
ação humana.
Devemos fazer o bem porque ele nos traz benefícios.
 A utilidade ou inutilidade de alguma coisa em nada pode tirar o valor do bem.
 4a Questão
Kant estabelece uma distinção entre legalidade e moralidade, e caracteriza o domínio da moralidade apresentando um critério para
avaliar a moralidade das ações em sua obra intitulada a Fundamentação da Metafísica dos Costumes onde analisa dois conceitos
fundamentais de sua teoria moral: o conceito de vontade boa e o de imperativo categórico. Esses dois conceitos traduzem as duas
condições básicas do dever: o seu aspecto objetivo, a lei moral, e o seu aspecto subjetivo, o acatamento da lei pela subjetividade
livre, como condição necessária e suficiente da ação. Portanto, a respeito da teoria moral kantiana, é correto afirmar:
e) A razão, quando se torna livre das condições subjetivas que a coagem, é, em si, necessariamente conforme a
vontade e somente por ela suficientemente determinada.
 a) A vontade boa, enquanto condição do dever, consiste em respeitar a lei moral, tendo como motivo da ação a
simples conformidade à lei.
d) A razão é capaz de guiar a vontade como meio para a satisfação de todas as necessidades e assim realizar seu
verdadeiro destino prático: a felicidade.
c) Para que possa ser qualificada do ponto de vista moral, uma ação deve ter como condição necessária e suficiente
uma vontade condicionada por interesses e inclinações sensíveis.
b) O imperativo categórico incorre na contingência de um querer arbitrário cuja intencionalidade determina
subjetivamente o valor moral da ação.
 5a Questão
Kant afirma: "Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a si mesma a lei, pois, querendo o imperativo
categórico, ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. Na medida em que sou
autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todo outro ser racional autônomo legisla para si."
Portanto, com base no texto e nos conhecimentos sobre o entendimento de autonomia segundo Kant, considere as seguintes
afirmativas:
I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, não segue a razão pura prática.
II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei
universal.
III.Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de acordo com o imperativo hipotético
IV.A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escolha dos meios para atingir o objeto do desejo.
Estão corretas apenas as afirmativas:
A) I e II.
B) II e IV.
E) II, III e IV.
 D) II e III.
C) III e IV.
 6a Questão
"Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a sim mesma a lei, pois querendo o imperativo categórico, 
ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. (...) Na medida em que sou 
autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todos outro ser racional autônomo legisla para si".
(WALKER, Ralph. Kant: Kant e a lei moral. Trad. De Oswaldo Giacóia Júnior. São Paulo: Unesp, 1999. P. 41.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre autonomia em Kant, considere as seguintes afirmativas:
I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, segue a razão pura prática.
II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei universal. 
III. Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de modo autônomo.
IV. A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escoha dos meios para atingir o objeto do desejo.
Estão corretas apenas as afirmativas:
I e IV
II e III
III e IV
 I e II
II, III e IV
 7a Questão
Como vários outros filósofos, Kant pensava que a moralidade poderia ser resumida em um princípio fundamental, diante de tal
pensamento e tendo em vista as afirmativas abaixo, assinale a opção que reflita o entendimento de moral na filosofia Kantiana.
E. Para Kant, a lei moral e a lei jurídica têm o mesmo conteúdo e a mesma forma.
D. Uma ação por interesse pode ser moral, desde que ela vise ao bem-comum.
B. A forma lógica do imperativo moral é hipotética.
 A. Agir por dever é agir conforme a lei moral por respeito (sentimento puro).
C. Deus e alma são realidades ontológicas necessária apenas no âmbito prático.
 8a Questão
Kant concebe a liberdade como um dos principais conceitos da ética, como autonomia. Isto posto, qual das alternativas abaixo
explicaria o que é, para Kant, ser livre?
C) Ser livre é não estar obrigado a nada nem ter limites para agir.
A) Ser livre é agir segundo a vontade, sem interferência da razão.
D) Ser livre é escolher suas próprias regras, de forma que a ética será diferente para cada sujeito.
 B) Ser livre é se autolegislar de acordo com a razão que, por ser a mesma em todos os seres humanos, implica em uma
ética universal.
E) Ser livre é libertar-se das influências sociais.
1a Questão
" imperativo categórico é portanto só um único, que é este: Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo 
querer que ela se torne lei universal". 
(KANT, Immaunuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. De Paulo Quintela. Lisboa: 70, 1995, p. 59).
Segundo essa formulação do imperativo categórico por Kant, uma açao é considerada ética quando:
Está subordinada à vontade de Deus, que preestabelece o caminho seguro para a ação humana.
É determinada pela lei da natureza, que tem como fundamento o princípio de autoconservação.
Ajusta os interesses egoístas de uns ao egoísmo dos outros, satisfazendo as exigências individuais de prazer e 
felicidade.
 A máxima que rege a ação pode ser universalizada, ou seja, quando a ação pode ser praticada por todos sem prejuízo 
da humanidade.
Privilegia os interesses particulares em detrimento de leis que valham universal e necessariamente.
 universalidade do imperativo categórico e não em interesses ou exigências particulares e egoístas. 
 2a Questão
Imannuel Kant na sua importante obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes formula que: "o imperativo categórico é,
portanto só um único, que é este: Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei
universal." Portanto, segundo essa formulação do imperativo categórico por Kant, uma ação é considerada ética quando:
b) Ajustaos interesses egoístas de uns ao egoísmo dos outros, satisfazendo as exigências individuais de prazer e 
felicidade.
d) Está subordinada à vontade de Deus, que preestabelece o caminho seguro para a ação humana.
a) Privilegia os interesses particulares em detrimento de leis que valham universal e necessariamente.
 e) A máxima que rege a ação pode ser universalizada, ou seja, quando a ação pode ser praticada por todos, sem 
prejuízo da humanidade.
c) É determinada pela lei da natureza, que tem como fundamento o princípio de auto-conservação.
 3a Questão
Para Immanuel Kant, o indivíduo moral não visa à felicidade em suas ações, mas ao cumprimento do dever 
que o torna digno dela. Em sua obra Fundamentação da metafísica dos costumes, ele afirma que a busca por
assegurar a própria felicidade seria um dever indireto, por quê:
Atestaria que há uma ordem moral no mundo.
Consistiria na realização do propósito da natureza para o homem.
 Afastaria a tentação para a transgressão dos deveres decorrente do sofrimento.
Faria coincidir liberdade e natureza na condição humana.
Nenhuma das respostas.
 4a Questão
Sobre a concepção de Justiça em Kant, é correto afirmar:
A) É definida pelo direito positivo e nele encontra sua fonte, prescindindo de qualquer outro parâmetro de legitimidade.
E) Configura-se com base em valores comuns partilhados tradicionalmente em cada ordenamento jurídico-político.
B) Resulta da definição estatutária do direito sob a forma da lei estabelecida nos códigos jurídicos e é confirmada pelas
ações dos Estados. 
C) Coincide com a vontade do legislador, a partir da qual são definidos os parâmetros racionais de gestão dos Estados.
 D) Ampara-se em parâmetros racionais, a priori, que embasam o direito natural e que devem se converter em leis
públicas de coerção.
 5a Questão
"Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a sim mesma a lei, pois querendo o imperativo categórico, 
ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. (...) Na medida em que sou 
autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todos outro ser racional autônomo legisla para si".
(WALKER, Ralph. Kant: Kant e a lei moral. Trad. De Oswaldo Giacóia Júnior. São Paulo: Unesp, 1999. P. 41.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre autonomia em Kant, considere as seguintes afirmativas:
I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, segue a razão pura prática.
II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei universal. 
III. Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de modo autônomo.
IV. A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escoha dos meios para atingir o objeto do desejo.
Estão corretas apenas as afirmativas:
I e IV
II e III
III e IV
II, III e IV
 I e II
 6a Questão
Como vários outros filósofos, Kant pensava que a moralidade poderia ser resumida em um princípio fundamental, diante de tal
pensamento e tendo em vista as afirmativas abaixo, assinale a opção que reflita o entendimento de moral na filosofia Kantiana.
D. Uma ação por interesse pode ser moral, desde que ela vise ao bem-comum.
B. A forma lógica do imperativo moral é hipotética.
E. Para Kant, a lei moral e a lei jurídica têm o mesmo conteúdo e a mesma forma.
C. Deus e alma são realidades ontológicas necessária apenas no âmbito prático.
 A. Agir por dever é agir conforme a lei moral por respeito (sentimento puro).
 7a Questão
Kant concebe a liberdade como um dos principais conceitos da ética, como autonomia. Isto posto, qual das alternativas abaixo
explicaria o que é, para Kant, ser livre?
D) Ser livre é escolher suas próprias regras, de forma que a ética será diferente para cada sujeito.
A) Ser livre é agir segundo a vontade, sem interferência da razão
 E) Ser livre é libertar-se das influências sociais.
 B) Ser livre é se autolegislar de acordo com a razão que, por ser a mesma em todos os seres humanos, implica em uma
ética universal.
C) Ser livre é não estar obrigado a nada nem ter limites para agir.
 8a Questão
Kant afirma: "Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a si mesma a lei, pois, querendo o imperativo
categórico, ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. Na medida em que sou
autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todo outro ser racional autônomo legisla para si."
Portanto, com base no texto e nos conhecimentos sobre o entendimento de autonomia segundo Kant, considere as seguintes
afirmativas:
I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, não segue a razão pura prática.
II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei
universal.
III.Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de acordo com o imperativo hipotético
IV.A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escolha dos meios para atingir o objeto do desejo.
Estão corretas apenas as afirmativas:
A) I e II.
B) II e IV.
 D) II e III.
E) II, III e IV.
C) III e IV.
1a Questão
No pensamento moderno, Kant é o teórico que identificou a racionalidade do direito, ou seja, para ele, o direito é produto da
razão. Isto posto, sobre o direito, em Kant, é certo afirmar que:
B) a justiça é um conceito moral aplicado ao direito. 
E) a pena de morte é inaceitável na doutrina kantiana do direito, porque fere o direito fundamental à vida. 
C) o direito corresponde à relação interior prática de uma pessoa com outra. 
 A) a vontade jurídica é heterônoma.
D) a doutrina do direito tem uma estrutura metodológica similar à "Crítica da Razão Prática" e está, pois, em
consonância com o projeto crítico. 
 2a Questão
Com relação à Ética kantiana, assinale a opção correta.
A boa vontade é um meio para um fim, valendo tanto quanto os resultados efetivos que ela alcança.
O homem não pode conhecer objetivamente, do ponto de vista da Crítica da razão pura, nem a 
liberdade, nem a imortalidade da alma, nem a existência de Deus. Logo, esses três temas devem ser 
excluídos da ética, na perspectiva de uma Crítica da razão prática.
 A boa vontade pode ser entendida a partir do dever e do querer autônomo. Dever é a necessidade de 
uma ação feita por respeito à lei moral. A lei moral, porém, é dada pela racionalidade prática do 
sujeito. Ter boa vontade é seguir o imperativo categórico da razão.
Submissão ao dever e autonomia do querer se contradizem. Logo, são incompatíveis para funcionar 
como princípios éticos ao mesmo tempo.
A vontade é boa quando o homem age movido por suas paixões, e não quando quer e age movido 
apenas pela consideração ou pelo respeito ao dever.
 3a Questão
Kant, na introdução de sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes afirma: "Neste mundo e até também fora dele, nada 
é possível pensar que possa ser considerado como bom sem limitação a não ser uma só coisa: uma boa vontade."
Tendo em vista a Ética Kantiana e o trecho, pode-se acertadamente dizer que:
Devemos agir de tal modo que o princípio da nossa ação se transforme em princípio particular da 
ação humana.
As regras morais esgotam-se nos dez mandamentos da Lei mosaica.
 A utilidade ou inutilidade de alguma coisa em nada pode tirar o valor do bem.
Devemos fazer o bem porque ele nos traz benefícios.
A submissão ao dever e autonomia da vontade do querer se contradizem e são incompatíveis.
 4a Questão
Kant estabelece uma distinção entre legalidade e moralidade, e caracteriza o domínio da moralidade apresentando um critério para
avaliar a moralidade das ações em sua obra intitulada a Fundamentação da Metafísica dos Costumes onde analisa dois conceitos
fundamentais de sua teoria moral: o conceito de vontade boa e o deimperativo categórico. Esses dois conceitos traduzem as duas
condições básicas do dever: o seu aspecto objetivo, a lei moral, e o seu aspecto subjetivo, o acatamento da lei pela subjetividade
livre, como condição necessária e suficiente da ação. Portanto, a respeito da teoria moral kantiana, é correto afirmar:
d) A razão é capaz de guiar a vontade como meio para a satisfação de todas as necessidades e assim realizar seu
verdadeiro destino prático: a felicidade.
e) A razão, quando se torna livre das condições subjetivas que a coagem, é, em si, necessariamente conforme a
vontade e somente por ela suficientemente determinada.
c) Para que possa ser qualificada do ponto de vista moral, uma ação deve ter como condição necessária e suficiente
uma vontade condicionada por interesses e inclinações sensíveis.
b) O imperativo categórico incorre na contingência de um querer arbitrário cuja intencionalidade determina
subjetivamente o valor moral da ação.
 a) A vontade boa, enquanto condição do dever, consiste em respeitar a lei moral, tendo como motivo da ação a
simples conformidade à lei.
 5a Questão
Kant concebe a liberdade como um dos principais conceitos da ética, como autonomia. Isto posto, qual das alternativas abaixo
explicaria o que é, para Kant, ser livre?
 B) Ser livre é se autolegislar de acordo com a razão que, por ser a mesma em todos os seres humanos, implica em uma
ética universal.
A) Ser livre é agir segundo a vontade, sem interferência da razão.
 E) Ser livre é libertar-se das influências sociais.
D) Ser livre é escolher suas próprias regras, de forma que a ética será diferente para cada sujeito.
C) Ser livre é não estar obrigado a nada nem ter limites para agir.
 6a Questão
Como vários outros filósofos, Kant pensava que a moralidade poderia ser resumida em um princípio fundamental, diante de tal
pensamento e tendo em vista as afirmativas abaixo, assinale a opção que reflita o entendimento de moral na filosofia Kantiana.
B. A forma lógica do imperativo moral é hipotética.
C. Deus e alma são realidades ontológicas necessária apenas no âmbito prático.
D. Uma ação por interesse pode ser moral, desde que ela vise ao bem-comum.
 A. Agir por dever é agir conforme a lei moral por respeito (sentimento puro).
E. Para Kant, a lei moral e a lei jurídica têm o mesmo conteúdo e a mesma forma.
 7a Questão
"Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a sim mesma a lei, pois querendo o imperativo categórico, 
ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. (...) Na medida em que sou 
autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todos outro ser racional autônomo legisla para si".
(WALKER, Ralph. Kant: Kant e a lei moral. Trad. De Oswaldo Giacóia Júnior. São Paulo: Unesp, 1999. P. 41.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre autonomia em Kant, considere as seguintes afirmativas:
I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, segue a razão pura prática.
II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei universal. 
III. Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de modo autônomo.
IV. A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escoha dos meios para atingir o objeto do desejo.
Estão corretas apenas as afirmativas:
I e IV
III e IV
II e III
 I e II
II, III e IV
 8a Questão
Kant afirma: "Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a si mesma a lei, pois, querendo o imperativo
categórico, ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. Na medida em que sou
autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todo outro ser racional autônomo legisla para si."
Portanto, com base no texto e nos conhecimentos sobre o entendimento de autonomia segundo Kant, considere as seguintes
afirmativas:
I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, não segue a razão pura prática.
II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei
universal.
III.Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de acordo com o imperativo hipotético
IV.A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escolha dos meios para atingir o objeto do desejo.
Estão corretas apenas as afirmativas:
B) II e IV.
C) III e IV.
E) II, III e IV.
A) I e II.
 D) II e III.
1a Questão
No pensamento moderno, Kant é o teórico que identificou a racionalidade do direito, ou seja, para ele, o direito é produto da
razão. Isto posto, sobre o direito, em Kant, é certo afirmar que:
C) o direito corresponde à relação interior prática de uma pessoa com outra. 
 A) a vontade jurídica é heterônoma.
E) a pena de morte é inaceitável na doutrina kantiana do direito, porque fere o direito fundamental à vida. 
B) a justiça é um conceito moral aplicado ao direito. 
D) a doutrina do direito tem uma estrutura metodológica similar à "Crítica da Razão Prática" e está, pois, em
consonância com o projeto crítico. 
 2a Questão
Com relação à Ética kantiana, assinale a opção correta.
 A boa vontade pode ser entendida a partir do dever e do querer autônomo. Dever é a necessidade de 
uma ação feita por respeito à lei moral. A lei moral, porém, é dada pela racionalidade prática do 
sujeito. Ter boa vontade é seguir o imperativo categórico da razão.
Submissão ao dever e autonomia do querer se contradizem. Logo, são incompatíveis para funcionar 
como princípios éticos ao mesmo tempo.
A vontade é boa quando o homem age movido por suas paixões, e não quando quer e age movido 
apenas pela consideração ou pelo respeito ao dever.
A boa vontade é um meio para um fim, valendo tanto quanto os resultados efetivos que ela alcança.
O homem não pode conhecer objetivamente, do ponto de vista da Crítica da razão pura, nem a 
liberdade, nem a imortalidade da alma, nem a existência de Deus. Logo, esses três temas devem ser 
excluídos da ética, na perspectiva de uma Crítica da razão prática.
 3a Questão
Kant, na introdução de sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes afirma: "Neste mundo e até também fora dele, nada 
é possível pensar que possa ser considerado como bom sem limitação a não ser uma só coisa: uma boa vontade."
Tendo em vista a Ética Kantiana e o trecho, pode-se acertadamente dizer que:
As regras morais esgotam-se nos dez mandamentos da Lei mosaica.
A submissão ao dever e autonomia da vontade do querer se contradizem e são incompatíveis.
 Devemos agir de tal modo que o princípio da nossa ação se transforme em princípio particular da 
ação humana.
 A utilidade ou inutilidade de alguma coisa em nada pode tirar o valor do bem.
Devemos fazer o bem porque ele nos traz benefícios.
 4a Questão
Kant estabelece uma distinção entre legalidade e moralidade, e caracteriza o domínio da moralidade apresentando um critério para
avaliar a moralidade das ações em sua obra intitulada a Fundamentação da Metafísica dos Costumes onde analisa dois conceitos
fundamentais de sua teoria moral: o conceito de vontade boa e o de imperativo categórico. Esses dois conceitos traduzem as duas
condições básicas do dever: o seu aspecto objetivo, a lei moral, e o seu aspecto subjetivo, o acatamento da lei pela subjetividade
livre, como condição necessária e suficiente da ação. Portanto, a respeito da teoria moral kantiana, é correto afirmar:
e) A razão, quando se torna livre das condições subjetivas que a coagem, é, em si, necessariamente conforme a
vontade e somente por ela suficientemente determinada.
c) Para que possa ser qualificada do ponto de vista moral, uma ação deve ter como condição necessária e suficiente
uma vontade condicionada por interesses e inclinações sensíveis.
 a) A vontade boa, enquanto condição do dever, consisteem respeitar a lei moral, tendo como motivo da ação a
simples conformidade à lei.
b) O imperativo categórico incorre na contingência de um querer arbitrário cuja intencionalidade determina
subjetivamente o valor moral da ação.
d) A razão é capaz de guiar a vontade como meio para a satisfação de todas as necessidades e assim realizar seu
verdadeiro destino prático: a felicidade.
 5a Questão
Kant afirma: "Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a si mesma a lei, pois, querendo o imperativo
categórico, ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. Na medida em que sou
autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todo outro ser racional autônomo legisla para si."
Portanto, com base no texto e nos conhecimentos sobre o entendimento de autonomia segundo Kant, considere as seguintes
afirmativas:
I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, não segue a razão pura prática.
II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei
universal.
III.Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de acordo com o imperativo hipotético
IV.A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escolha dos meios para atingir o objeto do desejo.
Estão corretas apenas as afirmativas:
C) III e IV.
 D) II e III.
B) II e IV.
A) I e II.
E) II, III e IV.
 6a Questão
"Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a sim mesma a lei, pois querendo o imperativo categórico, 
ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. (...) Na medida em que sou 
autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todos outro ser racional autônomo legisla para si".
(WALKER, Ralph. Kant: Kant e a lei moral. Trad. De Oswaldo Giacóia Júnior. São Paulo: Unesp, 1999. P. 41.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre autonomia em Kant, considere as seguintes afirmativas:
I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, segue a razão pura prática.
II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei universal. 
III. Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de modo autônomo.
IV. A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escoha dos meios para atingir o objeto do desejo.
Estão corretas apenas as afirmativas:
II, III e IV
I e IV
II e III
 I e II
III e IV
 7a Questão
Como vários outros filósofos, Kant pensava que a moralidade poderia ser resumida em um princípio fundamental, diante de tal
pensamento e tendo em vista as afirmativas abaixo, assinale a opção que reflita o entendimento de moral na filosofia Kantiana.
C. Deus e alma são realidades ontológicas necessária apenas no âmbito prático.
D. Uma ação por interesse pode ser moral, desde que ela vise ao bem-comum.
B. A forma lógica do imperativo moral é hipotética.
 A. Agir por dever é agir conforme a lei moral por respeito (sentimento puro).
E. Para Kant, a lei moral e a lei jurídica têm o mesmo conteúdo e a mesma forma.
 8a Questão
Kant concebe a liberdade como um dos principais conceitos da ética, como autonomia. Isto posto, qual das alternativas abaixo
explicaria o que é, para Kant, ser livre?
 B) Ser livre é se autolegislar de acordo com a razão que, por ser a mesma em todos os seres humanos, implica em uma
ética universal.
E) Ser livre é libertar-se das influências sociais.
A) Ser livre é agir segundo a vontade, sem interferência da razão.
D) Ser livre é escolher suas próprias regras, de forma que a ética será diferente para cada sujeito.
C) Ser livre é não estar obrigado a nada nem ter limites para agir.

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