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Placas Articulares e Ajuste dos Planos de Orientação

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1 
 
2014.09.17 – Aula 8 TOTAL – Placas Articulares e Ajuste dos Planos de Orientação (Elisa) 
 Curva de spee - Aquela curva de compensação que a gente tem quando o paciente 
tem dente, chamada curva de spee, vamos tentar reproduzir ela nesse plano de cera 
 Relacionamento maxilo-mandibular, onde o paciente vai conseguir morder em um 
plano contra o outro 
 Linhas de referencias para seleção dos dentes artificiais. 
Objetivo da aula: 
 Que nos tornemos aptos a confeccionar uma placa articular e um plano de cera ou de 
reabilitação e ajusta-lo na boca do paciente. 
 Alguns dos passos dessa aula não faremos esse semestre pois não temos pacientes, 
então teremos que lembrar no semestre que vem. 
Topicos abordados 
 Introdução aos fatores do plano de orientação que podem influenciar o sucesso da 
prótese 
 Como determinar o plano oclusal 
 Como ajustar o plano de orientação 
 Como transferir o modelo superior para o articulador 
Anatomia do desdentado – confecção do modelo de estudo – modeira individual – moldagem 
funcional – obtenção do modelo de trabalho ou modelo final. 
A partir do modelo final que começa a aula de hoje 
Temos os modelos, tanto superior quanto inferior e a pergunta que fica é: Onde irei posicionar 
os dentes? 
 Sabemos o que é a linha média, mas como que em uma boca desdentada saberei se 
ela não esta desviada um pouco para um lado ou para outro? Ou mais para baixo? 
 Como irei montar os dentes no paciente para saber se esta bom ou não? 
 Como irei reabilitar meu paciente para ocnseguir tanto estética como função? 
Com o pcte visto de lado tenho que pensar: 
 Qual será o posicionamento dos dentes? 
 Posso coloca-los um pouco para fora ou para dentro? Superior ou inferior? 
Então a aula de hoje é para sabermos como posicionar os dentes, e por onde me orientar para 
isso. 
INTRODUÇÃO 
 Estética 
O plano de orientação é importantíssimo em relação a estética. Se fizermos um plano de 
orientação desviado podemos ter um prejuízo estético e o paciente não gostar, alem disso 
2 
 
podemos errar no chamado corredor bucal (tanto para mais quanto para menos, então pode 
ficar um buraco escuro muito grande, ou ficar aparecendo todos os dentes). 
 Conforto 
Se o plano de orientação ficar localizado muito na vestibular o pcte pode morder a buchecha e 
se for muito para lingual pode morder a lingua quando a protese estiver finalizada alem de 
poder favorecer acumulo de alimentos no fundo de sulco. 
O conforto com a prótese é sentido pelo paciente quando ela tem tanto conforto quanto 
estabilidade e o plano de orientação estará ligado basicamente com a estabilidade da prótese. 
Então quando o paciente sente conforto, melhora da capacidade mastigatória e estética 
(ajustanto o plano de orientação) e por motivo da estética as pessoas se consideram mais 
fáceis de se inserir no contexto social. 
 Estabilidade 
Desenho esquemático onde teremos a prótese total, de um lado dela a bochecha e de outro a 
língua. Entao a linha sempre vai exercer uma força e a bochecha também. Se o plano de 
orientação estiver muito para lingual (para dentro), o paciente alem de morder a língua 
sempre que mexer a língua ou for falar a prótese desaloja. E a língua é mais forte que a 
retenção da prótese, então acaba desestabilizando. 
O que vai orientar o nosso posicionamento? É a nossa muralha de cera. Se ela for colocada 
muito para vestibular o pcte vai acabar mordendo a bochecha quando ele for falar os músculos 
da bochecha vão desestabilizar a prótese. Do mesmo modo o explicado acima quanto a língua. 
-Então temos que buscar o meio termo! 
NO LABORATÓRIO 
 Área chapeavel – região que a prótese precisa cobrir, que vai ser a área da mandíbula 
ou maxila que será recoberta pela prótese final. 
o Pega todo o reborto alveolar e palato, ate o limite entre o palato duro e palato 
mole e vai contornar as inserções musculares e bridas. 
o Faremos a placa articular e depois temos que ajustar na boca para ver se não 
tem nenhuma região de freio ou de brida que possivelmente possa estar 
interferindo nessa placa. Se não tiver bem ajustada pode machucar a boca do 
paciente ou desalojar por algum movimento. 
o Ver a diferença entre a linha onde será confeccionada a moldeira individual e a 
linha onde será os limites da prótese total. 
 
 
 
 
3 
 
Zonas de pendleton 
 Zona principal de suporte – amarelo – região que vai receber maior parte da carga 
durante a mastigação 
 Zona de suporte secundário – azul – receber uma parte da carga mastigatória 
 Zona de selamento periférico – laranja – onde fazemos alivio na moldeira individual 
para conseguir moldar, já na placa articular vamos compreender ela junto. 
 Zona de selamento posterior – Vermelho – limite entre o palato duro e o palato mole 
 Zonas de alivio – verde – vai depender de cada paciente 
 
Diferenças entre: 
 Moldeira individual 
o Espaço entre o fundo de sulco e o final da moldeira 
 Placa articular 
o Placa articular tem que ir ate o fundo de sulco para tentarmos conseguir uma 
retenção nessa placa articular e quando colocarmos a cera ela fique em 
posição para conseguirmos fazer o ajuste, verificar se tem estética. 
Linha contínua = placa articular 
Linha pontilhada = moldeira individual – 2mm acima da linha continua 
 
CONFECÇÃO DA PLACA ARTICULAR 
→Usar o modelo feito pela moldagem funcional para confeccionar a placa articular. 
→Delimitação no modelo dos limites da placa. 
→Verificar se há zonas retentivas no modelo, para isso podemos utilizar um instrumental reto. 
E nelas colocar cera, para evitar que a placa não saia do modelo, ou o quebre ao faze-lo, alem 
de que temos que levar em consideração a contração da resina acrílica. Lembrando que se o 
modelo fraturar pode ser que a gente precise repetir a moldagem funcional. 
→Misturar o liquido e o pó da resina acrílica em um pote de vidro com tampa (paladon), fecha-
lo e esperar a fase plástica. 
→Varias maneiras: 
4 
 
 1 – Colocar a resina na fase plástica sobre o modelo final e espalhar ela com os dedos 
(colocar um pouco de monômero nos dedos), cuidando para manter sempre a mesma 
espessura em todas as regiões. 
 2 – Colocar a resina acrílica em uma placa de vidro, cortar dois pedaços de cera e 
coloca-los nas extremidades da placa (eles darão a espessura final da resina), colocar outra 
placa de vidro em cima e comprimi-las ate que as duas placas encontrem os pedaços de cera, 
conforme imagem abaixo. E colocar essa lamina de resina sobre o modelo. 
 
 Como a resina esta na fase plástica ela não vai grudar mas é bom passar um 
isolante. Essa técnica é boa pois dá uma espessura uniforme em toda a placa articular,que vai 
servir de guia para a espessura da base da prótese total e o ideal é que consigamos uma 
espessura uniforme na prótese. 
→Cortar com lecron ainda na fase plástica, nos limites desenhados no modelo (ate região de 
fundo de sulco). 
→Pode ficar alguma rebarba ou outra, que deverão ser ajustadas com brocas Maxicut ou 
Minicut. 
→Placas articulares finalizadas 
Observações em relação a placa articular: 
 Boa adaptação ao modelo – se não temos boa adaptação ao modelo, teremos 
menos ainda na boca. O plano de cera que irá em cima posteriormente tem 
um peso, que faz com que a prótese superior caia, caso não esteja bem 
adaptada/retida e na prova estética com dentes o paciente não estará feliz 
com a prótese e mais preocupado que a prótese fica caindo. 
 Porem a retenção temos que nos preocupar quando a prótese esta finalizada, 
essa placa articular não tem obrigatoriedade de ter retenção, mas se tiver 
melhor. 
 Normalmente pensamos que se esta desadaptada, podemos reembasar,e 
podemos, porem isso vai aumentar a espessura, e é ela quem vai passar a 
espessura para a prótese total final. 
 Indicado = não conseguiu adaptação = fazer uma placa nova! 
 Desadaptada = muito mais trabalho nos passos posteriores. 
→Ajuste em boca da placa articular – em regiões que possam estar sobre-extendidas. 
5 
 
 - Freios e bridas – ao puxar a mucosa eles ficam isquêmicos (esbranquiçados) 
 -inserções musculares 
 Sem esse ajuste o paciente pode sentir dor, mesmo que a use apenas durante o 
atendimento, além de poder causar ulceras. Outro motivo para ajustar é que se essas regiões 
não forem corrigidas podem gerar um aumento de volume na prótese que altera a estética 
também. 
 -fundo de sulco – como sabemos que esta sobre-extendido? posicionamos a placa 
articular e movimentamos a bochecha do paciente da mesma forma que fizemos durante a 
moldagem funcional e se ela se deslocar é por que esta invadindo uma região em que não 
deveria estar, em seguida desgastamos ate que ao realizar esses movimentos ela não se mova. 
Na inferior é mais difícil por que quando a língua se movimenta o soalho bucal também 
desalojando a placa articular. 
 -região vestibular – fazemos o ajuste movimentando a bochecha 
 -região lingual – fazemos o ajuste pedindo para o paciente mexer a língua para 
os lados, levantada, e colocando para fora da boca. Se estiver mal adaptada ao mexer a língua 
para os lados levanta a região posterior da prótese por que o soalho levanta. Entao 
desgastamos a região interna da placa articular ate que ela esteja estável. Dependendo da 
reabsorção do rebordo não conseguiremos essa estabilidade nunca, mas temos que tentar o 
Maximo possível. 
PLANO DE ORIENTAÇÃO EM CERA – MURALHA DE CERA 
Muralha de cera adaptada a placa articular onde faremos as anotações do plano de 
orientações. 
Duas formas de fazer: 
 No laboratório: eles possuem um guia (conformador), onde derretem a cera 
preenchendo-o e assim tem o formato correto. 
o Mais rápido, mas tem a desvantagem de não ser individualizado. 
 Na clinica: pegamos duas laminas de cera 7, unimos ela esquentando uma espátula, 
com uma régua marcamos cerca de 1cm em toda sua extensão, aquece na lamparina e 
começa a dobrar a lamina como uma sanfona ate virar uma coisa só. Dobramos ela 
ao meio, ajustamos no modelo (ela fica meio torta pois em alguns lugares fica 
sobrando cera e em outros faltando), aquecemos uma espátula, colocamos cera onde 
esta faltando e depois passamos a espátula ate deixar toda a cera lisa e com ângulos 
nítidos. 
o A espessura de 1cm acaba sendo aumentada, ficando com 1,5cm 
o Importante que fique liso, por que se estiver rugoso a musculatura trava e 
estando liso não, a musculatura relaxa e conseguimos fazer as próximas 
anotações em relação ao ajuste. 
 
6 
 
Características finais do plano de orientação: 
 1,5cm de espessura – vamos dobrar com 1cm e esse 0,5 ganhamos com a dobra e os 
acréscimos de cera que acabam sendo necessários 
 Ângulos nítidos 
AJUSTE DO PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR 
Colocamos ele na boca do paciente e vamos olhar alguns planos, onde faremos os ajustes. 
Importante seguir a sequencia. 
Estética 
1º. Perfil do suporte labial 
o Alguns pacientes que não usam prótese ou que ficam sem ela por muito 
tempo acabam perdendo o suporte labial e acabam aparecendo rugas ou 
linhas de expressão dando aspecto mais envelhecido a esse paciente e 
colocando uma prótese nesse paciente, devolvendo esse suporte labial 
conseguimos melhorar a estética para o paciente. 
o É como se fizesse uma plástica em uma pessoa por 
que muda bastante. 
o Indicado é que o ângulo tenha quase 90 graus 
(ângulo formado pela linha do nariz e pela linha do 
lábio. 
2º. Altura incisal 
o Depois que ajustamos o perfil do lábio do paciente vamos verificar a altura 
incisal – quanto do dente do paciente vai aparecer com o lábio em repouso. 
o Varia conforme gênero idade 
 Jovens – aparece mais dente quando em repouso 
 Idoso – musculatura vai perdendo força e o dente aparece menos 
 Mulheres – mostram mais 
 Homens – mostram menos 
 Se aparecer demais fica artificial 
o Tem eu aparecer 1-2mm do plano de orientação com o lábio em repouso. 
o Para ajustar isso colocamos o plano em boca e verificamos como esta. Se 
aparecer muito retiramos cera do plano. 
o Deixamos no nível do tubérculo do lábio com uma marcação na cera. E 
retiramos o necessário. 
Seguir essa sequencia por que se os lábios não estão suportados adequadamente pode afetar 
a altura incisal para mais ou para menos. 
3º. Linha pupila 
o Plano de orientação paralelo a linha da pupila para evitar que o sorriso fique 
inclinado para um lado ou outro (sorriso torto). 
o Faremos isso usando a régua de Goldman Fox, possui duas partes, uma delas 
colocamos na boca do paciente e pedimos para ele segurar a com os dois 
7 
 
polegares e a outra parte colocamos na frente do olho do paciente na linha 
bipupilar e olhamos o mais distante possível (perto não vemos variação) e essa 
linha do plano de orientação tem que estar paralelo a linha pupilar. 
 Se o pcte tem desvio da linha das pupilas temos que levar outros 
parâmetros em consideração, mas basicamente é isso. 
o Outra coisa que temos que cuidar é que no modelo fazemos tudo certo e 
achamos que a muralha esta reta, porem o rebordo do paciente é maior de 
um lado do que do outro e quando colocamos a placa articular na boca fica 
torto. 
 Se isso ocorrer esquentamos uma espátula e removemos para deixar o 
plano de orientação paralelo a linha da pupila. 
 Importante não mexer na altura incisal, por que ela já foi ajustada, 
então sempre que for mexer, fazer na região posterior e o mínimo 
possível na região anterior. 
4º. Linha de spee 
o Depois temos que olhar de perfil para tentar reproduzir a linha de spee. O 
ideal é que nossa linha de orientação seja paralela ao plano de camper (tragus-
asa do nariz). 
o Para ajustar também usamos a régua de Fox, porem olhando de lado. Uma vai 
na boca do paciente e a outra colocamos no plano de camper e as duas devem 
ficar paralelas. 
5º. Corredor bucal 
o Espaço que existe entre a vestibular dos dentes posteriores e a mucosa interna 
da bochecha. 
o Temos que tentar imaginar os dentes naquela cera 
o Plano muito aberto = aparece muito os dentes 
o Plano muito fechado = aparece muito pouco os dentes, fica um buraco. 
o Temos que observar a forma do rebordo do paciente. Ele altera a iluminação 
dos dentes, podendo deixar muito artificial. 
6º. Linha média 
o Auxilia na escolha dos dentes artificiais. Marcamos no plano de orientação, 
podendo usar um fio dental (uma pessoa estica o fio dental, passando pelo 
mento e linha do nariz, porem o paciente pode ter desvio de septo o que pode 
alterar, então prestar atenção), e marcar essa linha na cera 
7º. Linha alta do sorriso 
o Pedimos para o paciente dar o maior sorriso que ele conseguir (forçado) e 
vamos marcar uma linha também. 
o Importante que o pcte force bastante, por que se os dentes ficarem muito 
pequenos quando ele sorrir acaba ficando muito artificial. Da mesma forma se 
ficar muito alto também. 
8º. Linha dos caninos 
o Para delimitar a região dos dentes anteriores 
o Faremos a demarcação do canto da boca no lado direito e esquerdo na cera 
 Marca a região das duas comissuras ou outra técnica é seguir a linha 
da pupila 
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Com essas 3 ultimas marcações conseguiremos medir do 
limite do plano de orientação ate a linha alta do sorriso, 
nos dará altura do dente que iremos escolher. E da 
marcação de um lado ao outro (linha dos caninos) nos 
dará a distancia entre os dentes anteriores, sendoque 
escolhemos os dentes de acordo com essas duas 
medidas, conforme padrão do fabricante. 
9º. Cor dos dentes 
o Podemos escolher um dia antes de mandar acrilizar, ou agora. 
o Vai depender da gente, do paciente ou de como esta na clinica, não muda 
nada 
o Em alguns casos podemos usar a prótese antiga para escolher a cor e outras 
vezes não, temos que escolher pela pele do paciente. 
CARTA MOLDE 
Possui as características de todos os dentes que o fabricante produz com as medidas. 
Escolhemos os modelos de acordo com as medidas que encontramos (distancia entre caninos 
e linha alta do sorriso) e a partir dos anteriores superiores escolhemos os anteriores inferiores 
e posteriores de acordo com as indicações do fabricante. 
 
ARTICULADOR – n entendi, mas escrevi o que ele disse. 
Depois de ajustar tudo isso, precisamos passar para o articulador, porem não conseguimos 
fazer isso sem usar algumas ferramentas. 
Utilizaremos uma placa articular e um arco facial. O arco facial nos ajuda a posicionar os 
dentes de acordo com as duas atms e também nos dará a distancia intercondilar (por uma 
média). 
 Oliva - vai no ouvido do paciente 
9 
 
 Relator naso – auxilia no posicionamento adequado por que esa armação precisa estar 
paralela ao plano de Frankfurt 
 Garfo ou furquilha – onde prendemos a placa articular e levamos a boca do paciente. 
Ajustamos no paciente e depois transportamos para o articulador. 
Precisamos ter paralelismo do arco facial com o plano de Frankfurt e de campber (tragus-asa 
do nariz). 
Com uma outra placa articular que temos que confeccionar, usamos godiva e a prendemos em 
uma forquilha. Importante que tentemos montar essa placa articular na linha media do 
paciente. Podemos fazer o ajuste da placa articular antes para evitar que machuque. 
Primeiro para posicionarmos colocaremos as olivas no ouvido do paciente, ele fica segurand a 
forquilha com os depois polegares da mesma forma que ele fez com a régua de Fox. Iremos 
posicionar o relator naso e apertaremos um parafuso contra a gabela do paciente para manter 
estável. 
Para termos um plano precisamos ter 3 pontos, estamos usando os dois pontos da oliva no 
ouvido do paciente e o terceiro é o relator naso para conseguirmos um posicionamento 
paralelo ao plano de Frankfurt. 
Depois disso podemos apertar os outros parafusos e por fim aqueles que prendem a furquilha. 
Importante apertar bem forte para que se tirarmos o arco facial e o pcte mexer temos que 
começar denovo por que altera a posição. 
Distancia entre os côndilos – no articulador tem uma medida de numero I, II, III. Que durante o 
ajuste do articulador, pode ser uma distancia pequena, media ou grande, dependendo do 
orifico que você colocar. Duvida da clinica quando os risquinhos dos dois lados não batem, se 
eu fico com a distancia maior ou menor = sempre optar pela menor distancia: Se ficou entre o I 
e o II optar pelo I. 
Sempre que guardar ele deixar de ponta cabeça para não ter o risco de mexer nas medidas 
Vamos montar ele no articulador, ele encaixa. 
Vamos selecionar o modelo funcionar final na placa articular. 
Tiramos o pino incisal e preenchemos com gesso. Primeira camda usar gesso especial, depois 
usar comum. Vamos posicionar o pino incisal em 0 para depois não ter confusão em qual 
altura que tava e então colocar nas medias (ângulo de Beneti -15º- e ângulo da guia condilar-
30º). Podemos individualizar esses números para cada paciente mas se não temos essa 
pretençao usamos essas medias. 
Prendemos o modelo superior no articulador. 
A altura entre o modelo superior e inferior no anrticulador vai depender da dimensão vertical, 
o quanto o paciente vai conseguri abrir e fechar a boca e a posição anterio posterior da 
mandíbula em relação a maxila que na verdade é a relação centrica.

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