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01/06/2020 Estácio: Alunos estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=484022302A4CB0F19DC4C97D017D5F665BF598CC56DDA4EB2F24A36E8E072… 1/5 Como vários outros filósofos, Kant pensava que a moralidade poderia ser resumida em um princípio fundamental, diante de tal pensamento e tendo em vista as afirmativas abaixo, assinale a opção que reflita o entendimento de moral na filosofia Kantiana. FILOSOFIA JURÍDICA Lupa Calc. PPT MP3 CCJ0253_A6_201807151921_V2 Aluno: SAHRA FERNANDA COSTA PISANO Matr.: 201807151921 Disc.: FILOS.JURÍDICA 2020.1 (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. E. Para Kant, a lei moral e a lei jurídica têm o mesmo conteúdo e a mesma forma. C. Deus e alma são realidades ontológicas necessária apenas no âmbito prático. B. A forma lógica do imperativo moral é hipotética. D. Uma ação por interesse pode ser moral, desde que ela vise ao bem-comum. A. Agir por dever é agir conforme a lei moral por respeito (sentimento puro). Explicação: Justificativa: Opção correta - letra A. Segundo Kant, O fundamento da moralidade é a racionalidade, isto é, a autonomia da vontade, a liberdade para tomar as próprias decisões implicando com isto no cumprimento do dever pelo dever. javascript:voltar(); javascript:voltar(); javascript:diminui(); javascript:aumenta(); javascript:calculadora_on(); javascript:abre_frame('2','6','','3C11M1D0U2EY8F3OXRP7',''); javascript:abre_frame('3','6','','3C11M1D0U2EY8F3OXRP7',''); 01/06/2020 Estácio: Alunos estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=484022302A4CB0F19DC4C97D017D5F665BF598CC56DDA4EB2F24A36E8E072… 2/5 No pensamento moderno, Kant é o teórico que identificou a racionalidade do direito, ou seja, para ele, o direito é produto da razão. Isto posto, sobre o direito, em Kant, é certo afirmar que: Kant afirma: "Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a si mesma a lei, pois, querendo o imperativo categórico, ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. Na medida em que sou autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todo outro ser racional autônomo legisla para si." Portanto, com base no texto e nos conhecimentos sobre o entendimento de autonomia segundo Kant, considere as seguintes afirmativas: I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, não segue a razão pura prática. II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei universal. III. Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de acordo com o imperativo hipotético IV. A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escolha dos meios para atingir o objeto do desejo. Estão corretas apenas as afirmativas: 2. E) a pena de morte é inaceitável na doutrina kantiana do direito, porque fere o direito fundamental à vida. D) a doutrina do direito tem uma estrutura metodológica similar à "Crítica da Razão Prática" e está, pois, em consonância com o projeto crítico. A) a vontade jurídica é heterônoma. B) a justiça é um conceito moral aplicado ao direito. C) o direito corresponde à relação interior prática de uma pessoa com outra. Explicação: Justificativa: Para Kant, Direito é um conjunto de condições que autorizam que a vontade de uma pessoa possa coexistir com o arbítrio de todos, conforme uma lei universal da liberdade. Portanto, o Direito se aplica às ações externas de um indivíduo, na medida em que elas afetam as ações de outros indivíduos. 3. B) II e IV. D) II e III. A) I e II. C) III e IV. E) II, III e IV. Explicação: 01/06/2020 Estácio: Alunos estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=484022302A4CB0F19DC4C97D017D5F665BF598CC56DDA4EB2F24A36E8E072… 3/5 "Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a sim mesma a lei, pois querendo o imperativo categórico, ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. (...) Na medida em que sou autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todos outro ser racional autônomo legisla para si". (WALKER, Ralph. Kant: Kant e a lei moral. Trad. De Oswaldo Giacóia Júnior. São Paulo: Unesp, 1999. P. 41.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre autonomia em Kant, considere as seguintes afirmativas: I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, segue a razão pura prática. II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei universal. III. Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de modo autônomo. IV. A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escoha dos meios para atingir o objeto do desejo. Estão corretas apenas as afirmativas: Com relação à Ética kantiana, assinale a opção correta. Justificativa: Primeira formulação do imperativo categórico: Age unicamente de acordo com a máxima que te faça simultaneamente desejar a sua transformação em lei universal. Significa a determinação de uma ação como necessária em si mesma, isto é, absolutamente desinteressada. É uma espécie de mandamento que, por assim dizer, "obriga" o sujeito moral a submeter-se ao dever. 4. III e IV II, III e IV I e II II e III I e IV Explicação: WALKER, Ralph. Kant: Kant e a lei moral. Trad. de Oswaldo Giacóia Júnior. São Paulo: Unesp, 1999. p. 41. 5. Submissão ao dever e autonomia do querer se contradizem. Logo, são incompatíveis para funcionar como princípios éticos ao mesmo tempo. A vontade é boa quando o homem age movido por suas paixões, e não 01/06/2020 Estácio: Alunos estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=484022302A4CB0F19DC4C97D017D5F665BF598CC56DDA4EB2F24A36E8E072… 4/5 Kant estabelece uma distinção entre legalidade e moralidade, e caracteriza o domínio da moralidade apresentando um critério para avaliar a moralidade das ações em sua obra intitulada a Fundamentação da Metafísica dos Costumes onde analisa dois conceitos fundamentais de sua teoria moral: o conceito de vontade boa e o de imperativo categórico. Esses dois conceitos traduzem as duas condições básicas do dever: o seu aspecto objetivo, a lei moral, e o seu aspecto subjetivo, o acatamento da lei pela subjetividade livre, como condição necessária e suficiente da ação. Portanto, a respeito da teoria moral kantiana, é correto afirmar: Para Immanuel Kant, o indivíduo moral não visa à felicidade em suas ações, mas ao cumprimento do dever que o torna digno dela. Em sua obra Fundamentação da metafísica dos costumes, ele afirma que a busca por assegurar a própria felicidade seria um dever indireto, por quê: quando quer e age movido apenas pela consideração ou pelo respeito ao dever. A boa vontade pode ser entendida a partir do dever e do querer autônomo. Dever é a necessidade de uma ação feita por respeito à lei moral. A lei moral, porém, é dada pela racionalidade prática do sujeito. Ter boa vontade é seguir o imperativo categórico da razão. A boa vontade é um meio para um fim, valendo tanto quanto os resultados efetivos que ela alcança. O homem não pode conhecer objetivamente, do ponto de vista da Crítica da razão pura, nem a liberdade, nem a imortalidade da alma, nem a existência de Deus. Logo, esses três temas devem ser excluídos da ética, na perspectiva de uma Crítica da razão prática. 6. a) A vontade boa, enquanto condição do dever, consiste em respeitar a lei moral, tendo como motivo da ação a simples conformidade à lei. e) A razão, quando se torna livre das condições subjetivas que a coagem, é, em si, necessariamente conforme a vontade e somente por ela suficientemente determinada. d) A razão é capaz de guiar avontade como meio para a satisfação de todas as necessidades e assim realizar seu verdadeiro destino prático: a felicidade. c) Para que possa ser qualificada do ponto de vista moral, uma ação deve ter como condição necessária e suficiente uma vontade condicionada por interesses e inclinações sensíveis. b) O imperativo categórico incorre na contingência de um querer arbitrário cuja intencionalidade determina subjetivamente o valor moral da ação. Explicação: Justificativa: Kant faz da boa vontade a condição de toda a moralidade. Sendo governada pela razão, a boa vontade é boa pelo seu próprio querer. A moralidade é concebida independentemente da utilidade ou das consequências que possam advir das ações. 7. 01/06/2020 Estácio: Alunos estacio.webaula.com.br/Classroom/index.asp?191C757E76=484022302A4CB0F19DC4C97D017D5F665BF598CC56DDA4EB2F24A36E8E072… 5/5 Kant, na introdução de sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes afirma: "Neste mundo e até também fora dele, nada é possível pensar que possa ser considerado como bom sem limitação a não ser uma só coisa: uma boa vontade." Tendo em vista a Ética Kantiana e o trecho, pode-se acertadamente dizer que: Nenhuma das respostas. Afastaria a tentação para a transgressão dos deveres decorrente do sofrimento. Atestaria que há uma ordem moral no mundo. Consistiria na realização do propósito da natureza para o homem. Faria coincidir liberdade e natureza na condição humana. 8. As regras morais esgotam-se nos dez mandamentos da Lei mosaica. Devemos fazer o bem porque ele nos traz benefícios. A utilidade ou inutilidade de alguma coisa em nada pode tirar o valor do bem. Devemos agir de tal modo que o princípio da nossa ação se transforme em princípio particular da ação humana. A submissão ao dever e autonomia da vontade do querer se contradizem e são incompatíveis. Não Respondida Não Gravada Gravada Exercício inciado em 01/06/2020 19:39:52. javascript:abre_colabore('34442','197594616','3959921460');
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