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JORNAL COFEN FINAL

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JORNAL DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM - COFEN 
 T 55/1º Per. Enfermagem – UNINTA Sobral – CE Ed. Nº 01 Dez/18 
JORNAL 1º PER. ENFERMAGEM – UNINTA PROFª SAMYLLE FERRO – HISTÓRIA DA ENFERMAGEM. 1ª EDIÇÃO 
 
ARTIGOS 
1º - CRIAÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM - 
COFEN; 
2º - COMPETÊNCIAS DO COFEN; 
3º - MANDATO E ELEIÇÕES DO COFEN; 
4º - MEMBROS DA DIREÇÃO DO COFEN; 
5º - SISTEMA DISCIPLINAR E FISCALIZAÇÃO – COFEN; 
6º ATUAÇÃO NOS CONSULTÓRIOS DE ENFERMAGEM. 
 
1º CRIAÇÃO DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM - 
COFEN 
O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e os 
Conselhos Regionais de Enfermagem (CORENs) existem 
desde 1973, quando foram criados pela Lei Nº 5.905 de 12 de 
julho daquele ano. A Lei foi assinada pelo presidente Emílio G. 
Médici e o ministro do Trabalho e Previdência Social, Júlio 
Barata. Filiado ao Conselho Internacional de Enfermeiros, em 
Genebra, o COFEN existe para normatizar e fiscalizar o 
exercício da profissão de enfermeiros, técnicos e auxiliares de 
enfermagem, zelando pela qualidade dos serviços prestados 
pelos participantes da classe e pelo cumprimento da lei do 
Exercício Profissional. Os Conselhos Federal e Regionais de 
Enfermagem constituem em seu conjunto autarquias 
federais, vinculadas ao Ministério do Trabalho e Previdência 
Social e tem seu escritório central em Brasília. 
2º COMPETÊNCIAS DO COFEN 
As competências do Conselho Federal de 
Enfermagem (COFEN), são: 
➢ normatizar e expedir instruções, para uniformidade 
de procedimento e bom funcionamento dos 
Conselhos Regionais; 
➢ esclarecer dúvidas apresentadas pelos COREN’s; 
➢ apreciar decisões dos COREN’s, homologando, 
suprindo ou anulando atos praticados por este; 
➢ aprovar contas e propostas orçamentárias de 
autarquia, remetendo-as aos órgãos competentes; 
➢ promover estudos e campanhas para 
aperfeiçoamento profissional; 
➢ exercer as demais atribuições que lhe foram 
conferidas por lei. 
 
3º MANDATO E ELEIÇÕES DO COFEN 
 O mandato dos membros do 
COFEN/COREN’s é honorífico e tem 
duração de três anos, com direito a 
apenas uma reeleição. A formação da 
plenária do COFEN é composta pelos 
funcionários (profissionais) que são 
eleitos pelos presidentes dos COREN´s. A 
manutenção do Sistema 
COFEN/COREN’s, é feita através de 
arrecadação de taxas emolumentos por 
serviços prestados, anuidades, doações, 
legados e outros, dos profissionais 
inscritos nos COREN’s. O sistema 
COFEN/COREN’s são entidades públicas 
de direito privado vinculadas ao Poder 
Executivo, na esfera da fiscalização do 
exercício profissional. 
 
4º MEMBROS DA DIREÇÃO DO 
COFEN 
PRESIDENTE: Manoel Carlos Neri da Silva – 
Coren-RO nº 63.592 
VICE-PRESIDENTE: Nádia Mattos 
Ramalho – Coren-RJ nº 31.516 
PRIMEIRO-SECRETÁRIO: Lauro Cesar de 
Morais – Coren-PI nº 119.466 
SEGUNDO-SECRETÁRIO: Antônio Marcos 
Freire Gomes – Coren-PA nº 56.302 
PRIMEIRO-TESOUREIRO: Gilney Guerra de 
Medeiros – Coren-DF nº 143.136 
 JORNAL DO CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM - COFEN 
 T55/1º Per. Enfermagem – UNINTA Sobral – CE Ed. Nº 01 Dez/18 
2 
 
 
 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
http://www.cofen.gov.br/diretoria-e-plenario http://www.cofen.gov.br/diretoria; 
 http://www.cofen.gov.br/ 
 CENTRO UNIVERSITARIO – UNINTA 
 EQUIPE: 
 Ana Celerinda Farias Paiva 
 Jucília Ribeiro Ávila 
 Luzia Clara Assis Cavalcante 
 Nataly Suellen Farias Lima 
 Maria das Graças Lima Fernandes 
 Maria do Carmo Leonardo Bastos 
 Maria Suelane Pereira da Silva 
Maria suelane Pereira da Silva 
 
 
 
 
5º SISTEMA DISCIPLINAR E FISCALIZAÇÃO – COFEN 
O sistema de disciplina e fiscalização do exercício 
profissional de enfermagem, instituído por lei, desenvolve 
suas atividades segundo as normas baixadas por resoluções 
do COFEN, o sistema é constituído dos seguintes objetivos: 
• Área disciplinar normativa: estabelece critérios de 
orientação e aconselhamento, para o exercício da 
Enfermagem, baixando normas, visando o exercício 
da profissão, bem como atividades na área de 
Enfermagem nas empresas, consultórios de 
Enfermagem, observando as peculiaridades 
atinentes à classe e a conjuntura de saúde no país; 
 
• Área disciplinar corretiva: instaura processos em 
caso de infrações ao Código de Ética do profissional 
de enfermagem, cometidas pelos profissionais 
inscritos e, no caso de empresa, processos 
administrativos, dando prosseguimento aos 
respectivos julgamentos e aplicações das 
penalidades cabíveis, encaminhando às repartições 
competentes aos casos de alçada destas; 
 
• Área de fiscalização: realiza atos e procedimentos 
para prevenir a ocorrência de infrações à legislação 
que regulamenta o exercício da enfermagem, 
inspecionando e examinado os locais públicos e 
privados, onde a enfermagem é exercida, 
anotando as irregularidades e infrações verificadas, 
orientando para sua correção e colhendo dados 
para instauração dos processos de competência do 
COREN e encaminhando às repartições, e 
representações. 
 
 
6º ATUAÇÃO NOS CONSULTÓRIOS DE ENFERMAGEM DEMONSTRA 
AMPLITUDE DA PROFISSÃO 
 A população, em geral, tem uma visão da (o) enfermeira (o) apenas em 
ambiente hospitalar. Contudo, a categoria tem como atividade privativa, 
por exemplo, a consulta em enfermagem, que poderá ser realizada em 
consultórios e/ou clínicas especializadas. Essa modalidade de atendimento, 
já prevista e autorizada em legislações anteriores, foi regulamentada pela 
Resolução Cofen 568/2018, no dia 9 de fevereiro deste ano. 
Respaldo técnico e legal – Realizar consulta de enfermagem é um direito do 
profissional enfermeiro, assegurado pela Lei 7.498/86, art. 11, inciso I, alínea 
“i”, pelo Decreto 94.406/87, art. 8º, inciso I, alínea “e”, pelo Código de Ética 
dos Profissionais de Enfermagem e normatizada pela Resolução Cofen 
358/2009. A Resolução Cofen 568/2018 regulamenta a atuação dos 
consultórios de Enfermagem. A atuação em consultórios obedece 
normativos técnicos e éticos vigentes.

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